Quero mais ... Liliana ... um sonho ...




Naquela tarde, chovia imenso e trovejava. Liliana olhava pela janela do sexto andar, via na rua as pessoas a correr e a desviarem-se dos pequenos charcos de água. Andava naqueles dias em que se sentia sensível, cheia de vontade de sexo, o seu corpo ansiava caricias, ser percorrido por mãos que a fizessem sentir segura e que as mesmas ao mesmo tempo a fizessem tremer e sentir-se mulher. E com esses pensamentos que não lhe saíam da cabeça, pensava nas mãos que acariciavam os seus braços, e dava-se conta que precisava sentir, o seu corpo pedia-lhe muito e o seu sentido era evidente, estava apenas com uma camisola vestida.



Saiu da janela e dirigiu-se ao computador, ligou-o e foi à cozinha buscar um copo de sumo e umas torradas, era quinta-feira, não trabalhava, era o seu dia de folga, quando chegou ao computador viu que se tinha esquecido de ligar o monitor, viu o seu corpo refletido no escuro, sorriu, era agradável saber que tinha quarenta anos e tinha um corpo gracioso e bonito, ligou o monitor e foi ver as novidades num dos fóruns da cidade. Depois de algumas leituras em várias temáticas, não usava com frequência a internet nos tempos anteriores, mas agora era mais adicta e pelo menos duas vezes por dia perdia umas duas horas, tudo por causa de um blogue que transmitia sentimentos e relatos de sexo, o do João Ratão.



Aquele blogue do bracarense que mexia com as mulheres da cidade e que só algumas tiveram o privilégio de o conhecer, gostava de ler as pequenas histórias eróticas, mas intensas, já era uma visitante assídua e naquele dia com tanta chuva no exterior, nada como ficar em casa as lendo, essas histórias que molhavam a parte mais intima do seu corpo, folheou o sitio e parou num novo conto, iniciou a sua leitura e a pouco a pouco o seu corpo começou a responder à leitura do que ia lendo, o seu sexo sentia húmido e quente, e as mãos inevitavelmente tinham-se colocado entre as coxas, continuava a ler e sentia-se muito excitada, aquelas leituras faziam-na transportar para uma realidade virtual muito sentida, fechava os olhos e viajava.



Os seus peitos começaram a ficar duros, e os seus mamilos começaram a sobressair-se na camisola, instintivamente acariciou-se, sentia um calafrio que percorreu as suas costas, o prazer começava a ser intenso, sentia-se quente, excitada, levantou-se e esticou-se no sofá, fechando os olhos, pensava no que acabara de ler, e recreava o seu pensamento, naqueles momentos que entrava no corpo da personagem, momentos vividos e parecidos com o que já tinha vivido, não sabia se era consciente ou não, introduziu uma mão por dentro da camisola e começou a acariciar os seus peitos suavemente e a sentir a palpitações do coração acelerado pela sensibilidade e pela sua própria caricia, arqueava-se e movia as nádegas, abriu um pouco as pernas e a outra mão levou-a ao seu sexo, estava húmidos, empapado, apertou com a palma da mão o seu sexo, depois passou dois dedos pelo centro dos seus lábios e começou a entreabri-los devagar, desde a sua entrada até ao clitóris inchado e duro.



Começou a esfregar o seu sexo e de vez em quando metia dois dedos dentro de si, largando um ai sôfrego de prazer, o seu coração batia ao compasso dos seus dedos esfregando os lábios, ora o clitóris, ora introduzindo os dedos no seu sexo, separava ainda mais as pernas, os dedos escorregavam pelos lábios, os seus fluxos eram abundantes, os dedos introduzidos no sexo e no interior mexia em si, ao seu gosto, fazendo movimentos circundantes, outros esfregando o seu ponto G, que a fazia soltar alguns gemidos mais altos e profundos, já não conseguia mais, os seus desejos, as suas vontades eram tantas que não pode evitar e iniciou movimentos mais intensos, os dedos penetravam o sexo, a outra mão umas vezes apertava os seus peitos, outras esfregavam o clitóris, movia-se para dentro tocando os pontos que também ela conhecia e que trá-la-iam ao prazer definitivo, esfregava o clitóris em movimentos quase espasmódicos que faziam sair da sua boca os gemidos loucos de prazer e que seriam o estalido maravilhoso e final, enquanto as suas mãos continuavam o seu jogo erótico e sensual para um orgasmo intenso e esperado, extraordinariamente agradável, na sua cabeça parecia que tinha um fogo de artificio, parecia que levitava até que pouco a pouco foi desvanecendo e os seus olhos fechados foram-se abrindo e voltava à realidade, mas mantiveram fixos ainda apanhados pelo sonho.



Liliana é uma mulher de que gosto muito e apesar da sua timidez, os seus silêncios dizem mais que as suas palavras, tem olhos grandes e formosos, radiantes com um corpo definitivamente enlouquecedor, tenho falado umas quantas vezes com ela, é alegre e risonha, mas quando a provoco fica calada, admiro a sua sinceridade, ontem ao fim da tarde, voltei a falar com ela, falamos um pouco de tudo e acabamos por falar de algumas fotos suas que tem numa rede social e de qual eu gosto mais. Sim, na verdade tem uma que me derrete todo e nada mostra de nudez, mas insinua a minha mente e sonho o que terá por detrás daquelas roupas que tanto a moldam e depois conhecer o seu tato, o seu sabor e o seu aroma, gosto como sorri para a camara, a doce curva bem delineada dos seus lábios vermelhos e grossos, gostava de sentir a minha cabeça pousada no seu ventre.



Mas, como ela tinha de sair naquele momento, ficamos de nos encontrar ali, pelas vinte e três horas, assim foi, encontramo-nos ali e conversamos por algumas horas, disse-lhe que gostava de fazer com ela se a tivesse ao alcance dos meus dedos e não estávamos assim a tantos quilómetros de distancia, não recusava as minhas provocações, respondia-me a elas com suaves suspiros, com exclamações, que me faziam imaginar como seria na realidade, as suas bochechas do rosto ficavam ruborizadas, como movia o seu corpo sobre a cadeira, inquieta, nervosa e excitada.



Mas já era tarde e teve de se ir deitar, não conseguia a tirar da minha cabeça, procurei o seu espaço na rede social e comecei a sonhar olhando as suas fotos, queria tanto continuar a conversa com ela, insinuando e persuadindo a provocar um encontro, queria à falta disso construir um mundo com as minhas letras para ela, queria que essas letras desenhassem o meu desejo, mas naquela noite foi uma despedida com mil beijos. Aquelas fotos, deixavam-me estudar os contornos da curva do seu corpo, o perfil dos seus peitos, o meu sexo começava a ficar muito excitado, já me apertava dentro dos jeans, num pensamento inconsciente, meti a mão e desapertei os jeans para libertar-me da opressão e comecei a acariciar com lentidão, deleitava-me com o meu próprio tato, enquanto os meus olhos adivinhavam aquele corpo.



Acelerei, apertando com os meus dedos a glande do meu sexo, imaginando que eram os seus, que a minha mão era só a luva com a sua mão dentro, que os olhos que olhava estavam no ecrã, a escassos centímetros de mim, e a sua boca suspirava junto do meu ouvido, sussurrando, gemendo baixinho, pronunciando o meu nome entre dentes, agitando o meu sexo com as suas mãos, beijando-me com aqueles lábios grossos, humedecidos, quentes e brilhantes. Desejava-a, e o meu desejo excitava-me, as veias do meu sexo inchavam, estava grande e duro por ela, inchado pela sua culpa divina do seu corpo. Sentia-o, aproximava-se, imparável, saltando qualquer barreira, sozinho no meu quarto olhando o seu rosto angelical, derramei o meu orgasmo sobre as minhas mãos, apertando os dentes e soltando um ah, este meu orgasmo era por ela, para ela, com ela e sonho sempre com ela.


Beijos
J.

Quero mais ... Sessões ...


Tinha-se depilado totalmente para ele, a semana, os dias, as horas pareciam uma eternidade para aquele encontro, o primeiro encontro. Aquele momento, por fim, estava quase a realizar-se, tinha decorado o pequeno T1, com vista para a marginal de Espinho, a sala, essa estava cheirosa devido à grande quantidade de velas de cheiro que tinha colocado, na cama colocou aqueles lençóis de seda que tanto gostava de se deitar nas noites quentes de verão.

Bernadete, tinha tomado um banho de imersão dos melhores óleos, tinha o corpo perfumado, perfume suave, mas claramente percetível, estava preparada para receber e dar prazer. Desde o primeiro intercâmbio de palavras, ambos estavam excitadíssimos com o encontro, mas, agora não queria pensar nisso, deu uma última olhadela ao seu corpo no espelho, sentou-se na beira da cama e abriu uma das gavetas da mesinha de cabeceira, tirou uma tanga preta e muito reduzida, depois um sutiã da mesma cor todo cheio de rendas, vestiu a tanga e depois o sutiã, olhou-se novamente ao espelho e estava muito atraente, até lhe causou um arrepio de tesão ao ver o seu corpo.

Em seguida pegou numas meias também pretas longas e devagar as enfiou pelas pernas acima, acariciando as suas coxas e de vez em quando passava de roce os dedos pelo seu sexo, estava excitada, em seguida pegou numa cinta de ligas e colocou-as apertando as meias, tudo da mesma cor, levantou-se e dirigiu-se ao guarda-fatos, sabia o que ia vestir, e nem hesitou, retirou aquele vestido de chinesa, com motivos bordados e com todo o cuidado, vestiu-o apertando cuidadosamente os botões, tinha um corpo que muitas mulheres desejavam ter com a sua idade, incitador, provocador e sensual, deu uma volta em frente ao espelho e sorriu, depois tirou uns sapatos de salto alto, uns oito centímetros de tacão, calçou-os, fechou o armário guarda-fatos e dirigiu-se ao pequeno salão.

Começou a preparar dois copos, um com gelo e sumo de lima, o outro com gelo, gin e água tónica, misturou tudo muito bem, sabia que ele adorava beber gin. A campainha da porta naquele instante tocou, sentiu um arrepio na espinha e até ela mesmo se assustou momentaneamente, mas um rápido sorriso instalou-se no seu rosto, dirigiu-se à porta, abriu e João, lá estava, sorridente como sempre, seguro de si mesmo, trazia uma camara fotográfica, como sempre e só com permissão, captar os momentos mais deliciosos, dirigiu-se a Bernadete, apanhou-a pela cintura e apertou-a fortemente contra o seu corpo, sentiu os seus peitos, ela pode comprovar o efeito que tinha causado, sentiu que o sexo do João estava empolado atrás daquelas calças de fazenda inglesa, azul-marinho, e como o seu sexo ereto que apertava o seu ventre, começou a mover-se lentamente, provocando-o ainda mais, depois largou-o por momentos e foi fechar a porta.

João, posou a máquina em cima da mesa ao lado do sofá, e disse:-Vem cá! Beijaram-se pela primeira vez, as suas línguas começaram um bailado louco e infernal, sentia mais e mais o contacto do sexo do João contra si, cada vez mais grande e duro, não queria perder o contacto, na sua cabeça milhões de pensamentos em simultâneo, atrapalhavam o seu raciocínio, João ao ver a cama de Bernadete, começou lentamente a empurrar para a mesma e num instante passaram da pequena sala ao pequeno quarto, entre esse caminho, Bernadete, já tinha tirado o casaco do João, agora tentava desapertar a sua camisa, já João por seu lado estava com paciência a desabotoar as dezenas de botões minúsculos do vestido chinês da sua companheira, ela por sua vez, com a ansia e decidida foi desabotoando todos os botões da camisa até que chegou ao último que estava guardado pelas calças, desapertou o cinto, a seguir o fecho éclair e puxou a camisa para cima, olhou instantaneamente e o sexo do João, fazia-se notar, a sua glande estava fora dos boxeurs, mas não se importou, dedicou-se ao peito cabeludo do João e aos seus musculados peitos.

Apertou os seus mamilos, começou a beijar e entretanto as calças do João caiaram pelas suas pernas, com o seu vestido chinês, já quase todo desapertado, empurrou o João e ele caiu sentado na cama, com os pés no chão, de novo o fez deitar-se, ajoelhou-se e retirou-lhe os sapatos, as meias e por fim as calças. Com um sorriso, esticou-se comodamente na cama, olhando-a com luxuria, Bernadete, acabou por desapertar os botões do vestido e retirou-o, deixando antever os peitos, as belas pernas e o ventre musculado, muito devagar, avançou como uma gata à procura da caça, o espelho refletia as suas nádegas e as suas belas costas, João apreciava o reflexo e a realidade frontal.

Bernadete, apercebendo-se dos olhos do João que olhavam o espelho, mostrou mais as suas nádegas enfiadas naquela minúscula tanga preta, eram perfiladas e muito bem formadas, ao chegar perto das pernas de João, sentou-se e retirou o sutiã, para deixar uns peitos fabulosos que ele apenas tinha visto pela net, não muito grandes, mas muito bem desenhados, com uma aureola pequena, mas bem escura, ela levou as suas mãos aos peitos e apertou-os um pouco ao olhar lascivo do seu amante, apertou e esticou os seus mamilos que responderam ao pedido, ficando ainda maiores, depois levou as mãos a descer até à sua tanga e penetrou-a com uma mão, soltando um gemido e um aperto de lábios, voltou a olhar para o João, que percorria com os olhos comilões todos os movimentos que ela debuxava.

Aproximou-se do sexo do João, que mais parecia uma estaca sobressaída dos boxeurs brancos que trazia, e começou a deslizar a palma da mão sobre aquele membro ereto, apertou-o e libertou-o dos boxeurs, sentiu a sua dureza, o seu alento, o seu fulgor, pegou pelo elástico dos boxeurs, João levantou as nádegas e ela retirou-os completamente, uns instantes de silêncio, aninhou-se e começou a passar a língua pelos tomates do João, roçando suavemente os seus mamilos eretos nas coxas daquele pobre homem que se esticava e fechava os olhos do prazer que sentia, deixava um rasto de saliva, aquela mulher era louca, notava-se a sua carência sexual, devorava agora o sexo do João, como um garoto chupa um gelado pela primeira vez, besuntava-se e lambia, começou a sugar a glande, tentava enfiar o mais dentro possível, por vezes até sintomas de vómitos lhe dava, mas não desistia, o prazer era surreal.

João, começava a sentir um tesão maluco, assim aquela mulher ia fazer com que tivesse um orgasmo rápido, olhou-a e disse que gostava de tirar umas fotos, Bernadete, olhou e disse se era para o blogue, acenou afirmativamente, consentiu com uma condição que ela escolheria as imagens e apagaria as outras da máquina, concordaram.
Ela, própria fez questão de ir buscar a máquina, num instante regressou, deu a máquina ao seu amante e continuou a acariciar aquele sexo que adorava, João começou a fotografar cada momento mais precioso, movia-se suavemente de vez em quando, de repente ela parou, pôs-se em pé em cima da cama e começou a desapertar as ligas, a retirar as meias e por fim a tanga, estava no patamar de cima, deixava que se vissem os lábios do seu sexo, eram grandes e grossos, quando separou as pernas, um brilho intenso descrevia perfeitamente a excitação que ela sentia, voltou a tirar uma foto, ela com as mãos abriu um pouco o seu sexo, ela consciente do que ele fazia, ainda o abriu mais um pouco, a seguir girou e sentou-se sobre o rosto do João, colocando o seu sexo molhado e bem cheiroso mesmo em cima da boca do João, colocou a máquina de lado, esticou as mãos e apanhou os peitos dela enquanto a sua língua percorria o sexo acima e abaixo, lambendo-o, recolhendo os seus líquidos com a boca, aquele sexo parecia mais uma fonte.

Ao sentir a boca do homem no seu sexo, gemia e ao mesmo tempo movendo-se para a frente e para trás com lentidão, João não parava de chupar e lamber, sugava, ela sentia como o prazer era cada vez mais intenso e ao ver que o orgasmo se aproximava, começou a mover o sexo do João, masturbando-o, queria ver o leite que emanaria, mas os seus movimentos ainda não eram o suficiente, por seu lado João lambia e lambia o seu sexo. Bernadete, tinha parado de masturbar o sexo do João para tremelicar e sentir o seu primeiro orgasmo, João não desistiu e começou a sugar com mais força até que sentiu a boca daquela mulher a chupar e a masturbar com violência, era deliciosa a forma como o fazia que esta a o excitar muito, João não aguentou muito mais tempo e um jorro de esperma começou a sair do seu sexo, ela satisfeita pelo resultado obtido e sem parar deixou-se ficar besuntada com o orgasmo que a fez chegar ao céu do prazer, estava louca e apertou o seu sexo contra a boca do João molhando todo o seu rosto, naquele momento, sentou-se no peito dele e inclinou-se em direção aquele membro que ainda gotejava e deu-lhe um beijo na glande, depois levantou-se e sentou-se com as pernas abertas nas coxas do João, as suas mãos começaram de novo a brincar com o sexo daquele homem que a olhava, ele pegou na máquina fotográfica e começou a tirar algumas fotos.

Bernadete tinha o tesão à flor do seu sexo, João estava de novo com o sexo ereto, ela ergueu os joelhos e inclinou-se um pouco para a frente e começou a roçar a glande nos seus lábios vaginais que estavam empapados, depois começou a meter a glande no inicio da entrada do seu sexo e retirava, isto umas quantas vezes e ao sentir aquele contacto, João já estava maluco e cheio de desejos, sentia a sua glande a inchar, as suas veias a quererem explodir, sentia o ar quente que saía daquele vulcão, até que senti-o o seu sexo a deslizar suavemente pelas entranhas quentes da sua companheira, enchendo-a com suspiros e gemidos abafados, não podia perder aquele momento e então começou a registar, agora só gemidos de aaahhh e cliques da máquina, Bernadete com as mãos nas suas nádegas, abria-as para o lado quando descia por aquele sexo até bater com os seus lábios nos tomates do João, para depois levar uma mão ao seu ventre e soltar um gemido mais forte, ai, dobrou-se sobre o peito do João e começaram a beijarem-se ao mesmo tempo que as movimentações oscilantes dos seus sexos não paravam, era um ritmo frenético e sem variar ela muda de posição e começa a mover-se com círculos massajando o sexo que a penetra, até que estende os braços e ambas as mãos cruzam-se com as do seu amante, e com uma mestria de ginasta, ergue-se ficando aninhada sobre o sexo do João, começando agora a saltar em cima dele desenfreadamente, gritando feita uma louca, João não fica indiferente aqueles gemidos que lhe proporcionam uma excitação extra, aquilo não é um sonho, é realidade pura, gemidos, gritos é o único som que se sente e ouve naquele espaço até que um gemido longo quase desesperado pela ansiedade de sentir dela o que até agora era movimento, converte-se num instante mágico, os dois quietos, ela sentindo as convulsões no seu sexo, ele a brotar o seu esperma no interior apertando as nádegas, começa a sentir o fluxo quente a escorrer pelos seus tomates, olhavam-se.

Bernadete, saiu de cima do sexo de João, pegou na máquina fotográfica, dizendo que agora era a vez dela, começou a tirar fotos, João começou a masturbar-se e Bernadete começou a esfregar o seu clitóris, o seu sexo pingava o esperma pela cama, o sexo de João meio teso começou a ficar duro novamente, masturbava-se de olhos fechados, relaxado, ela clicava de várias posições, até que começou a tocar nos tomates do João e a fotografar, mas o seu tesão e excitação não a deixava ficar por muito tempo com aquela máquina na mão, até que a colocou de lado. Começou a tocar-se novamente, juntou-se de joelhos à frente do rosto do João e abriu os lábios, o clitóris vermelho e inchado, apertava-o levemente, fechou os olhos e movia a mão para a frente, para trás, em círculos, João masturbava-se olhando fixamente aquele sexo, já gemia alto, começou a acariciar com uma mão as suas nádegas, depois por detrás esfregava os seus dedos no sexo empapado e levava ao cu da sua companheira, lubrificava o seu cú e começou a fazer círculos, cada vez mais profundo até penetrar aquele canal apertado, ela já gemia mais e mais, parecia um animal, o seu cú dilatava, ele sentia que ela apertava e largava, João começou a meter dois dedos que penetrava e saía, aqueles gemidos eram o rastilho de pólvora para a sua excitação.

Bernadete, parou um pouco percebendo as intenções de João e colocou-se de gatas, ele levantou-se colocou-se de joelhos e com o seu sexo ereto, bateu com ele duas ou três vezes no sexo dela, para depois levar a glande ao seu cú aberto e lubrificado, começou a penetrar lentamente, retirava e fazia em cada investida suave mais fundo, até que fez uma tentativa de o enterrar até aos tomates, mas ela afastou-se e gritou, percebeu, encostou-se novamente e então começou a foder aquele cú com meio talo dentro, ambos estavam loucos e a pouco e pouco ele sentia que ela fazia força para penetrar mais, até que acabou por estar todo dentro, aquele sexo grosso e enorme estava todo dentro daquele cú, ufa, não conseguiu estar muito mais, pois os orgasmos começaram novamente e os gemidos loucos e gritos pelo meio, mais parecia uma loucura, tremia, tremia e sentia-se satisfeita, estava esgotada, João retirou o sexo do seu cú completamente aberto e deitou-se a seu lado, ambos encostados em posição fetal.

Estavam satisfeitos e exaustos. Adormeceram.

Beijos
J.