Quero mais ... Afagar este calor ...

Mas que calor ...
Será o Verão?
Serei eu...
Quem me dá uma ajuda a afagar... este calor...
Beijos
J.

Quero mais ... Recordar e desejar ...

Nos tempos da faculdade, uma habitação em Coimbra era partilhada por 6 pessoas. Cada um tinha um quarto não muito grande, mas o suficiente para dormir, estudar e guardar algumas coisas, tipo residência universitária. Cozinhávamos à vez, fazíamos compras em conjunto, partilhávamos a televisão e os serões no fim de jantar e antes de sair à noite. Eu e mais três rapazes e duas raparigas, uma delas era irmã de um dos meus melhores amigos, de nome Rosita.

O meu sexo tinha um diâmetro razoável, longo, cobiçado por muitas universitárias, mas isso também o sabia a Rosita, naquela altura, estávamos no quarto de banho, eu e mais dois colegas, nus e acabados de tomar banho, o banheiro era partilhado e tinha 3 chuveiros, quando desfazia a minha barba, entrou a Rosita, de certeza que ela sabia o que ia encontrar, mas ao entrar deu um “desculpem, eu não sabia que estavam aqui…”, desculpa esfarrapada, mas sem deixar de olhar para os nossos sexos, particularmente o meu que sempre andou e continua a andar meio teso, é complicado mas aprendi a viver com isso…

Alguns dias se passaram e não conseguíamos olhar um para o outro da mesma forma que antigamente, evitávamos o olhar nos olhos, mas era impossível desaparecer, pois vivíamos ali. Até que um dia regressei mais cedo da faculdade, e já no meu quarto, e por casualidade da vida, num arrebato de curiosidade fui ao seu quarto e entrei, tinha uns caixotes e que de certeza guardava segredos. Peguei num caixa pequena e coloquei sobre a cama e abri, lá dentro tinha calcinhas, soutiens e mais outras coisas, remexi as calcinhas e encontrei uma que me agradou, levei-a ao meu nariz para cheirar a sua intimidade, a fragrância era extraordinária, um pouco de perfume e algo que não sei como descrever, era muito doce o seu cheiro.

Com a calcinha no nariz, acho que me perdi nos momentos, sonhei ou não, mas de repente a porta abriu-se e não tive como esconder-me nem aquilo que fazia. Estava sem fala, atrapalhado e completamente embaraçado.
“-Pelo que vejo, estás no sitio errado e com as coisas erradas!”, dizia a sua voz um pouco rouca e sensual, só queria desaparecer naquele momento, levantei-me, olhei-a nos olhos e vi nos olhos dela algo que me detinha, foi a partir desse momento que comecei a sentir que podia ler almas…
Quando tentava desculpar-me, ela retorqui-o novamente: “-Gostas do odor?” não respondi, nem acenei, apenas a olhei nos olhos, ela levantou a sua mini-saia de ganga e deixou tudo à mostra, tudo aquilo que eu tinha imaginado e tanto a homenageado com as minhas fantasias e masturbações ao longo daqueles anos, sentou-se na cama, pegou na minha mão e levou-a ao seu sexo, peludo e macio, baixei a minha cabeça e com o nariz acerquei perto da sua púbis, as fragrâncias se apoderaram da minha cabeça, não acreditava no que se estava a passar.

As suas mãos rodearam o meu pescoço, fazendo baixar a minha cabeça e o meu nariz roçou os seus pelos púbicos, com a língua comecei a dar beijos leves, deslizava os meus beijos pelos seus lábios genitais molhados, ela fazia mais pressão na minha cabeça, parecia que a queria meter por ela dentro, um suspiro escapou-se dos seus lábios, enquanto a sua pele ficava eriçada de sensualidade, atirou-se para o meio da cama, abriu as persegui-a, comecei a lamber, a penetrar os seu lábios inferiores com a minha língua, deslizando-a até ao seu clítoris, a humidade que saia da sua vulva, entre os seus lábios, e os suspiros aumentavam, lambia agora o seu clítoris, bem duro e muito sensível, começou a deixar escapar um liquido meio pardo, leitoso, que eu recolhi deliciosamente com a minha língua, enquanto o meu nariz se deixava embalar por empolgantes prazeres.

O seu ventre desenhava pequenas ondas no seu corpo, tinha uma sensualidade desmedida, dava-se aos prazeres carnais. Entre os seus pelos deixava-se ver o seu clítoris, grande, rijo pela excitação que eu lhe proporcionava, oferecia-se molhado e terno aos meus lábios, esse cheiro tão forte pareceu-me o néctar dos Deuses, cada gota unia-se numa dança frenética com a minha saliva, o seu corpo acelerava-se, os seus movimentos eram mais rápidos, o seu sexo enterrava-se na minha boca para que eu não perde-se uma única gota desse elixir que brotava da sua pele.

O seu ventre contraía-se entre beijos molhados até que de repente a invadiu uma grande contracção, voltando os gemidos angustiosos e a cortar por completo a sua respiração para relaxar estendida sobre a cama. Exposta aos meus desejos reprimidos, sem duvidar, abri a braguilha dos meus jeans, seis botões que nunca tinha desapertado com tanta rapidez e fervor, retirei os jeans, os shorts e lancei-me na cama com o meu sexo erecto, e enterrei nela até sentir o meu sexo resvalar no seu interior, varrendo todas as barreiras de oposição que ela pudesse colocar.

Suas mãos apoderaram-se das minhas nádegas, bateu nelas e provocou-me uma forte fricção, as suas unhas rompiam as minhas costas suadas, até que por fim, tudo se ia desmoronando, explodi no seu interior banhando de sémen as suas entranhas, que ao sentir a humidade me empurrou para trás com muita força, deixando escapar restos sobre as suas coxas e pelos seus belos pelos púbicos, depois de um grito abafado de negação, os seus dedos penetraram de imediato o seu sexo, tentando sacar os restos que revolucionavam o seu interior, entre gemidos e palavras mal ditas, dizia-me: “-Não devias ejacular dentro de mim. Não.”.

Saiu correndo em direcção ao quarto de banho, sentou-se no wc e deixou escapar um jorro de urina, de seguida meteu-se debaixo do chuveiro, para levar a água ao seu sexo que friccionava sem pudor, restos do orgasmo que não a deixavam acalmar, iam saindo. Saiu do duche abraçou-me, beijou-me e disse: “-Espero que isto não tenha consequências.”.

Fomos novamente para o quarto, deitamo-nos na cama, ela estendeu-se de barriga para baixo e ficou relaxada, enquanto as minhas mãos acariciavam o seu corpo maravilhoso, as suas nádegas duras, avermelhadas moviam-se, deixando a minha mente divagar, aproveitando a sua debilidade, ela dormitava, depois daquele jogo suave de carícias, beijava as suas nádegas, entre abri-lhe as pernas, e comecei a beijar o seu cú, lambendo, untei no seu cú restos de sémen e suor que ainda tinha no meu sexo excitado, comecei a enterrar o meu sexo entre as suas nádegas, rocei um pouco na sua esfera anal, senti que ela empinava um pouco o seu corpo, devagar enterrei um pouco da glande, um gemido deu permissão para seguir em frente, estava calor, ofegava, tinha o sexo duro e teso, queria mais…

Comecei a penetrar mais fundo vi que as suas mãos agarravam os lençóis com mais força, uma mão dela desapareceu para se alojar no seu sexo, consegui ver que se masturbava, os seus gemidos miudinhos excitavam-me muito e eram um incentivo ao meu prazer, era um vai e vem delicioso, Rosita, tinha um cu apertadinho, depois de mais gritos, gemidos e espasmos, deixei escapar novamente o produto da minha excitação, fincado no seu redondo cu retirei lentamente o meu sexo, deixando uma gruta maravilhosa e aberta rodeada do meu sémen.

Vesti-me antes que alguém, chega-se, encostei a porta e saí… A partir desse dia, como era jovem e Rosita também, fomos explorando o nosso corpo, poro por poro, centímetro por centímetro de pele, tudo feito com calma, amor, paixão, luxúria, íamos nos especializando e descobrindo as zonas erógenas, zonas que exploro perfeitamente passado mais de vinte anos…

Quero mais...

Beijos
J.

Quero mais ... Espera por mim ...



Ao entrar no quarto, sabia que ela esperava-me com aquela roupa interior que tanto angustiava de cada vez que a via.
O preto marca a sensualidade mais selvagem e pura.
De costas para mim, aproximei-me e tomei-a desesperadamente, o seu quadril não esperava esta investida, estas carícias sem aviso.
Abracei-a contra o meu peito, fazendo-a sentir a minha excitação, as minhas mãos perderam-se pelo negro das suas calcinhas. Ao sentir a humidade que me aguardava, a minha erecção marcou presença entre as suas nádegas. Gemeu suavemente, dobrou a cintura, empurrou as nádegas contra o meu sexo, queria sentir o homem quente que chegava.
Retirei a cruzeta do seu soutien deixando-o cair, apertei os seus peitos com as minhas mãos, os seus mamilos, estavam inchados, apertei um pouco, deixaram escapar um pouco de liquido, rodei e saboreei o quanto doce e gostoso. Beijei o seu pescoço que logo irritou a sua pele, enquanto mordia o seu corpo, os meus dedos afundavam-se no mais profundo do seu ser.
O meu sexo entrou, entre as suas pernas, separando-as já humedecidas de desejo, os gemidos encheram o ambiente e a loucura apoderou-se dos espaços vazios.
Quando, por fim sentiu o derrame do meu néctar, caiu de joelhos, entre desejos.
Voltei para lhe abrir as pernas, enquanto me estendia no chão, para que ela cavalga-se sobre mim, uma vez mais gemidos se apoderaram de tudo até que por fim a sua explosão foi total.
Deixou-se cair, sobre o meu peito, os nossos olhos fecharam-se depois desse momento desesperado.
À muito tempo que nos desejávamos…

Beijos
J.

Quero mais ... Loucuras a três ...



Passei pelo clube que frequento em alguns dias de semana, costumamos juntar uns quatro ou cinco amigos e ficarmos por ali a jantar e no fim beber uns copos e discutir alguns assuntos de ídolo profissional ou não. Naquela noite, apareceu a Alexandra, uma mulher inteligente, atraente quanto baste para fazer perder a cabeça de qualquer homem, mas como sempre muito discreta. Nunca fiz sexo com a Alexandra, são daquelas mulheres que nos surpreendem sempre pela positiva e com um poder de dissuasão incrível. Estamos todos em plena cavaqueira abordando um tema que não vou falar neste blogue, e a pouco a pouco foram todos saindo, ficando apenas a Alexandra, eu e a Barman. Estávamos, a discutir o tal tema que nos esquecemos completamente das horas avançadas, e as bebidas também iam pelo mesmo caminho.

Até que a Rute ( Barman ) se aproximou de nós e perguntou se tínhamos lume que o isqueiro dela tinha acabado o gás, Alexandra tomou a iniciativa e disse que podia pedir outra coisa, mas que lume não porque tinha deixado de fumar, fiquei um pouco a olhar para as duas, não tinha percebido bem … Acho que a Alexandra disse algo que não devia. Rute, de imediato e com as palavras debaixo da língua, respondeu que sim, que ela poderia dar algo e se eu quisesse também, estava a gostar daquilo, cá no meu interior, convidei a Rute a se sentar connosco, ela disse que ia buscar mais umas bebidas e fechar a porta do bar.

Quando regressou, sentou-se a meu lado, fiquei no meio das duas e começamos a falar temas sem substancia, temas que nunca pensava ouvir da boca da Alexandra, mais umas bebidas, mais risos, mais olhares, Rute era uma morenaça com os seus vinte e alguns anos, muito bonita, alta, vestia um top justo e uma saia preta justa e curta, de vez em quando a minha vista sorria ao olhar as suas pernas, bonitas, compridas e com coxas grossas. Até que a meio de uma conversa a Rute disse: “-Bom vão foder ou não?”, eu fiquei um pouco sem responder mas com um sim a sair dos lábios, mas Alexandra nem hesitou, respondendo: “-Sim quero foder, contigo e com o João.”.

Nesse momento Alexandra, olhou para mim e aproximou o seu rosto e beijou-me, primeiro senti uns lábios macios, depois a sua língua penetrou e senti algo bom, tanto que se separou e disse para a Rute: “-Agora és tu!” Ela ia se aproximando, mas tomei iniciativa e aproximamo-nos ao mesmo tempo e já levava a minha língua quase de fora e a sua boca a deixar penetrar, lábios quentes, o aroma a cerveja, beijei os seus lábios, e disse: “-Agora, vós duas!”, sentia calor naqueles olhares, fiquei encostado à cadeira e uma mão na minha coxa da Alexandra e a outra mão da Rute na minha outra perna, beijavam-se, devagar, ternamente, estava a olhar e a ficar excitado com aquele beijo longo e com as carícias no cabelo que uma à outra provocava, está com tesão.

Rute, devagar puxou a minha cabeça para junto dela e começamos os três a trocar beijos, húmidos e ruidosos, entre gemidos uma mão apalpava o meu sexo, duro, as minhas acariciavam os seus peitos, uma vez os da Alexandra, outras o da Rute e indo contra as suas mãos que também acariciavam os peitos da Alexandra e vice-versa. Alexandra desapertava o meu eclair das calças, puxou para fora o meu sexo, já bem duro, pegou numa mão de Rute e a levou ao meu talo, que começou um ritmo de desce e sobe gostoso, peguei e levei as minhas mãos por baixo do top da Rute, elevando para cima, deixando uns peitos tesos, que com as mãos pude comprovar que os mamilos estavam bem erectos e durinhos.

Alexandra ao ver o que fazia, desembaraçou-se da sua blusa, do soutien e eu pela primeira vez vi os seus peitos bonitos, rosados, com auréolas grandes, apetitoso que levei a minha boca ao encontro deles, e tive a melhor das sensações, beijar os peitos que até então tinha sonhado. Beijava e sugava aqueles mamilos e com as minhas mãos apertavam os peitos da Rute, conforme podiam íamos retirando a nossa roupa, ficando completamente nus. Sentei-me e Alexandra agachou-se, levando o meu sexo à sua boca, depois levou ao seus peitos e fez de novo deslizar a sua língua desde os meus tomates até à glande, fazendo-me soltar gemidos de prazer que eram ocultados pelos seios de Rute que me metia na boca o seu mamilo.

Rute beijava-me, acomodada a meu lado, a minha mão começava a procurar e a afastar as suas pernas e afundei os dedos no seu sexo. Estava húmido, quente, excitado, procurei a entrada e brinquei um pouco com os meus dedos, roçando de leve e tentando encontrar o seu ponto G, depois subi e procurei o seu clítoris, já bem duro e crescido, lubrifiquei com os meus dedos. O seu clítoris estava bem duro, expectante. Comecei a massajá-lo lentamente, a desfrutar da sua boca e sua língua que beijavam a minha, trocávamos entre beijos, chupadelas, lambidelas, pequenos gemidos de prazer, e aquele clítoris que sentia com as pontas dos meus dedos, dava-me uma sensação em cada roçadela e um gemido de agradecimento. Rute, fazia um movimento muito próprio de vai e vem contra os meus dedos. Alexandra, continuava a chupar o meu sexo divinalmente e pude reparar entre um pequeno olhar que me chupava e se masturbava, deixando uns ohhh e ahhh, abafados pelo meu sexo.


Rute, começou a mexer-se mais rápido, da sua boca saíam palavras roucas, a sua língua, estava húmida, começou a ter um gozo e em segundos senti os seus espasmos, o seu apertar de coxas, os pequenos gritos, muito característicos dela, esqueci de mencionar que já tinha feito sexo com a Rute duas vezes em tempos atrás. Rute agachou-se, colocou-se ao lado da Alexandra e começou também a lamber o meu sexo, trocando beijos entre elas, aquele cenário levava-me a esticar a cabeça para trás e a querer mais, sensação quente, gostosa. A mão de Rute, procurava o sexo da Alexandra, ambas se tocavam e lambiam, masturbavam, era algo fenomenal, prazerento, luxurioso.


Já não aguentava muito mais e os pequenos gritos de Alexandra também o anunciavam que iríamos gozar, as línguas delas na glande do meu sexo e um orgasmo intenso, com umas ejaculações, nas suas bocas e rosto. Ainda mais tesão me dava e não queriam que parassem, lambiam-se uma à outra e lambia o meu talo, a glande, Alexandra, gritava, estava a ter um orgasmo louco que quase mordia o meu sexo, senti uma dor intensa e ao mesmo tempo um prazer enorme em sentir os seus dentes apertando a minha glande.

Estava com um tesão que não passava e queria comer o sexo da Alexandra, queria sentir o seu sexo, a sua humidade, o seu sabor, queria a minha língua dentro do sexo dela. Disse-lhe que queria lamber o seu sexo, ela foi para o sofá e se deitou, abriu um pouco as pernas e a Rute aproximou-se e começou a beijar os seus peitos. Meti a cabeça entre as suas pernas, a minha língua ganhou sensações boas, de luxúria, de prazer, comecei a massajar o seu clítoris enquanto a minha língua penetrava o seu sexo entreaberto e empapado. Rute sentou-se por cima da Alexandra virada para mim, via Alexandra a lamber o sexo da Rute, estava todo aberto, lábios para os lados, visão deslumbrante, aquilo dava-me uma excitação extra, era inevitável. Via em ambas um rosto de prazer entre gemidos abafados. Alexandra parecia ser uma expert a chupar e a lamber o sexo da Rute, sempre me tinha interrogado sobre as suas apetências sexuais, seria bi? Seria lésbica? Nunca o soube.
Peguei e levei o meu sexo à entrada do sexo da Alexandra e comecei a o penetrar lentamente, entre as lambidelas e chupadelas que dava no clítoris da Rute, saiam pequenos gemidos, deslizava a minha glande até ao fundo do seu sexo para lentamente retirar quase toda, e fui aumentando aquele ritmo e ambas se deliciavam com pequenos gemidos, via a Rute a suspirar por a Alexandra não parar, estendi as minhas mãos por breve momentos e apertei e massajei os peitos da Rute, tinha umas mamilos deliciosos duros. O sexo da Alexandra, estava muito aberto, muito expectante, muito húmido, fazia um vai e vem com mais ritmo, ritmo que agora também o fazia sincronizado com o seu clítoris, Alexandra começou a gemer muito, deixou de chupar o sexo da Rute, vi os seus espasmos, batia com os seus joelhos nas minhas nádegas apertando-me, mexia-se como uma louca.

Estava com um tesão enorme, mas Alexandra separou-se e Rute ao ver aquilo desceu do sofá e colocou-se deitada de gatas e disse para lhe comer o cú, o meu sexo estava bem lubrificado, levei uma mão ao seu sexo que estava bem húmido, e aquela humidade nos meus dedos foi para a entrada do seu cú, meti um dedo, relaxando e lubrificando, já gemia e eu estava quase a querer explodir, mas tinha de aguentar, meti a glande dentro do cú de Rute e comecei a balançar, ela fazia força com as nádegas contra mim, dizia que o queria todo, para ir empurrando cada vez mais, estava muito dilatada, Alexandra deitou-se e beijava-a os seus peitos, eram sensações loucas.


Os primeiros gritos de Rute, estava novamente a ter espasmos, estava a gozar muito, eu ao ouvir aquilo tudo nem conseguia mais, explodi um orgasmo magnífico dentro do seu cú. Caímos um pouco para o lado, ficamos nos olhando com um olhar de cumplicidade, Foi uma noite de 69, penetrações, sensações a três, algo inesquecível e a noite já ia longa. Foi muito bom …

Entre beijos de despedida, Alexandra disse-me que queria repetir, mas só comigo …

Beijos
J.

Quero mais ... Casa nova ...




Jovem, atraente, sedutora, noiva é assim a mulher que admiro, gosto e faço fisgas para que seja sempre feliz. Conhecemo-nos há 3 anos atrás, sempre tinha como ambição ter uma casa sua e sempre me disse que seria o primeiro homem que ela iria comer nessa nova casa, mas os anos passaram, os encontros, já eram uma vez por mês, até que Ana, um dia, telefonou e deu-me uma morada e disse: “-João, estou a fazer mudanças, comprei um apartamento, não podias passar por cá logo às 20:00? Quero que venhas beber um copo comigo.”, Disse que sim, estava feliz por ela, tinha concretizado o seu sonho…

Cheguei, com uma garrafa de vinho, toquei à porta e Ana apareceu a abrir com uma mini saia, umas coxas quase descobertas, só com o soutien e o cabelo negro preso atrás, era uma combinação mortal aos meus sentidos. Estivemos, a ver o apartamento ainda com poucos móveis e sentamo-nos na mesa da cozinha, que tinha umas vistas maravilhosas para a montanha. Começamos a beber o vinho que tinha levado e depois de umas conversas, e a garrafa quase no fim, já bem bebidos, começamos a beijarmo-nos, com os nossos sentidos já embriagados pelo tesão que pairava na cozinha, levantei-a pela cintura, apoiei-a em cima da mesa e arranquei-lhe o soutien, queria ver como estavam os seus peitos, retirei-lhe a mini-saia e a minúscula calcinha preta, ao ver o seu sexo, rapado, todo húmido, o meu sexo, duro, comecei a beijar os seus mamilos e comecei logo a penetrar ferozmente o seu sexo, assim rápido, estávamos loucos de tesão.

Foi como costumo dizer uma rapidinha, gostosa que durou uns 3 minutos, mas ficamos exaustos, fomos para o quarto, deitamo-nos a conversar e num instante adormecemos, abraçados, totalmente nus, estava o quarto escuro, apenas entrava por uma frincha do estore um raio de luz. De repente, ela levantou-se num salto e dá uma corrida fechando a porta do quarto, era a campainha da porta de entrada do condomínio do prédio. Peguei e fui arrumando as minhas coisas que estavam espalhadas na cozinha e levei-as para o quarto, mas deitei-me mais um pouco. Ana, chegou e dá um salto para cima da cama e colocou-se em cima da minha barriga, sentia o seu sexo húmido, baixou-se deu-me um beijo e disse: “-É o meu noivo”. Empurrei-a para o lado e levantei-me, ela agarrou-me um braço dizendo: “-Calma já se foi ...”.

Por vezes a minha frieza preocupa-me, nem o meu coração, nem o meu cérebro, ganharam maturidade, com esta idade ainda adoram o perigo. Ana, deitou-me de costas e deitou-se nas minhas costas, depois senti que se ajoelhou e apoio o seu sexo nas minhas nádegas, começou a se esfregar pouco a pouco, abrindo ao mesmo tempo as minhas nádegas, como se quisesse penetrar-me, como desempenhar o papel de homem. O seu monte de Vénus, friccionava o meu cu, acomodava-se sobre a nádega direita para que o seu clítoris fosse bem massajado, sentia o seu fluido a escorrer pela minha perna, depois pelo meu cu.

Era uma sensação indescritível, era como se uma ventosa se tivesse aderido, mas com um ar quente. As suas mãos massajavam a minhas costas, as suas unhas arranhavam as minhas omoplatas, o ardor começou a vir ao mesmo tempo do ritmo da sua respiração. Esfregava-se cada vez mais, o suor descia pelo seu rosto, ela o lambia, chupava, o seu sexo, as minhas nádegas estavam empapadas, o meu sexo teso, duro subia e descia ao ritmo do seu balanço nas minhas nádegas, sentia a maciez dos lençóis, era gostoso, estava com um tesão, que não podia evitar de gemer, gritos desesperados saiam da sua boca, pelo espelho conseguia ver a sua posição, a cabeça para trás. Todo o seu corpo serpenteava pelas minhas nádegas, pouco a pouco os seus espasmos eram mais ténues, a respiração desceu, a minha aumentava.

Ana, ao perceber que o ritmo dela nas minhas nádegas me provocava uma masturbação entre o meu corpo e os lençóis, abriu-me lentamente as pernas e com uma mão apertava e massajava os meus tomates e com a outra movia as minha nádegas no sentido ascendente e descendente, já não estava a conseguir mais, os meus gemidos eram loucos e de repente começo a ejacular o meu sémen pelos lençóis e pela minha barriga, ela continuava com o ritmo mais leve, fiquei todo molhado, desde o pescoço até ás pernas, e os lençóis da Ana também.

Deitou-se a meu lado, deu-me um beijo terno, húmido e disse: “-Sempre te tinha dito que serias o primeiro a comer-me na minha casa.”, Acenei com a cabeça e …





Beijos




J.

Quero mais ... Ao telefone ...




Estava uma tarde de calor infernal, o ar condicionado do escritório avariou, a manutenção precisava de uma peça que só chegaria no dia seguinte. Montes de processos para ler e reler, papelada para assinar, visitar os blogues de amigos e outros mais, escrever algo de bom, avizinha-se uma tarde de tédio entre 4 paredes.


O telemóvel começa a vibrar dentro do bolso das calças de fazenda italiana cinzentas, apenas o uso em modo vibratório, gosto de sentir, retiro do bolso e olho, “numero privado”, desligo ou atendo? Fiquei por momentos indeciso, mas atendi. “Está lá?. Era a Joana, uma mulher sensual, ainda muito jovem, mas sempre disposta a seduzir com a sua voz meiga, meia rouca e como ela costuma ter quando anda com desejos, disse: “-Olá, João. Estou com tesão, tens a tarde livre? Quero foder..”.

Aquelas palavras desconcertaram-me o raciocínio completamente, senti logo uma excitação enorme nas suas palavras. “-Olá Joana, estou tramado, tenho reuniões e clientes que estão agendados e não posso.” Acabei por dizer…
“-Desejo-te muito, tenho o meu sexo em fogo e só tu é que o sabes apagar bem.” Palavras que ela sabe dizer com um tom que excita qualquer homem.

“-Aonde está, querida?” pergunto.
“-Estou no meu escritório” diz a Joana.

A sua voz profunda, sensual, falando-me quase em sussurros, excitava-me mesmo muito. Começa a descrever o que está a fazer do lado de lá e começa de uma forma que eu inicio umas carícias de leve, por cima das calças. Joana, diz: “ Querido, estou tremendamente excitada, só tu estás na minha cabeça e este calor, sufoca-me, estou toda molhada e quente.
Desaperto a minha blusa, acaricio o meu pescoço e deixo deslizar os dedos por ele até aos meus peitos, desaperto o soutien, aperto os peitos, agora vou puxar a saia até à cintura, acaricio-me, diz-me como está o teu sexo? Está teso, duro com umas gotitas na glande? Como me faz crescer água na boca em pensar em chupar esse sexo, beber umas gotas e meter todo dentro da minha boca, querido, os meus dedos estão a esfregar o meu sexo, já está muito lubrificada, agora o meu clítoris, ahhh, estão a ficar bem duro, virado para cima, já todo de fora dos lábios como tu gostas, os meus dedos esfregam ele, mas sinto que é a tua boca, ahhh…”


Já estava bem teso, resolvi fechar a porta do escritório e regressei tirando o sexo da minha braguilha e comecei a acariciar, ia lhe dizendo o que estava a fazer com o meu sexo, os gemidos dela entravam nos meus ouvidos provocando uma onda de tesão, loucura que se vivia do outro lado da linha. Com aquela voz abafada, entre gemidos, ela continuava dizendo: “- Agora meto os dedos dentro do meu sexo, e tu molha os teus dedos na boca e passa-os pelos tomates, esfrega bem a glande, agora volto a esfregar o meu clítoris, mais depressa, ohhhh, ohhhh, sinto as pernas tremulas o meu sexo está dilatado, ohhh, ohhhh, estou tendo um orgasmo longo e sei que estás também prestes a ter, sinto a tua respiração mais apressada, aperto as pernas com a mão dentro, quero ouvir-te.”
Ao ouvir aquela voz maravilhosa e a fechar os olhos e a pensar que era ela que me masturbava que beijava a minha glande, que beijava os meus tomates e os sugava em pouco tempo, explodi de tesão sémen, por cima da secretária, papeis, mão e já não ouvia a voz dela que me dizia algo, mas que não atinava. Recuperei o ritmo lentamente, quando ouço a voz dela dizer-me que tinha sido maravilhoso, terapêutico.


Ficamos de recordar isso quando nos encontrássemos …

Beijos
J.

Quero mais ... Jantar contigo ...

Maria, socióloga, 37 anos divorciada, 2 filhos, corpo atlético. Desde alguns meses atrás, nos reunimos sempre à Quarta-Feira ao fim do dia, debatemos um projecto comum, “A sociologia do direito universal”. Projecto único e será um tema de tese a apresentar agora no final do ano lectivo. Maria, é uma profissional dedicada, uma mulher de “armas” como lhe costumo dizer, uma senhora.

No fim de cada uma das nossas reuniões, que acabam tardíssimas, temos por hábito jantar sempre num pacato restaurante fora da cidade, entre conversas de tudo um pouco, nunca aprofundamos o tema sexual na sua essência, luxuriante ou mesmo para alguns, se querem, obsceno. Mas, a semana passada tínhamos tocado um pouco nesse assunto e vi nos seus olhos uma carência sexual desmedida, mas ficamos por ali.

Nos dias seguintes, quando nos cruzávamos nos corredores da faculdade, os nossos olhares, já iam mais além da saudação quotidiana, sentia que a queria ver com outro olhar e ela a mim. Esta Quarta-feira, Maria, apareceu um pouco atrasada á reunião, mas, quando chegou, o meu olhar a persegui-a até se sentar, estava radiante, uma saia pouco acima dos joelhos, uns saltos de alguns, poucos centímetros de altura, foi uma reunião um pouco já sem o assunto na mesa, reparava que ela também me olhava de uma forma quente. Não estávamos a dar o rendimento, resolvemos ir jantar ao nosso restaurante.

No restaurante, as conversas começaram com assuntos leves, sem alguma importância, que depois logo veio o tema sexual, via a forma como falava, como metia a comida à boca, e só pensava em a comer, de imediato, já, ali mesmo. Saímos do restaurante, o nosso desejo era já visível, o jogo de sedução que há dias havia começado estava a deixar-nos ir mais para diante, com mais vontade. O lugar onde o carro estava estacionado era ermo e escuro. Aquela hora não havia mais nenhum carro estacionado por perto.

Entramos no carro e logo começamos a beijar-nos com sofreguidão, enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro. Sentia-se que Maria, não tinha sexo há muito tempo, e ao sentir isso excitei-me de tal forma, senti a sua mão, andava já pela minha braguilha, o meu sexo estava duro. Baixamos o banco do carro e tirei-lhe o casaco e a seguir um top justíssimo, que me surpreendeu quando o baixei, tinha uns peitos maravilhosos, grandes mas espetados, nem resisti, levei-os logo à minha boca e comecei a mamar como um bebe. Levei a minha outra mão às suas pernas, fiz umas carícias enquanto avançava em direcção ao seu sexo, ela já gemia, estava excitadíssima, a minha mão chegou à calcinha dela, estava molhada e quente.

Enquanto chupava os seus mamilos, ela abriu a minha braguilha e puxou o meu sexo para fora, estava quente, duro, expectante. Baixinho disse que queria chupar e com um sorriso acenei que sim… gostava do meu sorriso, sempre me dizia que tinha um sorriso bonito, começou a lamber a minha glande, com a língua fazia umas delícias à sua volta, aquilo deixava a gemer, louco, acariciava o seu sexo, encharcado, mas a posição não era a melhor a sua calcinha de lado, não deixava os meus dedos fazer das suas habilidades. Estava com um tesão louco, gemíamos os dois feitos uns maluquinhos jovens. Disse-lhe que chupava bem, ela gostou de me ouvir e começou com mais força e com uma vontade enorme.

Estava com muito tesão e lá com uns gestos desenrascados, consegui penetrar o seu sexo com os meus dedos, já faziam as delícias com aquele sexo, quente, lábios vaginais grandes e um clítoris que sentia duro e com uma proporção jeitosa. Levava os dedos dentro, não muito, apenas a roçar o seu ponto G, que sentia um ohhh, ahhh, a sair da sua boca, deslizava ao seu clítoris e pressionava, esfregava, apertava e os seus sons já se ouviam com muito mais sonoridade, sentia cada vez mais a humidade a escorrer nos meus dedos, estava completamente encharcada, eu com o meu sexo a vibrar, sentia que as veias queriam rebentar.

Mas aquela posição não era a que desejávamos, tirei-lhe a calcinha, a saia e o top, ficou completamente nua, minto, apenas com os saltos meio altos e meias pretas até à ponta do seu sexo. Passei para o banco do lado e disse-lhe para se sentar em cima de mim, ela olhou o meu sexo, disse: “-Ai Meu Deus!”, e lentamente foi encaixando dentro do seu, sentia um calor enorme a percorrer-me, era um sexo apertado para o meu, mas estávamos bem lubrificados e sentia um conforto especial, “-Monta-me.” Disse, num tom arrogado, e ela começou a cavalgar nele, primeiro só se erguia um bocadinho e depois descia muito lentamente, com as mãos apertava os seus peitos e beijava-os.

Começou a montar com mais vontade, o seu sexo, já estava mais dilatado, sentia-o, freneticamente começou a engolir aquele meu precioso órgão, erguendo quase até sair e depois num impulso a engolir para bater com as nádegas nos meus tomates, aquele vai e vem forte me fazia delirar, gemer, dar pequenos gritos, que Maria, também acompanhava. Cavalgava de uma forma selvagem, umas vezes para a direita, outras para a esquerda, outras em rodopio, abocanhava os seus peitos, ela tinha a cabeça virada para trás, apertava as suas nádegas e ajudava a enterrar naquele delicioso momento, sentia oiras na minha cabeça, era um tesão tremendo, dava-lhe umas palmadas nas nádegas, ela gritava: “-Sim, mais, mais…ohhhh, ahhhh…”. Dizíamos palavras amorosas, obscenas e maravilhosas, mas todas ditas na atmosfera especial que nos rodeava, o sexo dela explodia de tesão, sentia o seu líquido vaginal, correr pelo meu sexo, descia pelos meus tomates e deslizava pelo assento do carro indo se alojar nas minhas nádegas, ela estava a ter espasmos, orgasmos loucos, gritava, gemia, apertava-me os ombros.

De repente segurei-a pela cintura, elevei-a ao mais alto e com a minha boca comecei a lamber aquele sexo, quente, cheiroso, saboroso, nunca pensei que conseguia fazer um malabarismo daqueles dentro do meu carro, apoiei os seus braços no encosto do assento e arreganhei-a toda, comecei a chupar o seu clítoris de uma forma desenfreada, estava grande, teso, sensível, que a cada toca da minha boca e língua despertava tremuras em todo o seu corpo. Continuava a gozar sem parar, sentia o seu néctar a escorrer cada vez mais, alternava em chupar o seu clítoris e beber o seu néctar, que saia do seu belo sexo. Mas, como quero mais… sempre mais… não estava satisfeito e comecei então a penetrar com os dedos o seu sexo e com eles bem húmidos levei-os ao seu cú e comecei devagar a penetrar, a relaxar, aquela sensação de sentir o cuzinho a querer fechar, mas ao mesmo tempo a relaxar, e aquele sexo saboroso na minha boca, nem deixava o meu ficar frouxo, continuava com uma erecção maluca, queria mais…

Sentia que gozava em contínuo, a sua pele estava eriçada, tremia, gritava abafadamente e disse-lhe: “-Maria, quero comer o teu cuzinho!”, desceu o rosto olhou para mim e disse: “-Mas com esse sexo assim, podes rebentar-me…”, retorquiu: “-Queres tentar?” Nem vacilou, também estava tão maluquinha como eu, estávamos relaxados, com pensamentos de luxúria, paixão, que nem outro assunto nos passava pelas células cinzentas, e ela devagar começou a rodar a minha glande na sua esfera anal e forçava aos poucos, o sexo teimava em não querer entrar, ela levou a mão ao seu sexo encharcado para de seguida deslizar a sua humidade pelo meu se pela seu cu, começou novamente a forçar, aquele sensação apertada estava a levar-me à loucura, ela gemia de dor e de prazer, devagarinho a glande entrou e ela se encostou ao meu ombro e disse para não me mexer.

Começou a empurrar o seu corpo, fazia uma pressão e deslizava por um canal, não muito, mas o suficiente para me dar um prazer especial, sentia que estava a gostar, porque o ritmo do vai acima e abaixo tinha aumentado, masturbava o seu clítoris, ofegava novamente, o meu sexo já tinha aprendido o caminho e deslizava dentro do seu cú com o prazer que sonhava. Estava louca, sentia pelos seus gritos que estava a ter mais orgasmos, levava a mão mais abaixo à entrada quente do seu sexo e sentia aquele orgasmo a escorrer pelas meus dedos, aquilo estava a deixar-me louco, sentia que ia explodir e disse-lhe baixinho e ela pediu para tirar o sexo dentro dela, queria me ver, então assim o fiz, ela sentou-se a meu lado a afagar os tomates enquanto eu me masturbava, gemia de uma forma que ela sentiu e colocou o seu rosto estrategicamente aonde o meu orgasmo, saiu e esbarrou no seu rosto, foi o êxtase total, baixou e deu mais umas chupadelas.

Segredou-me que teve pelo menos uns seis orgasmos…
Beijos
J.

Quero mais ... Paris a surpreender ...



Paris, cidade de sonhos, cidade de todas as fantasias, cidade da moda, das compras, da boémia, cidade de mulheres bonitas que buscam prazer.
Sexta-feira-15:00, muito cedo para o embarque que está previsto para as 20:35 com destino ao Porto. Lembro-me de últimas compras, queria um echarpe para oferecer a uma amiga, uma imagem, uma visão, uma oira, o meu diabo me segredou: “-Galerias Lafaytte”, “-Boa” , disse para os meus botões, meti-me num táxi, chegamos em menos de 10 minutos.

Entrei, desloco-me ao painel das lojas e seus pisos, uma loja interessou-me, vou pelas escadas, no segundo lanço, deparo com uma silhueta, formosa, uma mulher daqueles que os homens gostam de apreciar, segui-a à distância e ia apreciando passos que dava, os olhares, o balanço das ancas, a postura, que nos leva a divagar logo pelo imaginário, pelo menos eu sou assim, entrou na loja que por sinal também tinha elegido.

De repente, no meio de uma pequena distracção, tinha desaparecido. Esqueci-a e fui comprar a echarpe, ao procurar pelos expositores, encontrei o expositor pretendido, sector de viscoses, sector de caxemira, sector de sedas, parei, era mesmo o que pretendia, 100% seda japonesa. Procurei vários modelos e comprimentos, quando ao voltar ao lado contrário do expositor, dou com os olhos num espelho, que ficava entre umas cortinas, que eram os provadores.


Como aquela secção tinha pouca gente, via pelo espelho que a quem lá estava tinha deixado a porta aberta, era um corpo feminino, mas como quase não se via, fiquei mais curioso e disfarçadamente coloquei-me numa posição que podia ver melhor, fiquei um pouco embaraçado quando olho e vejo o seu rosto a olhar-me com olhar malicioso, quase a convidar a entrar, era a mulher que minutos atrás vinha a admirar.




Olhei novamente e sorri, pensando que ia fechar a porta, mas para espanto, ela começa a despir a saia, tira a blusa, começou a se olhar ao espelho em tom de provocação, a apertar as nádegas, colocava-se de lado, fazia peito. Fiquei, estava louco com vontade, nem hesitei, fui directo à cabine de provas, entrei e fechei a porta, dizendo: “-Je peut toucher ta chat”, com a minha voz engasgada num francês sem pronuncia. “-Oui, s’il vous plait.” Respondeu.

Ficamos os dois assim, ela olhando o espelho, só de lingerie e eu nas suas costas, olhando os olhos cheios de desejo reflectidos no espelho. Já não podia mais, estava excitado. Desapertei o soutien com movimentos lentos, queria que sentisse a habilidade dos meus dedos, das minhas mãos, da forma como sei dar prazer, tranquilidade, relaxamento, retirei o cabelo preto meio longo para o lado da frente e comecei a roçar o seu pescoço com os meus lábios, passava as minhas mãos lentamente pelas suas costas, deslizando para a parte da frente até ao seu ventre e devagarinho com os dedos como quem toca uma canção de embalar num piano, subi até atingir os seus peitos, eram uns peitos que cabiam perfeitamente nas minhas mãos, olhei de esguelha para o espelho e reparei que tinha uns mamilos descomunais, enormes, erectos, sentia isso nos meus dedos, aquela imagem no espelho, cegava-me.


Com dois dedos de cada lado, comecei a apertar aqueles mamilos, notei que da sua garganta saiam uns gemidos, que tentava sufocar, mas não conseguia. Não parava de olhar o espelho e ver como as minhas mãos trabalhavam e a minha boca que lhe provocava por detrás das orelhas arrepios, ai o seu perfume, inesquecível, suave, sedutor, embriagava-me numa paixão avassaladora, o espelho nos excitava.


De pé encostados um ao outro, sentia as suas nádegas a me acariciar o meu sexo por cima das calças, as suas mãos encostadas ao espelho, com uma mão apertava os seus mamilos e com a outra comecei a baixar a sua calcinha preta, rendada, que juntou as pernas para que elas deslizassem melhor, para de seguida as abrir novamente e nem hesitei, coloquei a minha mão logo no seu sexo, estava toda húmida, peguei e meti-lhe dois dedos, estava muito lubrificada, muito excitada e empapada.


Os meus dedos entravam e saiam cada vez mais rápidos e apoiou a sua cabeça no meu ombro, as suas mãos acariciavam as minhas mãos, uma estava sobre o peito dela e a outra no seu sexo, acompanhando os meus movimentos. Retirei os meus dedos do seu sexo e ela deixou escapar um gemido mais ruidoso, peguei nesses dedos e os levei à sua boca, estavam empapados do seu néctar, ela os chupou, lambeu e voltei a retirar da boca e os levei novamente ao seu sexo, mas desta vez, comecei a esfregar o seu clítoris.

O orgasmo, chegou-lhe sem me avisar, a imagem que devolvia ao espelho era divinal, luxuriante, senti que espasmos percorriam pelo seu corpo, as suas mãos abriam a minha braguilha, retirava o meu sexo de costas, duro, grande, erecto, quente, molhado, começou a esfregar ele entre as suas nádegas, ao olhar via o liquido a escorrer pelas suas coxas, desencostei-me dela e pedi que se senta-se na cadeira, coloquei a minha cabeça na coxa dela que me deu uma excitação mais louca ao ver aquele sexo todo rapado, aberto, clítoris empinado, que ao olhar via em todas as paredes reflectida a imagem luxuriante, com a língua comecei a lamber e a sugar aquele clítoris majestoso, que nem uns segundos demorou a atingir outro orgasmo, as suas mãos apertavam os seus mamilos, a sua cabeça encostada atrás à esquina da parede, soletrava palavras lindas, meio engasgadas.

Comecei a chupar o seu clítoris com mais força e mais pressão, ela agarrou a minha cabeça, querendo enfiá-la dentro do seu sexo, as pernas não paravam, esticavam, encolhiam, queria puxar pelos meus poucos cabelos, com aquela excitação toda, levei uma das minhas mãos ao meu sexo e comecei a masturbar-me, estava mesmo muito excitado tanto como ela. Ela levantou-se, puxou por mim para me sentar no banco e começou a broxar o meu sexo, com uma rapidez incrível e metia-o todo dentro da boca com uma perícia incrível, ao olhar para o espelho e ver aquilo, um entra e sai até aos meus tomates, fez-me ter um orgasmo entre gritos abafados, ela não parava, engolia tudo, nem queria acreditar, nem uma gota brotou da sua boca.


Levantamos-nos, ajudei-a a vestir, enquanto nos riamos e sussurrávamos algumas palavras, deu-me um beijo ardente e saiu da cabine, saí a seguir, verificou que ninguém olhava e foi, fiquei ali no expositor das echarpes, vendo ela ir embora, não conseguia tirar a vista de cima dela…


Nunca mais a vi, nem o seu nome sei… mas foi uma das melhores despedidas que tive de Paris.


Beijos
J.