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Foi numa fila para o concerto dos U2, Em Lisboa, Alvalade, que conheci a Ana, uma mulher do Norte, uma mulher com os seus 33 anos, bonita, sorriso leve, discreta, vestia casual, mas o corpo era bem moldado e estava só. Enquanto não chegava a nossa vez, fomos conversando essencialmente da carreira e das músicas do Bono, mas notamos logo uma empatia entre nós. Quando chegamos ao portal de entrada, Ana disse que podíamos continuar juntos no concerto, e assim foi.

Divertimos-nos, dançamos, cantamos, entre estas coisas todas houve um momento em que o grupo começou a cantar “with or without you”, Ana agarrou a minha mão, encostou-se a mim e olhou-me nos olhos, senti que era o momento que queria beijar aqueles lábios, baixei um pouco o rosto e ela veio ao meu encontro, beijo leve, tímido, depois um beijo mais longo, doce, apaixonante. Continuamos no concerto até ao fim, mas nunca mais largamos as mãos um do outro.

Saímos e fomos beber um copo a um dos muito bares ambulantes existentes nessa noite. Entre as conversas, fui dizendo à Ana que era casado, tinha filhos, entre outras coisas. Ana era divorciada hà 3 anos, tinha um filho e aquele concerto era um sonho que queria realizar, falamos das nossas profissões das nossas vidas e sentíamos que estávamos com uma química especial naquela noite. Perguntei se queria dormir comigo naquela noite, disse que sim.

Chegamos ao hotel, e enquanto subíamos no elevador não parávamos de falar, mas sentia que ambos estávamos nervosos. Entramos no quarto e depois de fechar a porta abraçamos-nos e nos beijamos, aquele beijo era uma réplica mais intensa do beijos dado no concerto, profundo, intenso, procurávamos saciar as nossas bocas e línguas. As nossas mãos acariciam os nossos corpos e aproveitávamos também para tirar a roupa, estávamos a ficar excitados e queríamos desfrutar do momento. Sentíamos isso.

Entre beijos, afagos, carícias, abraços ficamos nus, Ana tinha uns peitos fabulosos, umas nádegas rijas, um sexo rapado e um tesão invulgar, talvez devido à ausência de sexo depois do divórcio e ao de muitas masturbações, situação que depois do que aconteceu veio a confirmar-se. Continuávamos em pé em frente à cama a nos beijarmos e a tocarmos, estava com um tesão dos diabos, o roçar do meu sexo no seu ventre estava a deixar-me maluco, sem qualquer aviso prévio, fui encostando a Ana à beira da cama e deixei-a cair devagar.

Levei a minha boca aos seus peitos e comecei a chupar os seus mamilos completamente erectos e duros como pedras, ela já soltava uns sons não decifráveis, fui baixando a minha língua pelo meio dos seus peitos, chegando ao umbigo e desenhando uma pequena rotunda com saliva retomei o meu caminho até ao cimo do seu sexo, aí, já se notava o seu clitóris a querer desabrochar do seu refugio, com uma gota de saliva na ponta da língua, deixo cair a gota matematicamente calculada na pontinha sensível do seu clitóris, senti uma contracção no seu estômago.

Depois levei a minha língua muito de leve a quase num roça e não roça a pontinha daquele orgão que tanto gosto de chupar, apreciar, brincar, mais contracções se seguiram, tinha uma das minhas mão a apertar os peitos da Ana, enquanto a outra ela chupava os meus dedos, retirei a mão da boca dela e com os dedos cheios da sua saliva os levei ao seu sexo e comecei a abrir caminho por entre os seus lábios vaginais já bem ensopados, mas, a minha língua agora lambia o seu clitóris por meio de umas chupadelas e sugadelas que o tinham feito crescer desproporcionalmente, comecei a meter os meus dois dedos maiores da minha mão no seu sexo, primeiro levei-os ao ponto aonde mais conseguia penetrar, para devagar ir retirando e levemente tacteando dentro do seu sexo, consegui encontrar o seu ponto G, não estava a mais de 4 cms da sua entrada, era um pouco rogado, conseguia o sentir e a Ana também, porque que cada vez que chupava o seu clitóris e roçava com a pontinha do dedo naquela entrada rugosa, ela se empinava e batia com o seu sexo no meu rosto e soltava pequenos gritinhos.

Por vários momentos, comecei a fazer um vaivém com os meus dedos sem nunca largar a minha outra mão dos peitos de Ana, peitos que estavam rijos, esse vaivém era por vezes rápido, outras lento, outras apenas estimulava o ponto G da Ana, mas continuava a chupar, sugar aquele clitóris descomunal, pelos gemidos, gritos abafados, pela inquietez do seu corpo, estaria em poucos segundos a atingir o orgasmo e assim aconteceu, Ana começou a ter um orgasmo e debruçou-se toda, apertava a minha cabeça contra o seu sexo, encolhia as suas pernas, tentava me afastar, mas eu queria proporcionar aquela mulher uma noite inesquecível, de bom sexo, de sexo prolongado, de orgasmos marados e assim acontecia.

O cheiro do seu sexo, o seu fluido que tinha aumentado era enorme e bebia-a até à última gota, queria satisfazer a minha insaciabilidade. Ainda sentia os seus espasmos, comecei a soprar levemente no seu clitóris, ela dizia para lhe enfiar o meu sexo, contorcia-se, dizia-lhe que relaxasse, comecei de novo a passar a minha língua, mas desta vez pela parte de fora, pelas bordas dos seus lábios vaginais, aqueles peles que antes estavam fechadas e agora tinham desabrochado como pétalas de rosas e estavam completamente abertas, segui o percurso por entre elas, levava a língua com um líquido que era nada mais que a minha saliva e os líquidos do orgasmo da Ana, com esse liquido percorria aqueles lábios de cima a abaixo e quando chegava à parte superior lambia aquele clitóris novamente erecto e muito sensível, Ana já gemia e dizia que a ia matar, a sua respiração ofegava com intensidade de novo.

Continuava com a minha língua aquele caminho cheio de paixão, então pedi que se coloca-se de gatas, de quatro, assim o fez e comecei a percorrer com a minha língua aquele rego que me levava ao seu cu, os meus dedos esfregavam o seu clitóris e de vez em quando a penetravam o seu sexo, comecei com a língua a deixar em círculos saliva na sua esfera anal, apertada, lambi aquele cu todo, senti que ela relaxa e comprimia consoante a minha língua dava azo, mas queria fazer algo diferente, pois o meu sexo estava duro, quase explodia, pedi à Ana para se manter naquela posição e mergulhei por baixo do seu corpo ficando na posição de 69.

Pedi para ela chupar de leve o meu sexo erecto, mas sem tocar nele com as mãos, ficar na posição de gatas e ir chupando de leve, eu tinha a visão do sexo dela por cima de mim, estava a pingar gotículas do seu fluído vaginal, misturado com … ai … desculpem, mas ao narrar lembrei-me que nesta mesma altura a Ana tocou com a sua boca no meu sexo, abrangendo toda a minha glande como querendo a comer, isso provocou-me arrepios da pontas dos pés à cabeça, mas que sensação louca, já me estava a habituar em ser activo com a boca e passivo com o sexo, mas ela fez-me recordar que ele estava lá e quase a explodir, aquela sensação maravilhosa, levou a minha língua a absorver todas aquelas gotículas.

Comecei a chupar novamente o clitóris da Ana, enquanto uns dedos da minha mão faziam as suas delicias dentro do seu sexo, enquanto a minha outra mão que entretanto acariciava a sua nádega esquerda, agora estava com um dedo dessa mão a penetrar levemente o cuzinho da Ana, existia um compasso coordenado entre os meus dedos e a minha boca e língua com a boca e língua da Ana, sentia pela sua boca que por vezes retirava do meu sexo e ficando a gemer e a contorcer-se com a minha simultânea habilidade, ela estava nesse mesmo momento a ter um segundo orgasmo, pois sentia pelos seus espasmos, pelos seus gritos, pela sensibilidade do seu clitóris e acima de tudo pelo fluido que largava, situação que nunca tinha visto daquela forma em outra mulher.

Ana por momentos vergou os seus joelhos e fiquei com o rosto mesmo metido no seu sexo, estava louca, esfregava com toda a força o seu sexo, dando gritos agudos enormes, sentia o seu fluido a escorrer pela minha cara, o meu nariz tanto entrava num ápice pelos seus lábios vaginais como no mesmo segundo saia, Ana estava com uma respiração muito forte e não parava de gritar, estava a ter orgasmos múltiplos, senti isso, ela erguia-se, esfregava, gritava, até que saiu de cima de mim, deitou-se de lado na cama toda enrolada como se estivesse cheia de frio, estava um pouco assustado, com a minha mão de leve toquei o seu ombro e perguntei se estava bem, ela ergueu o rosto e dizendo com os lábios brancos e quase sem saliva que nunca tinha tido orgasmos daqueles em toda a sua vida, a sua vida sexual em solteira e depois em casada se resumia a umas carícias e depois apenas ao coito, via uma cara de felicidade enorme na cara de Ana, uma felicidade que até chorava, lágrimas que acolhi na minha boca.

Abracei-a e a sua respiração voltava ao normal, o meu sexo estava meio excitado, ainda. Via que ela já recuperava a cor dos lábios, o orgasmo tinha sido muito intenso. Comecei a beijar suavemente o seu rosto, as suas mãos, ela começou a beijar também o meu pescoço, sentia já saliva na sua boca, desenhava rectas e círculos de saliva, mas muito leve no meu pescoço, isso me excitava e estava a ficar com o meu sexo duro, apercebeu da minha reacção e começou a deslizar a sua boca pelo meu peito, umbigo, enquanto uma sua mão agarrava o meu sexo e o masturbava devagar. Chegou com a sua boca e começou a beijar, lamber o meu sexo, começou a mamar na minha glande, estava maluco, aquilo dava-me uma vontade enorme de estar assim para toda a vida, deitado e ser chupado até o tutano dos ossos também ser chupado, não deve haver prazer tão enorme no acto sexual do que uma mamada bem-feita.

Ana, não tinha muita habilidade, mas a sua boca quente e a minha excitação valia, de repente ela se pôs em pé, abriu as pernas e sentou-se levemente no meu sexo, estava deitado a assistir aquele espectáculo enorme e teso, meteu a glande no seu sexo ainda ensopado e soltou um pequeno grito, disse-lhe para meter no fundo, estava louco e queria sentir o meu sexo todo dentro do seu, deixou-se cair de repente em cima de mim, enfiando tudo dentro de si, para soltar um grito de dor que a fez levantar devagarinho, dizendo que não podia meter todo, que batia no útero e doía muito, e começou a cavalgar com cuidado em cima de mim, era uma situação boa, pedi para fazer lentamente e assim o fez, era uma boa sensação.

Ana ao fim de algumas investidas e eu quase a explodir de loucura, parou e disse que queria que eu lhe mete.se no cu, saiu e deitou-se de lado, devagar levei o meu sexo à sua entrada e senti que ela pegava no meu sexo e pediu para ser ela a conduzir que acedi, aquela mão quente a masturbar o meu sexo contra a sua entrada anal, só por si já me enlouquecia, Ana esfregava e força a entrada do meu sexo no seu cu, em cada investida que fazia e com essas investidas por vezes a minha glande ficava toda dentro do seu cu e depois saia completamente, aquilo estava deixando-me louco, já gemia e sentia uma vontade enorme de me ejacular dentro daquele cu que aos pouco ela foi metendo e acabou por penetrar completamente dentro dela, também gemia e soltava uns gritinhos, não sei se de dor ou prazer ou uma mistura dos dois, apenas ela conduzia, afrouxava e acelerava o ritmo de encontro aos meus tomates, estava quse a me vir e disse à Ana que ia ejacular e ela aceitou que podia ejacular dentro do seu cu e assim aconteceu, acho que lhe enchi o canal rectal completamente do meu sémen.

Esticamos-nos na cama e ficamos a conversar até de manhã, tomamos banho junto, tocando-nos e nos dias de hoje encontramos-nos algumas vezes… A Ana conhece este blogue e masturba-se com os relatos aqui publicados, espero que te recordes deste e telefona-me…

Beijos
J.