Quero mais ... Jantar contigo ...

Maria, socióloga, 37 anos divorciada, 2 filhos, corpo atlético. Desde alguns meses atrás, nos reunimos sempre à Quarta-Feira ao fim do dia, debatemos um projecto comum, “A sociologia do direito universal”. Projecto único e será um tema de tese a apresentar agora no final do ano lectivo. Maria, é uma profissional dedicada, uma mulher de “armas” como lhe costumo dizer, uma senhora.

No fim de cada uma das nossas reuniões, que acabam tardíssimas, temos por hábito jantar sempre num pacato restaurante fora da cidade, entre conversas de tudo um pouco, nunca aprofundamos o tema sexual na sua essência, luxuriante ou mesmo para alguns, se querem, obsceno. Mas, a semana passada tínhamos tocado um pouco nesse assunto e vi nos seus olhos uma carência sexual desmedida, mas ficamos por ali.

Nos dias seguintes, quando nos cruzávamos nos corredores da faculdade, os nossos olhares, já iam mais além da saudação quotidiana, sentia que a queria ver com outro olhar e ela a mim. Esta Quarta-feira, Maria, apareceu um pouco atrasada á reunião, mas, quando chegou, o meu olhar a persegui-a até se sentar, estava radiante, uma saia pouco acima dos joelhos, uns saltos de alguns, poucos centímetros de altura, foi uma reunião um pouco já sem o assunto na mesa, reparava que ela também me olhava de uma forma quente. Não estávamos a dar o rendimento, resolvemos ir jantar ao nosso restaurante.

No restaurante, as conversas começaram com assuntos leves, sem alguma importância, que depois logo veio o tema sexual, via a forma como falava, como metia a comida à boca, e só pensava em a comer, de imediato, já, ali mesmo. Saímos do restaurante, o nosso desejo era já visível, o jogo de sedução que há dias havia começado estava a deixar-nos ir mais para diante, com mais vontade. O lugar onde o carro estava estacionado era ermo e escuro. Aquela hora não havia mais nenhum carro estacionado por perto.

Entramos no carro e logo começamos a beijar-nos com sofreguidão, enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro. Sentia-se que Maria, não tinha sexo há muito tempo, e ao sentir isso excitei-me de tal forma, senti a sua mão, andava já pela minha braguilha, o meu sexo estava duro. Baixamos o banco do carro e tirei-lhe o casaco e a seguir um top justíssimo, que me surpreendeu quando o baixei, tinha uns peitos maravilhosos, grandes mas espetados, nem resisti, levei-os logo à minha boca e comecei a mamar como um bebe. Levei a minha outra mão às suas pernas, fiz umas carícias enquanto avançava em direcção ao seu sexo, ela já gemia, estava excitadíssima, a minha mão chegou à calcinha dela, estava molhada e quente.

Enquanto chupava os seus mamilos, ela abriu a minha braguilha e puxou o meu sexo para fora, estava quente, duro, expectante. Baixinho disse que queria chupar e com um sorriso acenei que sim… gostava do meu sorriso, sempre me dizia que tinha um sorriso bonito, começou a lamber a minha glande, com a língua fazia umas delícias à sua volta, aquilo deixava a gemer, louco, acariciava o seu sexo, encharcado, mas a posição não era a melhor a sua calcinha de lado, não deixava os meus dedos fazer das suas habilidades. Estava com um tesão louco, gemíamos os dois feitos uns maluquinhos jovens. Disse-lhe que chupava bem, ela gostou de me ouvir e começou com mais força e com uma vontade enorme.

Estava com muito tesão e lá com uns gestos desenrascados, consegui penetrar o seu sexo com os meus dedos, já faziam as delícias com aquele sexo, quente, lábios vaginais grandes e um clítoris que sentia duro e com uma proporção jeitosa. Levava os dedos dentro, não muito, apenas a roçar o seu ponto G, que sentia um ohhh, ahhh, a sair da sua boca, deslizava ao seu clítoris e pressionava, esfregava, apertava e os seus sons já se ouviam com muito mais sonoridade, sentia cada vez mais a humidade a escorrer nos meus dedos, estava completamente encharcada, eu com o meu sexo a vibrar, sentia que as veias queriam rebentar.

Mas aquela posição não era a que desejávamos, tirei-lhe a calcinha, a saia e o top, ficou completamente nua, minto, apenas com os saltos meio altos e meias pretas até à ponta do seu sexo. Passei para o banco do lado e disse-lhe para se sentar em cima de mim, ela olhou o meu sexo, disse: “-Ai Meu Deus!”, e lentamente foi encaixando dentro do seu, sentia um calor enorme a percorrer-me, era um sexo apertado para o meu, mas estávamos bem lubrificados e sentia um conforto especial, “-Monta-me.” Disse, num tom arrogado, e ela começou a cavalgar nele, primeiro só se erguia um bocadinho e depois descia muito lentamente, com as mãos apertava os seus peitos e beijava-os.

Começou a montar com mais vontade, o seu sexo, já estava mais dilatado, sentia-o, freneticamente começou a engolir aquele meu precioso órgão, erguendo quase até sair e depois num impulso a engolir para bater com as nádegas nos meus tomates, aquele vai e vem forte me fazia delirar, gemer, dar pequenos gritos, que Maria, também acompanhava. Cavalgava de uma forma selvagem, umas vezes para a direita, outras para a esquerda, outras em rodopio, abocanhava os seus peitos, ela tinha a cabeça virada para trás, apertava as suas nádegas e ajudava a enterrar naquele delicioso momento, sentia oiras na minha cabeça, era um tesão tremendo, dava-lhe umas palmadas nas nádegas, ela gritava: “-Sim, mais, mais…ohhhh, ahhhh…”. Dizíamos palavras amorosas, obscenas e maravilhosas, mas todas ditas na atmosfera especial que nos rodeava, o sexo dela explodia de tesão, sentia o seu líquido vaginal, correr pelo meu sexo, descia pelos meus tomates e deslizava pelo assento do carro indo se alojar nas minhas nádegas, ela estava a ter espasmos, orgasmos loucos, gritava, gemia, apertava-me os ombros.

De repente segurei-a pela cintura, elevei-a ao mais alto e com a minha boca comecei a lamber aquele sexo, quente, cheiroso, saboroso, nunca pensei que conseguia fazer um malabarismo daqueles dentro do meu carro, apoiei os seus braços no encosto do assento e arreganhei-a toda, comecei a chupar o seu clítoris de uma forma desenfreada, estava grande, teso, sensível, que a cada toca da minha boca e língua despertava tremuras em todo o seu corpo. Continuava a gozar sem parar, sentia o seu néctar a escorrer cada vez mais, alternava em chupar o seu clítoris e beber o seu néctar, que saia do seu belo sexo. Mas, como quero mais… sempre mais… não estava satisfeito e comecei então a penetrar com os dedos o seu sexo e com eles bem húmidos levei-os ao seu cú e comecei devagar a penetrar, a relaxar, aquela sensação de sentir o cuzinho a querer fechar, mas ao mesmo tempo a relaxar, e aquele sexo saboroso na minha boca, nem deixava o meu ficar frouxo, continuava com uma erecção maluca, queria mais…

Sentia que gozava em contínuo, a sua pele estava eriçada, tremia, gritava abafadamente e disse-lhe: “-Maria, quero comer o teu cuzinho!”, desceu o rosto olhou para mim e disse: “-Mas com esse sexo assim, podes rebentar-me…”, retorquiu: “-Queres tentar?” Nem vacilou, também estava tão maluquinha como eu, estávamos relaxados, com pensamentos de luxúria, paixão, que nem outro assunto nos passava pelas células cinzentas, e ela devagar começou a rodar a minha glande na sua esfera anal e forçava aos poucos, o sexo teimava em não querer entrar, ela levou a mão ao seu sexo encharcado para de seguida deslizar a sua humidade pelo meu se pela seu cu, começou novamente a forçar, aquele sensação apertada estava a levar-me à loucura, ela gemia de dor e de prazer, devagarinho a glande entrou e ela se encostou ao meu ombro e disse para não me mexer.

Começou a empurrar o seu corpo, fazia uma pressão e deslizava por um canal, não muito, mas o suficiente para me dar um prazer especial, sentia que estava a gostar, porque o ritmo do vai acima e abaixo tinha aumentado, masturbava o seu clítoris, ofegava novamente, o meu sexo já tinha aprendido o caminho e deslizava dentro do seu cú com o prazer que sonhava. Estava louca, sentia pelos seus gritos que estava a ter mais orgasmos, levava a mão mais abaixo à entrada quente do seu sexo e sentia aquele orgasmo a escorrer pelas meus dedos, aquilo estava a deixar-me louco, sentia que ia explodir e disse-lhe baixinho e ela pediu para tirar o sexo dentro dela, queria me ver, então assim o fiz, ela sentou-se a meu lado a afagar os tomates enquanto eu me masturbava, gemia de uma forma que ela sentiu e colocou o seu rosto estrategicamente aonde o meu orgasmo, saiu e esbarrou no seu rosto, foi o êxtase total, baixou e deu mais umas chupadelas.

Segredou-me que teve pelo menos uns seis orgasmos…
Beijos
J.