Quero mais ... Joana ...


Tinha sido uma sexta-feira horrorosa, tudo tinha corrido mal durante o dia, ia ter um fim-de-semana sem os filhos, sem a mulher, estava nervoso, saí do escritório e fui para casa, entrei no quarto e peguei na guitarra e comecei a tocar e a cantar uma, duas, três canções, era a única coisa que me relaxaria no momento, mas, mesmo assim não conseguia, foi então que encostei-me à poltrona e lembrei-me de ti, tinha saudades de ti e queria encontrar-me para dar uma volta de mota contigo, para libertar a adrenalina. Enviei-te um SMS e obtive de volta um outro dizendo que estavas em Baiona – Espanha, na casa de uma amiga, ias passar o fim-de-semana por lá.




Enviei outro e disse que gostava de estar contigo, respondes-te logo de seguida dizendo: “-Anda se quer”. Levantei-me, fui ao quarto de vestir e retirei as calças, a cinta, o blusão, as luvas, o capacete e as botas do armário, vesti-me e fui à garagem, desliguei e retirei o optimizador de bateria e coloquei a moto a trabalhar, abri uma das malas laterais e coloquei um segundo capacete, verifiquei a via verde, coloquei no antebraço, retirei a moto da garagem, fechei a garagem e o portão principal e arranquei em direcção à portagem de Cruz.





Eram 22:00, estava com fome, entrei na auto-estrada em direcção a Valença, a mota voava na auto-estrada, deixando as luzes vermelhas que encontrava pela frente a ficaram para trás a toda a velocidade, em menos de meia hora estava em Tuy, saí em direcção a Rosal, conhecia um snack onde se comiam umas iguarias, conduzi até ao referido, estacionei a mota à porta e entrei, estava quase vazio, sentei-me numa mesa onde podia admirar o brilho das luzes de Vila Nova de Cerveira reflectidas no rio Minho, ao longe e bem do alto, pedi um bife de veado à moda da casa com mexão do rio Minho, batatas a murro e uma garrafa de alvarinho da região. Num instante fui servido e degustei aquela maravilhosa refeição, comi um pudim caseiro, tomei um café, paguei e saí para a rua, fumei um cigarro, estava uma noite maravilhosa, pouco frio, sem vento.





Arranquei em direcção a Baiona pela costa, cheguei à entrada de Baiona, em frente ao Roca mar e estacionei, enviei um SMS a dizer que estava em frente ao Roca mar, sentei-me na mota a olhar o mar. Nem dez minutos se passaram até que um carro estacionou no parque, fez sinais de luzes, era a amiga da Joana que a trazia, saiu do carro, chegou perto de mim, abraçou-se e deu-me um beijo na boca para dizer-me: “ -És o cota mais tarado do mundo, não ganhas juízo? A idade não te pesa?”, apenas sorri e disse-lhe que tinha saudades da “garina” mais louca e foliona que conheço.





Abraçou-me forte e disse para a seguir com a amiga, disse-lhe que não, que queria ir para um hotel que conhecia a poucos quilómetros, era discreto, sorriu e entretanto abri a mala lateral e tirei o capacete, pediu para esperar e foi ter com a amiga que a aguardava no carro, conversaram e a amiga deu-lhe o blusão que trazia consigo. De seguida veio ter comigo, colocou o capacete e arrancamos, conduzi devagar, os seus braços apertavam a minha cintura, sentia como me apertavam e nesse momento senti um clima de felicidade apoderando-se de mim, era feliz, segui apenas uns quilómetros e entrei no parque do hotel, deixando a mota bem à porta, coloquei o cadeado no disco do travão, coloquei os capacetes, um no top case e o outro na mala lateral da minha BMW RT1200.





Entramos e ela foi para a sala lateral e eu fui à recepção, mostrei os documentos e paguei, o senhor deu-me a chave e fomos até ao elevador, subimos e mesmo ali abracei-te, levei a minha boca à tua, beijamo-nos, as tuas mãos na minha cabeça, acariciando a minha nuca, até que chegamos, abri a porta do quarto e tu correste para a cama, atiraste-te ficando estendida, dizendo: “- É bem cómoda.”, Sorri enquanto deixava as chaves em cima do aparador, fui à casa de banho, coloquei a banheira a encher de água quente e regressei ao quarto, perguntas-te se ia tomar banho e respondi que sim, estava um pouco tenso nos ombros de vir a conduzir com velocidade e atenção, perguntei se querias tomar banho comigo, olhas-te com o teu ar malicioso e de enlouquecer qualquer homem dizendo: “-Sim.”.





Regressei ao quarto de banho e parei a água, depois comecei a despir-me, tirei o blusão e as calças e pendurei-os ao lado do banheiro, chegas-te e tiras-te o blusão que atiras-te para dentro do quarto, de seguida tiraste a camisola, fazendo a mesma coisa e por fim tiras-te a t-shirt, o teu conjunto de lingerie branco era bonito, destacava-se sobre a tua pele morena e sentei-me sobre a tampa da sanita a tirar o resto da roupa, estava nu, ali sentado, admirando a beleza do teu corpo, retiras-te a tua lingerie e ficas-te nua, o meu sexo ao ver a mulher que tinha à minha frente começou a crescer, abri um pouco as pernas para que pudesses o contemplar.





Ficamos em silêncio por uns momentos, até que entras-te na banheira, ficando de pé e pedis-te que entra-se e senta-se primeiro, ficas-te de costas coladas ao meu peito, comecei a beijar o teu pescoço, e deslizamos até a água nos cobrir até aos ombros, coloquei as minhas mãos no teu ventre, que baixavam e subiam com suavidade, quando subiam iam afagar e acariciar os teus peitos, fiz alguns círculos nos teus fabulosos mamilos, quando os senti a começaram a ficar erectos, nessas carícias e antes de descer para o teu ventre, apertava de leve e esticava-o os, tinhas a cabeça encostada ao meu ombro e quando baixei, fui mais um pouco abaixo, ao teu sexo, senti abrires as pernas libertando o caminho às minhas mãos.





O meu sexo crescia e crescia e já incomodava a posição em que se encontrava, por isso, afastei-te um pouco e coloquei-o em posição de haste erguida, entre o rego das tuas nádegas, os beijos, as carícias, foram-nos excitando e o meu sexo palpitava e os tomates doíam-me de comprimidos que estavam, levei a minha mão ao teu sexo e mesmo debaixo de água notava os teus fluxos, então os meus dedos começaram a penetrar e a separar os lábios do teu sexo, relaxas-te e fechas-te os olhos, gemidos começavam a ser arrancados da tua garganta.





Começas-te a deslizar ao ritmo dos meus dedos, abrias as pernas e deslizavas as tuas nádegas de forma que os meus dedos entrassem e saíssem do teu sexo, enquanto a minha outra mão massajava o teu clítoris, o meu sexo palpitava contra o teu corpo e as tuas pernas cada vez mais se abriam para favorecer as minhas carícias, as tuas mãos começaram a percorrer o teu corpo, ora o teu ventre, ora os teus peitos e mamilos, apertava-os com força, os teus gemidos aumentavam e seguiam os movimentos pélvicos, de repente, ficas tensa e tens o teu primeiro orgasmo muito forte que te fez levantar as nádegas, o meu sexo saiu da posição completa de haste para ficar inclinado, duro, e meteu-se entre as tuas nádegas, nesse curto espaço de tempo, nunca deixei de te acariciar o clítoris e o sexo.





Levas-te a mão ao meu sexo e devagar senti que o roçavas contra os teus lábios vaginais, tremias e quase sem eu dar conta o meu sexo penetrou no teu, escorregava decididamente entre as paredes do teu sexo, enquanto me sussurravas: “-Deixa-o entrar todo até doer-me, João, beija-me”, e as nossas bocas se uniram e com esse beijo, senti que te estavas a vir novamente, movíamo-nos possuídos por um prazer intenso, as tuas contracções, os teus orgasmos, a água quente, acabaram por alimentar o meu tesão que estava a explodir dentro de ti, derramo no teu interior, tombamos para trás na grande banheira e ficamos relaxados, as minhas mãos foram aos teus peitos, apertei e as tuas no meu pescoço, e sempre com o meu sexo dentro de ti, beijamo-nos loucamente, depois girei-te e abracei-te com força, estavas sentada no meu sexo que ainda estava duro e ao sentires isso começas-te devagarinho a erguer as nádegas, um vai e vêm delicioso e calmo.





Dizes que te faço muito feliz, e queres fazer sexo toda a noite comigo, levantas-te pegas numa toalha e secas-te a correr, a seguir dás-me uma que limpo devagar, dizes: “- Vem, vem depressa, não quero que o teu sexo arrefeça…” e nesse momento agarras pela mão e corremos para a cama, saltamos um pouco até as molas pararem, foste directa ao meu sexo, e agarraste-o com a mão, deslizas-te a pela ficando a glande à mostra, molhas-te os teus lábios, abris-te a boca e começas-te a engolir, nem acreditava no que via, aquele cenário fazia com que o meu sexo começa-se a crescer antes de chegar ao fundo da tua garganta, depois elevas-te a cabeça e com uma calma que me fazia enlouquecer, encostas-te os dentes no meu talo e começas-te um broche de roçar de dentes, doloroso mas ao mesmo tempo louco, coloquei as minhas mãos por detrás da cabeça, gemendo…



Beijos
J.