Quero mais ... O aniversário de Bianca ...


Enviei-lhe uma mensagem.


Era dia de aniversário de Bianca, uma mulher feliz com a vida, executiva numa dessas empresas multinacionais que se fixaram no nosso país com o intuito de explorar a mão-de-obra barata dos operários e os incentivos fiscais de um governo corrupto. Ficava nos arredores da cidade, naqueles chamados parques industriais que eram terrenos exclusivamente agrícolas e passaram a ser de indústria, algumas poluentes, mais uma vez por mudança do PDM das autarquias e com consentimento do governo.




Bianca recebeu no seu telemóvel a mensagem: “- Muitas felicidades giraça! O teu presente está aqui no centro da cidade na rua x e no numero y, se o queres tens trinta minutos para o vir buscar e abrir.”




Sabia que não ia desperdiçar a oportunidade de estar comigo, tinha pedido emprestado a um amigo empreiteiro o apartamento modelo por uma tarde. Sabia que Bianca sairia do escritório a correr, apanhar o primeiro táxi. Chegaria em menos de quinze minutos, e assim foi.




Tocou a campainha, eu estava vestido com uns jeans justos e uma camisa branca, tal como ela gostava de me ver. Abri a porta, o seu sorriso amplo invadiu a minha auto-estima, entrou, estava bonita, abracei-a e coloquei as minhas mãos no seu rosto para lhe dar um beijo longo e profundo e as nossas línguas chocavam, empurravam-se, acariciavam-se. Felicitei-a e convidei-a a entrar para um quarto com uma longa cama e um jacuzzi redondo de vidro transparente, no meio do aposento.




Sem dizer qualquer palavra mais, sentei-a na cama, agachei-me e comecei a retirar os seus sapatos de tacão alto dos seus delicados pés, coloquei os seus sapatos ao lado da cama com delicadeza, comecei a roçar com os lábios e a soprar um vento leve e seco desde os seus tornozelos até ao joelho, também de vez em quando passava a língua húmida, olhava o seu rosto de relance, estava descontraída. Arranjei-me um pouco e retirei o seu casaco, comecei a desapertar a sua blusa, quando ficou apenas de soutien e o seu peito quase todo à vista, comecei a passar a ponta da língua entre aquela pele cheirosa e suave e o bordo do soutien desde a presilha até ao outro lado. Vi que os seus mamilos incharam e o tecido do soutien ficou saliente, rocei o meu rosto e mordisquei de leve com a ponta dos lábios no tecido inchado pelos mamilos.




Levantei-a, dei-lhe a volta, aproximei-me das suas costas e comecei a cheirar o perfume doce da sua nuca, lambi por trás as suas orelhas, soprei de leve a nuca, as orelhas também, senti que a excitação começava a invadir o seu corpo. As minhas mãos foram se dirigindo às suas nádegas, agachei-me e cheirei, aspirei forte, meti o nariz e disse-lhe:



“ - Que deliciosa, como cheiras bem. Já vens preparada para o teu presente?”.


“- Por favor não pares, continua.” Disse-me.




Retirei a sua saia e fiquei a contemplar aquele corpo em lingerie. Ela fez intenção de se despir, mas disse-lhe que não o fizesse, que fosse para a banheira, que estava com água quente e perfumada. Foi obediente, dirigiu-se à banheira balançando o seu traseiro, que visão. Pôs-se de costas para mim, retirou o soutien devagarinho e as calcinhas ainda mais devagar, dizia-lhe palavras doces, deu a volta e ficou de frente para mim, era na verdade um corpo fenomenal. Meteu-se na banheira, e a água com alguma espuma começou a diluir-se no seu corpo, disse-lhe para fazer de conta que não estava ali.




Começou a fazer o seu papel, passava a água pela cabeça, pelo pescoço, a água dava-lhe pelo peito, pequenos regos de água bifurcavam pelos seus lábios vaginais, a ausência de pelos fazia com que o contacto da água quente fosse mais intimo, notava como o seu sexo abria, estava a excitar-me, sentia o meu sexo a inchar nos jeans apertados, comecei a deslizar a minha mão por cima do tecido de ganga, olha olhava-me, sorriu e começou a tocar o seu sexo, via como o seu clítoris estava inchado, roçava-o de leve. Os seus dedos confundiam-se com a água, deslizavam, escorregavam, movimentava os dedos com alguma rapidez, começou a gemer e a olhar-me suplicante.




Despi-me, o meu sexo mais parecia um mastro, aproximei-me de Bianca, ela olhava-me com o rosto de excitação, ergueu-se um pouco e virou as costas ficando de joelhos e disse-lhe:




“- Mete-a tu, toda. Anda.”




Deixou uma mão apoiada na banheira e a outra por trás, apanhou o meu sexo, acariciou os meus tomates, adoro ficar com eles tensos, aprisionados, quentes, apanhou o meu sexo e começou a roçar no seu sexo, no seu cú e foi me metendo dentro de si, lentamente, acomodando-a no seu espaço, abriu ainda mais um pouco as nádegas, fazia um ahh, ui, enquanto metia o meu sexo, duro e grosso, sentia a sua parede vaginal a queimar, até que ficou todo dentro de si, comecei a mover-me, sentia o seu sexo a contrair-se em cada investida, era incrível, as suas nádegas duras contra mim, eram perfeitas, fruto de as saber trabalhar no ginásio, movia-me lentamente, sentia que gostava de a sentir quase a sair e depois ter tudo dentro de si, novamente.




“- Assim não vou aguentar muito, assim vou me vir, estou tão quente.” Disse-me entre palavras abafadas e gemidas.




“- É o teu aniversário, podes eleger como queres, ademais até tens sido tu a impor este ritmo.” Disse-lhe.




Mas não parei o vai e vem delicioso, estendeu ambos os braços na borda da banheira, percebi que queria a investida mais forte, acelerei o ritmo, gemia desalmadamente, sabia que não era teatro, era assim mesmo, tesão explosivo, e esse gemer louco, dava-me um tesão extra, gritava por vezes de prazer, apoiei uma das minhas mãos nas suas costas e concentrei-me, porque se não o fizesse, sabia que ia atingir o orgasmo rápido, ela já não aguentava muito mais, até que um grito afogado e derramou-se, agachei-me e levei a minha boca ao seu sexo, lambi o seu sensível e inchado clítoris, bebi, bebi o seu néctar quente.




Não conseguia manter-se de pé, tremia e a sua carne distendia-se após aquele orgasmo intenso. Ajudei-a a sentar-se no chão da banheira e sentei-me do outro lado de frente a ela. Estava um pouco suado, ela estava molhada, olhei-a com uma vontade de continuar, tinha o sexo teso, comecei a masturbar-me lentamente, primeiro apertei a minha glande, depois passei os dedos pelo talo, devagar até aos tomates, sentia no seu olhar que estava com tesão, e sabia que com aquela minha encenação de desejo, a senda do desejo ia ser despertada naquela mulher doce.




Senti o seu pé a percorrer e a roçar lentamente a minha coxa, o seu dedo gordo roçava os meus tomates, devagar foi chegando ao meu cú e atreveu-se a roçar mais e mais e aquele roçar já me detinha, era bom, afastei-me um pouco e fomos conversando, mas os seus pés começaram a massajar o meu sexo, mais e mais, já sentia o calor a subir novamente no meu corpo, sentia que ela queria atingir algum objectivo, olhei-a fixamente.




Aproximamo-nos e começamos a beijarmo-nos apaixonadamente, levei a mão ao seu sexo e ela fazia o memo com o meu, entre danças de línguas, salivas cruzadas, mãos e dedos trabalhando a massagem, o toque e já estávamos completamente excitados, novamente, levantei-a um pouco e comecei a roçar o seu cú, tinha uma mão com dois dedos introduzidos no seu sexo, tentando adivinhar o seu ponto G e o dedo grosso a esfregar o seu clítoris, a minha outra mão estava na sua nádega fazendo de banco, enquanto um dedo já penetrava o seu cú apertado e que se dilatava e comprimia juntamente com o sexo e com os gemidos, estava tudo em perfeita sintonia, as suas mãos masturbavam o meu sexo duro, afastamo-nos no mesmo momento, parecia que tínhamos ouvido uma ordem, virei-a e ela percebeu, encostou o rosto na banheira, levou as suas mãos às suas nádegas, abriu um pouco e levei o meu sexo ao seu cú, comecei a penetrar apenas a ponta da glande, com uma mão esfreguei o seu sexo e levei depois os dedos húmidos à minha glande, lubrificando-a, empurrei mais um pouco.




Já não ia conseguir muito mais, a posição não era a melhor, retirei-me dela, saí da banheira e peguei-a ao colo, levei-a para a cama, coloquei-a de bruços, e parei um pouco a olhar, depois ela abriu as pernas, meteu a almofada no seu ventre e ficou empinada, devagar levei o meu sexo novamente ao seu cu e comecei a penetrar, lentamente, estava louco, ouvia apenas que gemia alto e dizia não pares! Não pares! Aqueles gritos, a compressão no meu sexo e num instante comecei a vir-me, sentia como o meu sexo disparava jorros à entrada do seu cú, ela dizia que bom que calor. Separei-me dela.




“- Tenho mais um presente.” Disse-lhe, enquanto ela ficou a olhar, fui à mesa e trouxe-lhe uma pequena caixa. Ela rasgou o papel de embrulho, abriu a caixa e retirou um pénis de cristal. Sorrindo, dizendo que estava louco.




Aproximou-se e deu-me um beijo, dizendo que o queria experimentar. Começou a roçar entre os seus lábios, estávamos de frente um ao outro, pernas á chinês, sexo aberto, roçava e dizia que era frio, mas que era bom, para depois o roçar no meu sexo e tomates, sentia na verdade um frio agradável, e estivemos algum tempo a brincando com o objecto, até que já estávamos novamente excitados, colocou-se de lado, coloquei os pés na cabeça da cama e com a boca comecei a lamber-lhe as costas, descendo pela sua coluna até às nádegas, comecei a lamber o seu botão rosado, separei as suas nádegas o mais possível e vi que metia o seu novo brinquedo no seu sexo, fazia um vai e vêm, descrevia círculos com saliva, via como o seu buraco se abria e fechava.





Começou a pedir-me mais, já palpitava, arrastou a almofada para si, empinou-se mais um pouco e nunca deixou o objecto, meti o meu dedo no seu dilatado cú, cedo acostumou-se. Da sua boca já só saíam gemidos, comecei a meter o meu sexo dentro de si, novamente, pouco a pouco fui notando como já entrava mais facilmente, o seu cú ia-se adaptando aos diferentes diâmetros, gemia, uma mistura de dor e prazer, mas sentia também que a velocidade de entrada e saída do pénis de cristal no seu sexo, era intensa, estávamos loucos novamente e ela só dizia, quero vir-me contigo, vamos, anda, quero vir-me contigo, sentia uma mistura de sensações contraditórias, quando a acariciava no intervalo entre o cú e o seu sexo, ficava toda maluca, mas quando retirava quase o meu sexo do seu cú, empurrava as suas nádegas para dentro firmemente, a minha glande estava inchada pelo buraco apertado, estava a ficar tenso, escorregava cada vez mais dentro de si, comecei a beijar-lhe o pescoço, as costas, ia vir-me novamente e disse-lhe que me ia vir, ouvi a sua voz rouca apenas a dizer sim, eu também e naqueles segundos senti o meu esperma novamente a escorregar por si dentro, e sentia como as suas pernas estavam a ficar molhadas, caímos para o lado da cama, exaustos.



Ficamos um pouco ali, assim, deitados, até que ela disse:



“- Obrigado por te lembrares do meu aniversário.”



Beijos


J.