Quero mais ... Sentir-me ...


Chego tarde a casa, subo as escadas, entro no meu quarto, encontro a cama vazia, tinha-me esquecido que a minha mulher está de serviço nas famosas vinte e quatro horas. Esta noite, apetecia-me algo com ela, estava com tesão, despi-me, fui ao banheiro, deitei-me na cama a ler o livro “Sinto muito” de Nuno Lobo Antunes, li umas quantas páginas de um autor que aprecio, também gosto da escrita do irmão, mas, existe alguma fluidez, bom mas passo a publicidade. Coloquei o livro na cabeceira, apaguei a luz e adormeci…

Naturalmente a minha mão aperta o meu sexo duro e inchado. São três horas da manhã, acordei, não consigo dormir e tenho uma erecção, é muito fácil para os homens realizarem este gesto, que até esquecemos das vezes que o fazemos. Comecei em criança a tocar o meu sexo, sem estar a saber o que realmente fazia, mas, já nessa época, sentia algo, não podia falar de prazer porque não entedia ou sabia o que era, mas felicidade ou alguma perturbação invadia-me quando tocava-me.

Naquela altura a minha mãe recebia catálogos de revistas de venda por correspondência, e a minha paixão era olhar as páginas de roupa interior feminina. Aquelas mulheres semi-nuas, fascinavam-me, mas era a sua roupa interior que mais me fascinava. Admirava essas páginas, cuecas, strings, soutiens, camisas de noite, partes inferiores e outras subtilezas desse tipo. A técnica era frequentemente a mesma, pegava num catálogo e fechava-me no meu quarto, deitava-me na cama, descia as calças até ao fim das nádegas e começava com a minha mão por cima da cueca a acariciar os meus tomates e o meu sexo, enquanto olhava intensamente para as imagens e com a outra mão folheava as páginas.

Quando o meu sexo estava bem duro, então tirava a glande para fora da cueca, só a glande, e, lá, concentrava as minhas carícias, apertando, deslizando, rodopiando. E ficava a sonhar com a imagem mais bonita da página, uma pausa mais subjectiva, etc. Ficava ali masturbando-me até ejacular no lenço que tinha sempre previamente guardado a meu lado, quando ejaculava, no lenço ou por vezes no meu ventre, limpava-me, abotoava-me, levava o catálogo ao lugar dele, deitava o lenço sujo na cuba da máquina de lavar e saía.

O tempo passava e as fotografias cada vez mais, menos excitavam, já não tinham o erotismo necessário. Então comecei a comprar revistas para adultos, as mulheres continuavam magníficas e cada vez mais sentia naquela nudez uma excitação redobrada. Descobria sobre aquele papel brilhante a sua anatomia completa. Nos dias que correm, tudo aquilo parece obsoleto, mas na época a internet não existia e passar um filme erótico ou pornográfico na tv era raro e quando era, era a horas tardias e na rtp2.

Nessa época descobria outros prazeres solitários, mas serão para outro relato. Nessas revistas que comprava e trocava com outros amigos, era frequentemente frustrado, quando queria experimentar sensações com as minhas amigas da época, mas apenas beijos, mamadas e não passava disso, a virgindade era importante e as relações anais proibidas.

Passava horas agitando-me olhando os corpos dessas fotos e imaginando cenários eróticos, sempre tive possibilidade de encontrar e deitar-me com bonitas raparigas, o prazer de acariciar e lamber os seios, o prazer de lamber e sugar os seus sexos, o prazer de roçar o meu sexo no corpo delas, mas apesar de todos esses prazeres, nunca abandonei o meu prazer solitário. Tentei numerosas técnicas, nu, vestido, apenas com as mãos, com objectos, as minhas sessões eram por vezes demoradas, outras rápidas.

Hoje, tenho mais de quarenta anos, sou casado, feliz e uma vida sexual intensa. Mas não impede-me de continuar a agitar-me, com os meus estados de alma, na minha cama, no meu carro, no meu escritório, no chuveiro, fora as vezes que estou com mulheres, e essas, eu as escolho, porque nem todas excitam-me.

Esta noite, não durmo, o meu sexo deve-se, naturalmente acaricio-o com a minha mão direita, a minha mão esquerda percorre os meus tomates, adoro tocar-me e não unicamente o meu sexo. Gosto ocasionalmente de apertar os meus mamilos, esfregar as coxas, as carícias sobre esta pele nua são cem vezes melhores.

Esta noite por conseguinte, acaricio-me lentamente. Não sei se vou conseguir ter um orgasmo, mas é bom agitar este sexo viril. Gosto de com uma mão segurar com força a minha glande e com a outra deslizar pelo talo e ao fim de alguns minutos, a minha glande começa a ficar lubrificada com as minhas secreções.

Gosto de colocar os dedos nesse fluido e espalhar pelo sexo, desde a glande até ao talo, gosto de lamber os dedos cobertos destas secreções. As minhas carícias continuam lentamente, liberto a minha glande e os meus dedos deslizam pelo talo suavemente até aos tomates. Está suave, quente e húmido. Os meus dedos são mergulhados num líquido, lambo-o com deleitação.

Gosto deste tipo de carícias para fazer durar o meu prazer. Neste tempo, construo um cenário erótico, uma mulher imaginada, um rosto ausente. A minha imaginação e a minha alma trabalham devagar e com tempo, as minhas mãos percorrem o meu sexo e os meus tomates.

A ejaculação está próxima, a minha excitação está no ponto máximo, o ponto proibido do prazer, masturbo-me com mais força, a minha pulsação e respiração aumenta, estou ofegante, pego no lenço e estendo por cima do meu ventre, aperto com os dedos de uma mão a minha glande e a outra mão está acima e abaixo no talo do meu sexo, freneticamente. De repente, não aguento a explosão, dou um rrrrrrr mais forte e abafado e sinto o esperma quente a invadir o meu lenço, algumas gotas vazam mais acima um pouco, levo os dedos a elas e esfrego e lambo-os.

Retiro o lenço e levo a minha mão ao sexo ainda quente e húmido. Devagar, sinto-o retrair-se…

Vou poder dormir descansado…

Beijos
J.

Quero mais ... Recordar é excitar ...

O fim-de-semana que passou, estive com uma amiga de longa data e estivemos a recordar a nossa juventude, nascemos na mesma terra, brincávamos no rio, uma recordação de muitos anos… Ficamos de nos encontrar ainda esta semana para descobrirmos a mudança nos nossos corpos com a idade… Mas o relato seguinte, é do tempo da nossa juventude…

Eu tinha uns 16 anos, tu era mais nova apenas uns meses, passávamos muitas tardes na praia fluvial, todos os jovens do nosso tempo, no verão, frequentavam esse local, os nossos pais proibiam-nos de irmos para o mar, era muito perigoso, era um local curioso, um pouco de areia, um relvado de ervas daninhas e os banhos eram todos juntos, rapazes e raparigas, muito pouco comum nessa época.

Costumávamos ir à tarde, apanhava-mos uma boa sombra de alguns arbustos e dormitávamos um bocado, tu eras a minha preferida e eu o teu escolhido, por vezes dormitávamos abraçados. Às vezes acordávamo-nos um ao outro com os nossos lábios ou com uma leve tentativa de penetrar a boca do outro com a ponta da língua. Tu gostavas de deixar fazer, deixar que percorre-se os teus lábios, os teus dentes, que procura-se a tua língua aparentemente dormida e repentinamente acordada, excitada.

As nossas mãos brincavam como podiam, longe dos olhares dos outros amigos. Um dedo brincava com a parte superior do teu biquíni, introduzia-o lá dentro, procurando o teu saboroso mamilo, rodando-o até o excitar. Procurávamos a posição que nos permitia roçar os nossos sexos por cima da tua calça do biquíni, e ficávamos disfarçadamente fazendo isso, em excitação fervorosa.

A tua mão procurava a minha erecção, roçavas o teu sexo por cima do inchaço do meu calção de banho, mexias com ele, excitávamos terrivelmente. Depois levantavas-te e ias tomar banho, brincavas com a situação e rias-te, porque eu não podia, tinha vergonha de ter o sexo impolado, erecto. Nesse dia, subis-te um pouco o rio a nado e foste para a zona de arbustos, tipo uma gruta, aonde ninguém te via, era tipo um esconderijo nosso, poucos o conheciam porque tinham medo de subir o rio, pelas correntes de água fortes, por saberem nadar mal e por terra era impossível, devido ao mato enorme.

Olhavas e ias nadando a olhar para mim e para os outros, dominavas a situação, passado um pouco e com a minha erecção já diminuta, lancei-me à água e como tu cautelosamente fui aproximando-me da gruta, entrei pelos arbustos que ficavam ao nível da água e quando submergi do outro lado, já estavas nua, na pequena enseada de areia e água. Esperavas-me…
Cheguei perto de ti e de repente, desces-te o meu calção de banho, beijamo-nos como estando possuídos por algo, durante um bom momento. Eu gostava imenso de colocar os dedos no teu sexo e sentir o teu fluído a escorrer, agachava-me e lambi-a tudo, e o teu delicioso sexo, estava sempre disposto a receber a minha língua. Recebias-me entreaberta, sempre a olhar como afundava a minha cara entre as tuas pernas. Às vezes atiravas-te para trás, para ficares mais exposta, às vezes vinhas-te assim, com a minha boca lá, afogando os teus gemidos com a tua mão e outra a fazer pressão na minha cabeça contra o teu sexo.

Tu aninhavas-te e apanhavas o meu sexo com as mãos, começavas a massajar lentamente enquanto a tua boca procurava os meus tomates, lambia-os, mordiscavas e subias lambendo o talo até à glande, engolias e presenteavas com umas gulosas mamadas, que conseguiam despertar cada nervo, cada ponto de prazer e espremer cada gota do meu orgasmo. Outras vezes, sentávamo-nos com a água a correr entre nós, um de frente para o outro.
Apanhavas a glande do meu sexo e a massajavas peritamente e o meu dedo procurava o teu sexo húmido, e andava por dentro dos lábios, depois procurava o teu ponto sensível, o teu agradecido clítoris, e acariciava-o lentamente, até que me dizias com a cabeça no meu ombro e a tua boca próxima do meu ouvido: “- Mais rápido.”. Aumentava o ritmo.

Não era importante quem atingia primeiro o orgasmo. Geralmente o outro seguia de imediato, fundíamos os gemidos afogados nas nossas bocas, excitados pelo sabor dos nossos sexos nas nossas mãos, lambendo os fluidos, juntando as línguas, em procura de sabor e desejos.

Sempre gostamos desse local, mas a virgindade para ti… era obrigatória.

Beijos
J.

Quero mais ... A assistente administrattiva ...

O gabinete em frente vazio, dia para dia, a minha assistente administrativa, a minha querida assistente administrativa teve um acidente há dois meses. Sinto a sua falta pessoal e profissional, o serviço acumula-se, depois de entrevistas e mais entrevistas a novas candidatas e todas querem um emprego e não um trabalho, a eficiência, não tem batido à minha porta.

O relato seguinte é em homenagem à minha querida assistente administrativa, espero as suas melhoras e um possível regresso.

Esta manhã, e como sempre sou pontual a chegar ao escritório, sou eu que tenho de abrir a porta, desligar alarmes, etc. Ao chegar levei o carro como sempre ao parque privativo do conjunto de escritórios, saí do parque entrei pelo elevador do edifício e no corredor do escritório vi à minha porta uma mulher, apressei o passo pensando tratar-se de uma cliente, estava de costas, não pressentiu a minha chegada. Vestia uma saia justa e um casaco, saltos altos, os primeiros raios de sol projectados pela frente, deixavam ver que tinha umas pernas perfeitas, longas, estilizadas. Os meus pensamentos e fantasias eróticas começaram a florescer, quando olhei para as suas nádegas, redondas, apertadinhas pela saia.

Nesse instante, ela sentiu-me e virou-se, ainda não conseguia ver bem o seu rosto, porque o sol batia forte por detrás, mas sabia que ela olhava-me, baixei um pouco a cabeça pensando que ela podia ver a direcção do meu olhar e ficaria mal. Levantei de novo a cabeça e ao aproximar-me já conseguia ver melhor as perfeições do seu rosto. Era formosa, muito formosa, quando cheguei mesmo perto dela, fixou-me com os seus dois enormes olhos negros e perguntou: “ Bom dia, é o senhor doutor J.?”.

Fiquei perplexo e depois de uns segundos de silêncio, consegui dizer que sim.

“-Ah, que bom, sou a Fernanda, venho para a entrevista de emprego!”, ao ouvir aquelas palavras com voz forte e meiga, fiquei possuído pelos prazeres_insanos, desejos_loucos e mais nem sei quantos nomes próprios de mim e que têm sido constantemente bloqueados pela perseguição infernal e mesquinha dos administradores “padrecos” do netlog.

“- Entre por favor menina e aguarde um pouco aqui no salão!” Fui dizendo. Desliguei o alarme, liguei a domótica que ia acender as luzes, abrir as persianas, tudo aquilo automático e fui ao seu encontro levando-a para a sala de atendimento.

Era forte o seu olhar como a sua personalidade, fiz-lhe a entrevista pessoal e a profissional e vi que tinha de lhe dar hipótese de mostrar o seu profissionalismo. Mostrei o gabinete que ia ocupar, enquanto lhe ia ensinando os despachos, o computador, e não podia deixar de olhar.

Uma mulher imponente, muito formosa, e o seu corpo mexia-se como um vaivém hipnotizante e excitante. O meu sexo começava a ter uma erecção e a minha garganta começava a secar. Penso que ela notou e não se fez rogada, perguntou-me a que horas chegavam os restantes colegas, disse-lhe que por voltas das nove e trinta, mas que eu entrava sempre mais cedo, para adiantar alguns processos e outras coisas mais. Assentiu, dizendo que preferia entrar às oito e trinta devido aos transportes e que depois encurtava a hora do almoço. Concordei.

Nas semanas seguintes revelava-se sempre cumpridora dos horários e fazia bem feito os relatórios que lhe entregava.

Anteontem, entreguei-lhe um mais difícil de laborar e que precisava com urgência dactilografado e explorado. Sentia no seu olhar de todas as vezes que lhe falava nestes últimos dias, algo mais íntimo.

Eram oito e quinze minutos da manhã quando entrou, dei por si, foi ao gabinete pousar as coisas e bateu à porta, disse-lhe para entrar, entrou e trazia o dossier na mão, cumprimentamo-nos com um bom dia.

De repente, deixou cair o dossier ao chão, agachei-me num gesto delicado para o apanhar, ela aproximou-se e com um sapato calcou-o, olhei para cima e compreendi o que queria. Comecei a acariciar as suas pernas suavemente, tentando roçar só com a ponta dos meus dedos, deslizei as minhas mãos enquanto ela ia se inclinando para trás, até se sentar na minha secretária. Quanto mais ia subindo, mais tesão estava a ganhar, aquelas pernas lindas e macias, estavam a provocar-me um inchaço tremendo dentro das calças.

Alcanço a sua calcinha minúscula e rendada, senti-a molhada, e comecei a brincar um pouco com os meus dedos sobre o rendado, os primeiros e leves gemidos saíram da sua garganta. Rodeei-a com as minhas mãos por detrás das nádegas e fui-lhe baixando devagar a calcinha, até que a tirei por completo.

Coloquei-me de pé, e olhei-a fixamente nos olhos, depois a boca, e beijamo-nos. Apertou-se contra mim e sentiu o meu sexo duro completamente colado a si, os seus gemidos mais fortes arrepiavam-me, levantei-a, sentei-a sobre a mesa, coloquei-me de joelhos e comecei a beijar-lhe as pernas.

Acariciava a minha nuca e eu a beijava cada vez mais perto do seu sexo, o seu cheiro era maravilhoso e indescritível. A minha língua começou a fazer círculos à volta dos seus lábios.
Gemia e suspirava cada vez mais e isso excitava-me, comecei a chupar o clítoris de leve, apenas com a ponta da língua molhada, enquanto os meus dedos acariciavam os seus lábios vaginais.
Rodeei com os lábios o clítoris e o suguei ao mesmo tempo que o tocava com a ponta da língua. Um dos meus dedos se introduziu timidamente no seu sexo que já se encontrava completamente humedecido. Desta forma estive assim uns minutos, ela a gemer como uma louca e a apertar os seus peitos por cima das roupas, eu cada vez mais excitado e podia sentir os seus fortes espasmos que anunciavam um orgasmo, pelo que continuei masturbando-a e chupando o seu clítoris de uma forma mais acelerada.

De repente, estremeceu e gritou.

Apertou fortemente a minha nuca e juntou as pernas aprisionando a cabeça entre elas, depois de uns segundos de gemidos, tremores e agitações, relaxou e respirou profundamente.

Puxou-ma a cabeça lentamente de forma a erguer-me e ficar de pé. Assim o fiz. Olhei-a. Estava empapada em suor e tinha a blusa completamente aberta. Com as suas mãos foi ao meu rosto e beijou-me, começou a desapertar a minha camisa, eu tirei a sua e o soutien. Tinha uns peitos perfeitos, tal como tinha imaginado. Inclinei-a para trás, acariciei-lhe os peitos e comecei a chupar os seus mamilos.

Disse-me que a minha língua já tinha trabalhado muito e que a sua ainda não tinha começado. Alçou-se de novo, e voltou a beijar-me enquanto desapertava o cinto das minhas calças. Deixou cair as calças nos meus pés e meteu a mão nos boxeurs. Então um gemido saiu da sua garganta.
Ela olhou, atirou-se para baixo da secretária, girei e compreendi o que queria, sentei-me na secretária e antes que pudesse dar conta já tinha o meu sexo dentro da sua boca. As suas mãos acariciavam os meus tomates, as minhas pernas, nádegas e ventre, enquanto eu podia sentir como os seus lábios masturbavam, subindo e descendo, e como a sua língua golpeava a minha glande com cada movimento.

Estava quente, muito maluco, disse-lhe para ir com calma, senão acabava por ter um orgasmo e ela se deteve.

Olhou-me, pôs-se de pé, aproximou-se de mim e com a voz excitada e rasgada murmurou para a foder.

Olhei-a e quando fui para levantar-me e sair da secretária, pôs-me a mão sobre os ombros impedindo que o fizesse. Então subi-o para cima da secretária e sentou-se sobre mim.
A abertura do seu sexo era esplêndida e grande, completamente molhada e os lábios separados, aquela visão fazia o meu sexo doer de tesão, deslizou suavemente para dentro dela sem nenhum tipo de ajuda.

As minhas mãos começaram por tocar as suas costas e rodearam-na até pegar nos seus peitos. Enquanto ela subia e descia, eu fui baixando para lhe estimular o clítoris e descobri que já se tinha adiantado, a sua mão já o fazia, então fui acariciando os seus peitos.

Os seus gemidos começavam a parecer-se aos que fazia à uns minutos atrás, pelo que entendi que outro orgasmo estaria a chegar.

O ritmo acelerou-se e o meu sexo estava a ponto de descarregar todo o meu fluxo no seu interior. Voltou a estremecer-se como dantes, mas desta vez o orgasmo era mais forte e os seus gemidos transformaram o grito de prazer ensurdecedor que fez com que eu ficasse perto de ter a explosão do meu tesão.

Ela, sabida, notou e subitamente levantou-se, girou-se, pôs-se de joelhos, agarrou-me o sexo e com as duas mãos começou a masturbar-me fortemente.

O primeiro jorro de sémen saiu disparado sem controlo e depois dele, ela meteu o sexo na boca e começou a sugar como se fosse algo que se esgotaria e queria aproveitar ao máximo. Nunca antes tinham sugado daquela forma a obterem o máximo de sémen para dentro da boca, não me detive e comecei a jorrar dentro dela, isso excitava-me de novo e umas últimas gotas de sémen saíram do meu sexo e deslizaram pelo talo completamente erguido.

Levantamo-nos, vestimo-nos.

Dez minutos mais tarde, começaram a chegar as pessoas, esta nova assistente administrativa tinha mais uma função acrescida…

Beijos
J.

Quero mais ... Sentir-me ....


Por vezes o tempo não é suficiente para escrever todos os días, algo novo, gosto de ler, e gosto muito de escrever.


Leio blogues, escrevo no meu e acabo sempre excitado. Desfruto dessa excitação, aliviando a tensão e a excitação, masturbando-me.


Não é segredo nenhum.


Já o disse e escrevi muitas vezes.


Gosto de desfrutar do prazer que relato, da sensação do meu sexo duro, da suavidade com que desliza pela minha mão, das bombeadelas que lhe dou e leva-me ao orgasmo.


Gosto de escrever aquí, faz parte da minha sexualidade, assim como também dos meus relatos.
Por vezes, não me masturbo só, gosto de o partilhar, especialmente com as minhas leitoras, e gosto quando sou capaz de desencadear uma excitação que leve a alguma a aliviar-se, masturbando-se na sua intimidade ou comigo.


Espero não vos aborrecer ao contar-vos isto.


Este é o meu blogue, e tudo começa quando escrevo cá…


Beijos

J.

Quero mais ... Depois do ginásio ...


Depois do ginásio, convidou-me a jantar na sua casa. Aceitei. Depois daquele ginásio e do duche quente, precisava de uma refeição, além de ser assanhada também é boa cozinheira. Tinha recuperado todas as energias gastas. Recolhemos os talheres do jantar e passamos pela água antes de os meter na máquina, depois arrumamos a toalha, guardanapos e aquele corpo em fato de treino justo, já dava a volta à cabeça, estava a ficar com a minha oira, não podia deixar de olhar as suas pernas, as suas costas, os seus peitos, as suas nádegas, enquanto fazia o café, ela deu conta de mim e sorrio, dizendo que a acompanha-se até ao salão. Como sabem, a obediência faz parte da minha formação, obedeci.

Sentamo-nos no sofá, e enquanto bebíamos o café, ela falava, falava, falava de algo que eu estava tão atento à sua conversa que os meus olhos estavam prostrados em si, mas a minha mente, a minha alma já a via nua. Percebeu, levantou-se e despertei do meu sonho acordado, fiquei um pouco aflito, sem saber o que dizer e ela começou a tirar a roupa e ficou nua, completamente nua, estava atónito. Disse-me: “- Olha-me melhor assim!”.

Levantei-me, deu-me a mão e levou-me ao seu quarto, começou a despir-me, comecei a beijar-lhe o pescoço, enquanto as minhas felizes mãos já deslizavam pelos seus peitos macios, despiu-me por completo, dei a volta e coloquei-me pelas suas costas, estávamos encostados e os nossos corpos estavam espelhados no armário da frente todo espelhado. Olhava através do reflexo a minha boca no seu pescoço e as minhas mãos agarrando os seus peitos, apertando suavemente os mamilos que iam crescendo e endurecendo.

Baixei as mãos até ao seu quadril, passando pelo ventre e atingiram a parte interior das suas coxas, estavam quentes. Ela inclinava a cabeça para trás procurando a minha boca com a sua, lambendo-a quando a encontrava, procurava também a minha língua. As minhas mãos começaram a ser mais audazes e começaram a acariciar a sua púbis, a rondar o seu sexo, apenas roçando-o levemente.
Com a minha boca húmida no centro do seu pescoço, comecei a deslizar pela sua espinha, muito de leve, apenas a língua húmida, a ponta da minha língua húmida, mas sempre sem parar até me deter no rego das suas nádegas. Estava com desejos deste momento, desfrutar o seu cú, da visão do seu buraquinho anal, de lhe tocar. Ela deitou-se na cama, com as pernas ligeiramente abertas e o cú levemente em pompa. Nunca duvidei em desfrutar desse presente. Os meus lábios começaram a beijar a pele das suas nádegas. Os poros da sua pele estavam dilatados, a sua pele suave, cálida, sensível e excitante.

A minha língua deslizava naquele estreito corredor até parar por momentos no cú, metia a língua um pouco dentro, com muita saliva e retornava a subir, fazia isto cada vez com mais calma, lentamente, os seus gemidos já eram ouvidos, comecei a deslizar no sentido contrário, no sentido do seu sexo, até chegar lá, uma sensação de humidade e calor foi absorvida pela minha boca e nariz, estava molhada, o sexo tinha os lábios dilatados, consegui em cada lambidela a porção exacta do seu cheiro e sabor.

As minhas mãos separavam as suas nádegas, senti que os seus dedos bateram no meu nariz, tinha levado os dedos ao seu clítoris e estimulava-o, então rodopiei um pouco mais para cima e segui explorando o canal que assim ficava exposto. Entrego-me ao rodear o seu buraco mais secreto. Esculpia com a língua levemente roçando a zona de sensibilidade mais proibida, a sensibilidade do seu cú, o prazer secreto, sodomizava-o com a língua.

Parecia expectante, e, o suspiro que exalou no momento que notou a humidade da minha língua roçando e penetrando a sua esfinge anal, a traiu, estava a ficar louca de prazer. Conforme a minha língua ganhava confiança explorando o seu cú, os seus movimentos fizeram-se mais patentes, o arqueamento das suas costas mais pronunciado, a sua respiração mais profunda.

Encantava-me a situação, estava completamente absorvido nela e ela gostava que a minha língua fode-se o seu cú, que o humedecesse, que o prepara-se. O seu sexo agora muito exposto, os seus dedos tremiam no seu clítoris, aquele cenário fez que avança-se para o saborear. Os seus lábios entreabertos inalavam um cheiro bom, um sabor e um néctar irresistível. Saboreei aquele paraíso para os meus sentidos, afundei a minha língua até ao máximo que ela podia atingir. Atingi os primeiros centímetros sensíveis do seu sexo.

Arqueou-se mais e atingi então o seu clítoris e ela agradeceu a carícia da minha língua com uma série de gemidos que seguiam o ritmo das minhas lambidelas. Enquanto, ela pegou na minha mão e a dirigiu ao seu cú, como suplicando que me concentra-se o meu trabalho ali. O seu buraco encontrava-se já muito humedecido da minha saliva, pelo que foi tremendamente fácil penetrar um dedo. A posição não era a mais cómoda, mas consegui introduzir o meu anelar quase por completo.

A situação estava a pôr-me cardíaco. Os seus gemidos e batidas em mim enchiam a minha boca de sensações, e eu tentava devolver o máximo prazer, o seu cú abria-se quando a penetrava com o dedo e apertava quando o puxava do seu interior, estava a ficar dilatado, relaxado, comecei a penetrar com dois dedos, o anelar e o mindinho, não foi preciso muito esforço, aquela sensação de meter e tirar, tinha-me provocado uma erecção que já doía a minha glande de tão dura que estava, de vez em quando molhava os dedos e a esfregava.

Notei que esfregava o seu clítoris com mais força, colocou o seu rosto na almofada e disse-me: “ – possui-me, por favor!”. O seu cú estava desafiante e empinado, era um presente inesperado que me oferecia, levei o meu sexo à entrada do seu cú e molhei a glande com saliva, e comecei a penetrar, lentamente, milímetro a milímetro, doía-me o sexo, devagar entrei completamente no seu prazenteiro refúgio.

Lançava pequenos gemidos e um grito por entre outro mais abafado com cada avanço que fazia no seu cú, gemidos de prazer e dor, desejos e tremores, tudo fundido na entrega total. Eu sentia a saborosa opressão que exercia no meu sexo, a sensação de acolhimento naquele maravilhoso cú. Pouco a pouco os meus movimentos foram ganhando intensidade no seu percurso, os nossos gemidos acompanhavam os meus impulsos e a sua mão que não parava de esfregar o seu clítoris.

Alonguei-me um pouco e substitui a sua mão nas carícias clitóricas. Não protestou, ainda que as minhas investidas se viram um pouco penalizadas. Eu não podia mais. Estava quase a explodir-me e ela ao aperceber-se disse quase num suspiro que queria que me viesse todo dentro do seu cú. Mas baixei um pouco o ritmo, queria desfrutar um pouco mais o prazer e quero sempre primeiro que as senhoras tenham os seus orgasmos, também faz parte da minha formação e educação, primeiro as senhoras, inclinei-me um pouco para trás para ver a panorâmica do meu sexo a entra e a sair do seu cú, comecei a penetrar com mais força, ela esfregava novamente o seu sexo, e começou a gritar, estava a ter orgasmos, aquela sensação e loucura, fazia-se sentir no seu cú, apertava e largava, parecia algo que nos afunilava e depois largava para nos afunilar novamente.

Também já não podia mais, arqueou-se um pouco e comecei a explodir, apertei um pouco as suas nádegas, comprimia o seu cú para sentir que jorradas de sémen ficavam lá dentro, gemíamos como loucos. Retirei o meu sexo do seu cú, ela ficou trémula, deitou-se, vi que o meu sémen saia do seu cú, levou os seus dedos às suas nádegas, deslizou até ao cú, depois até ao seu sexo e por fim provou os fluidos e disse-me: “ – Dorme comigo esta noite…”.

Beijos
J.

Quero mais ... Quero sentir-vos ...


Olá a ti que me lês…

Vamos fazer uma pequena brincadeira, para que fiquemos todos num estado excitado e feliz, gostaria da vossa participação e enviassem para o meu mail que está algures neste blogue, penso no quem sou eu… na verdade quem sou eu?

Vamos nos deliciar e conversar sobre o delicioso sexo, juntos. Sinto-me mimado por vós, e já tive o prazer de partilhar e conhecer pessoalmente algumas pessoas que escrevem, mas nem com todas fiz sexo, mas com as que fiz, foi maravilhoso. Gostava de vos colocar algumas perguntas. Respondam, aqui vai:

Como gostavam de ser fodidas?
De que precisam para ter um orgasmo louco?

Sejam de frases explícitas, não tem importância o que pensem, o que vou pensar, imaginem que eu estou convosco, e então tocam-se, deslizem os vossos dedos para o vosso sexo, toquem-no, masturbem-se, pensem que também estou a tocar-me, a masturbar-me, estou a teu lado a sentir as tuas vibrações, os teus gemidos, o meu sexo está em pé, duro, excitado e tu sabes que eu quero fazer-te vir.

Digam-me que quando estão molhadas o que vos apetece fazer? Meter o meu sexo dentro de vós, ou apenas pegar nele e com a glande acariciar e bater no vosso clítoris? Ou apenas, pegar na glande roxa e rodopiar na vossa entrada e apenas meter a glande lá dentro? Não tenham vergonha, escrevam, vamos nos despertar uns aos outros…

Fechem os olhos, acariciem o meu sexo, com as vossas mãos, devagar, molhem os dedos e esfreguem na minha glande, eu estou a lamber docemente o vosso sexo. Assim, não quero parar e não quero que parem, quero que sintam que realmente é bom. Quero que se masturbem, enquanto escrevem o comentário para mim.

Espero sentir-vos…

Beijos
J.