VP,
é uma mulher que procura sempre mais, quer mais e os bons amantes começaram a
ficar escassos, já não a satisfaziam como dantes, por vezes, satisfazia-se mais
com os seus brinquedos sexuais.
Tinha
feito há pouco tempo anos que tinha comprado um vibrador vermelho rugado e
comprido, mas tinha-o usado pouco, porque era demasiado grande e não lhe dava o
prazer ambicionado e também encontrar assim um de carne e osso não era tarefa
fácil, não era da média normal. Também tinha um mais pequeno com pequenas bolas
para uso anal e duas bolas de exercitar os músculos vaginais.
Naquela
noite, estava muito excitada, esperou que o seu filho adormecesse e a noite
ficasse tranquila, fechou a porta do seu quarto, despiu-se totalmente e começou
a admirar o seu corpo no espelho do roupeiro enquanto se acariciava, passava as
mãos pelos peitos e puxava os mamilos, de seguida colocava as mãos por baixo
das nádegas e lentamente as separava, passando um dedo de leve pela coroa do
seu cuzinho, sentia o tesão dentro de si.
Abriu
uma gaveta meio secreta do seu roupeiro e retirou os seus brinquedos sexuais
que colocou sobre a cama, depois retirou uma pen-drive, ligou o Tablet e
colocou a pen-drive, explorou a diretoria e escolheu
o vídeo que tinha a gravação do sexo desenfreado e louco que tinha tido
comigo. O vídeo começou a reproduzir-se, aquilo a excitava, escutar os seus
próprios gemidos, ver a forma como o meu sexo entrava em si, de todas as
formas, já estava excitada e com o seu sexo molhado e quente.
No
vídeo, ela mordia de leve e também chupava o meu sexo, voltava de vez em
quando à minha boca, sem abrir os olhos, fazia-me estremecer, começou a
desapertar a minha gravata e depois a minha camisa, de seguida desapertou as
minhas calças de tecido inglês, caíram no chão, agachou-se em frente de mim,
naquele reduzido cubículo, com o meu sexo meio teso e dentro do boxer, começou
a acariciar, olhava para mim com um olhar felino.
Baixou o boxer e o meu sexo golpeou-a no rosto, sorriu, dizendo:”- Rica e
boa!”, e sem deixar de fincar os seus olhos nos meus, engoliu o meu sexo até ao
fundo da garganta, roçando com os dentes a minha pele, molhando o meu sexo de
saliva, apertava-o com as mãos enquanto o lambia com intensidade, de cada vez
que o metia na boca, engolia-o mais fundo e chupava, sentia como os meus
tomates apertavam-se cada vez mais, com os meus fluidos começou a lubrificar o
meu sexo. Levantou-se, deu a volta, arregaçou a saia justa, apartou a minúscula
calcinha e disse: “-Come-me a cona!”.
Agachei-me lambendo a sua sedosa pele, a minha boca entre as suas nádegas até
que levei os meus dedos ao seu sexo, acariciei o seu clítoris, colocou uma
perna num pequeno banco que servia de assento e vi no pequeno espelho o seu
sexo rasurado, brilhante da lubrificação do seu tesão. Levantei-me e peguei no
meu sexo ereto, apertei-lhe um pouco a cintura e meti-o no fundo, não gemeu,
não gritou, apenas arfou um ahhhh, olhou, sorriu e disse: “- Fode-me com
força.”
Aquelas palavras deram-me um
incentivo extra, retirei o meu sexo do seu e meti novamente até ao fundo e fiz
isso por algumas vezes, tirava e metia-o todo, agora gemia e articulava
palavras em outras línguas, cavalgava por trás com toda a força, até que fui
interrompido pela sua voz que pedia para meter no cú. Devagar... levei a minha
glande ao seu cú, empurrei e foi entrando, gemia como uma louca, pedia mais,
mais fundo, comecei a investir, tinha o cú quente e estava louco de tesão,
comecei a fazer com força, as minhas investidas fizeram que a sua blusa se
abrisse e os seus peitos ficaram pendurados, vi pelo pequeno espelho que eram
grandes e com uns mamilos eretos, estava louco, queria fornicar até
morrer, ela apercebeu-se da minha loucura no seu cú, saiu de mim, deu a volta,
mas agarrei-a de novo e puxei-a e nesse momento ela colocou as mãos pelo meu
pescoço e os pés contra a parede, com uma mão nas suas nádegas e outra no meu
sexo, procuro o seu sexo e introduzo o meu, apertou-me contra si.
As suas pernas rodeavam-me e a cada vez que o meu sexo saía do seu, as suas
pernas apertavam de forma que o faziam penetrar novamente, assim uma e mais
algumas vezes, no pequeno espelho via o meu sexo que deixava pequenas gotas
brancas nos lábios do seu, ela levou uma mão ao seu clítoris, encostou a cabeça
ao armário do outro lado e eu com as nádegas encostadas na parte metálica,
começou a esfregar o seu clítoris, enquanto o meu sexo entrava e saía do seu,
baixei a minha cabeça um pouco e comecei a chupar os seus duros mamilos, puxava
e sugava e ela gritava, tinha uns peitos fabulosos para uma mulher de trinta e
poucos anos.
Agora gemia como uma louca,
estava a ter orgasmos, mas não parava de se esfregar, sentia os seus líquidos
nos meus tomates e no meu sexo, disse-lhe que me queria vir, para nos
separarmos, disse-me que não, que queria todo o meu esperma dentro de si, isso
excitou-me ainda mais, e quando ia explodir agarrou-se ao meu pescoço, juntou os
seus lábios aos meus, e num longo e húmido beijo acompanhou o meu que acabou por
ser o nosso orgasmo, as suas pernas não deixavam de apertar o seu interior,
as contrações do seu sexo, faziam escorrer até à última gota o
líquido do meu sexo, o seu êxtase provocava que os meus movimentos também não
cessassem.
A
mistura dos fluidos vaginais empaparam as minhas pernas, ela tinha tirado a
blusa, tinha os seus peitos sobre o meu rosto, o meu sexo não se rendia e
estava teso, firme, agachou e abriu a sua boca, começou a fazer uma mamada com
tanto prazer que me estava a dar vontade de ter outro orgasmo, a força das
minhas mãos apertavam de vez em quando os seus peitos, ia explodir novamente, e
assim foi, um ahhhhhhh bombeado pelo prazer, engoliu o meu esperma todo.
Ao
ver toda esta cena, os seus peitos estavam duros, os mamilos cresciam e ficavam
sensíveis ao toque, VP pegou no vibrador vermelho comprido e colocou a uma
velocidade muito lenta e começou a rodar pelos seus mamilos, pressionando de
vez em quando, para depois o apertar entre os seus peitos, levantou uma perna e
apoiou-a na cama, entreaberta, para poder chegar com maior facilidade ao
seu sexo, acariciou o seu clitóris molhado e levou esses sucos à sua boca, o
cheiro e o sabor a excitaram ainda mais.
Esteve
tentada em começar a introduzir o anal mais fino de bolas no seu cú que
latejava e abria e fechava, mas, isso significaria que o prazer acabaria mais
cedo. Deteve-se um momento, e enquanto passava o vibrador lentamente no seu
clitóris, observava o vídeo, mas o som... o som era o que mais a excitava, mais
do que as imagens, João, adorava gemer e falar durante o sexo e isso, ela
gostava.
Deitou-se
de barriga para cima e começou a explorar o seu sexo, sempre o fazia como se
fosse a primeira vez. Introduzi-o lentamente um dedo e sentiu o seu calor,
depois, introduziu dois dedos e moveu-os lentamente no seu interior, chupava o
vibrador, ao retirar os seus dedos molhados, passou suavemente pelo seu cú,
fazendo círculos sobre ele, dilatava-o pouco a pouco, preparando o que se
seguiria...
Pegou
nas esferas anais, colocou um pouco de gel que tinha vindo junto
quando comprou, intimo, quente e penetrante, acariciou para o espalhar,
enquanto as suas pernas moviam-se de um lado para o outro, com impaciência,
esperando ansiosa. Colocou as pernas de lado e começou a introduzir no seu cú,
bola por bola, lentamente, um pouco mais dentro, logo um pouco mais de fora, até
que ficou todo dentro, as bolas todas.
O
prazer dessa sensação, deixava-a ofegante, louca, com vontade de querer mais,
pois queria isso e bem mais.
Tomou
o vibrador mais pequeno e pôs-lhe um pouco de gel íntimo, acariciou-o para
espalhá-lo enquanto suas pernas moviam-se de um lado a outro, com impaciência,
esperando ansiosa pelo que vinha.
De
seguida abriu as pernas e introduzi-o o vibrador comprido e grosso
completamente molhado de saliva no seu sexo, ligou-o a uma velocidade maior um
pouco, depois mais rápido, os seus gemidos começaram a escutar-se e a
misturarem-se com os gemidos do filme, movia ambos os vibradores sem deixar
eles saírem, dando-se prazer uma e outra vez, afundando e soltando, movendo de
um lado para o outro até atingir o êxtase.
As
ondas de prazer inundaram o seu ser, a sua mão sentiu como inchava o clitóris e
a explosão foi sublime, tão sublime que após o prazer máximo, sentia pontadas,
uma mistura de prazer e dor no clitóris.
Beijos
J.