Comecei, num acto meio louco, a tentar tudo por tudo para me cruzar no seu caminho, até que descobri que frequentava um ginásio, cá na cidade, mais propriamente a piscina desse ginásio, eu com os meus quarenta e alguns anos e ela com os seus vinte e poucos, mesmo só de mim, as mulheres me excitam, sem dúvida, mas nem todas, mas ela me excitava de uma forma estranha, que a minha mente quando a via, ficava … com a oira.. Nada perdia em tentar me aproximar dela, porque sentia que aquele sorriso era intenso, malicioso, desejoso.
Um dia, ao fim da tarde fui à piscina, esperei no parque pela sua presença, até que chegou, entrei e fui para a piscina, tentando adivinhar a pista em que ela estava, apesar das toucas não foi difícil para a ver, assim como também ela me ver e fez questão de se mostrar que ali estava. Entrei na água, e comecei com uma piscina de bruços longos, quando cheguei ao fim da piscina, ela estava lá, fiz de propósito para dar nas pernas dela, e pedi desculpa e dizendo que era meio desastrado, ela no português com sotaque, foi dizendo que não era nada e comecei com a conversa, ficamos nadando, parando, conversando, roçando pernas, braços, toques malvados, roçava timidamente no ventre dela e os nossos olhares transmitiam o nosso desejo comum: Querer foder.
Ela me disse que queria ir para o quarto e fomos, quando lá chegamos deitei-a na cama e fui retirando a sua roupa, com beijos e carícias, ora nos ombros, ora na cara, ora na boca, estava excitado e ela também. A sua pele era de uma macieza tremenda, os seus peitos eram pequenitos, mas graciosamente erguidos e coroados por uns mamilos erectos e saborosos, o seu sexo, jovem, com os pelos bem cortados, baixinhos, o sexo bem desenhado, bem recortado e uns lábios que me incitavam a querer os lamber e explorar. Também me despi, devagar, mostrando o meu corpo, o meu físico atlético e tirei as cuecas lentamente, para ela vislumbrar o meu sexo, já com uma considerável erecção.
Nesse momento fiquei aflito e disse-lhe que não tinha preservativos, que me tinha esquecido de comprar, ela me disse que também não tinha e desatamos a rir, deixei-me cair na cama e abraçamo-nos e então me lembrei de uma fantasia e disse-lhe podemos nos divertir à mesma e se ela queria, disse que sim, estava excitada. Então disse-lhe que fizéssemos um tipo de jogo, cada um dizia o que queria o que o outro fizesse durante os três minutos seguintes. Então começamos, e como sempre dou a prioridade às senhoras…
Irina: - Quero que me beijes a boca. Eu estarei quieta, e os teus lábios e a tua língua percorrerão os meus, saboreias os meus sabores e odores.
Eu: - Quero que beijes o meu pescoço com a tua língua e sentir a tua humidade na minha pele.
Irina: - Come-me os meus mamilos. Lambe-os até ficarem duros e erectos…
Eu: - Agora quero que os teus mamilos percorram o meu peito, a minha barriga e que rocem o meu sexo …
Irina: - Beija as minhas nádegas, quero sentir a tua língua nas minhas nádegas, no meu cú, mas não toques no meu sexo.
Eu: - Acaricia os meus tomates, pega neles, aperta de leve e afaga-os…
Irina: - Faz o que mais desejas…
Desde o primeiro momento, pequenos espasmos percorreram o seu corpo. Pouco a pouco aumentaram e atingiram um nível considerável, quando os meus dedos agarraram os seus mamilos e os beliscaram suavemente. Irina, retorcia-se de prazer e abandonou-se por completo a mim. Deixou-me fazer tudo à minha maneira, e seu corpo respondia agradecido aos meus estímulos presenteando-a com um orgasmo longo, intenso, extenuante…
Ficou deitada, gemendo e murmurando quando me levantei e a beijei. Ela lambeu a minha boca, retirando os restos do seu mel e agarrou o meu sexo erecto. Olhou-me nos olhos e disse que vinha num instante, reparei que tinha ido à cozinha. Voltou com azeite de oliveira. Despejou umas gotículas e se lançou ao meu sexo. A sua boca era uma delícia. Sua língua procurava emoções ao lamber a minha glande, com a sua boca quente e seus lábios carnudos, arrancavam-me gemidos de prazer. Quando estava mesmo erecto, tesão à flor da pele, pega novamente no azeite e cuidadosamente me untou por todo o meu sexo e começou a me masturbar.·
Para mim era uma novidade, a lubrificação do azeite, o calor que ele fazia, a sua mão milagrosa, comecei a gemer, quase gritava. Ela sabia como e aonde me tocar e pressionar, estudou os meus suspiros, os meus movimentos, adaptava o ritmo da sua mão, levava-me ao limite e depois me deixava repousar … durante esse tempo ela sabia dominar a situação. Eu não podia mais, quando por fim ela me deixou ter um orgasmo espectacular, longo, intenso. O sémen saltou em ondas de prazer, impregnando-me, e às suas mãos. De imediato levou o meu sexo à boca e lambeu uma boa parte que faltava ejacular. Foi bom. Mas a noite ainda estava no inicio, levantei-me e disse-lhe que regressava dentro de 10 minutos.
Fui à farmácia mais próxima, comprar preservativos, regressei num ápice…toquei à campainha, a porta abriu-se estava nua, mostrei-lhe a saqueta dos 3 preservativos e ala me abraçou, se encaixou em mim e me beijou …
J.