Quero mais ... A jovem linda ...


Todos os dias recebo uma mensagem de correio electrónico, com palavras loucas, belas, diz em todas as mensagens, que gosta muito do que escrevo e como escrevo, nunca lhe respondi, este último diz que vive na cidade de Vila Nova de Gaia, e que já fez dezoito anos, estuda na faculdade de letras do Porto, que gostava de iniciar-se sexualmente com um homem mais velho, experimentado e que saiba dar prazer, nesta última mensagem respondi-lhe dizendo que tinha 46 anos. Recebo uma hora depois a insistir num encontro, mas que não pode ser no Porto ou em Gaia, porque é estrangeira e os pais são muito conhecidos no meio, teria de ser um encontro num apartamento de férias que a família possui, no Gerês.


Enviou-me uma foto de rosto, parecia um rosto de capa de revista, senti que existia aldrabice, respondi a insistir que devia fazer com o seu namorado ou com alguém da sua idade. Depois de receber mais de dez mensagens a insistir, marquei um encontro em Braga, na estação de comboio pela manhã. Enquanto a espero, jurei que não ia a lugar nenhum com uma rapariga que podia ser minha filha, até tinha estudado uma lição de moral que costumo dar a alguns.

O comboio atrasa-se uns minutos, mas chega, espero-a um canto, várias pessoas saíem, ela não conhece o meu rosto, até que a meio de uma carruagem, sai a beldade, fico atónito, cabelos longos, claros, rosto jovem, alta, que mulherão, camisola azul-marinho, com uma mochila a tiracolo, saia de folhos branca, acima um pouco dos joelhos, sorriso cheio, fico a pensar se irei ou não ter com ela, mas não sou covarde e nem gosto de deixar ninguém estacado. Ela pára fora da estação a olhar a cidade, logo vi que não conhecia Braga.

Estava vestido com calças de ganga roçadas, uma camisa branca e um casaco cor de café com leite, aproximei-me por detrás, rodei um pouco e fiquei ao seu lado no degrau, tirei um cigarro e acendi, olha-me de soslaio e retorna o olhar, pensei para os meus botões, afinal ela pensava que eu era outra pessoa, mas ao acabar o meu pensamento e o travar da passa do meu cigarro, olha-me novamente e diz-me com um sotaque bonito e uma voz suave mas límpida: “-Desculpe, pode dizer-me por favor, se o hotel da avenida fica longe?”.

-Se pretende ir a pé, amanhã deve lá estar, mas se preferir ir de carro, em vinte minutos está lá. Respondi.

Olhou-me novamente, e sorriu.

-Então, vou preferir ir de carro. Respondeu.

É simpática, elegante e astuta, apresento-me ela fica sorridente, estica-me a mão e levo-a pelas traseiras onde tinha o carro estacionado, chegamos ao parque, abro-lhe a porta, entra e ao sentar deixa-me apreciar o cenário de umas pernas de manequim. Fecho a porta e vou para o meu lugar, arranco em direcção ao Gerês, nos primeiros cinco minutos não falamos, conduzi por vielas, coloquei uma música do Lou Reed, saímos da cidade e já na estrada, fomos falando de mim e dela, dizia que queria muito conhecer-me e que estava agradada por eu ter aceitado o convite, até que chegamos ao destino, tirou uma chave da mochila e foi abrir uma cancela de madeira, dizendo para entrar, entrei com o carro e esperei numa rampa cheia de camélias brancas e vermelhas, olhei pelo retrovisor e vi que fechava novamente o portão á chave.

Entrou no carro e arrancamos, logo a seguir à rampa, depois de uma ligeira curva, deparo com uma mansão em madeira com uma grande piscina e um parque de estacionamento enorme, olhei para ela e perguntei se era dos pais ou estava a tramar algo de sequestro ou chantagem, riu-se e disse que os pais eram ricos, ambos eram médicos e aquela casa era o refúgio da família, mas já não vinham lá há umas semanas, fiquei um pouco mais descansado. Estacionei, saímos e ela veio ter comigo, esticou-me a mão e agarrou-me com força em direcção à enorme porta de entrada feita em madeira nobre, entramos e fiquei maravilhado com o luxo e aconchego de uma casa de madeira daquele porte.

-Vamos para o meu quarto, é lá em cima. Disse, correndo para as escadas.

Segui-a apressadamente, aquela menina mulher, sabia provocar, balanceando a sua saia redondada, fazia com que visse as suas nádegas duras e perfeitas sem nada a cobrir, não usava calcinhas, apenas uma visão tentadora de um sexo bonito, abriu a porta do quarto, de seguida as portadas de madeira e um raio de sol, entra pelo seu aposento, estava um dia bonito para fazer sexo, num lugar idílico, aproximei-me da janela, para ver a paisagem, lá ao fundo o rio caldo seguia o seu destino, volto as costas e ela lança-se para a cama, com o bancear o seu sexo descoberto, mas as suas mãos logo esticaram o tecido da saia para o cobrir.

Aquela visão inchou instantaneamento o meu sexo, depois ela sentou-se na beira da cama, esticou-me os braços e dei as minhas mãos, sentando-me a seu lado, não podia pensar em sexo, apenas estava ali para dar um sermão, viajar um pouco e conhecer um pouco desta juventude rebelde, mas não conseguia evitar de pensar como, os meus pensamentos, por mais que os quisesse afastar, apenas tinham um caminho, era o caminho de a comer toda e bem. Olha para mim, está a pouco centímetros do meu rosto, aquele rosto angélico, era apetecível, aproximei a minha boca dos seus lábios e beijei-a de leve, apenas um pequeno toque nos seus lábios, ela não abre a boca, fica quieta.

Com os meus lábios encostados aos dela, abro um pouco a minha boca de forma que a minha língua, só a ponta da minha língua saia um pouco, roço a língua húmida nos seus lábios com cheiro e gosto de morango, primeiro levo a língua pelo lábio inferior, de uma ponta à outra e pela linha da pele, para retornar, começo a iniciar o lábio superior, ela abre um pouco a boca, sinto o seu bafo, acaricio-lhe delicadamente os lábios com a língua. Fecha-os enquanto deixa-me fazer, parece um girassol fazendo a fotosintese, começa a soltar uns hums esquisitos, os gemidos leves, não para de gemer, começo a ficar louco e digo-lhe baixinho:

- És virgem?
- Um pouco. Diz-me.

Continuo a beijar, depois levo as minhas mãos à sua camisola e começo a puxar lentamente para cima, ela ergue os braços a ajudar a tirar a camisola, fica com um soutien branco, tem peitos médios, levo as mãos atrás e desaperto o fecho do soutien, retiro-o, olho os seu peitos, os seus mamilos pequenos e rosados são bonitos, levo a minha boca com os lábios humedecidos ao seu pescoço por detrás da orelha, beijo delicadamente, enquanto as minhas mãos massajam os seus peitinhos, a minha boca percorre o seu pescoço pela traseira e lateral para depois se ir prender no final da sua orelha, logo a seguir ao brinco, chupo um pouco, trinco de leve, os seus peitos nas minhas mãos, estão duros, desço em beijos até eles, contorno-os em beijos, começo a beijar os mamilos, a sua ofegação é enorme, levo uma mão às suas costas e começo a fazer carícias e a minha outra mão aventura-se e desce à sua perna.

Tem uma perna suave, parece cera, começo a subir em círculos, com um dedo, ora com dois dedos, acariciando até chegar ao seu sexo, está húmido, é apertado, abro os lábios com os dedos e começo a procurar o seu clitóris que já está inchado e muito sensível, toco-o e um gemido louco começa a sair da sua garganta, agora a minha boca chupa, suga os seus mamilos jovens, firmes e duros, deslizo a minha boca até ao seu sexo, começo primeiro com a língua a saborear aquele sexo, primeiro a entrada, depois subo percorrendo o interior dos lábios, de um lado e de outro até chegar ao clitóris, toco leve, pressiono e faço círculos com a língua, ela está louca, berra, levanto a cabeça e olho o seu rosto, está muito corada, aperta com as mãos os seus mamilos.

Devagar, vou lambendo o seu clitóris e os seus fluidos enchem os meus lábios, o seu sabor intensifica-se, estou com muito tesão, rodo o meu corpo ficando com o meu sexo perto da sua boca, ela percebeu o que queria e começamos a fazer um sessenta e nove, mas a sua excitação é louca e pede-me para a penetrar, sento-me na cama com as pernas ao comprido e peço que ela venha até mim, senta-se nas minhas pernas, digo-lhe para ser ela a introduzir o meu sexo no seu, eu apenas vou amparar, se lhe doer muito ela retira, diz que sim, o seu sexo está bem relaxado e empapado, seguro no meu sexo duro, a minha glande parece que vai rebentar de tesão, vermelha, o sangue bombeia no meu coração a toda a velocidade, começa a penetrar lentamente, agarra-se ao meu pescoço, começa a ofagar como se estivesse a parir, para de repente, começar a dar gritos, assusto-me e vou para erguer as suas nádegas, mas ela forçou e meteu até meio o meu sexo.

Começa a bombear devagar e lança a sua cabeça junta com os seus cabelos claros, de trás para a frente, da frente para trás e cavalga agora em cima do meu sexo, duro, grande e prestes a explodir, separo-a um pouco e deito-a na cama, vejo o meu sexo com algumas manchas de sangue, pergunto-lhe se continuamos, acenou afirmativamente, abro-lhe um pouco as pernas e começo a roçar o meu sexo nos seus lábios, acima e abaixo batendo no clitóris, depois introduzo delicadamente, sinto o aperto das suas paredes vaginais, depois de alguns momentos assim, ela começa novamente a gritar e apertar as minhas costas com toda a sua força, aquela menina está tendo orgasmos, sinto as contrações da sua parede vaginal no meu sexo, que faz que fique cada vez mais louco, ao fim de dois orgasmos, já não aguentava mais, ia explodir, retirei o meu sexo dentro do seu e ela pediu para que deita-se o meu sémen nos seus peitos, e assim saiu em alguns jorros, ela dispersou o sémen pelos peitos.

Sentamo-nos, conversamos mais um pouco, eram perto das treze horas e trinta minutos, estava com fome, ela também, convidei-a a ir almoçar comigo a um tasquinho que conhecia perto da catedral de São Bento, disse que sim, mas depois do almoço queria mais sexo, agora queria fazer num sítio que conhecia no alto do Gerês, numa cascata, disse-lhe que sim.

Fomos almoçar e depois fizemos sexo novamente numa das cascatas da zona de Pedra Bela, estas cascatas de águas geladas dão um sabor especial às mulheres de leste.

Peço desculpa, mas não consegui resistir aos encantos da menina, aos meus leitores, perdoem-me.


Beijos

J.

Quero mais ... A morena possuída ...


Cliente insatisfeito no Brasil, devido a um processo mal conduzido por um estagiário, embarquei para o Rio de Janeiro, para uma reunião de um dia com um dos melhores clientes. Foi uma viagem longa, esperava que fosse suficiente apenas um dia, mas infelizmente tive de alongar para mais outro dia.


Esperava-me no aeroporto o condutor do meu cliente, levou-nos ao hotel, eram três da tarde, estava completamente arrasado da longa viagem, mas não tinha sono. Saí para passear pelos arredores do hotel, não fazendo caso às recomendações do porteiro do hotel.

Escutei música, duas ruas acima, e aproximei-me par a ver. Era um ensaio de um grupo de rapazes e raparigas, todos vestidos com enfeites de carnaval, nádegas perfeitas, cinturas finas, peitos que balançavam ao ritmo de uma música incansável, do outro lado do grupo que dançava, estava uma mulher jovem que dava instruções de como eles deviam fazer e dançar, tinha uma graça especial, encostei-me ao portão da garagem e fiquei observando.

Ela deu conta da minha presença, enquanto corrigia os passos do grupo, desviava o seu olhar até se cruzar com o meu, os seus movimentos de quadril, a forma como movia a cintura, tinha-me hipnotizado, o som da música que assobiava o meu coração, fazendo com que fica-se irrequieto.

Entrei mais um pouco, para o lado esquerdo, passou ao meu lado, e sem olhar, disse-me algo que não me lembro, começamos a conversar, estivemos assim um momento, o som alto, quase percebíamos o que falávamos pelo gesticular facial, mas, fomo-nos apresentando, depois, o seu olhar fincou-se no meu, o meu que não era capaz de olhar para outro lado, fez o mesmo, é uma morena esbelta, encantadora.

Entretanto, o grupo parou, ela falou algo com eles e pouco a pouco foram dispersando. Ela veio ter comigo, balanceando o seu corpo, lancei-lhe um olhar atrevido, sedutor, até que aproximou-se de mim.

- Já vi que aprecias o samba, queres que te ensine algo especial? Disse-me.
- Encantar-me-ia. Respondi.

E ainda dentro do espaço que mais parecia uma garagem, levou-me a um quartito médio fechado, apenas uma mulher arrumava os enfeites que o grupo tinha na cabeça, passando um trapo que limpava e colocando em estantes. A mulher olhou-me cabisbaixa, depois olhou a formosa mulher e abandonou o local.

Era um quartito que nada tinha a ver com o modesto espaço de treino agreste, era requintado, todo forrado a madeira, tipo um pub irlandês, mas com muita cor de carnaval, um cheiro profundo da madeira e humidade, como se estivesse numa adega. Encostou-se ao balcão, olhou para mim, e disse-me:

- Este local é único no Rio. É meu, criei-o com as minhas próprias mãos, e com umas amigas, à noite e aos fins-de-semana, divertimo-nos aqui. Sentei-me num banco alto e fino. Ela foi para trás do balcão e começou a confeccionar uma caipirinha, falávamos do carnaval, da marginalidade, do emprego, da sobrevivência, explicou-me em traços largos como era a vida de uma mulher no Rio, falava-lhe um pouco da vida portuguesa, pelo menos é uma vida mais tranquila, com melhor relação económica, dizia-me que sempre teve um fraco na alma em vir a Portugal, que tinha algumas amigas por cá.



A sua mão aproximou-se da minha ao dar-me o copo da caipirinha de seguida tomou o seu copo na mão e contornou o pequeno balcão, vi na sua cara tesão, rodopiei no banco e fiquei virado para a frente, aproximou-se muito perto de mim, deu um golo na caipirinha, eu dei outro, com uma mão afastou os meus joelhos, pôs-se entre as minhas pernas, de pé, a escassos centímetros do meu corpo, aquela morena oferecida, o seu olhar de olhos negros penetrante nunca deixou de me hipnotizar, sentia-me possuído por uma força incrível, não quis contrariar, colocou o seu copo em cima do balcão, agarrou-me pela cintura.

Aproximou os seus lábios aos meus, deixei-me levar, sentir esses lábios, foi como a brisa marítima fresca no verão, era desejado, era inesperado, era excitante. Tinha uns lábios grossos, carnudos, frescos com o hálito da caipirinha e um bafo quente das areias do deserto, estava louco com a desinibição desta mulher, extrovertida, as suas mãos meteram-se pela camisola adentro, apertou os meus peitos e deslizou as suas mãos para as minhas costas, começou a trocar a língua dentro da minha boca, procurando a minha, encostava o seu ventre com tanta força ao meu sexo já meio empolado de excitação, começou a arranhar as minhas costas de leve, enquanto friccionava a sua púbis no meu jeans, largando uns gemidos surdos, hum, hum, hum…


As suas mãos começaram a apertar as minhas nádegas, senti que ela sabia que eu estava com tesão, passou uma mão entre os nossos ventres e apalpou o meu sexo inchado, dizendo: “- Cá no Rio também é raro encontrar um português.”, Retorqui: “-Não duvido.”.

Ajoelhou-se à minha frente, baixou o meu jeans e tirou o meu sexo duro, grande, excitado, agarrou-o fortemente como uma louca ninfomaníaca, lambeu-o todo, desde a glande até à base, mas isto de uma forma frenética e com uma língua grande, quente e salivado, aquela lambidela deu-me um arrepio na espinha, depois mordeu os meus tomates, um por um, provocando-me dor, saboreou o meu sabor. Agora, massajava o meu sexo suavemente, dando pequenas lambidelas na glande que provocavam um tipo de comichão e ao mesmo tempo um prazer, de seguida, meteu a glande á boca e chupava com uma força incrível, parecia algo a sugar, os seus dedos de leve apertavam os meus tomates, estava louco e excitado, agarrei o seu cabelo que não era muito longo, levantei-a, dei-lhe a volta e apoiei-a no balcão.

Retirei o seu minúsculo short de futebol, arranquei o seu top, não trazia soutien, e uma pequena tanga em forma de fio cobria o seu cú, arranquei-a. Estava tão louco que nada via à minha volta, coloquei o meu sexo entre as suas nádegas, esfreguei a minha glande no seu cú que notava que se relaxava e abria em cada investida, esfregava e empurrava, a glande já entrava facilmente, ela gemia de dor e prazer e chamava-me de um nome que nem me lembro, retirei do cú e comecei a esfregar nos seus lábios vaginais todos empapados, escorriam gotas que caiam no chão, parecia estar a urinar às pinguinhas, passei as mãos pelos peitos e pareciam pedras, os seus mamilos eram enormes, loucos, tesos, arrepiados, a sua mão no meu sexo esfregava o seu, deslizei a minha mão até ao seu clítoris, assustei-me, parecia ter encontrado um outro sexo masculino, a ideia de uma hermafrodita passou-me momentaneamente pela cabeça, mas não, simplesmente um clítoris teso, anormal no tamanho, estava com tanto tesão que retirei a sua mão do meu sexo, peguei nele e enfiei-o no seu, de uma estocada e até ao fundo.


Um gemido agudo e forte saiu da sua garganta, queria a ouvir gritar, dava-me um prazer extra, subi as mãos ao seu pescoço, à sua nuca, agarrei as suas nádegas morenas com as mãos, afastei-as e comecei a penetrar o seu sexo com muita força, gemia que nem louca, sentia os seus fluidos escorrerem pelo meu sexo, pelos meus tomates, olhava o chão e via tantos fluidos que mais parecia um pequeno charco, nunca tinha visto ou acontecido tal coisa, esta mulher louca não parava os orgasmos, deixei as mãos das nádegas e comecei a apertar os seus mamilos, as suas nádegas começaram a sambar com o meu sexo dentro, por vezes quase saía do seu, mas a arte e o engenho daquela louca, não deixava.

A imagem das suas costas morenas perfeita, arqueada, sem marcas, a sua pele lisa, tudo excitava, queria a encher do meu sémen, mas também queria esperar, até que de repente ela tirou o meu sexo dentro do seu, levando-o ao seu cú e começou a forçar a penetração, dizendo, mete aí, mete aí.

Aquele cú apertado era um inferno, o meu sexo não conseguia mais, até que explodi, ela não parava e estava a dá-me um prazer louco, de repente, tirei o meu sexo, virei-a para mim, aninhei-me e pela primeira vez ia deliciar-me a chupar um clítoris desproporcional e os mamilos do tamanho de pepinos pequenos, mas ia começar pelo clítoris, levei a minha boca aquele órgão tão sensível e comecei a chupar, devagar, rodopiando com a língua, fazendo círculos, ora para a direita, ora para a esquerda, depois meti-o todo na minha boca e comecei a chupar, a mulher já não gritava, berrava em alto e bom som, meti dois dedos no seu sexo, e chupava o clítoris e penetrava freneticamente, um dos dedos na minha penetração, estava um pouco levantado, fazendo-o roçar no seu ponto G que não foi difícil de adivinhar onde se encontrava.

O meu sexo, num instante com aqueles gritos e com o seu corpo irrequieto, ficou novamente teso, agora penetrava com os dedos e chupava os seus mamilos erectos e em forma de chupeta, mas que bom, a sua mão alcançou o meu sexo, exclamando, tesa novamente em forma de exclamação, para depois entre gemidos dizer os gatos cá tem pau mole, nem queria saber das suas palavras, queria era chupar aquele corpo descomunal, um fenómeno da natureza, afastou-me de si, pediu para deitar-me no tapete um pouco afastado do balcão, assim o fiz, e subiu para cima de mim, pegou no meu sexo e começou a penetra-lo em estocadas, era louca, ainda me partia o sexo, se fosse de porcelana.


Começou a mover-se, a sambar no meu sexo, virou-se ao contrário, fiquei a ver o seu cú, as nádegas abertas, o cú bem aberto e apetitoso, e já sentia novamente os seus fluidos a caírem pelo meu sexo e tomates, os seus gemidos intensificavam-se, eu estava cada vez com mais tesão, de repente, retirou o meu sexo do seu e meteu no seu cú, fazendo tanta força que o meteu até ao fundo, fiquei louco ao ver aquilo, mas que panorama, o meu sexo nunca tinha entrado num cú daquela forma e de uma só vez, pensei que se tinha rasgado, mas não, comecei a ficar preocupado, aquela mulher movimentava-se como louca a cavalgar em mim e a esfregar o seu clítoris, até que um grito que tenho a certeza que se ouviu fora de portas, abafou a musica de samba e naquele momento senti jorros de urina e fluidos a molhar-me as minhas coxas.

De repente levantou-se, estava assustado, começou a dançar nua ao ritmo da música, como possuída pelo demónio, levantei-me, peguei numas folhas de papel e limpei-me, não me via, vesti-me e bebi dois golos de caipirinha e tal como tinha entrado, também saí, sorrateiramente.
Os seus vinte e poucos anos levavam já uma larga experiência…

Beijos

J.

Quero mais ... Sexo lento...



Sentada entre as minhas pernas, as minhas mãos acariciam os teus cabelos e sinto o teu alento sobre o meu peito, com roupas entreabertas, estamos assim abraçados, trocando palavras mimosas, interrompidas de vez em quando por beijos, beijos esses que se vão repetindo-se com mais frequência até que nos fundimos num longo, intenso e apaixonado, línguas entrecruzam-se num ritmo sensual, e misturam-se as salivas, os paladares e a respiração de ambos.



A tua mão desliza pelo meu peito, brincando com os meus mamilos e com o pelo que cobre o meu tórax, e as minhas acariciam as tuas coxas e as tuas nádegas, o beijo transporta-nos a um mundo sem tempo, sozinhos os dois e os corpos atraem-se como os pólos do íman, as temperaturas corporais aumentam e as mãos voltam-se mais atrevidas, sinto a tua baixando até ao meu ventre e acabar de desabotoar a minha camisa, desapertando o cinto, as minhas introduzem-se por baixo da tua blusa, procurando o teu peito, acariciando-o suavemente passeando a ponta dos dedos por cima do soutien que cobre o teu peito e notando como o mamilo reage imediatamente à carícia.



Da tua garganta escapa-se um ligeiro gemido de prazer, o beijo não se detém e as mãos seguem percorrendo os nossos corpos, encontro o encaixe do teu soutien, abro-o, os teu peitos firmes ficam livres, agora posso sentir a suavidade da tua pele, o caroço, belisco suavemente os teus mamilos, aperto-os, noto-os duros, sinto ao mesmo tempo o palpitar enlouquecido do teu coração, assim como tu sentes ao desapertar os meus jeans, e abrires a braguilha para pegares no meu sexo entre as tuas mãos, inchado de desejo e de sangue, palpita na tua mão, apertas com força, morro de prazer nesse instante, ao sentir como o apertas e o acaricias, fica ainda mais duro, pela primeira vez afastas a tua boca da minha, para desceres até às minhas pernas, tiras-te a blusa e o soutien, tiro a minha, ficas nua da cintura para cima, as tuas bochechas rosadas pela timidez e os teus olhos brilhantes olhando-me.



Fico reflectido neles, desfruto a imagem do teu corpo adoravelmente formoso, ajoelhas-te em frente a mim, separando as minhas pernas com as mãos e tomando o meu sexo novamente, aproximas os teus lábios ao meu sexo, beijas a glande, depois, desde os tomates, subindo e dando mordidelas laterais, fico excitado cada vez mais, agora passeias a língua deixando um rastro brilhante de saliva até chegar à glande para finalmente o introduzires na tua boca, lambendo, chupando e sorvendo gulosamente, vejo-o a aparecer e desaparecer dentro da tua boca, cada vez entra mais dentro de ti, sinto-me a ponto de explodir, mas contenho-me, porque não sei se gostarias de receber o meu sémen na tua boca, mas custa-me reter, a tua boca é cada vez mas gulosa, a tua língua agita-se na ponta da minha glande, cada vez mais duro, mais irrequieto, dás conta e apertas a glande para reter-me, enquanto a tiras da tua boca e voltas-me a olhar.



Fechas-me as pernas e colocas-te em cima delas, subindo a tua saia até ao ventre e mostrando uma preciosa calcinha, cor de céu, minúscula, que mal oculta o teu sexo, a minha mão coloca-se sobre esse tecido, acariciando o pequeno monte de Vénus, as tuas mãos acariciam e ocultam ao mesmo tempo num disfarce de pudor, os teus peitos, outro gemido sai da tua garganta ao sentir a minha mão sobre o teu clítoris, aparto a calcinha, deixando ver os teus lábios lindos e rosados, já humedecidos, acaricio com um dedo, deslizando entre eles e abrindo caminho em direcção ao teu clítoris, apenas o pressiono e ao ir em direcção à entrada do teu sexo, já noto o caminho mais empapado nos meus dedos, introduzo dois dedos momentaneamente no teu sexo, fico com os dedos molhados de ti.



Levo-os à minha boca para saborear-te, ficas rosada novamente ao ver-me chupar os meus dedos com os teus fluidos, sorris, sinto o desejo de teres-me dentro de ti, ergo-te levemente as nádegas com uma mão, a minha outra segura o meu sexo erecto, em posição vertical, com a tua mão abres o teu sexo, esfrego o meu sexo umas quantas vezes no teu clítoris, mas não aguentas, forças a entrada dentro de ti, deslizas suavemente por mim, agarras-te ao meu pescoço, deixas-te cair sobre ele, escorregando, o teu sexo empapado, gemes e fica todo dentro de ti, permaneces uns segundos quieta, acoplando-te a ela, sentindo como palpita dentro de ti, gemendo de prazer, estas em cima de mim, deixo o controlo em ti, sinto como as paredes do teu sexo se apertem no meu, massajando-o, começas a mover-te, adiante, atrás, de um lado ao outro e em círculos, alternando os movimentos, os teus peitos dançam ante o meu rosto e eu os beijo e os lambo enquanto as minhas mãos colocam-se nas tuas nádegas.



Nádegas que aperto-as e separo-as para que a penetração seja mais profunda, mais intensa, com mais prazer, agora, levantas-te e cavalgas, sinto-te louca e excitada, mais do que nunca, gostas de notar o roçar, retirar e voltar a meter no teu sexo, gostas de o sentir a esfregar e gostas acima de tudo que friccione o teu clítoris contra o meu ventre e os meus lábios lambendo os teus mamilos em simultâneo, os movimentos são cada vez mas rápidos, e os gemidos um pouco mais intensos, mordisco e aperto com os meus lábios os teus mamilos, uma das tuas mãos vai à minha cabeça, apertando o meu rosto contra o teu peito, dizes para mamar em ti, como um bebé, tesão enorme, empurro com força cravando o meu sexo no teu, estamos ambos embriagados de desejo, movemo-nos loucamente, com paixão, com uma vontade maluca, o orgasmo está a cada vez mas perto, ambos gememos, ambos nos movemos depressa, depressa, e de repente inclinas a tua cabeça para trás soltando um pequeno grito, o teu orgasmo esta ali.



Sinto-o, espremendo o meu sexo, apertando-o, sem o deixar de mover, continuo empurrando e retrocedendo, fazendo o prazer ser puro e gostoso, como desejo que o teu orgasmo se alongue, mais e mais e mais, uma vez e outra, outro grito e a tua boca aberta, parece que te falta o ar, mas o prazer é intensíssimo, e um novo grito mais, outro orgasmo que se junta aos outros, sinto o meu sexo a ponto de explodir mas aguento um pouco mas, desejo dar-te todo o prazer possível, que desfrutes como nunca antes tinhas desfrutado, estou empapado, o meu ventre, o meu sexo, os meus tomates, as minhas coxas, estão cheias dos teus fluxos, de tão húmida e empapada que estás, recebes o novo orgasmo, e fincas as tuas unhas nas minhas costas, arqueando-te para trás, a sucessão de orgasmos parece deixar-te exausta, continuo penetrando, sigo entrando e saindo do teu sexo, porque agora sou eu quem está a ponto de me vir e quero o fazer ao mesmo tempo em que tu recebes um mais, não posso suportar mais, o meu sexo arde ao sentir o leite que sobe por ele, desde os meus tomates, empurro com tanta rapidez e separo as tuas nádegas com as mãos, sem deixar de te penetrar um instante, até que de repente um grito mais de prazer estala na tua boca.



O meu sémen sai disparado dentro de ti, derramando-se, uma e outra, em jorros de leite quente e espesso, que se vertem no teu sexo, os movimentos do meu sexo, que continuam entrando e saindo do teu, fazem com que as nossas bocas venham a encontrar-se para um definitivo beijo, enquanto os movimentos de penetração vão reduzindo o seu ritmo, fico dentro de ti, ardentes, exaustos e satisfeitos.



Beijos
J.