Quero mais ... A motard ...


Maio 2009, e mais um passeio domingueiro matinal, aos comandos da minha BMW RT, fazia a estrada de Vieira do Minho para o Ermal, para seguir em direcção à Povoa de Lanhoso e finalmente Braga, gosto desta estrada devido ao bom piso e à quantidade de curvas, e foi logo a seguir ao Ermal na chamada curva trevo, que deparei com um motard na beira da estrada, tinha acabado de parar, o motor da sua Ducati tinha abafado, como todos os bons motards, encostei para prestar auxilio, desligo a mota, tiro a chave e coloco-a no descanso, quando me aproximo, verifico que é um motard feminino.


Vestida integralmente de cabedal, retira o capacete e uma jovem dos seus trinta anos, loura, bonita e muito irritada, cumprimentei e ofereci ajuda, explicou que vinha a curtir as curvas e de repente ao reduzir o motor engasgou, verifiquei se era falta de gasolina e mais algumas tentativas básicas de mecánica, não tive hipótese mesmo de a colocar a andar, disse-me que era da zona de Paços de Ferreira, ligou ao seu mecânico no intuito de pedir uma dica ou reboque, mas não atendia o telefone. Perguntei se confiava em mim e se permitia que a ajudasse.

Disse que sim, telefonei a um mecânico conhecido de Guimarães, que me deu umas dicas para colocar a mota em funcionamento, mas nada aconteceu, então ficou combinado vir buscar a moto de reboque. Esperamos uma meia hora, nesse tempo falamos das motas e do gosto de andar pelas estradas da serra do Gerês e Cabreira, sentindo o vento na cara e os diversos aromas dos locais, dizia-lhe que não era muito comum uma menina andar só por aquelas estradas e muito menos a conduzir uma ducati, disse-me que trabalhava em Vila Real e era o seu meio de deslocação e sempre que podia fazia a estrada Vila Real – Chaves – Boticas - Vieira do Minho – Ermal – Povoa do Lanhoso – Taipas – Guimaraes – Vizela – Paços de ferreira, mesmo por esta ordem, dei-lhe um cartão-de-visita e disse que um dia gostava de fazer essa viagem tendo-a por parceira.

Entretanto, chegou o meu conhecido, tentou colocar a mota em funcionamento, mas o sintoma era electrónico, meteu a mota na carrinha e acompanhei-os até à Povoa de Lanhoso.

Na terça-feira seguinte, a Joana, ligou-me a dizer que tinha sido um problema com os injectores e que estava resolvido, agradecendo a amabilidade e que me devia um café e um passeio. Concordei e mostrei alguma disponibilidade.

Esta última quinta-feira, recebi um telefonema da Joana, a fazer um convite para tomar café no Domingo de manhã, numa das esplanadas em frente ao forte S. João, disse que sim, conhecia bem o local de muitos encontros motards de Domingo de manhã, Vila do Conde é ponto de encontro do motociclista Nortenho, que aceitava, mas não queria que fosse lá, podia ser em outro lugar, expliquei o motivo, concordou e acordamos o encontro num cafezinho em frente à clipóvoa chamado feedback, passo a publicidade, de seguida para a Estela, que os pais tinham lá casa e aproveitava para recolher umas coisas que precisava.

Assim foi, mais ou menos em ponto lá estávamos, cumprimentamos-nos, tomámos um café, a conversa foi curta, saímos e segui atrás dela, disse que íamos fazer um desvio até ao Monte S.Félix, disse que sim, já há muito tempo que lá não ia, subimos o monte, colocamo-nos no ponto meridional e brincamos com a direcção de muitos pontos cardeais do mundo. Entre sorrisos, olhares furtivos, pude ver melhor a Joana, cabelo louro a fugir ao ruivo, uns lábios carnosos, dignos de uma grande mamada, fisicamente normal, delgada, peitos que sobressaiam pequenos e um olhar profundo de uns olhos cor de mel.

Chegamos, abriu a garagem com o comando eléctrico, fez sinal e entramos, fechou logo a seguir, entramos para a casa por uma porta interior de acesso ao andar de cima, escadas curtas e em caracol, apertadas, admirava o seu traseiro, bem marcado pela costura das calças abriu a porta, entrou, acendeu uma luz branda de um corredor meio comprido, entrei e fechou a porta. Ao fechar a porta, roçou em mim, parou e sorrio, logo vi que queria festinhas.

Apoiei a minha mão contra a parede, dizendo:
- De modo que um encontro furtivo, não tem importância?
- A que tu queiras lhe dar. Respondeu.

Beijou-me justo no momento em que ia falar, de seguida desapertou o meu blusão, enquanto desapertava o seu e retirava a sua t-shirt, entre beijos e abraços, as suas mãos arrancaram as minhas calças, retirei o soutien e por fim desci o macaco que vestia, ergueu a minha t-shirt e começou a beijar os meus peitos e a mordiscar com os seus preciosos lábios. Em poucos segundos ficamos nus, estava excitado, deslizou a mão pela minha barriga e apanhou o meu sexo, baixou-se e senti como os seus carnosos e desejados lábios envolviam o meu sexo, senti como a sua língua brincava com a minha glande, com uma mão nas minhas nádegas, e a empurrar o meu sexo para dentro da sua boca, que entrava cada vez mais, que quase chegava aos tomates, estava a colocar-me a mais de cem à hora com esta gulosa mamada.

Levantou-se, aproximou-se do meu ouvido e sussurou-me:
- Se não és gay, então vem foder-me.

Subiu uma perna sobre a minha, apanhei a outra, e encostei-a contra a parede, mesmo logo ao lado do aparador, os seus gemidos eram suaves, o meu sexo não teve dificuldade em entrar, estava bem molhada, com as unhas cortadas e rentes apertava o meu pescoço, estava fincada e pendurada, em cada investida gemia mais e apertava a minha nuca, os seus pequenos peitos delatavam a excitação nos seus enormes mamilos, a posição não era a mais cómoda, pelo facto, comecei a andar pelo corredor seguindo as suas instruções, sem nunca tirar o meu sexo dentro dela e fazendo um malabarismo de corpos, chegamos a um salão, vi um sofá de três lugares e deitei-a, estivemos um momento assim, suavezinho, ela por baixo de mim, sentindo a entrada e saída do meu sexo, concentrando o som dos nossos fluidos misturados, beijando, sorrindo, falando, como se aquela não fosse a primeira vez entre nós os dois.

Subi as suas pernas brancas, juntando-as, esticadas e apoiadas no meu peito, aprisionando o meu sexo no seu fechado e agora mais apertado, sentindo essa pressão, penetrava profundamente, os seus olhos fechavam-se ao notar como chegava aos fundo de o seu ser, coloquei-a de lado e a penetrei mais profundamente, dei a volta, coloquei-a a quatro com as suas mãos apoiadas no respaldo e os seus joelhos no assento, eu de pé, penetrava de trás, chegando até às suas entranhas, brincando com o seu cabelo, submetendo o meu prazer, escutando os seus gemidos em forma de gritos meio abafados ao a penetrar, os espasmos já eram mais que muitos, as pernas contorciam-se o seu sexo e ventre contraiam-se. Com tudo aquilo estava muito excitado.

Os meus movimentos fizeram-na sentir que o meu orgasmo era iminente, então separou-se, sentou-se no sofá, pegou no meu sexo e meteu-o um pouco na boca, depois completamente, via-o deslizar pela sua garganta, coisa espectacular, adorava ver a minha glande a forçar o seu pescoço, massajava os meus tomates e isso dava-me um arrepio de consolação e ao mesmo tempo de sensibilidade, sentia como o meu sémen enchia os meus tomates, sentia que ia ter um orgasmo e que ia encher a sua garganta, ela também o notou, acelerou o ritmo até sentir o calor dos meus fluidos encherem a sua boca, sorria ao mesmo tempo que engolia, tirou o meu sexo passando a sua língua por cada centímetro do meu talo, lambendo a última gota.

Acabou passando o dedo pelos seus lábios, e chupando-os com um olhar de menina má, a sua pele branca e suas pregas na cara faziam-me sentir com vontade para continuar, mas tanto como ela estávamos atrasados. Ficamos de fazer um dia o tal percurso.

Beijos
J.

Quero mais ... Extase anal ...


Não coloco um relato, mas sim um estudo de uma amiga portadora do mesmo síndroma que eu. Coloco cá para que algumas amigas que tem medo de ter relações anais, fiquem informadas e usem a experiência de quem sabe e gosta.


Estes são os passos mais singelos para o desfrutar.



Educar o ânus para ser penetrado é um processo longo e que com vários passos. Não tem nada a ver com o que se vê nos filmes pornográficos, em que o pénis entra até aos testículos no primeiro golpe.


O primeiro passo é cuidar da higiene, para não se encontrarem restos desagradáveis. De modo que antes de começar os exercícios há que colocar um clister para esvaziar os intestinos. Também se pode usar a mangueira do chuveiro, Desenroscando a parte superior, lubrifica-se o final da mangueira com gel e introduzir suavemente no teu ânus.


Usa o teu dedo para abrir o buraco previamente e brinca com ele para que se vá acostumando. Só precisas de meter a mangueira um par de centímetros e aguenta com a mão enquanto abres a torneira da água, a água deve estar temperada. Notas como a água vai entrando no teu interior até que sintas o ventre tenso, então retira a mangueira para que saia. A água sairá suja e é necessário repetir o processo para que saia tudo limpo, à terça ou quarta vez sairá limpa, então, lava bem o ânus com gel perfumado para eliminar qualquer cheiro e já estás preparada para começar.


É necessário dar alguma elasticidade aos músculos do ânus. Nas sex-shops podes encontrar um jogo de consoladores especiais que vão aumentando de grossura, também podes usar um pouco de bricolage sexual, e converter umas quantas verduras como teu kit pessoal de iniciação anal. As cenouras dão muito bom resultado, porque podes encontrá-las de todos os tamanhos e são bastante duras para que não se quebrem. Somente há que as lavar bem e lhes colocar um preservativo.


Sempre usar um lubrificante, e a sua escolha é muito importante. Se usas óleo corporal, glicerina ou outro lubrificante com bases de petróleo, no dia seguinte a mucosa anal estará completamente irritada e terás comichões durante o dia. Usar manteiga, iogurtes, deixa muito que desejar. Nas farmácias e nas *sex-shops vendem cremes especiais, que para além de lubrificarem, dilatam o ânus. Mas para as vergonhosas sempre fica o creme de mãos que dá um resultado perfeito.


No primeiro dia usa só os teus dedos para explorar os limites do teu ânus.
Estende-te na cama e toca-te, quando estiveres bem excitada usa uma mão para começar a tocar o teu ânus enquanto a outra não deixe de tocar o teu lindo clítoris. Recorda-te, unta os dedos com lubrificante e forma círculos sobre o ânus com a ponta dos dedos, imediatamente notarás a sensibilidade. Fá-lo todo o tempo que queiras até que te apeteça começar a introduzi-los. Descobrirás que é mais fácil do imaginavas. A excitação e o massajem terão facilitado tanto as coisas que praticamente o ânus abrir-se-á sozinho para engolir o dedo.


Tudo bom? É delicioso, não é verdade? Continua a brincar com o teu sexo, enquanto começas a mover o dedo, não te limites a meter e tirar. Combina-o com movimentos circulares que te ajudem a abrir mais o ânus. Toma-lo com acalma e quando te sentires preparada, coloca mais um pouco de lubrificante e tenta com dois dedos ao mesmo tempo.


Agora sentirás o ânus tenso e no primeiro dia não convém tentar mais, de modo que masturbes em simultâneo o teu ânus e o teu sexo, até atingires o prazer, desfruta os orgasmos com o teu ânus bem aberto.



Nos dias seguintes repete estes passos e vai fazendo com os brinquedos, começa pela cenoura se optares por vegetais, se não pelas bolas, aumentando pouco a pouco o tamanho. Não sejas egoísta e inclui nestes exercícios o teu marido, amigo, amante, além de te ajudar sentirá prazer. À medida que o teu ânus vai-se acostumando irás experimentado novas sensações mas nenhuma tão incrível como de receber um autêntico pénis.


Normalmente com uma semana e meia de exercícios já estarás preparada, mas só tu saberás melhor que ninguém quando estarás preparada. Então deves preparar todos os detalhes com muito cuidado. Põe especial interesse na higiene e deixa o creme hidratante sobre a mesa-de-cabeceira, para que fique à mão.


Agora é responsabilidade do homem preparar o teu ânus, para ser penetrado, no meio de todas as carícias prévias, deves ir prestando cada vez mais atenção ao ânus, até terminar, fazendo um delicioso beijo negro ou penetrando com os dedos enquanto unta-te bem com o creme e assim vais dilatando.


O sexo anal pode-se praticar em quase todas as posturas do vaginal, claro que há posturas nas que resulta mais fácil, como a clássica a quatro patas, ou a do canhão. Mas para as primeiras vezes recomendo que a mulher esteja sobre o homem, bem agarrada à cabeceira da cama ou apoiada sobre o peito do homem. Assim poderás deixar-te cair sobre pénis, e dessa forma vais deixando penetrar a teu gosto.


Os homens também precisam de preparativos. Começa fazendo-lhe uma mamado para colocar a ponto e depois dá-lhe o gozo de massajar-te o creme.


Deve ter bastante lubrificante no teu ânus e no seu sexo, mas se há em excesso todo voltar-se-á em demasiado, escorregadio e em vez de ajudar só servirá para complicar as coisas.


Recomendo envolver com uma toalha a base pénis, sobretudo se é bastante grande para merecer esse nome. Uma toalha de bidé será a mais adequada. Enrola-a e depois tens um rolete à volta do pénis, também pode ser um lenço ou echarpe atado no pénis.


Isto servirá como topo para que as primeiras penetrações não sejam demasiado profundas e doridas, quando o teu ânus, estiver acostumado ao tamanho do pénis, poderás tirar, e desfrutar todo o seu comprimento, o que é delicioso.


Controla a penetração em todo momento, agarra bem pénis e leva tu mesma até a entrada, e segues agarrando-o durante as primeiras investidas para evitar que saia por acidente, ademais para o homem é uma sensação muito agradável penetrar-te ao mesmo tempo que o masturbas com a mão, dessa maneira todo o seu sexo desfruta e enrijece, ainda que só tenha dentro a glande. Usa um ritmo lento e no inicio faz algumas paragens, para deixar que o ânus se acostume e aproveita para pôr mais lubrificante. As pressas e as loucuras só servem para provocar dor e fissuras anais. Com calma, finca o pénis até aos testículos, o teu ânus tem poder para ser penetrado pró todo o tipo de pénis longos, os mais grossos tens de ter precauções extras, mas lentamente introduz todo e pedirás mais.


Bom, e com este texto transcrito, espero que desfrutem e se precisarem de ajuda…

Beijos
J.

Quero mais ... Loretta ...


Loretta, italiana, trinta e três anos, divorciada, dois filhos, a viver em Aritzo, Sardenha, Itália, uma amiga de longa data, há muito tempo que insistia que passa-se um fim-de-semana com ela, para conhecer o bonito Golfo de Orosei no seu barco e entrar no mar, ver um pouco da costa até La Calleta. Este ano em Agosto, como tive umas férias que não tirava há uns anos, decidi telefonar-lhe e aceitar o convite. Ambos disponíveis.




Apanhei um voo da EasyJet do Porto até ao aeroporto de Olbia, com escala em Genebra, saí e lá estava ela à minha espera com os seus dois filhos, morena de olhos grandes verdes, cabelos longos ondulados pretos, um chapéu com uma aba enorme cor de centeio, um vestido de flores todo folgado e pelos joelhos, vimo-nos e acenamos, ao encontro um do outro, os miúdos tinham crescido desde a última vez que os tinha visto, à quatro anos atrás, cá em Braga, ela já não a via há dois anos e tinha sido em Paris, em negócios, aliás, nunca tinha estado em sua casa.




Como não tinha bagagem a levantar, saímos do aeroporto em direcção à costa, no seu jeep Land Rover, por estradas, caminhos de terra, lá chegamos à sua casa, uma casa enorme, rodeada por relvados e arvores de grande porte, não tinha vedações ou portões a confrontar com os vizinhos, era algo que só tinha visto na Escandinávia, cada um sabia qual o seu terreno, o seu limite, por vezes até partilhavam sombras, mas a vista era enorme, uma vista do chalé para a grande piscina e para o golfo.




O tempo estava maravilhoso, calor, Loretta levou-me a visitar a casa, uma casa toda forrada a pedra e madeira por dentro, um assombro, tinha sido desenhada por ela e pelo ex-marido, mas principalmente com uma decoração mediterrânea, ao subir a escadaria larga para o patamar de cima, Loretta ia mais à frente, podia ver a panorâmica das suas lindas e esguias pernas morenas, assim como as suas nádegas firmes e a sua calcinha fio dental, que provocaram os meus sentidos e o pensamento de largas fodas na natureza, chegamos à parte de cima, entramos num aposento com vistas extraordinárias, e disse-me que seria ali que iria dormir se pretendesse ou então no barco.




Fiquei a olhar para ela, sorriu e disse:


- Queres fazer um cruzeiro de barco?

- Gostava. Respondi.

- Então, vamos dizer aos meninos que vamos passar o fim-de-semana no mar, vou alertar a capitania que vou sair e informar a minha rota, vamos passar pelo supermercado que fica na baia para levarmos provisões. Disse.



Fiquei atónito com toda aquela organização momentânea, sabia que era uma mulher de negócios e uma boa mãe, mas assim tão imediata… apenas limitei-me a acenar. Olhou para mim, aproximou-se, levantou os braços, colocou-os por detrás do meu pescoço, encostou o seu corpo ao meu, senti o calor do seu corpo e beijou-me, leve, leve… que retribui com agrado, dizendo:


- Que saudades.


Alguns minutos mais tarde, estávamos a caminho da marina, fomos ao supermercado, estava empolgada, os miúdos felizes e brincalhões e eu excitadíssimo, por momentos, senti que era a minha mulher, uma família.


Quinze horas marcava o meu relógio pela hora portuguesa, chegamos à marina, eu e os miúdos retiramos tudo do jeep para levar para o barco, Loretta foi buscar as chaves do barco à sede da Marina, entretanto fui pelo passadiço com os miúdos que falavam e percebiam mal o que lhes dizia, um misto de português, espanhol e italiano, pararam em frente a um iate branco e pintado discretamente com alguns golfinhos, era enorme e belo, de lado tinha o nome da família, sentei-me um pouco no chão a brincar com os miúdos, quando o barulho de passos no passadiço obrigou-me a olhar para o lado, Loretta com um marinheiro jovem, alto, deslocavam-se na minha direcção, fiquei pensativo, e para os meus botões pensei, que íamos ter um capitão jovem por companhia, esperava um daqueles da publicidade dos croquetes, velho, sabichão e com barbas brancas.



Chegaram, levantei-me, e entramos no barco, fomos acomodando as coisas dentro de um grande cacifo que dava ligação à dispensa da cozinha, os motores começaram a roncar, vi Loretta a conversar com o capitão num italiano quase imperceptível, o sardenho. O capitão, acenou-me com o braço, retribui o gesto e saiu. Olhei para a Loretta, e disse-lhe:



- Há problemas?

- Não, temos combustível para seiscentas milhas. Vamos?

- Vamos? E o capitão?

- Para quê? Gostaste dele? Queres que o chame?



Fiquei sem palavras, Loretta foi para a cabine e segui atrás dela, começou a puxar a alavanca, tomou o controlo daquele enorme iate, limitei-me a ficar sentado na cadeira do co-piloto, enquanto fazia as manobras de saída da marina. Os miúdos, estavam frenéticos, brincavam no navio com uma toda destreza, como se estivessem em terra firme. Saímos da Marina, e fomos pelo golfo apreciando as paisagens, até que paramos num lugar deserto e com um mar tão azul claro que mais lembrava o céu, ancoramos o barco, os miúdos saltam para a água só de colete, Loretta, começa a despir-se, ficando completamente nua e mergulha, começo a despir-me, pede-me que atire à água uma bola de proporções, atirei e de seguida mergulho também completamente nu.



Depois de muito brincar, saltar, deitamo-nos na proa, a apanhar sol, eram umas dezanove horas, quando levantamo-nos e fomos todos para a cozinha, fazer o jantar, brincadeiras, anedotas e jantamos, os miúdos ficaram a ver um pouco de televisão e nós fomos para a parte de cima do navio, sentamo-nos a apreciar um vinho do Porto que tinha levado, estivemos assim, encostados uma data de tempo, a apreciar as margens longínquas, as estrelas, a conversar, estava uma noite quente e estrelada, uma noite bela para amar.



Os miúdos estavam esgotados, toda a tarde a chapinar naquelas águas cristalinas, quase selvagens, nesse dia, quase não tínhamos visto humanos, apenas um ou outro iate que passava ao largo e roncava, como forma de saudação. Loretta, levantou-se, disse que ia deitar os miúdos e ler-lhes um conto. Acenei em concordância, estendi-me na coberta do navio e contemplava as estrelas que pareciam que queriam que ser tocadas.



Fiquei assim uns minutos largos, não sei quantos, depois levantei e peguei no copo e desci, fiquei encostado à porta, na coberta. Loretta, sai da cabine, apanho-a pela mão e levo-a à proa, abracei-a e sussurramos os nossos desejos e o nosso agradecimento por conhecermo-nos. Abraço-a, sinto o seu cheiro natural, doce, excita-me o seu roçar nos meus calções e não demora muito Loretta a o notar, ligeiramente move as suas nádegas dentro da túnica de algodão branco do Egipto, a música suave, o barulho das ondas a bater no casco do navio, excitam-me muito, um poderoso afrodisíaco, este som da natureza.



Tira os meus calções, gira o seu rosto, olha-me nos olhos e beija-me, os seus lábios carnosos, húmidos e suaves, devoram cada preguinha dos meus, desejosos, a sua língua procura sem cessar a minha, a cada beijo sentido, é como se fosse o primeiro a dar-lhe, com ansiedade, tesão, ternura.



Sinto a sua mão meter-se entre as suas nádegas e o meu sexo, agarra-o fortemente, inclina a cabeça para trás e sussurra ao meu ouvido:


- Gostavas de me foder antes de o pôr-do-sol?

- Quero-te muito no pôr-do-sol. Será a nossa única testemunha. Respondi.



Aperta com mais força o meu sexo, com a sua mão e com a outra desliza de leve as alças do vestido, que cai, ficando completamente nua, os seus peitos firmes, os mamilos erectos a indicarem a sua excitação, levo as minhas mãos aos seus peitos e começo a afagar, de vez em quando retorço um mamilo, enquanto a minha outra mão vai directa ao seu sexo aparado, está molhada, afasta um pouco as nádegas e aponta a minha glande ao seu cú, começando a esfregar lentamente e fazendo algumas investidas, inclina-se um pouco no varão de segurança, entre a cabina e o mar, levando o meu sexo à sua vagina e introduzi-o forçando as suas nádegas contra mim, com as suas mãos a abrir as nádegas, senti o meu sexo a entrar todo dentro de si, curvou-se com um pequeno gemido e levando a sua mão ao ventre, sentia vibrações breves e intensas, estávamos muito quentes.



Penetro com força aquele sexo empapado, com as minhas mãos na sua cintura, e ela com as suas no varão de protecção, o vai e vem provocado por cada investida, criava uma excitação extra, fazendo que o meu sexo ficasse sempre muito duro no interior do seu. Golpeio uma e outra vez o fundo do seu sexo, enquanto começo a ouvir os primeiros gemidos, e com uma das suas mãos entre as suas pernas a massajar os meus tomates, aperta de vez em quando com força, provocando uma pequena dor, e de vez em quando diz-me ao ouvido com a cabeça levemente inclinada para trás:

- Não te venhas ainda, faz-me gozar até doer, por favor.



E assim continuamos por mais tempo, o sol quase a deitar-se por completo, os seus gemidos e espasmos são loucos, os orgasmos leves e múltiplos, até que tiro o meu sexo dentro de si, ajoelho-me, e não a deixo sair da posição de costas e pernas abertas e meto a minha boca entre as suas nádegas, acaricio os seus inflamados lábios vaginais pela excitação, com a minha língua, lambo desde o cú ao clítoris inchado e teso, chupando cada prega dos seus lábios e lambendo os seus fluidos.



Enquanto meto a minha mão entre as suas pernas e acaricio os peitos, a cintura, rodo pelo umbigo, a barriga, roço com a uma a ponta do seu clítoris, enquanto meto a minha língua no interior do seu sexo, lambo a seguir e suavemente o seu cú, por fora, e levemente pelo seu botão interior, mas sempre a acariciar o clítoris com um dedo e o interior do seu sexo com outro.



Loretta ajeita-se, e tendo-me naquela posição de joelhos, mete o seu sexo no meu rosto, empurra-me para trás e senta-se em cima da minha boca, posso ver por baixo, que o seu clítoris está inchado e empinado, os seus peitos tesos e firmes para a frente, os mamilos cresceram o dobro, o seu movimento, simula como se a estivesse penetrando com o meu sexo, mas é a minha língua que tem dentro, move-se para trás, gemidos que ecoam já na escuridão do oceano, sai da posição, dá a volta e oferece-me o sexo novamente, beijo-o.



Aninha-se e agarra o meu com as mãos e meto-o na boca, adoro estes sessenta e nove contigo, suga fortemente, provocando em cada mamada um movimento do meu quadril para ela, o seu sexo volta a deixar sair os seus fluidos, os seus gemidos abafados pelo meu na sua boca, o seu bate com tanta força no meu rosto, os gritos abafados, o meu quente a ponto de explodir, os espasmos, até que se levanta, empurra-me um pouco para o lado, fico prostrado no chão de teca, levanta-se abre as pernas e senta-se no meu sexo.



Excitação louca, os joelhos assentes no chão faziam de mola ao seu quadril que não parava de se movimentar para cima e para baixo, de vez em quando para os lados, estava com tanto tesão que estava quase a explodir, deita-se sobre mim, lambo os seus mamilos, ela aperta os meus ombros com força, com as suas mãos, as minhas mãos vão para as suas nádegas, aperto-as com força e aperto o meu sexo nas investidas, rouco e louco sussurro ao seu ouvido que vou explodir, ela diz-me que também e nuns segundos apenas o meu sémen começa a correr pelo interior do seu sexo, ela levanta-se e uns jorros caiem sobre a sua e minha barriga, ri-se e diz que deseja mais, deitou-se em cima de mim, e o meu sémen fica colado ao nosso corpo.



Ficamos assim um pouco, até que ela sugeriu para irmos até à cozinha, levantamo-nos, chegamos à cozinha e acendeu quatro velas, duas delas perfumados com cheiro de salva e jasmim, abriu a persiana e pela janela superior víamos as estrelas, sirvo mais um pouco de vinho de Porto, ela agradece e continuamos a conversar encostados para trás no banco comprido de cabedal. O seu pé nu e macio acaricia a minha perna, apoiada em mim, ela sabe que o roçar da sua pele excita-me facilmente, esta é uma das mulheres que me excita pela simples voz, levanta-se e diz que vai ver se os miúdos estão bem e cobertos, aceno afirmativamente com a cabeça.



Regressa e senta-se à minha frente, abre um pouco as pernas, e vejo o seu sexo reluzente, estico a perna e encosto o pé à sua coxa, ela com o copo de vinho na mão, dá um golo, pousa na mesa e agarra o meu pé levando-o de encontro ao seu sexo, com o meu dedo gordo começa a brincar com o seu clítoris, levou dois dedos ao copo de vinho e deixa cair umas gotas no clítoris, de seguida chupa os dedos, depois introduz o meu dedo dentro do seu sexo, sinto e noto ainda os seus fluidos quente e húmidos, inclina-se para trás apalpando os peitos, começo a masturbar aquele sexo já excitado com o meu pé, enquanto uma das minha mãos começa a dar forma ao meu sexo, morde os lábios com a excitação, olha para mim, e vê que o meu sexo está já duro, masturbo-o com calma e suavidade, enquanto o meu pé continua lá.



Olha-me com um olhar malicioso e gemido, retira o meu pé do se sexo e começa a masturbar-se, ficamos de frente um ao outro, masturbando os nossos sexos, de vez em quando leva um dedo à boca, prova e chupa o seu fluído, aquele cenário deixa-me louco e digo-lhe, anda.



Levanta-se, aproxima-se de mim, ajoelha-se e começa suavemente a lamber e chupar o meu, aperta os meus tomates e rebola com eles na sua mão, mas quero penetrar, peço para se levantar, senta-se no banco comprido com uma perna no chão e devagar penetro-a, começamos feitos loucos a beijarmo-nos enquanto sinto o seu sexo quente e maluco, já não aguentamos mais, saímos um do outro e acabamos o nosso orgasmo com as nossas próprias mãos, as minhas no meu, as delas no seu.



Olhamos um o outro e sorrimos, dás-me a mão, saímos da cabine completamente nus e de repente saltas para a agua, acompanho-te, nadamos juntos, beijamo-nos e por fim subimos as escadas de acesso à ré do barco. Deitamo-nos a ver as estrelas, enquanto a água morna e salgado do oceano escorria pelos nossos corpos. Falamos um pouco, deu-me um beijo, dizendo:

- Vamos dormir, que amanhã temos um dia longo…

- Sim, vamos. Concordei.



Foi um fim-de-semana fantástico, obrigado Loretta pela oportunidade, embarquei no Domingo ao fim da tarde com rumo ao Porto, deveria chegar pelas vinte e três horas portuguesas, com escala novamente em Genebra, nem tempo tive para comprar um presente para uma amiga que me esperava no aeroporto Francisco Sá Carneiro…



Beijos

J.

Quero mais ... Discussões ciumentas ...


Antes das férias decidimos ter um encontro de despedida, iam ser muitos os dias sem nos ver e sem falar tão pouco.


Durante o jantar tivemos pequenas discrepâncias por acontecimentos recentes, e um telefonema inadequado de uma amiga. Subimos ao apartamento, no elevador mal nos olhamos, a minha mão estava nas suas costas, não trocamos palavras, simplesmente, deixamos que o tempo passasse como estando à espera que o outro desse um primeiro passo.



Abri-lhe a porta, percorreu o hall de entrada e entrou para o quarto, sentou-se na cama, eu fui tomar um banho. Escutava que tinha ligado a televisão, tinha colocado um CD de Jacques Brel, e a canção “Ne me quitte pas” entoava na voz de um dos meus preferidos, mas mesmo assim, esperava uma discussão por causa de uma ciumaria de um simples telefonema. Adoro-vos mulheres.



Entrei de novo no quarto completamente nu, e ali estava ela, apoiada no cadeirão, uma perna no chão, e a outra de joelho dobrado no assento, arregaçava com uma mão a saia do seu vestido negro, que se tinha prendido no salto de vertigem que calçava, o vestido justo, marcava e salientava as suas belas nádegas, os seus peitos bem assentes e os seus ombros nus.



Parei nu, em frente daquela mulher e fiquei a olhar para ela, apetecia-me descer as alças daquele vestido com lentidão, mas a sua voz interrompeu com um tom agressivo.



- Estou com tesão, vais-me foder ou queres que o faça sozinha?


- É assim que se pedem as coisas? Perguntei com uma voz esganiçada, mas por dentro com a vontade de a foder logo e ali.


- João, vem-me foder, por favor…



Aproximei-me dela, com as mãos levantei a sua saia, meti os dedos por entre a sua tanga e a sua carne, apartei para o lado, aproximei a minha boca e comecei a mordiscar as suas nádegas pela parte interior do seu sexo, marquei os meus dentes, em cada mordisco, para que na minha ausência alguém a tenta-se comer, saber que já tinha andado por ali alguém. Paranóias. Mas qual a mulher que não gosta de ser mordida de leve nas nádegas? Levantei as pernas e coloquei-as por cima dos meus ombros, separadas.



Abri as suas nádegas com minhas mãos, observando o seu cú, e o inicio da sua racha, aproximei a minha língua lambendo o seu buraco, deslizando-a acima e abaixo, desde as suas costas até ao seu sexo, agarrou o meu sexo e começou a masturbar-me.



Desci o seu vestido e deixei-o cair no chão, os seus peitos ficaram pendurados, quase sempre não usava soutien, acariciei a sua cintura sem deixar de a lamber, baixei a minha mão pela frente até encontrar o seu clítoris, toquei de suave, enquanto pouco a pouco ia incorporando-me.



Levantei-me, aproximei-me por detrás, agarrei a sua mão e acompanhei-a até agarrar-me o sexo, pedi para ir forçando o seu cu com a glande do meu sexo, enquanto eu metia todos os meus dedos no seu sexo, como se fossem o meu sexo incontrolado, de vez em quando retirava os dedos com os seus fluidos e lubrificava a minha glande e o seu cú.



Quando senti que estava bem lubrificado, ajudei a sua mão a forçar mais a entrada, até que a glande do meu sexo ficou dentro, subi as minhas mãos pelas suas costas suavemente até aos ombros, acariciei o seu cabelo, o seu pescoço, baixei até aos peitos, duros e com os mamilos arrepiados, penetrava suavemente, sem chegar ao fundo, então a sua voz começou a notar-se entre uns tons de gemidos e algo não perceptível até que:



- João, é assim hum… hum… que me vais foder… hum… hum?


- Cala-te menina. Disse.



Retirei o meu sexo do seu cú, e sem lhe dar tempo a reagir o meti dentro do seu sexo até ao fundo, um grito escapou-se-lhe da boca, e imediatamente a tapei, encostei as suas nádegas e as suas costas contra mim, e comecei a penetrar cada vez mais fundo, golpeando-a com os meus tomates nos seus lábios vaginais, tinha ainda na cabeça as palavras que tinha-me dito na nossa discussão, logo após o telefonema e no jantar, depois aquela sua insinuação se a fodia ou não.



Disse:



- Gostas assim?


- Se não o sabes fazer melhor, serve.



Que comentário! Não gostei, peguei em duas almofadas, passei-as por baixo do seu ventre, inclinei-a e abri-lhe as nádegas fortemente com as minhas mãos, e comecei a bombear com toda a minha força até ao fundo, gemia e gritava, sim, sim, enquanto o meu sexo entrava e saia do seu, com um dedo comecei a enfiar no cu durante alguns segundos para depois lhe enfiar dois, fazia-o de uma forma sincronizada com o meu sexo.



Em pouco tempo os seus gemidos aumentaram, as suas pernas agitavam-se, queria parar, parei, virou-se e vi que tinha tido orgasmos, as almofadas estavam molhadas e o seu sexo empapado. Deixei-me cair para trás, colocou-se de joelhos, caminhou até mim e colocou uma perna de um lado, ficando em cima de mim, pegou no meu sexo e começou a chupar, que bem que me sabia, para depois o enfiar dentro do seu sexo, observava, apoiada nos seus joelhos, subia e baixava, deixei-me embalar por aquele ritmo, via o seu sexo todo empapado, brilhante a apertar o meu, já não podia mais, avisei-a do meu iminente orgasmo se ela não abranda-se o ritmo.




Levantou-se, afastou-se um pouco para trás, agarrou o meu sexo que estava a ponto de explodir e meteu-o na boca, começou a chupar ferozmente, entrava até ao fundo da sua garganta e retirava, olhava-me com olhos de zangada, sorrindo com as suas investidas, abria a boca de vez em quando para dizer:



-Vem-te, vem-te em mim.



Aquelas palavras excitavam-me demasiado, até que explodi, esfregava o meu sexo nos seus mamilos, desvaneci-me, fechei os olhos sentindo como esfregava o seu sexo nas minhas pernas, gemia como louca também, abri os olhos e olhei o seu sexo, o seu clítoris estava extremamente inchado e vermelho, também estava a ter novos orgasmos, os espasmos era muitos.



Até que foi subindo, abriu mais um pouco as pernas e meteu-a novamente dentro de si, acocorou-se no meu peito, e beijou-me, dando-me a provar o meu próprio néctar.



Adormeceu sobre mim, pouco depois recuperou as forças e voltou-se estendendo-se ao comprido na cama. Estive uns minutos assim, esclarecemos a situação, fiz-lhe lembrar que não pertenço a ninguém, que sofro da síndroma de SESP, ela lembrou-se, levantei-me e fui ao duche.



Quando regressei, ela estava já à minha espera, ajudou-me a vestir, no final disse-me que gostava de discutir comigo e acabarmos desse modo. Acompanhou-me à porta e disse:



- Desfruta as férias, espero por ti e desculpa os ciúmes.

Beijamo-nos e despedi-me da minha amante mais antiga...

Beijos


J.