Quero mais ... A motard ...


Maio 2009, e mais um passeio domingueiro matinal, aos comandos da minha BMW RT, fazia a estrada de Vieira do Minho para o Ermal, para seguir em direcção à Povoa de Lanhoso e finalmente Braga, gosto desta estrada devido ao bom piso e à quantidade de curvas, e foi logo a seguir ao Ermal na chamada curva trevo, que deparei com um motard na beira da estrada, tinha acabado de parar, o motor da sua Ducati tinha abafado, como todos os bons motards, encostei para prestar auxilio, desligo a mota, tiro a chave e coloco-a no descanso, quando me aproximo, verifico que é um motard feminino.


Vestida integralmente de cabedal, retira o capacete e uma jovem dos seus trinta anos, loura, bonita e muito irritada, cumprimentei e ofereci ajuda, explicou que vinha a curtir as curvas e de repente ao reduzir o motor engasgou, verifiquei se era falta de gasolina e mais algumas tentativas básicas de mecánica, não tive hipótese mesmo de a colocar a andar, disse-me que era da zona de Paços de Ferreira, ligou ao seu mecânico no intuito de pedir uma dica ou reboque, mas não atendia o telefone. Perguntei se confiava em mim e se permitia que a ajudasse.

Disse que sim, telefonei a um mecânico conhecido de Guimarães, que me deu umas dicas para colocar a mota em funcionamento, mas nada aconteceu, então ficou combinado vir buscar a moto de reboque. Esperamos uma meia hora, nesse tempo falamos das motas e do gosto de andar pelas estradas da serra do Gerês e Cabreira, sentindo o vento na cara e os diversos aromas dos locais, dizia-lhe que não era muito comum uma menina andar só por aquelas estradas e muito menos a conduzir uma ducati, disse-me que trabalhava em Vila Real e era o seu meio de deslocação e sempre que podia fazia a estrada Vila Real – Chaves – Boticas - Vieira do Minho – Ermal – Povoa do Lanhoso – Taipas – Guimaraes – Vizela – Paços de ferreira, mesmo por esta ordem, dei-lhe um cartão-de-visita e disse que um dia gostava de fazer essa viagem tendo-a por parceira.

Entretanto, chegou o meu conhecido, tentou colocar a mota em funcionamento, mas o sintoma era electrónico, meteu a mota na carrinha e acompanhei-os até à Povoa de Lanhoso.

Na terça-feira seguinte, a Joana, ligou-me a dizer que tinha sido um problema com os injectores e que estava resolvido, agradecendo a amabilidade e que me devia um café e um passeio. Concordei e mostrei alguma disponibilidade.

Esta última quinta-feira, recebi um telefonema da Joana, a fazer um convite para tomar café no Domingo de manhã, numa das esplanadas em frente ao forte S. João, disse que sim, conhecia bem o local de muitos encontros motards de Domingo de manhã, Vila do Conde é ponto de encontro do motociclista Nortenho, que aceitava, mas não queria que fosse lá, podia ser em outro lugar, expliquei o motivo, concordou e acordamos o encontro num cafezinho em frente à clipóvoa chamado feedback, passo a publicidade, de seguida para a Estela, que os pais tinham lá casa e aproveitava para recolher umas coisas que precisava.

Assim foi, mais ou menos em ponto lá estávamos, cumprimentamos-nos, tomámos um café, a conversa foi curta, saímos e segui atrás dela, disse que íamos fazer um desvio até ao Monte S.Félix, disse que sim, já há muito tempo que lá não ia, subimos o monte, colocamo-nos no ponto meridional e brincamos com a direcção de muitos pontos cardeais do mundo. Entre sorrisos, olhares furtivos, pude ver melhor a Joana, cabelo louro a fugir ao ruivo, uns lábios carnosos, dignos de uma grande mamada, fisicamente normal, delgada, peitos que sobressaiam pequenos e um olhar profundo de uns olhos cor de mel.

Chegamos, abriu a garagem com o comando eléctrico, fez sinal e entramos, fechou logo a seguir, entramos para a casa por uma porta interior de acesso ao andar de cima, escadas curtas e em caracol, apertadas, admirava o seu traseiro, bem marcado pela costura das calças abriu a porta, entrou, acendeu uma luz branda de um corredor meio comprido, entrei e fechou a porta. Ao fechar a porta, roçou em mim, parou e sorrio, logo vi que queria festinhas.

Apoiei a minha mão contra a parede, dizendo:
- De modo que um encontro furtivo, não tem importância?
- A que tu queiras lhe dar. Respondeu.

Beijou-me justo no momento em que ia falar, de seguida desapertou o meu blusão, enquanto desapertava o seu e retirava a sua t-shirt, entre beijos e abraços, as suas mãos arrancaram as minhas calças, retirei o soutien e por fim desci o macaco que vestia, ergueu a minha t-shirt e começou a beijar os meus peitos e a mordiscar com os seus preciosos lábios. Em poucos segundos ficamos nus, estava excitado, deslizou a mão pela minha barriga e apanhou o meu sexo, baixou-se e senti como os seus carnosos e desejados lábios envolviam o meu sexo, senti como a sua língua brincava com a minha glande, com uma mão nas minhas nádegas, e a empurrar o meu sexo para dentro da sua boca, que entrava cada vez mais, que quase chegava aos tomates, estava a colocar-me a mais de cem à hora com esta gulosa mamada.

Levantou-se, aproximou-se do meu ouvido e sussurou-me:
- Se não és gay, então vem foder-me.

Subiu uma perna sobre a minha, apanhei a outra, e encostei-a contra a parede, mesmo logo ao lado do aparador, os seus gemidos eram suaves, o meu sexo não teve dificuldade em entrar, estava bem molhada, com as unhas cortadas e rentes apertava o meu pescoço, estava fincada e pendurada, em cada investida gemia mais e apertava a minha nuca, os seus pequenos peitos delatavam a excitação nos seus enormes mamilos, a posição não era a mais cómoda, pelo facto, comecei a andar pelo corredor seguindo as suas instruções, sem nunca tirar o meu sexo dentro dela e fazendo um malabarismo de corpos, chegamos a um salão, vi um sofá de três lugares e deitei-a, estivemos um momento assim, suavezinho, ela por baixo de mim, sentindo a entrada e saída do meu sexo, concentrando o som dos nossos fluidos misturados, beijando, sorrindo, falando, como se aquela não fosse a primeira vez entre nós os dois.

Subi as suas pernas brancas, juntando-as, esticadas e apoiadas no meu peito, aprisionando o meu sexo no seu fechado e agora mais apertado, sentindo essa pressão, penetrava profundamente, os seus olhos fechavam-se ao notar como chegava aos fundo de o seu ser, coloquei-a de lado e a penetrei mais profundamente, dei a volta, coloquei-a a quatro com as suas mãos apoiadas no respaldo e os seus joelhos no assento, eu de pé, penetrava de trás, chegando até às suas entranhas, brincando com o seu cabelo, submetendo o meu prazer, escutando os seus gemidos em forma de gritos meio abafados ao a penetrar, os espasmos já eram mais que muitos, as pernas contorciam-se o seu sexo e ventre contraiam-se. Com tudo aquilo estava muito excitado.

Os meus movimentos fizeram-na sentir que o meu orgasmo era iminente, então separou-se, sentou-se no sofá, pegou no meu sexo e meteu-o um pouco na boca, depois completamente, via-o deslizar pela sua garganta, coisa espectacular, adorava ver a minha glande a forçar o seu pescoço, massajava os meus tomates e isso dava-me um arrepio de consolação e ao mesmo tempo de sensibilidade, sentia como o meu sémen enchia os meus tomates, sentia que ia ter um orgasmo e que ia encher a sua garganta, ela também o notou, acelerou o ritmo até sentir o calor dos meus fluidos encherem a sua boca, sorria ao mesmo tempo que engolia, tirou o meu sexo passando a sua língua por cada centímetro do meu talo, lambendo a última gota.

Acabou passando o dedo pelos seus lábios, e chupando-os com um olhar de menina má, a sua pele branca e suas pregas na cara faziam-me sentir com vontade para continuar, mas tanto como ela estávamos atrasados. Ficamos de fazer um dia o tal percurso.

Beijos
J.