VP, a mulher que conheci no mundo virtual uns
anos atrás, segui um pouco o seu percurso pelo Facebook e outros lugares
sociais da net, sempre contemplando as suas fotos, sempre a sonhar como seria
nua e como faria sexo.
Conversamos um pouco nas redes sociais, inclusive
trocamos alguns mails. Ela gostava de ler os meus relatos de aventuras sexuais
que escrevo no blog, confidenciou-me um dia, que alguns a excitavam muito,
também lhe dizia que algumas fotos davam largas à minha imaginação sexual com
ela.
Gosto de nos tempos livres tirar algumas fotos à
natureza, raramente tiro a seres humanos, e tiro fotos a todas as mulheres com
quem fiz sexo, umas com máquina fotográfica, outras com o telemóvel, claro,
sempre com consentimento. Um dia combinamos um encontro, num daqueles encontros
de carros, tuning. Ficamos amigos e partilhamos algumas saídas com amigos e
também algumas bebedeiras colectivas.
VP é uma mulher a quem os anos passam devagar,
corpo delgado, um rosto simpático e gosta de praia, tal como eu. Num daqueles
jantares de amigos, em fins de Maio, disse-lhe que gostava de tirar umas fotos
dela na praia, tinha estado uma semana de muito calor e os próximos dias ainda
prometia mais... Ela concordou e encontrámo-nos aí pelas nove e trinta da manhã
num café perto da praia, cheguei um pouco mais cedo e sentei-me na esplanada a
tomar um café e a comer uma nata, lendo o correio electrónico que entretanto
tinham chegado.
VP, chegou logo a seguir no seu OPEL GTC, quando
abriu a porta do carro e saiu, fiquei fixado naquela silhueta. VP, trazia uns
sapatos pretos de meio salto, umas meia pretas compridas, uma saia acima um
pouco dos joelhos, uma blusa branca por baixo de uma jaqueta com rendas e
bordados, o seu longo e preto cabelo ondulado que a fazia uma felina selvagem,
olhou para mim e acenou, logo peguei na câmara fotográfica e fui fazendo uma
sequência de fotos com ela a caminhar na minha direcção. Cumprimentamos com
dois beijos e o seu perfume que subiu pelas minhas narinas, deixou-me
embriagado de alucinações poderosas.
Perguntei-lhe se queria ir para a praia. Estava
um cálido dia, estávamos em finais de Maio e por estas bandas, ainda não
tínhamos o maciço de turistas de verão. Estávamos numa praia em frente ao café,
com muitas dunas coroadas com ervas altas, foi o palco que escolhemos para a
sessão fotográfica. VP, disse: - "Daqui a pouco, quero ficar aqui mais um
bocado a apanhar o sol sentada na esplanada...", recostou-se e abriu a
jaqueta, a blusa branca semitransparente quase toda desabotoada, não trazia
soutien, podia ver de lado o seu lindo mamilo, escuro, apetecível, meio erecto,
já só pensava em colocar-me numa outra posição para poder contemplar mais
aquele lindo e pequeno peito, sem ela se aperceber.
Que vista... estava a ficar excitado.
Depois de mais uma meia horita ao Sol, pagamos e
fomos aos nossos carros pegar no saco de praia, peguei apenas numa toalha e
acessórios para a câmara, ela trazia um saco e um guarda-sol, descalçou os
sapatos e subimos as dunas, descemos um pouco para ficarmos entre duas dunas
grandes mais à frente do local onde tínhamos descido.
Enquanto VP estendia a toalha e colocava o
guarda-sol, já está a fazer fotos, estávamos sozinhos e assim tínhamos toda a
liberdade de movimento que queríamos.
Para começar fiz-lhe fotografias enquanto
tirava-se a roupa. A roupa que trazia, precisamente para se poder despir com
facilidade. O striptease em frente ao mar e ao ritmo da música do meu
telemóvel.
Os seus gestos sensuais e os seus movimentos
libidinosos começavam já a fazer efeito em mim, apesar de estar muito
acostumado a ver mulheres nuas, tirou a jaqueta, tirou a blusa que deixou os
seus peitos pequenos tesos e mamilos erectos que vi pela primeira vez, lindos e
morenos. Parei um pouco e coloquei a máquina na minha toalha, despi a camisa,
as calças de ganga, e fiquei de shorts. Peguei novamente na máquina para
apanhar mais aqueles momentos, retirou a saia e ficou apenas de meias pretas
altas e um reduzido biquíni preto, estava a ficar com o meu sexo duro e já
começava a incomodar-me por dentro dos shorts apertados e sobretudo de ver ela
fazendo o seu espectáculo.
Deitou-se na areia e rebolava, apanhei as
sequências de todos os movimentos, que belas nádegas morenas tinha aquela
mulher, fiquei com água na boca, é verdade, é um defeito que tento corrigir,
mas com esta idade ainda não consegui, quando fico excitado ao ver uma mulher,
fico como os putos, com água no canto da boca, a babar-me.
VP a pouco a pouco foi tirando as meias, depois a
calcinha e ficou nua, toda nua... Deitou-se em cima da toalha e pediu-me que
lhe chega-se protector solar, disse-lhe que ia ficar com as mãos untadas e
depois não podia tirar fotografia, ela riu-se e eu acedi.
Virou-se de barriga para cima e fechou os olhos,
coloquei creme nas minhas mãos e fui esfregando a sua pele, apenas dispõe-se
relaxada e a desfrutar das sensações que lhe proporcionavam as minhas mãos.
Untei com suavidade o seu pescoço, por detrás e depois pela frente até aos
ombros, depois peguei no frasco e despejei um jorro em cima da sua
barriga, usei como sendo o centro das operações e a minhas mãos faziam
incursões em todas as direcções, untava os seus peitos com delicada
insistência, desde a base até aos escuros mamilos erectos, sentia na minha mão
a suave textura do seu peito natural e a rugosa superfície da coroa.
As minhas mãos faziam longas viagens pelas suas
pernas e recreavam-se na parte interior, ali, onde se encontram e a carne é
mais sensível. Deslizava pelo seu ventre em ziguezague até onde se eleva o seu
monte de Vénus, parava e voltava a subir fazendo círculos no umbigo, sabia que
ela desejava que os meus dedos chegassem e se afundassem no mais profundo
daquela ravina.
De vez em quando, um dedo alongava-se um pouco
mais no seu passeio e roçava de leve os seus lábios vaginais. Via como assomava
a pontinha do seu clitóris avultado. VP mexia internamente toda a sua púbis,
insinuando o desejo que tinha de sentir algo a mover-se por lá.
Por fim, os meus dedos aventuraram-se e percorreram,
superficialmente os seus lábios completamente húmidos, passando e fazendo
pressão no seu clitóris que estava levantado e duro, com os dedos separei os
lábios e deslizei internamente as paredes deles, VP soltava um pequeno suspiro
de satisfação ao mesmo tempo que as suas pernas iam entreabrindo-se. Continuei
com caricias cada vez mais profundas, até que meti um par de dedos no mais
fundo que encontrei daquela cona quente e húmida. Ela mordeu os lábios e exalou
um gemido, seguido das palavras, "- João, não pares".
A sua respiração sentia-se irregular e o seu
corpo agitou-se ao ritmo dos meus gestos. Com a outra mão acariciava os peitos
e apertava-os levemente, sentia o seu coração a bater aceleradamente, gemia
mais e agitava-se, levantava o seu púbis para ajudar os meus dedos a esfregar o
seu clitóris e a penetrar mais, com um dedo comecei a procurar o seu ponto G, e
encontrei, não estava longe, mesmo por cima da entrada, comecei a fazer
pequenos círculos com ele e depois meti mais 1 dedo, estavam três, os seus
suspiros convertiam-se num som mais agudo, dizia para não parar, de vez em
quando, eu olhava para todos os lados, continuávamos sós na praia.
VP levantou a cabeça e viu que estava com o meu
sexo de fora, estava erecto, baixou a cabeça e exclamou: "- Mete-ma...
mete-ma... quero o teu caralho...!", mas ignorei o seu pedido e por
momentos continuei, massajando os seus peitos e o seu clitóris com o vai e vem
dos meus dedos dentro de si.
O seu corpo convulsionou-se longamente, com
uns estremecimentos bruscos acompanhados de rosnados
quase selvagens. Pouco a pouco foi baixando a intensidade dos seus
espasmos, o seu rosto estava vermelho, mas tinha uma bela expressão de
plenitude, com os lábios entreabertos e os olhos cintilantes, rocei levemente
por ela até chegar à sua frente, baixei o meu rosto e beijei-a nos lábios,
deitei-me a seu lado, deixei-a descansar um pouco, mas estava com tanto tesão,
que comecei a masturbar-me lentamente, passava as mãos pelos tomates e puxava a
pele do meu sexo para baixo, deixando a glande descoberta e na ponta saía uma
pequena gota de liquido lubrificante, que com o dedo lentamente e suavemente
molhava a glande com círculos, enquanto ela observava.
Estava louco de tesão, masturbava-me com
intensidade, VP, inclinou-se um pouco e começou a beijar a minha orelha,
passando a língua molhada pelo meu pescoço, deslizava lentamente e isso
provoca-me uma excitação ainda maior, estava quase a vir-me e de repente,
inclinei-me um pouco e teve o prazer de ver os jorros do meu sémen contra a
areia branca da praia. Ela colocou-se de barriga para baixo e pediu-me que lhe
untasse com o protector solar a parte de trás. Peguei no protector, deitei
algum liquido nas costas e outro tanto nas minhas mãos e esfreguei nas suas
costas, nas nádegas e pelo seu cú que também explorei com pequenos círculos.
A luz do fim da manhã, reflectia-se no seu corpo
com umas cores douradas que convertiam o meu pequeno modelo fotográfico numa
deusa. O sol estava forte, disse-lhe que ia tomar banho, levantou-se e também
foi, demos uma pequena corrida até à água... estava um pouco fria,... entramos
e demos uns mergulhos e nadamos um pouco. Quando saímos, vi o seu belo corpo e
pedi para ela esperar um pouco que ia buscar a máquina fotográfica, dei uma
corrida até às toalhas e regressei, estava com o sol a bater de lado e a sobra
dava um efeito espantoso, comecei a tirar algumas fotos, tombou o seu corpo na
areia e levantava uma perna, mostrando o seu sexo que não se conseguia ver bem,
confundia-se com a areia pegada entre as suas lindas pernas.
Estendia as pernas e rodava, girava-se de costas
e mostrava o seu cú quando se punha de joelhos, com as pernas separadas. Estava
a tirar fotos e a ter um pensamento extra, começava a ficar excitado novamente,
mas continuei, VP apercebeu-se que o meu sexo estava grande e duro e ria-se,
soltava gargalhadas com poses insinuantes e de repente entrou no mar e fez-me
sinal com a mão, afastei-me um pouco para pousar a máquina e corri para dentro
de água até perto dela, ao chegar perto dela, ela atirou-se a mim e colocou as
suas mãos no pescoço e as pernas à volta da cintura, sentia os seu lábios
vaginais por cima do meu sexo, o meu sexo estava entre o seu cú, balançou em
mim e colocou a mão por baixo, senti agarrar-me o sexo e levou-o à entrada do
seu sexo, fez força e penetrou-o todo dentro de si, soltando um grito abafado,
inclinando a cabeça para trás, tive de fazer um equilíbrio enorme para não
cairmos...
Já tinha feito sexo dentro de água e sabia a
sensação que era e não gostava muito, mas VP parecia que estava a gostar até
que depois de alguns balanços, disse-me ao ouvido para sairmos e ir para as
toalhas, assim fizemos, o meu sexo continuava erecto, chegamos à toalha e nem
tempo tive para deitar-me completamente, deitou-se de lado de pernas ao
contrário de mim e agarrou o meu sexo e começou a fazer uma mamada, estava
virado para os seus pés e não resisti em fazer o mesmo, foi baixando e comecei
a lamber os seus lábios vaginais, já sentia o seu clitóris a endurecer, chupava
o meu sexo com fervor, sabia o que fazia, massajava os meus tomates ao mesmo
tempo que sugava, por minha vez, lambia e lambia a sua cona, deslizava até ao
seu cú e metia um pouco a língua, sentia que quando fazia isso, ela contraía-se
mais e gemia... Com a língua salivei a ponte entre o seu sexo, o cú e o seu
clitóris, estava empinado, lentamente meti um dedo no seu cú e senti que deixou
de abocanhar o meu sexo, para soltar um grito.
Estivemos assim, algum tempo, VP, já tinha espasmos
seguidos e eu não aguentava mais e disse-lhe que ia vir-me, massajou o meu sexo
até os meus jactos dominarem-se na areia quente, olhamos um para o outro e
demos um beijo na boca.
Beijos
J.