Quero mais ... Fim de tarde com prazer ...


Numa daquelas tardes que conseguimos fugir ao emprego e vamos até tua casa, conversar, fazer sexo, mais sexo e sempre sexo e ficar por fim, na cama relaxados. Sim, acordei por volta das vinte e três e trinta minutos, estava com fome, levantei-me e fui kitcknete, procurei alguns alimentos no frigorífico e no armário, tinhas uns bifes no frigorífico, então lembrei-me em fazer algo agradável para nós, estava nu e peguei no avental que tinhas pendurado por detrás da porta do aposento, senti-me estranho ao apertar o cordel, fiquei tapado de frente e com as nádegas à mostra.

Peguei nos bifes, num pimento verde doce, um tomate, um limão, dois ovos, dois pães, estendi o bife na tábua de corte, juntei umas pitadas de sal, coloquei um pouco de pimenta preta moída e comecei a bater com o martelo, virei-o, temperei da mesma forma e bati, fiz o mesmo para o outro, coloquei um tacho com margarina no lume brando e coloquei os bifes a grelhar, como tinha feito algum barulho, foi à porta do quarto espreitar.


Estavas nua e adormecida, tinhas ficado de costas na cama e apenas o lençol a cobrir um pouco de uma das tuas pernas, os teus peitos moviam-se com a respiração, os cabelos longos pretos espalhados na almofada e a tua cabeça de lado, o teu sexo com os pelos delicadamente aparados, mais pareciam uma seta a apontar o lugar que mais desejava.


Sorri enquanto olhava-te, voltei à cozinha, os bifes estavam prontos, retirei-os e coloquei um em cada prato, limpei a frigideira coloquei mais um pouco de margarina, deixei derreter e coloquei os ovos, um atrás do outro, enquanto fritava os ovos, coloquei uma panela com água a cozer e coloquei lá dentro o pimento previamente lavado, sabia que gostavas de ovos mal passados, eu também, estavam no ponto, retirei e coloquei em cima de cada um dos bifes, retirei o pimento doce e escamei-o, abri-o ao meio e retirei as pevides e os elos mais grossos, depois cortei-o às tiras mais finas, lavei o tomate e cortei em delgadas rodelas que coloquei à volta de cada prato juntamente com o pimento.


No frigorifico tinha um spray de natas, peguei e coloquei tudo numa bandeja e fui para o quarto, entrei, estavas tal como tinha visto anteriormente, pousei o tabuleiro na mesa de cabeceira, peguei nas natas, agitei um pouco e coloquei-me na cama a teu lado, em ver-te assim o meu sexo já crescia e ficava mais erecto apenas com a contemplação do teu corpo e as minhas imaginações, essas que me fazem sofrer de SESP, com o spray comecei a despejar o chantilly pelo teu corpo, rectas, setas, etc., estremecias, até que parei e levemente apertei e as natas caíram no teu mamilo, estremeces-te um pouco, fiz o mesmo para o outro, o som do spray, e a nata fria, acordaram-te e disseste: “-Está frio.”.


Não me detive, levei a minha língua ao teu mamilo para lamber e notava como ficava erecto e duro com o contacto da nata fresca e também aos sentir a minha língua fazendo rodopios aos teus mamilos, começas-te a soltar uns mmm não muito bem definidos, e da mesma forma fui-os recolhendo com a minha língua e boca, deixando um rasto húmido sobre a tua pele conforme ia descendo em direcção ao teu sexo.


Os teus gemidos já se tinham intensificado, desejando sentir essas carícias, esses prazeres mais intensamente, ao chegar ao clítoris a minha língua converteu-se num ser com vida própria, que açoitava a tua pérola com um ritmo frenético, estava com tesão, mordiscava, pressionava, lambia a nata que se fundia e espalhava-se entre os teus lábios vaginais, enquanto toda a minha boca o ia lambendo e provocando espasmos e pequenos gritos de prazer, até que me concentrei no teu sexo, penetrando-o com a minha língua, uma e outra vez e saboreando os sucos saborosas e ligeiramente salgados.


E continuava a lamber o teu sexo cada vez mais empapado, o cheiro do bife com o ovo a cavalo, tinha aberto o apetite, até que as tuas mãos apertaram a minha cabeça com força contra o teu sexo, levantavas as nádegas para cima para receber o teu orgasmo, isso que te fez gritar com toda a força o meu nome até ficares por momentos relaxada e nesse momento, abriste os olhos de novo, dizendo-me: “-És mau”, para de seguida olhares para cima da mesinha e dizendo: “-Cheira bem e vai arrefecer.”, Respondi: “-Mereces.”.


Fixas-te o meu sexo erecto, com as veias inchadas em toda a sua extensão, retiraste-me o spray da mão, dizendo: “- Eu também tenho fome.”, Um sorriso iluminou o teu rosto, tomando o meu sexo entre as tuas mãos, depositas-te um pouco da fria nata sobre a minha glande e foste aproximando lentamente a tua boca aberta, gulosamente faminta, abarcas-te a minha glande e de uma só vez lambes-te tudo, estremeci, arrepiei, foi então que sentir a gulosa a engolir o meu sexo, acima e abaixo e retirava a boca para colocar mais um pouco de natas frias, que fazia-me endurecer mais, e continuava a engolir, estava desesperado, prestes a explodir, aquela sensação de frio no inicio desaparecia para dar lugar a um inferno a arder dentro de mim…

Beijos
J.

Quero mais ... Joana ...


Tinha sido uma sexta-feira horrorosa, tudo tinha corrido mal durante o dia, ia ter um fim-de-semana sem os filhos, sem a mulher, estava nervoso, saí do escritório e fui para casa, entrei no quarto e peguei na guitarra e comecei a tocar e a cantar uma, duas, três canções, era a única coisa que me relaxaria no momento, mas, mesmo assim não conseguia, foi então que encostei-me à poltrona e lembrei-me de ti, tinha saudades de ti e queria encontrar-me para dar uma volta de mota contigo, para libertar a adrenalina. Enviei-te um SMS e obtive de volta um outro dizendo que estavas em Baiona – Espanha, na casa de uma amiga, ias passar o fim-de-semana por lá.




Enviei outro e disse que gostava de estar contigo, respondes-te logo de seguida dizendo: “-Anda se quer”. Levantei-me, fui ao quarto de vestir e retirei as calças, a cinta, o blusão, as luvas, o capacete e as botas do armário, vesti-me e fui à garagem, desliguei e retirei o optimizador de bateria e coloquei a moto a trabalhar, abri uma das malas laterais e coloquei um segundo capacete, verifiquei a via verde, coloquei no antebraço, retirei a moto da garagem, fechei a garagem e o portão principal e arranquei em direcção à portagem de Cruz.





Eram 22:00, estava com fome, entrei na auto-estrada em direcção a Valença, a mota voava na auto-estrada, deixando as luzes vermelhas que encontrava pela frente a ficaram para trás a toda a velocidade, em menos de meia hora estava em Tuy, saí em direcção a Rosal, conhecia um snack onde se comiam umas iguarias, conduzi até ao referido, estacionei a mota à porta e entrei, estava quase vazio, sentei-me numa mesa onde podia admirar o brilho das luzes de Vila Nova de Cerveira reflectidas no rio Minho, ao longe e bem do alto, pedi um bife de veado à moda da casa com mexão do rio Minho, batatas a murro e uma garrafa de alvarinho da região. Num instante fui servido e degustei aquela maravilhosa refeição, comi um pudim caseiro, tomei um café, paguei e saí para a rua, fumei um cigarro, estava uma noite maravilhosa, pouco frio, sem vento.





Arranquei em direcção a Baiona pela costa, cheguei à entrada de Baiona, em frente ao Roca mar e estacionei, enviei um SMS a dizer que estava em frente ao Roca mar, sentei-me na mota a olhar o mar. Nem dez minutos se passaram até que um carro estacionou no parque, fez sinais de luzes, era a amiga da Joana que a trazia, saiu do carro, chegou perto de mim, abraçou-se e deu-me um beijo na boca para dizer-me: “ -És o cota mais tarado do mundo, não ganhas juízo? A idade não te pesa?”, apenas sorri e disse-lhe que tinha saudades da “garina” mais louca e foliona que conheço.





Abraçou-me forte e disse para a seguir com a amiga, disse-lhe que não, que queria ir para um hotel que conhecia a poucos quilómetros, era discreto, sorriu e entretanto abri a mala lateral e tirei o capacete, pediu para esperar e foi ter com a amiga que a aguardava no carro, conversaram e a amiga deu-lhe o blusão que trazia consigo. De seguida veio ter comigo, colocou o capacete e arrancamos, conduzi devagar, os seus braços apertavam a minha cintura, sentia como me apertavam e nesse momento senti um clima de felicidade apoderando-se de mim, era feliz, segui apenas uns quilómetros e entrei no parque do hotel, deixando a mota bem à porta, coloquei o cadeado no disco do travão, coloquei os capacetes, um no top case e o outro na mala lateral da minha BMW RT1200.





Entramos e ela foi para a sala lateral e eu fui à recepção, mostrei os documentos e paguei, o senhor deu-me a chave e fomos até ao elevador, subimos e mesmo ali abracei-te, levei a minha boca à tua, beijamo-nos, as tuas mãos na minha cabeça, acariciando a minha nuca, até que chegamos, abri a porta do quarto e tu correste para a cama, atiraste-te ficando estendida, dizendo: “- É bem cómoda.”, Sorri enquanto deixava as chaves em cima do aparador, fui à casa de banho, coloquei a banheira a encher de água quente e regressei ao quarto, perguntas-te se ia tomar banho e respondi que sim, estava um pouco tenso nos ombros de vir a conduzir com velocidade e atenção, perguntei se querias tomar banho comigo, olhas-te com o teu ar malicioso e de enlouquecer qualquer homem dizendo: “-Sim.”.





Regressei ao quarto de banho e parei a água, depois comecei a despir-me, tirei o blusão e as calças e pendurei-os ao lado do banheiro, chegas-te e tiras-te o blusão que atiras-te para dentro do quarto, de seguida tiraste a camisola, fazendo a mesma coisa e por fim tiras-te a t-shirt, o teu conjunto de lingerie branco era bonito, destacava-se sobre a tua pele morena e sentei-me sobre a tampa da sanita a tirar o resto da roupa, estava nu, ali sentado, admirando a beleza do teu corpo, retiras-te a tua lingerie e ficas-te nua, o meu sexo ao ver a mulher que tinha à minha frente começou a crescer, abri um pouco as pernas para que pudesses o contemplar.





Ficamos em silêncio por uns momentos, até que entras-te na banheira, ficando de pé e pedis-te que entra-se e senta-se primeiro, ficas-te de costas coladas ao meu peito, comecei a beijar o teu pescoço, e deslizamos até a água nos cobrir até aos ombros, coloquei as minhas mãos no teu ventre, que baixavam e subiam com suavidade, quando subiam iam afagar e acariciar os teus peitos, fiz alguns círculos nos teus fabulosos mamilos, quando os senti a começaram a ficar erectos, nessas carícias e antes de descer para o teu ventre, apertava de leve e esticava-o os, tinhas a cabeça encostada ao meu ombro e quando baixei, fui mais um pouco abaixo, ao teu sexo, senti abrires as pernas libertando o caminho às minhas mãos.





O meu sexo crescia e crescia e já incomodava a posição em que se encontrava, por isso, afastei-te um pouco e coloquei-o em posição de haste erguida, entre o rego das tuas nádegas, os beijos, as carícias, foram-nos excitando e o meu sexo palpitava e os tomates doíam-me de comprimidos que estavam, levei a minha mão ao teu sexo e mesmo debaixo de água notava os teus fluxos, então os meus dedos começaram a penetrar e a separar os lábios do teu sexo, relaxas-te e fechas-te os olhos, gemidos começavam a ser arrancados da tua garganta.





Começas-te a deslizar ao ritmo dos meus dedos, abrias as pernas e deslizavas as tuas nádegas de forma que os meus dedos entrassem e saíssem do teu sexo, enquanto a minha outra mão massajava o teu clítoris, o meu sexo palpitava contra o teu corpo e as tuas pernas cada vez mais se abriam para favorecer as minhas carícias, as tuas mãos começaram a percorrer o teu corpo, ora o teu ventre, ora os teus peitos e mamilos, apertava-os com força, os teus gemidos aumentavam e seguiam os movimentos pélvicos, de repente, ficas tensa e tens o teu primeiro orgasmo muito forte que te fez levantar as nádegas, o meu sexo saiu da posição completa de haste para ficar inclinado, duro, e meteu-se entre as tuas nádegas, nesse curto espaço de tempo, nunca deixei de te acariciar o clítoris e o sexo.





Levas-te a mão ao meu sexo e devagar senti que o roçavas contra os teus lábios vaginais, tremias e quase sem eu dar conta o meu sexo penetrou no teu, escorregava decididamente entre as paredes do teu sexo, enquanto me sussurravas: “-Deixa-o entrar todo até doer-me, João, beija-me”, e as nossas bocas se uniram e com esse beijo, senti que te estavas a vir novamente, movíamo-nos possuídos por um prazer intenso, as tuas contracções, os teus orgasmos, a água quente, acabaram por alimentar o meu tesão que estava a explodir dentro de ti, derramo no teu interior, tombamos para trás na grande banheira e ficamos relaxados, as minhas mãos foram aos teus peitos, apertei e as tuas no meu pescoço, e sempre com o meu sexo dentro de ti, beijamo-nos loucamente, depois girei-te e abracei-te com força, estavas sentada no meu sexo que ainda estava duro e ao sentires isso começas-te devagarinho a erguer as nádegas, um vai e vêm delicioso e calmo.





Dizes que te faço muito feliz, e queres fazer sexo toda a noite comigo, levantas-te pegas numa toalha e secas-te a correr, a seguir dás-me uma que limpo devagar, dizes: “- Vem, vem depressa, não quero que o teu sexo arrefeça…” e nesse momento agarras pela mão e corremos para a cama, saltamos um pouco até as molas pararem, foste directa ao meu sexo, e agarraste-o com a mão, deslizas-te a pela ficando a glande à mostra, molhas-te os teus lábios, abris-te a boca e começas-te a engolir, nem acreditava no que via, aquele cenário fazia com que o meu sexo começa-se a crescer antes de chegar ao fundo da tua garganta, depois elevas-te a cabeça e com uma calma que me fazia enlouquecer, encostas-te os dentes no meu talo e começas-te um broche de roçar de dentes, doloroso mas ao mesmo tempo louco, coloquei as minhas mãos por detrás da cabeça, gemendo…



Beijos
J.

Quero mais ... Orgias ...


Vinte e oito de Novembro de dois mil e nove, são vinte e três horas e poucos minutos, o telefone toca, do outro lado a minha amiga Teresa convida-me a uma noite especial, a inauguração da discoteca HIT em Guimarães, digo-lhe que estou um pouco ocupado, insiste e acabo por aceitar.



Teresa, vestiu-se como costuma fazer nos sábados que quer sair comigo, uma saia curta, um top justo e pequeno, um blusão de cabedal, umas botas de tacão alto, cabelo solto, olha-se ao espelho e vê as suas longas pernas, torneadas, perfeitas, sorriu quando ergueu a saia e nada tinha por baixo, tinha o sexo bem depilado, sabia que assim estava mais acessível e que eu gostava, ela sabia que a minha mão, estivesse onde estivesse procuraria o seu sexo imediatamente, era o risco que corria em sair com estas taradas sexuais, mas valia a pena, olhou mais uma vez ao espelho e excitou-se em saber que tinha o seu corpo em forma, os seus pensamentos eram insanos.


Sabia que o momento não era o mais oportuno para se masturbar, porque tinha de ir buscar a sua amiga Felisbela, estava a fazer-se tarde, Felisbela também gostava de João e era tão louca ou mais que Teresa, Teresa queria proporcionar o momento de sexo à Felisbela com João, e durante a semana tinham combinado entre ambas vestirem iguais e sabiam que isso ia o fazer louco e excitado.


Mas esses pensamentos já a atrasavam, deu um toque de perfume e saiu de casa, entrou no carro e uns quarteirões mais à frente estava Felisbela, à porta de casa, vestida de igual, encostou o carro, Felisbela entrou e cumprimentaram-se com dois beijos sorrindo uma para outra em forma de cumplicidade, ia começar a noite, estavam formosas, desejadas. Ponto de encontro no bar do Manei nas Taipas, cheguei por volta das vinte e quatro horas, estava cheio de gente, não havia lugar para estacionar por perto, conduzi o carro até ao parque das termas, saí, acendi um cigarro e fui caminhando em direcção ao bar, a meio da rua, vi o carro da Teresa a aproximar-se, estacionou e ambas saíram e caminharam alegremente pela rua acima, sendo observadas por mim e por todos que na rua se encontravam, entretanto entrei, fui até ao balcão e esperei um pouco, elas tinham ficado ao telefone, não me tinham visto.


Chegaram ao bar, observava-as, acenei, viram-me, entraram com passo firme e dirigiram-se ao balcão, esperava-as com um sorriso na boca, tiveram alguma dificuldade em chegar, estava apinhado de gente, até que pedindo licença aqui e ali, chegaram à minha beira, Teresa encostou-se a mim e cumprimentamo-nos com um beijo e nesse momento meti a minha mão pela sua saia acima, chegando ao seu sexo, ela sorriu e encostou-se mais, senti uma onda de fluxo no seu sexo, penetrei-a com os dedos, nesse momento já cumprimentava a Felisbela com dois beijos, e nesse cumprimento, levei os meus dedos do cheiro do sexo de Teresa à boca de Felisbela, disse-lhe que tinha um pelo nos lábios, o meu espanto ao ver a mão de Felisbela agarrar a minha mão e beijar os meus dedos, que de seguida e disfarçadamente os lambeu glutonamente, então peguei na minha outra mão e meti-a por dentro da sua saia, também estava sem calcinhas, cheguei ao seu sexo, também empapado e quente. Teresa tentava encobrir a situação, mas alguns clientes do bar tinham-se apercebido do momento, fiquei excitado com aquilo e o meu pensamento começou a divagar que a noite crescia devagar.


Disfarçadamente, masturbava as duas ao mesmo tempo, de costas para o balcão e ambas encostadas em pé a mim com o copo de cerveja na mão e uma das mão de Teresa, acariciava o inchaço do meu sexo a ficar teso por cima das calças, a mão de Felisbela acariciava uma nádega de Teresa.


Estávamos a ficar muito malucos e quase a perder o controlo, via olhares mais indiscretos e atentos, até que disse para sairmos dali. Com custo lá fomos nos dirigindo para a porta, ao olhar de homens e mulheres babados e incrédulos com um homem de meia-idade com duas jovens todas cheias de tesão, depois de sairmos da porta, coloquei-me no meio das duas e coloquei os braços por cima dos seus ombros.


Chegamos ao carro de Teresa, fumamos um cigarro entre três línguas misturadas e beijos a três, combinamos em irmos no meu carro até Guimarães, marquei a direcção no gps que elas forneceram e fomos para a inauguração da discoteca, Teresa, sentou-se na frente, Felisbela atrás no meio e com os braços sobre o encosto de cabeça.


Arrancamos, quando começo a entrar na estrada principal, senti a mão de Felisbela a deslizar pelo meu pescoço, depois pelo meu ombro, dobrou-se um pouco e chegou à braguilha das minhas calças, começou a desapertar, Teresa olhou e começou a rir, disse para terem cuidado que a estrada era perigosa, estreita e tinha de ter atenção, Felisbela tirou o meu sexo meio rijo para fora, Teresa aninhou-se e começou a beijar a glande, sentia uma compressão enorme na estria da glande, aquela boca estava quente, molhada e gulosa, num instante senti uns arrepios e o meu sexo a ficar bem duro.


Felisbela, beijava o meu pescoço, já sentia tremuras e a estrada a ficar mais lenta, engatei o sistema automático de velocidades e levei uma mão ao joelho de Felisbela, que depressa a encaminhou e ajeitou-se de forma a poder masturbar o seu sexo, olho um pouco ao lado, a mão de Felisbela já masturbava o sexo da Teresa que estava reluzente e aberto, os meus dedos chegaram ao sexo de Felisbela, comecei a masturbar apesar de a posição ser ingrata, todos estávamos assanhados, de uma forma ou outra já gemíamos baixo ao som do Lou Reed, a boca louca engolia o meu sexo de uma forma apressada, o sexo de Teresa completamente aberto, uma perna já estava em cima do tablier, a outra com o joelho no assento, Felisbela masturbava aquele sexo por detrás, e ia dizendo em voz baixinha, queres o dedo no cuzinho, pega, toma, sei que gostas, o seu clítoris acariciado pelos meus dedos estava tão duro e sensível que quando o apertava ela soltava gritos mudos e pedia mais, continua, ao fim de alguns minutos assim, começamos a abrandar o ritmo, porque o orgasmo de ambas já tinha acontecido e o meu estava à beira de explodir, Teresa continuou e fluxos do meu sémen eram engolidos até à ultima gota pela garganta de Teresa.


Chegamos era perto da uma hora da manhã, lugares não existiam para estacionar, estacionamos na berma do passeio, seguimos o mau exemplo de outros, mas tínhamos combinado que íamos apenas beber um copito, dançar um pouco e depois íamos fazer sexo até cairmos de cansaço numa cama de um apartamento de uma amiga de Pevidém que estava para Lisboa e que Felisbela tinha as chaves. Assim foi, estavam lindas as minhas musas daquela noite e estava com ansiedade por as comer, por enfiar o meu sexo no sexo delas e no cuzinho e ao mesmo tempo também queria ver como realmente era a Felisbela a fazer sexo. Entramos, mostramos o convite, passeamos um pouco por lá, bebemos o ambiente era ameno, algumas caras conhecidas, não interessava, saímos em direcção ao apartamento.


A noite estava louca e a lua estava bonita, chegamos ao apartamento, procuramos o numero, abrimos e entramos, estava frio, Felisbela foi ligar o aquecimento e eu e Teresa fomos procurar umas bebidas para aquecer um pouco o ambiente, encontramos as bebidas, e fomos até à sala, onde tinha um recuperador de calor com alguma lenha, acendemos e ficamos os três no chão, em frente ao recuperador que tinha deixado com a porta aberta para trás, para sentir o cheiro e o calor da lenha directo, sentados no chão, olhamo-nos e o ambiente estava bom e a começar a aquecer.


Felisbela, levou a mão aos cabelos de Teresa, afagou-os e Teresa, inclinou-se e começaram a beijar-se na boca, enquanto as suas mãos iam despindo a pouca roupa que possuíam vestida, aquele cenário, começou a engrossar o meu sexo, retirei as minhas calças, e comecei a masturbar-me de leve, olharam e riram-se, Teresa, juntou-se um pouco a mim e enquanto beijava os peitos de Felisbela, com uma mão começou a masturbar o meu sexo, a minha mão começou a acariciar os belos e duros peitos de Felisbela, a noite estava quente, o ambiente proporcionava uma noite de sexo inesquecível, sempre o prazer pelo prazer.


Com o meu sexo duro e quente, Felisbela, aninhou-se e começou a beijar e a engolir a minha glande com a ajuda da mão de Teresa que o baixava e subia para a boca de Felisbela, estava louco, assanhado, comecei a acariciar com os meus dedos o sexo de Felisbela, abriu-se um pouco, tinha um sexo jovem e bonito, depilado, lábios bem-feitos, queria penetrar aquele sexo, estava ansioso…


Beijos
J.