Quero mais ... Irina ...


Já há uns tempos que a admirava. Ela se apercebeu dos meus olhares, quando nos cruzamos na rua já sorriamos, jovem, elegante, cabelo longo com caracóis na ponta, olhar felino, umas nádegas torneadas. É a Irina, Romena, estudante do programa Erasmus.

Comecei, num acto meio louco, a tentar tudo por tudo para me cruzar no seu caminho, até que descobri que frequentava um ginásio, cá na cidade, mais propriamente a piscina desse ginásio, eu com os meus quarenta e alguns anos e ela com os seus vinte e poucos, mesmo só de mim, as mulheres me excitam, sem dúvida, mas nem todas, mas ela me excitava de uma forma estranha, que a minha mente quando a via, ficava … com a oira.. Nada perdia em tentar me aproximar dela, porque sentia que aquele sorriso era intenso, malicioso, desejoso.


Um dia, ao fim da tarde fui à piscina, esperei no parque pela sua presença, até que chegou, entrei e fui para a piscina, tentando adivinhar a pista em que ela estava, apesar das toucas não foi difícil para a ver, assim como também ela me ver e fez questão de se mostrar que ali estava. Entrei na água, e comecei com uma piscina de bruços longos, quando cheguei ao fim da piscina, ela estava lá, fiz de propósito para dar nas pernas dela, e pedi desculpa e dizendo que era meio desastrado, ela no português com sotaque, foi dizendo que não era nada e comecei com a conversa, ficamos nadando, parando, conversando, roçando pernas, braços, toques malvados, roçava timidamente no ventre dela e os nossos olhares transmitiam o nosso desejo comum: Querer foder.


Saímos já combinados em nos encontramos lá fora, e mais uma vez escolhi aquele dia, porque estava só, sem companhia em casa, era de noite, estava frio, disse se queria ir jantar comigo, ela disse que preferia que apanhasse-mos umas pizzas, umas cervejas e fossemos para o apartamento dela que era partilhado com mais duas amigas, mas que tinham ido para Lisboa. Aceitei e lá fomos buscar o jantar e de seguida para o apartamento dela, sentamo-nos num sofá, a comer a beber e a conversar sobre os estudos dela, as origens, etc. Não demoramos quase nada a beijarmo-nos loucamente, os meus dedos no seu cabelo, sedoso, longo, as nossas bocas unidas, as nossas línguas entrelaçadas se lambendo uma à outra.



Ela me disse que queria ir para o quarto e fomos, quando lá chegamos deitei-a na cama e fui retirando a sua roupa, com beijos e carícias, ora nos ombros, ora na cara, ora na boca, estava excitado e ela também. A sua pele era de uma macieza tremenda, os seus peitos eram pequenitos, mas graciosamente erguidos e coroados por uns mamilos erectos e saborosos, o seu sexo, jovem, com os pelos bem cortados, baixinhos, o sexo bem desenhado, bem recortado e uns lábios que me incitavam a querer os lamber e explorar. Também me despi, devagar, mostrando o meu corpo, o meu físico atlético e tirei as cuecas lentamente, para ela vislumbrar o meu sexo, já com uma considerável erecção.



Nesse momento fiquei aflito e disse-lhe que não tinha preservativos, que me tinha esquecido de comprar, ela me disse que também não tinha e desatamos a rir, deixei-me cair na cama e abraçamo-nos e então me lembrei de uma fantasia e disse-lhe podemos nos divertir à mesma e se ela queria, disse que sim, estava excitada. Então disse-lhe que fizéssemos um tipo de jogo, cada um dizia o que queria o que o outro fizesse durante os três minutos seguintes. Então começamos, e como sempre dou a prioridade às senhoras…



Irina: - Quero que me beijes a boca. Eu estarei quieta, e os teus lábios e a tua língua percorrerão os meus, saboreias os meus sabores e odores.


Eu: - Quero que beijes o meu pescoço com a tua língua e sentir a tua humidade na minha pele.


Irina: - Come-me os meus mamilos. Lambe-os até ficarem duros e erectos…


Eu: - Agora quero que os teus mamilos percorram o meu peito, a minha barriga e que rocem o meu sexo …


Irina: - Beija as minhas nádegas, quero sentir a tua língua nas minhas nádegas, no meu cú, mas não toques no meu sexo.


Eu: - Acaricia os meus tomates, pega neles, aperta de leve e afaga-os…


Irina: - Faz o que mais desejas…


E enquanto dizia isto, deitada, as pernas dobradas, abertas, pegou nas suas mãos e separou os lábios do seu sexo, mo mostrando húmido, rosado, saboroso, expectante. Não resisti. Coloquei-me entre as suas pernas e levei a minha língua ao saboroso canal que vai desde a entrada ao clítoris. Percorri-o com a minha língua cheia, inteira, lambendo devagar, saboreando, até acabar concentrado no seu clítoris. Ela mantinha o seu sexo aberto o expondo à ponta da minha língua, que se movia sem parar na sua deliciosa pérola.



Desde o primeiro momento, pequenos espasmos percorreram o seu corpo. Pouco a pouco aumentaram e atingiram um nível considerável, quando os meus dedos agarraram os seus mamilos e os beliscaram suavemente. Irina, retorcia-se de prazer e abandonou-se por completo a mim. Deixou-me fazer tudo à minha maneira, e seu corpo respondia agradecido aos meus estímulos presenteando-a com um orgasmo longo, intenso, extenuante…



Ficou deitada, gemendo e murmurando quando me levantei e a beijei. Ela lambeu a minha boca, retirando os restos do seu mel e agarrou o meu sexo erecto. Olhou-me nos olhos e disse que vinha num instante, reparei que tinha ido à cozinha. Voltou com azeite de oliveira. Despejou umas gotículas e se lançou ao meu sexo. A sua boca era uma delícia. Sua língua procurava emoções ao lamber a minha glande, com a sua boca quente e seus lábios carnudos, arrancavam-me gemidos de prazer. Quando estava mesmo erecto, tesão à flor da pele, pega novamente no azeite e cuidadosamente me untou por todo o meu sexo e começou a me masturbar.·



Para mim era uma novidade, a lubrificação do azeite, o calor que ele fazia, a sua mão milagrosa, comecei a gemer, quase gritava. Ela sabia como e aonde me tocar e pressionar, estudou os meus suspiros, os meus movimentos, adaptava o ritmo da sua mão, levava-me ao limite e depois me deixava repousar … durante esse tempo ela sabia dominar a situação. Eu não podia mais, quando por fim ela me deixou ter um orgasmo espectacular, longo, intenso. O sémen saltou em ondas de prazer, impregnando-me, e às suas mãos. De imediato levou o meu sexo à boca e lambeu uma boa parte que faltava ejacular. Foi bom. Mas a noite ainda estava no inicio, levantei-me e disse-lhe que regressava dentro de 10 minutos.



Fui à farmácia mais próxima, comprar preservativos, regressei num ápice…toquei à campainha, a porta abriu-se estava nua, mostrei-lhe a saqueta dos 3 preservativos e ala me abraçou, se encaixou em mim e me beijou …


Beijos
J.

Quero mais ... Jogging ...




Sempre que posso, e quando a profissão me permite, gosto de caminhar a ouvir musica, e por norma para os lados do Sameiro, que lá tem um parque grande, posso me perder a contemplar a natureza, as árvores belas, as aguas frias e corredias e subir ao mais alto e ver Braga por inteiro, lá ao fundo, como costumamos dizer, “ver Braga pelo canudo”.





Um dia, depois de caminhar tanto, envolvido pela natureza, cheguei ao meu local preferido para fazer um pouco de ginástica, estava a começar a escurecer, comecei a fazer exercícios de estiramento nos bancos, um lugar ideal para os fazer, e passados uns minutos vejo que chega mais um pouco à frente uma atleta, aspecto jovial, toda suada, ofegante.




Vinha vestida com um fato justo em malha, top todo suado e umas calças de jogging pouco abaixo do joelho justas, que deixavam sobressair o seu perfil corporal. Não era muito atlética, mas a sua indumentária desportiva deixava realçar as suas curvas que a minha imaginação não precisou muito para ter imagens dela na minha mente sem roupa, peitos firmes, generosos, mamilos médios, coxas robustas, nádegas firmes, cu redondo, um corpo delicioso.




E envolvido com a minha imaginação, quando ouço qualquer som mal produzido na minha cabeça e olhei e ela disse: “- Nunca soube esticar muito bem! Podemos estirar juntos?” fixei o seu sorriso, surpreendido, o seu olhar estava nos meus olhos, os seus lábios vermelhos, rodeando uma boca generosa, o seu cabelo preso, mas que se adivinhava longo, respondi: “- Porque não."




Fizemos as apresentações e começamos a fazer os exercícios juntos, ajudando um ao outro a esticar. Apesar de eu saber uns movimentos que me relaxavam e ela não saber, também aprendi alguns que desconhecia e ela me ensinou. Falámos o porquê de estarmos por aqueles lados, do pouco tempo que a vida nos deixa, e que só podia ficar por mais uns 15 minutos, porque tinha de ir para casa para fazer o jantar, nesse dia estava só. Ela me olhou e interrogou: “ O jantar? Se queres eu tenho o meu jantar quase pronto, só preciso de temperar e aquecer e teria todo o gosto em te convidar?” de novo me surpreendeu e neste caso fiquei embaraçado e nem hipóteses tive de dissimular, “Vens comigo a minha casa, tomas um duche e jantamos.”



Meu coração acelerava e eu sem saber o que pensar, uma mulher bonita que não me conhecia e me convida para a sua casa, para jantar e tomar banho, estava apreensivo, achava aquilo estranho, mas como sou um aventureiro sem medo de nada… respondi: “-Porque não!” Afinal não tenho compromissos para esta noite a minha mulher está a trabalhar, que vou perder com isso? Penso que nada.


Então ela diz: “-Vamos fazer uma corridinha até minha casa.”. “-Vamos.”, respondi.


Até que chegamos à casa dela, era uns 800 mts distante da minha, para o lado oeste, era uma casa pequena, com um jardim relvado em frente à porta de entrada, lá dentro era espaçoso, decorado com muito bom gosto. Deu-me uma toalha e indicou-me o caminho do quarto de banho e uns shorts e uma t-shirt que pelo número me deviam servir na perfeição. Fui para o banho e coloquei a cair a água temperada como eu gosto. Comecei a me banhar, estava ansioso, só pensava como seria ela nua, não conseguia evitar a minha erecção, tentei a retirar da minha cabeça, saí do duche, sequei-me e coloquei a toalha à volta da cintura enquanto dava uma olhadela nos seus produtos de banho.




Nesse momento ela entrou e me disse: “ -Importas-te que tome banho, enquanto tu acabas de te arranjar?”, meio sem palavras disse: “-A casa é tua, à vontade.”. Fiquei apalermado, a minha imaginação me traiu. Despia-se e através do espelho podia comprovar, que os peitos eram generosos e deliciosos e que o seu corpo era um autêntico íman para o meu olhar e fez efeito imediato no meu sexo. Entrou na cabine e começou a tomar banho, através do espelho, podia vislumbrar perfeitamente as suas mãos a percorrerem o seu corpo, o ensaboavam e deslizavam com particular incidência no seu peito e sexo.



Ela me apanhou, olhou-me nos olhos, sorriu e depois olhou para a tolha que estava um pouco disforme na parte frontal. Não podía ocultar a minha erecção. Ela estendeu uma mão para fora da cabine do duche e disse: “-Vem”, eu lhe dei a mão, e deixei cair a toalha, entrando na cabine. De imediato ela se baixou me beijando a glande do meu sexo, rodando e massajando, descendo a lingua por ele, apertando os meus tomates. A agua caia sobre nós,e gostava de fazer assim, poucas vezes o tinha feito no duche. Começou a mover a sua boca, a sua lingua, os seus lábios saboreando cada milímetro da minha glande, procurando me excitar ainda mais, estava a incendiar os meus pontos mais secretos, com aquela boca rosado cheia com o meu sexo.


A sua mão insistia em percorrer os meus tomates, brincar com eles, pegou um pouco de sabão cremoso e mos ensaboou, para depois ir discretamente ao meu cu, ensaboou a zona lentamente e com um dedo me fincava, era uma sensação descomunal, parecia ver as estrelas. Parou no momento exacto, pois achava que não ia aguentar mais. Pôs-se de pé e me beijou. Minhas mãos procuravam os seus peitos, a sensação da água a cair o sabão cremoso, eram excitantes, suaves. Agachei um pouco e comecei a beijar os seus peitos, dirigi-me aos seus mamilos, estavam duros, erectos, grandes e sensíveis. Devorei-os, queria tê-los na minha boca para sempre, queria que ela sentisse a minha língua a percorrer a sua auréola rosada. Levei a minha mão ao seu sexo e estava terrivelmente quente e húmido. Comecei a tocar e a percorrer, introduzi um dedo entre os lábios, quentes e encontrei o calor do sexo, expectante, ansioso por uma recompensa.


Seu sexo estava completamente aberto, exposto, e o seu clítoris estava desafiante. Não pude resistir em não o acariciar, pois toquei ele de leve, e notei que o seu corpo arqueou com um leve gemido, um desejo, um tremor. A cabine do duche não me deixava muito espaço para o lamber, mas o desejava com todo o seu esplendor. Baixei a minha cabeça e levei a minha boca ao tão saboroso, ela gemeu, arqueou a sua cintura e expôs o seu sexo, ali estava, esperando a minha língua. Não fui selvagem, levei de leve a minha língua a tão delicioso botão, uma autentica pérola e lhe fiz umas lambuzadelas, longas e suaves no inicio, com a minha língua totalmente fora, a língua planava sobre o seu clítoris, fazendo soltar tremuras e gemidos loucos. Depois comecei a levar a língua desde o clítoris até à entrada do sexo, metendo uma, duas vezes e subindo lentamente, A minha amiga acelerava os tremores, os movimentos da cintura.



De repente, senti as suas mãos na minha cabeça me puxando, me beijou, virou-se e convidou-me a penetrar por detrás. Era uma posição deliciosa e que eu gostava muito, peguei na minha glande, apontei ao seu sexo e enfiei, entrou inteira, suavemente, sem resistência num sexo faminto que me devorava silenciosamente. Levei a minha mão ao seu clítoris, mas a dela já lá estava, ajudei a esfregar, e mantive o esfregar da minha mão com o das minhas investidas, rapidamente ouvi os seus gemidos, os seus movimentos das nádegas contra mim, estava tendo um orgasmo, que corria pelo corpo sensual e sexual, delicioso. Saiu de mim, e se colocou de joelhos no mármore do duche, me olhou sorrindo, pegou no meu sexo e começou a mexer nele. Mal bastaram alguns movimentos para que tivesse um saboroso orgasmo. Meu sémen saiu disparado para ela, agachada, o seu rosto foi o primeiro a levar com aquele jacto quente, depois os seus peitos e por fim as suas mãos. Lambeu-me o sexo ligeiramente, arrancando um dos meus últimos gemidos.


Terminamos o duche e fomos juntos acabar o jantar para a cozinha, seminus ….


Beijos
J.

Quero mais ... Continuar ...

Tínhamos combinado este encontro, ambos casados, mesmos desejos sexuais, o desejo de nos beijarmos fisicamente era enorme, já nos conhecíamos há alguns meses, e falávamos quase diariamente no msn, trocando beijos, carícias, histórias, etc. Este seria um encontro de prazer, apenas desfrutar da exploração do nosso corpo, tirando prazer e felicidade.


Marta, vive na zona centro sul do país, eu em Braga, combina-mos um encontro em Aveiro, marcamos encontrarmos na estação de serviço de XYZ, entre as 15:30 e as 16:00 horas. Cheguei, por volta das 15:40, arrumei o carro e fui à cafetaria tomar um café. Nem 5 minutos, esperei, vi que chegava, fiquei a admirar um pouco, vinha vestida com um casaco azul-marinho, tipo hospedeira de voo, saia pouco acima do joelho, blusa branca, meia desabotoada, cabelos soltos, lenço azul-escuro com bolinhas brancas em volta do pescoço, meio salto, uma miragem.

Saí e fui ao encontro dela, ela me viu e sorrio, retribui o sorriso com um olhar de malícia, ela percebeu, cheguei perto dela e nos beijamos formalmente, mas o desejo era tanto que, olhos nos olhos, despertou o desejo e acabamos por nos beijar na boca. Saímos no meu carro com destino ao quarto do hotel à beira-mar com marcação prévia. Agora lá dentro ficamos em pé, tal como no elevador, beijando-nos, acariciando-nos, mas de uma forma já natural, sem pudor.


Tirei o casaco, desapertei a blusa, deslizei levemente pelos braços, era uma blusa de seda e transmitia um toque sensual, minhas mãos percorreram os braços dela com carícias e acabo por desapertar o soutien, o lenço, para desfrutar agora sim, e não virtualmente, o tacto e o sabor dos seus pequenos e maravilhosos peitos.

Desapertei o fecho eclair lateral da sua saia, deixei ela cair, me agachei e ergui os seus pés um por um para a tirar, deslizei as minhas mãos com carícias pelas suas pernas acima e cheguei à sua tanga, minúscula rendada na frente, a tiro com cuidado e faço o mesmo que fiz com a saia, subo a minha cabeça e beijo o sexo, um beijo suave e lento, subo, beijando o seu ventre, os seus peitos e por fim o seu pescoço, tinha um perfume que eu sempre gostei, Coco chanel, doce, simplesmente doce.

Suas mãos desabotoaram a minha camisa e as minhas calças, de seguida retirou as minhas cuecas. Ficamos expostos, nus, encostados, eu já meio excitado, beijos e carícias, poucas palavras.
E aí, eu disse:
- “Marta, deixa-me brincar um pouco contigo?”

Olhou, curiosa e disse que “sim”. Deitei-a na cama. Olhei e sorri, ia desfrutar do corpo delicioso que me oferecia. Queria a comer. Peguei no lenço, aquele que ela trouxe ao pescoço, azul-escuro com bolas brancas e coloquei nos seus olhos, ficaram vendados. Falei ao seu ouvido: “-Não tenhas medo, apenas sente o meu tacto, os meus dedos, a minha boca, a minha língua percorrendo-te”. Senti um suspiro de excitação e acenou afirmativamente.

Não me mexi muito, a minha boca encontrou o seu pescoço, a delicada pele por detrás da sua orelha, beijando-a, enquanto as minhas mãos percorriam as suas axilas em direcção aos seus braços, deslizava as mãos pelos seus braços levemente, senti que a sua pele estava a ficar arrepiada, voltei a subir pelo caminho da descida e fui me dirigindo aos seus peitos, suavemente, delicadamente, até roçar os seus mamilos, já erectos.

Percorri toda a sua pele com os meus lábios, a minha língua nos seus mamilos, que foram beijados, sugados, brinquei com a erecção deles na minha boca, e senti essa excitação suave da pele nos meus lábios. Minhas mãos avançavam pelo seu ventre e seus quadris, a minha boca abria caminho, que não deixava nenhum centímetro por saborear, por percorrer.

Fui para as suas pernas, entreabri, a visão do seu sexo, húmido, entreaberto, exposto, me deu uma gana e uma vontade enorme de o lamber, mas não podia, era cedo. Queria acariciar as suas pernas, sentir os seus músculos, deslizar até aos seus pés. Acariciá-los, beija-los, depois com a boca e a língua húmida, subir lentamente até aos seus joelhos, acariciar os seus joelhos, prosseguir beijando a parte interna das suas coxas, apertando ao mesmo tempo com as minhas mãos e ficando mais perto do seu sexo, perigosamente ansioso.

Percorri com a minha língua as pregas dos seus lábios que delimitam a fronteira para o seu sexo. O cheiro do seu sexo era embriagador, retorciasse levemente, tentando se tocares. O seu sexo estava totalmente aberto, húmido, expectante. A turgência dos seus lábios e do seu clítoris eram um saboroso convite a saboreá-los e já não podia nem queria esperar mais. Coloquei a minha língua na entrada do seu sexo, buscando o seu calor, o seu sabor. Continuei lambendo, gulosamente, quase compulsivamente, roubando cada gota do seu fluxo sexual que cobria o seu sexo, delicioso sumo que me levava ao quase pulsante botão que estava no meu caminho.

Alcancei-o com a minha língua e deste um impulso, um suspiro, um gemido, comecei a mover a minha língua na suave superfície e os seus gemidos e os movimentos aceleraram. Pedia que não parasse, retorciasse em cada lambidela, mordidela que lhe dava. Meus dedos procuraram a entrada do seu sexo, e, enquanto a minha língua não queria a separação do seu clítoris, os meus dedos penetravam-na. Estava a gostar, sentia, via pela transmissão que dava com os seus gemidos e movimentos e, eu não deixava de a lamber e penetrar com os meus dedos em simultâneo, queria o seu orgasmo. Estava louca e vi que levava as mãos aos seus peitos e os apertava, assim como apertava e fazia uma pressão enorme nas suas pernas, querendo fechá-las, estava na realidade muito excitada e eu também ficava.

Os seus gemidos se aceleravam, aumentavam com a intensidade, o movimento dos seus quadris se moviam, arqueavam as suas costas, estava tendo um orgasmo. Seu sexo destilava a sexo, cheirava a sexo, estava louca. Não tardou em chegar esse delicioso momento de prazer que percorreu o seu corpo desde a ponta da minha língua até ao seu clítoris, e desde ali como um tremendo calafrio se estendeu por cada nervo do seu corpo.

Ficou exausta e a minha boca saciada pelo fluxo extra que me tinha presenteado com o seu orgasmo e fui em direcção à sua boca, beijei-a compartilhando o delicioso sabor do seu sexo, misturamos sabores com a nossa língua e sem ainda lhe tirar a venda, abriu as suas pernas e disse: “-Penetra-me”. Foi fácil penetrar, estava desejosa de sentir o meu sexo totalmente erecto dentro do seu. Apertou ainda mais as pernas em redor das minhas, seus braços em redor das minhas costas e o seu sexo me aprisionou.

Comecei a mover-me, primeiro devagar, desfrutando do roçar das paredes do seu sexo na minha glande, em cada investida que fazia dentro de si, os meus gemidos misturava-se com os seus, estávamos a gozar o momento com prazer. Estava quente, o meu sexo estava quase em ponto de explosão orgâsmica, estava para me vir a qualquer momento, por isso, me separei dela. Voltei-a, queria ter-lha assim, de costas, de gatas, com o cu em pompa e com o seu sexo faminto de querer o meu lá dentro.

Procurei o seu clítoris com a minha mão, rocei um pouco com os dedos, apertei e comprovei o efeito magnífico que ele produzia nela. Mas antes, de lhe meter, queria lamber, sem deixar de acariciar o seu prazenteiro clítoris, afundei a minha língua entre as suas nádegas percorrendo o caminho que tinha como segredo o seu sensível buraco. Percorri-o fazendo círculos com a língua na sua estreita entrada, em cada círculo produzido, levava a ponta da minha língua ao centro e tentava penetrar, empurrando, humedecendo até conseguir o acesso ao seu delicioso cu.

Os seus movimentos delatavam o seu prazer, a minha mão e a minha língua excitavam as suas zonas erógenas, sensíveis acordando de novo para estas sensações. Retirei a língua e introduzi um dedo, o seu movimento para traz facilitaram que o dedo desaparecesse dentro do seu cu, e afundou-se com facilidade, aquilo me excitava muito, estava duro, grande, era o momento de voltar a penetrar, assim, de costas, procurei de novo a entrada do seu sexo, apontei segurei as suas nádegas e penetrei, sentindo a minha glande abrindo caminho, estava sensível, tremendamente erecto e aprisionado no seu cálido sexo.

Endireitou-se um pouco e consegui com as minhas mãos chegar aos seus peitos tesos, deliciosos, belisquei levemente os seus mamilos que consegui arrancar um gemido do fundo da sua garganta, e estivemos assim, uns momentos a foder. Meu sexo estava novamente a ponto de explodir e ela pelos meus movimentos, pelos meus gemidos e aceleração do meu ritmo compreendeu que estava para me vir. Vi a sua mão se entender ao seu clítoris e senti que batia no meu sexo com o movimento de fricção que dava em si própria, então continuei, ainda, por mais algum tempo.

Verifiquei que o meu sexo inchava com o ritmo dentro de dela, os seus gemidos aceleravam e quando um gemido quase afogado saiu da minha garganta, como me derramava dentro de dela, inundava o seu sexo com o meu sémen quente, mas não deixei de a acariciar e o meu sexo bombeava com mais força dentro do seu e ela começou uma série de espasmos e gritos que não conseguia dissimular.


Ficamos quietos, calados durante uns minutos, tirei-lhe a venda dos seus olhos e beijei os seus lábios. Então, virei-me e perguntei: “- Não me tinhas dito que terias uma surpresa para mim?”. Sorriu, um sorriso que me elevou aos meus pensamentos menos dignos, e disse: “-Sim, na verdade, a surpresa vai começar agora.”
E levou a sua boca ao meu sexo ainda meio excitado, um beijo na minha glande e ….

Beijos
J.

Quero mais ... Agradecer ...

A diagnosticar o problema ...Problema encontrado .... e imediata medicação ....


O agradecimento final .... Obrigado senhora enfermeira ....

E agora com vontade de escrever novamente ... resultado: curado.

Beijos
J.


Quero mais ... Cuidados ...



Sem perceber muito bem o que se passa comigo....

... Preciso dos teus cuidados ....

Beijos

J:

Quero mais ... Nostalgias ...

Em homenagem a uma velha amiga, hoje lhe dedico um pouco deste espaço no blogue, mas merecia mais …
Hoje, apenas falamos uns minutos no LIVEJAPAN, já não falávamos quase à um ano, devido a compromissos e à questão do horário, que temos 9 horas de diferença horária, mas na realidade ela está bonita, era a minha mais querida amiga, a mais desejada de todas as minhas amigas cibernautas.

Conhecemo-nos no chat do LIVEJAPAN e a partir daí, tornamo-nos muito amigos, trocando mensagens, falando, etc., infelizmente a distância e não estarmos sozinhos em casa, tanto ela como eu, e a diferença horário nos privou de tão assiduidade.


Tínhamos uma forma muito peculiar de nos excitarmos com as mensagens, poesias e imagens, um ao outro. Contávamos coisas que imaginávamos, coisas que gostaríamos de fazer, fantasia, fetiches e começávamos a fazer nesse momento. Muitas das noites acabava nu no sofá, excitado, me acariciando lentamente enquanto lia as mensagens que me chegavam dela, dizendo que tinha despido a sua roupa interior e seus dedos roçavam o seu sexo, deslizando pela humidade, falava da sensibilidade e do seu calor.

E nesse momento de excitação, íamos para o LIVEJAPAN. Eu escrevia que ela me tinha excitado e que estava com um tesão explosivo, então ela me pedia que descreve-se como estava a massajar o meu sexo e como me tocava. Deixávamo-nos levar pela imaginação e ela me dizia: “João, imagina que a tua mão é a minha boca, rodeando e saboreando a tua glande”.

A partir daqui tudo era válido.


Imaginávamos posturas, marcávamos um ritmo com as nossas mãos, os nossos desejos, acompanhados com o nosso delicioso imaginário. Desfazíamos do pudor, a minha mão deslizando pelo meu sexo e os seus dedos num sexo tremendamente molhado.


Tentávamos juntos atingir o clímax e quando o atingíamos deliciávamos juntos. Seus gemidos eram profundos, provenientes do cantinho mais fundo do estômago, do mesmo ventre aonde sucediam contracções orgásmicas. O meu gozo, o meu desejo, meus gemidos, fundiam-se com os seus e imediatamente, pedia-me que descreve-se como tinha ejaculado, aonde tinha caído meu sémen e como eu tinha ficado.


Essas conversas duravam algum tempo, hoje apenas tentamos recordar, mas a promessa de um dia nos encontramos, ficou no ar, mas agora será no MSN.


AGEHA, como te tinha dito, ia publicar….


Beijos
J.

Quero mais ... Ver-te ...



Hoje, preciso de te ver, quero te ver…


Hoje quero que me deixes te observar, desfrutar-te…

Hoje quero que te desinibas….

Hoje quero que te acaricies….

Hoje quero que te mostres…

Hoje quero que te venhas em orgasmos ricos de prazer…

Hoje quero te assim, só para mim….

Beijos

J.

Quero mais ... Tranquilidade ...



Voa, deixa a tua mente tranquila, deixa-te levar, deixa-me fazer, fica tranquila, desfruta enquanto eu desfruto de ti, olhando, cheirando, saboreando, tocando e te ouvindo.


Quero que estejas tranquila, com os teus olhos vendados, tuas mãos suavemente amarradas, teu corpo nu, a tua pele sensível e a tua boca entreaberta. Tranquila enquanto as minhas mãos e meus lábios percorrem todo o teu corpo, tudo, pele suave, percurso tranquilo, lento, pele deliciosa, trémula, pálida, sensível, toques sensíveis e tranquilo, beijos doces.


Tenta permanecer tranquila.
Quero desfrutar de cada segundo te dando prazer, não te impacientes, tudo chegará a seu tempo. Fica tranquila se podes, enquanto os teus mamilos desaparecem entre os meus lábios, quando os sugo, os provoco, ficam erectos, duros e beijo-os. Deslizo a minha boca para a tua púbis.


Fica tranquila, enquanto os meus lábios acariciam o teu monte de Vénus, tranquiliza-te ao veres os meus lábios a acariciarem os teus lábios, que se entreabrem, ansiosos, intranquilos desejando a minha língua. Minha língua segue tranquila saboreando as pregas do teu sexo, o teu clítoris, seu que é difícil depois de devorar e lamber o teu sexo e saborear o teu licor sexual, mas fica tranquila.


Sim, sei que é impossível ficares tranquila, sinto a tua vibração, os teus gemidos.
Sei que estás absolutamente intranquila, quando sentes entre as tuas pernas as minhas mãos, a minha língua que roça o teu clítoris uns segundos e procura a entrada do teu sexo.
Já não estás nada tranquila quando como o teu sexo, com o meu brinquedo, grande, duro, erecto, vivo.
Te entala e enche-te quando a cada gemido deixas escapar a tranquilidade.


Moves-te, arqueias, gemes, ris, gritas e gozas a cada segundo um pouco mais. Continuo te lambendo, beijando, penetrando. Abuso das tuas mãos atadas, da tua tranquilidade perdida, da tua excitação, e dos teus orgasmos. É inteiramente delicioso sentir como te vens, sinto a pressão do teu sexo, cada espasmo, cada pulsação do teu clítoris na minha língua, os teus tremores.


Sinto como te relaxas, deliciosamente tranquila, esgotada a meu lado e agora é o meu sexo que perdeu a tranquilidade.


Que podemos fazer agora com esta minha excitação, intranquila?


Beijos
J.

Quero mais ... Encontrar-te ...





Conhecemo-nos na internet, uma busca pela zona de mulheres bonitas e ela estava online e conversamos, ambos tínhamos um gosto em comum, fazer sexo. Depois de uns tempos combinamos um encontro.

Foi o nosso primeiro encontro, mas foi um encontro combinado com uma fantasia minha e dela, consistia em ela estar vestida de lingerie preta, meias com ligas e corpete, no meu caso, ela queria que eu fosse com uma cueca fio dental. Foi um bocado embaraçoso ir comprar, mas, enfim lá consegui.

Então, pelas 17:00 horas, subi ao apartamento dela, toquei à campainha da porta, estava nervoso, sentia algo estranho no corpo, claro, ao aparte do fio dental, em poucos segundos a porta se abriu. Fiquei de olhos em bico, ao vê-la assim, senti o desejo de a apertar contra mim, a beijar, mas contive-me. Entrei, me levou ao salão, sentei-me na poltrona, olhei-a e disse-lhe que estava fenomenal, ambos sabíamos o que queríamos.

Então ela começou a se exibir mesmo em frente a mim, muito lentamente, que corpo, movia-se ao som de uma canção morna, mostrava-se, tapava-se, acariciava-se de uma forma lenta, ao som da música, provocando-me um desejo infernal.



Ao tocar-se, ao som da música, que era da famosa cantora Cesária Évora, balançava os quadris, as nádegas, os peitos e começou a se masturbar, sempre devagar, ao ritmo da canção, muito provocadora, já sentia um tesão miudinho me invadindo o corpo, até que pelo brilho dos seus dedos, compreendi que estava excitada, molhada. Me sentia, como um louco faminto de sexo, e ela continuava ao som da balada morna, nem para mim olhava, dançava e provocava como se estivesse só ela e a música.

Molhava os dedos na boca, chupava-os, levava-os aos peitos, molhava os mamilos, puxava a calcinha para cima, entrava dentro do seu sexo, acariciava os peitos, notava, que tinha os peitos duros, os mamilos erectos, masturbava-se com a calcinha, fazendo-a deslizar por entre os lábios do sexo, para cima, para traz, afundava-a no seu sexo, masturbava-se mais forte sobre a calcinha, depois a apartou, colocando-a de lado e afundou os dedos no interior do seu sexo, se masturbava com força, arqueava-se enquanto a outra mão apertava o mamilo, me provocava e estava a conseguir. Estava com tesão, estava com meu sexo erecto, duro, ansioso por ser tocado.



Estava louca, cheia de excitação, colocou-se à minha frente de gatas e de costas, com as pernas bem abertas, o que me permitia ver tudo. Então virou-se, tirou as calcinhas e atirou-mas dizendo, quero te ver agora. Entrei no jogo dela, apesar de não ser isto que esperava, então já ouvindo outra canção, ainda mais lenta e morna, comecei a me balançar lentamente, fiz um pouco como ela, ignorei a presença e deixei-me levar pela musica, tinha as calcinhas dela na minha boca, balançava os quadris e os braços, comecei a desabotoar a minha camisa branca, botão por botão, primeiros os punhos, depois começando por baixo até cima, estava com um tesão enorme, deixei ver o meu tronco cabeludo, passei as mãos pelos meus peitos, apertei os mamilos, percorri o meu ventre, sempre com círculos e curvas, dançava ao ritmo africano, gostava, tirei a camisa, ouvi ao longe um murmúrio qualquer, mas nem percebi, estava excitado e pensava e imaginava-me numa África quente.

Comecei a despir as calças, tirei os sapatos, estava agora em meias pretas e com cueca fio dental, a olhei de soslaio, vi o seu rosto de desejo, não parava de olhar o objecto do seu desejo, me balanceava ainda mais, acariciava as minhas nádegas, separava elas um pouco para que ela visse o fio dental no meu cu, Apertava o meu sexo por fora das cuecas, via ela se contorcer, isto tudo com a mistura daquela música doce.

Tirei as minhas cuecas, numa dança sensual, peguei nas calcinhas dela e esfreguei-as no meu sexo, as rendas suaves, me faziam explodir de desejos, senti uma mão dela na minha perna, agachei-me para ela e lhe disse para não me tocar que fica-se quieta.

Debrucei-me sobre o seu sexo e a minha língua mal roçou os lábios, o clítoris, senti uma descarga e uns gemidos loucos, introduzi o meu nariz e cheirei, gosto do cheiro, depois lambi e enchi a minha boca. Beijava o seu sexo, entre os lábios, o clítoris e a introdução da minha língua no seu canal, quando me apercebi que ela ia ter outro orgasmo, peguei nas suas calcinhas, passei pelo seu sexo e dei a cheirar dizendo que cheira-se o mel que me alimentava, ela assim o fez e senti quase rios de orgasmo percorrendo os meus lábios, a minha língua.

Nesse instante, ela se levantou e abraçou-me e senti os seus peitos duros contra mim, senti que o meu sexo ficou por baixo do seu, apenas roçando, beijamo-nos na boca, dançamos a música com as nossas línguas, mordendo, sentindo e o nosso corpo dançava, até que a afastei um pouco e a minha glande roçou a entrada do seu sexo, forcei e a penetrou, senti uma mordidela nos lábios, penetrava ao ritmo africano da música, sentia o meu sexo a arder dentro dela, estávamos fundidos.

Só foram necessárias mais algumas investidas, para ela atingir mais um orgasmo, agarrei na sua cabeça a fitei e disse-lhe: “Vá lá, vem-te, geme, grita, vem-te que me quero vir em ti”.

Ela me disse que se ia vir, acelerei o ritmo do entra e sai, apertava os seus peitos contra os meus, beijávamos freneticamente, e ela gemeu, gritou, suplicou para não parar, sentia o calor das paredes do seu sexo, a sua humidade e o ritmo, os gemidos, os gritos e a musica, que me fizeram ter um orgasmo dentro dela com um suspiro abafado no inicio e depois soltando para um AHHHHHHHHHHHH.

Enquanto a beijava, disse-lhe:
- Assim, me matas.
- E tu a mim. Respondeu.
- Que loucura, disse.
- Que gozo, disse ela.

Deitei-me na alcatifa, relaxado, e disse-lhe, isto é uma parte do que sei fazer, aqui me tens com o corpo físico, olha-o, apalpa-lo, abusa dele é teu físico e não virtual.
Faz o mesmo com o meu, retorquiu ela.



Beijamo-nos e ficamos nos acariciando.



Gosto de ti.



Beijos
J.

Quero mais ... Repetir ...











Estamos na varanda da minha sala, mesmo em frente ao oceano, com o seu azul profundo, na cadeira de baloiço, bebendo umas cervejas fresquinhas e comendo uns tremoços, duros, estaladiços, estou a observar as gaivotas, a ondulação, tu estás a ler os rascunhos do meu livro, a ser editado brevemente, gosto de te admirar, estás fora deste mundo, sinto que estás a viver a história do livro.

Te interrompo, mas não percebes-te, e, pela segunda vez te toco e digo:



- Estás a gostar?



- Sim, muito. (retorquis-te, virando o corpo para mim e na realidade vi que estavas excitada).



- Vamos falar um bocado sobre isso?

Então começamos a falar de sexo, como não poderia de ser.
Quando se começa a falar de sexo, do que gostas, do que não gostas, do que te excita, é normal acabares sempre com excitações. A verdade é que tínhamos uma boa conexão, gostávamos e tinha um bom “feeling” sexual, sincero e desinibido.

Falamos sempre das nossas primeiras vezes, a nossa primeira masturbação, o nosso melhor par, o melhor, o pior, etc, falamos sobre a história do livro e efectivamente, a conversa tinha-me excitado e via que ela também estava. Micaela olhou-me e sorrindo com aquele sorriso maroto e disse-me:



- Já estás excitado de novo?



- Sim. A nossa conversa me animou. Devolvi a resposta sorrindo.



- Que farias agora se estivesses só? Perguntou novamente.

Sem dizer mais nada, levei a minha mão ao meu sexo, duro, grande e erecto, levei os dedos à glande e rodei, pressionei, saiu um pouco de liquido e esfreguei na glande até ela ficar bem dura, vermelha e depois comecei a mover a mão lenta e suavemente pelo tronco, acima e abaixo.



Micaela, olhou-me extasiada, de boca ligeiramente entreaberta e a respiração acelerada. Diz:



- Por favor, continua, gosto muito de te ver.



Peguei num pouco de óleo solar que estava mesmo ao lado e lubrifiquei o pouco mais o meu sexo, em particular a glande, me recostei na cadeira a baloiçar, me dava um sensação boa, sentir-me balançar e me masturbar, ela puxou a cadeira dela também de baloiço e se sentou à minha frente com as pernas entreabertas, dirigidas a mim.



Continuei a me masturbar mais excitado por ter despertado Micaela e de ela estar excitada. Gosto de ser exibicionista, gosto que olhem a minha mão ajudada pela lubrificação a deslizar sobre o meu sexo erecto, percorria a minha glande e fazia uns círculos e umas carícias mesmo no cimo e depois deslizava até ao fundo e afagava os meus tomates, retorcia-me levemente, gemidos e balanços me faziam me sentir com muito tesão e a colocar a cabeça para traz.



Ela, timidamente, abria um pouco mais as pernas. Seu sexo, estava excitado, húmido, expectante. Não tirava os olhos de mim. Inclinou-se um pouco e me beijou, um beijo longo, com muita paixão, excitado. Quando se separou, reparei naquilo que suspeitava, os seus dedos moviam-se lentamente na zona do seu clítoris, rodeando-o e dirigindo-se de vez em quando à entrada do seu sexo, Ali introduzia-os ligeiramente para voltar húmidos de novo à sua zona mais sensível.



Nossas respirações aceleram-se, não conseguimos dissimular o prazer, as carícias a nossa aproximação ao clímax. Os nossos desejos aumentam, observamo-nos, vigiámo-nos e esquadrinhamos os movimentos que nos ia levar ao orgasmo, aprendíamos cada movimento e a sua resposta produzida. Sincronizamos os nossos ritmos, acelerando, parando, fazendo as nossas mãos bailar nos nossos sexos, procurando o difícil e simultâneo orgasmo.



Então, Micaela estava gemendo, movia-se e retorcia-se de prazer, o ritmo dos seus dedos acelerava, assim como a intensidade da sua voz. Nesse momento acelerei ligeiramente o movimento da minha mão e aumento a pressão. Em poucos segundos o espasmo do meu orgasmo, percorriam-me a mão, de uma forma generosa, gostosa e deliciosa…



Micaela em ver a minha ejaculação, aumentou a sua tensão e demorou só um instante em se vir e ficar ao meu lado..



Beijos


J.


Quero mais ... Simplesmente mais ...



Nem sempre as palavras saem como quero, como penso, como imagino, por vezes as palavras não me deixam escrever os verdadeiros desejos, excitações, etc, e então me sinto especialmente estranho e ansioso.

Preciso de pele, de língua, de boca, de sentir. Estou ansioso por sexo. Desejoso de sentir o teu contacto, as tuas carícias, o teu calor. Desejoso de que me excites, que me domines. Por isso, venho para a beira-mar, para me afogar nas sensações…

Estou impaciente, quero o meu sexo no meio das tuas mãos, na tua boca, quero sentir cada movimento, cada toque, cada gemido de prazer, quero exteriorizar com mil prazeres, com mil gemidos o tesão e o prazer.

Estou faminto e quero que me sacies, de beijos, de me esvaziares, de me encheres, de me ir, de me vir… e preciso de continuar a devorar-te.
Hoje encontro-me absolutamente assim, te querendo, pensar em ti, desejar-te e imaginar-te nas minhas mãos.

Beijos

J.

Quero mais ... Messenger ...




Não sei se querias ver isto escrito, mas não posso deixar de o fazer, e sei, que o teu bom senso predominará.

Conhecer-te foi um prazer, primeiro no NETLOG, os comentários às fotos, o livro de visitas, os textos do blogue e depois mais tarde a conversa no Messenger.
Sim, na verdade, tudo começou lá. Gosto de me deixar levar pelo teu encanto, pela tua provocação e desfrutar o teu prazer associado ao meu.

Aquele dia foi especial, convidas-te a ver a tua webcam, o tempo não passou, fiquei maravilhado com o teu olhar, o teu sorriso a tua frescura. A conversa até era banal, mas a tua imagem me provocou e hipnotizou, aparecia pela pequena janelinha do computador.

Fiquei extasiado com as tuas mãos a se dirigirem aos teus peitos, belos e deliciosos, que mostravas para mim, fiquei excitado vendo a sua dureza, o teu tacto, o teu calor e a tua boca.

Naqueles momentos, acho que não nos víamos, estamos embriagados pelo prazer. Começas-te a descer os teus justos jeans, ficas-te com uma calcinha tipo tanga, a se deixar ver as tuas nádegas, morenas, torneadas e eu naquele momento só me apetecia apalpar, acariciar e morder.


Comentei que me estava acariciando, estava excitado, com o meu sexo grande e duro, prestes a rebentar o meu fecho eclair. Acariciava-me e masturbava-me te vendo.

Tiras-te a tua calcinha, sentas-te e orientas-te a tua cam, ali estava o teu sexo, liso, rapadinho, com os lábios entreabertos para mim, na penumbra do teu quarto. A tua mão se movimentava nele e o acariciava, estavas me presenteando a tua masturbação e eu acompanhava essa imagem maravilhosa com a minha.


Foi excitante, maravilhoso, incrível ver o ritmo dos teus dedos no teu clítoris, o percurso pelos lábios todos húmidos, os teus movimentos de arqueio quando estava a chegar o momento de teres o orgasmo, e, eu com a minha mão no meu sexo já de fora das calças, erecto, majestoso, húmido, aperto a minha glande, deslizo a minha mão pelo tronco, apalpo os meus tomates, estou ansioso, sensível, explodindo de tesão e movendo lentamente desfrutando cada momento que te observava.

Gemíamos e quando te vejo em espasmos e os teus dedos todos cheios do mel eu venho-me quase logo numa ejaculação quase precoce de tanto tesão que me ofereces-te.

Foi um presente maravilhoso, gostei e gostava de o repetir em outro dia.

Beijos
J.

Quero mais ... A três ...

Naquele pequeno T1, no andar por cima de todos e com vista para o mar, esse apartamento que eu intitulo de “fuck Flat”, na Avenida dos Banhos na Povoa de Varzim. Só algumas amigas tem a chave de entrada do prédio e o código da entrada sou eu que o faculto e mudo remotamente pelo laptop esse código, quase diariamente, mas no dia anterior, me esqueci de mudar.

Foi uma surpresa.!

Estava a comer o sexo da Angel de pé por detrás e reparei que tu entraste, não fizeste ruídos, te observei, mas o tesão me fazia enlouquecer, que acabei por te esquecer.

Mas passado momentos, senti os teus dedos acariciando as minhas pernas, passas-te as mãos pelas minhas nádegas, apertas-te, moves-te as mãos por baixo e apertas-te os meus tomates, fiquei com dores, diz-me ao ouvido: “CABRÃO”, e enterrei fundo na Angel, ela gemeu e voltou a cabeça, viu-te mas o tesão também a tinha invadido, continuou a gemer e a balançar ainda mais as nádegas.

Senti, que querias participar, e me movi um pouco para trás, sempre junto com a Angel, coladinhos, foste pela frente e olhas-te a nos olhos e me pareceu existir uma cumplicidade, quase incrível de vocês serem conhecidas, mas uma cumplicidade que ignorei e se traduzi-o com um beijo na boca, beijavas os lábios dela com ternura, as vossas línguas se entrelaçavam, salivas, mãos e Angel te começa a tirar a blusa branca, nem soutien trazias.

Eu estava num ritmo infernal dentro do sexo da Angel, trocavas beijos carícias pelo pescoço dela e pela minha boca, estávamos partilhando momentos loucos, já despida, baixas-te e senti a tua língua que percorria o meu sexo e talvez o sexo da Angel, ela gemia como uma louca, e eu, estava a me sentir um pouco a mais… mas estava com tesão incrível…

Retiro o meu sexo da Angel, e levo-o à tua boca chupas desenfreadamente e eu chupo o sexo da Angel, depilado, molhado, inchado, clítoris teso, chupas como uma louca o meu sexo, como um acto de vingança, de o quereres só para ti, tenho um misto de dor e prazer que nem sei o que pensar, de repente, pegas no meu sexo e sentas-te em cima de mim, enfiando todo, fincavas e eu lambia o sexo da Angel, saboroso agradável e via por baixo das pernas que vocês se tocavam nos seios, beijavam-se, estava morto…

Angel, excitada, vai por detrás da Mónica e faz com que ela saia de cima de mim e enfia o seu sexo, ohhhhhhhhhh, pelo meu sexo, molhado, quente mas gostoso, Mónica coloca o sexo dela em frente à minha boca, mas faço-lhe um sinal para se baixar e digo-lhe ao ouvido que quero foder o cu da Angel, que vá lá prepará-la, que com a lingua e com o dedo me faça a vontade de a relaxar…

Mónica, obriga a Angel a se curvar um pouco mais para mim, e eu com as mãos agarro os peitos de Angel, faço uns círculos, peitos bonitos, duros, bicos rosados perfeitos e tesos, faço ela inclinar, e começo a beijar aqueles peitos a chupar, sinto as chupadelas da Mónica nos meus tomates…

Ao lado na parede está um espelho, vou rodando lentamente a posição com as duas de forma a poder ter a visão que tanto esperava, visão idílica para o meu tesão, visão de outro mundo…

Monica, beija, lambe o cuzinho de Angel, metendo os dedos, fazendo ele abrir e relaxar, Angel, se contorce de tanto tesão, dá gritos mudos, meios envergonhados, sinto o meu sexo a querer mais, digo a Angel, que a quero foder no cu, ela me olha de espanto, mas acena que sim, saio de baixo e ela fica de quatro, meu sexo, está feliz, devagar meto a glande do meu sexo, ouço um gemido e um contorcimento de afastamento, mas depois sinto as suas nádegas e ela a empurrar para ele entrar, devagarinho.

Mónica vai para a frente, Angel se verga, começa a lamber o sexo de Mónica, esse cenário é louco, neste momento estou com o sexo todo enfiado dentro do cu de Angel e quem comanda o ritmo é ela, umas vezes devagar outras rápido…

Mónica está de cabeça para trás, peitos tesos, geme loucamente, como a conheço, sei e sinto que o orgasmo está próximo, os gemidos de Angel aumentam com os gemidos da Mónica, ambas estão a comandar o ritmo louco desenfreado, eu estou prestes a explodir, Mónica tem o orgasmo, os meus dedos esfregam o clítoris de Angel, que se contorce loucamente e gritando mais, quero mais, força, e, de repente um grito louco prolongado abafado com um beijo entre lábios e línguas da Mónica, eu tiro o meu sexo e me venho por cima das duas com ejaculações loucas, mais parecendo uma garrafa de champagne brotando o tão apreciado nectar…

Deitamo-nos os três encostados e fazendo carícias leves…

Foi uma noite que temos de repetir …

Espero por vós…

Beijos
J.



















Quero mais ... Sodomizar ...





Estou com o meu sexo enfiado no seu cú.


E ela gemia, e conseguia ver o seu rosto de prazer, em ter o meu sexo metido no seu cú.

Nos seu olhar, nos seus lábios, vejo o prazer, mas antes o receio que sempre tem, mas quero sodomiza-la, excita-me de uma forma louca olhar para o seu rosto e ver ela a controlar a dor e o prazer que mudam em segundos sempre que a penetro ou saio do seu lindo, adorado e precioso cu.

Gosto de enterrar no seu cu, ver a expressão a mudar de prazer, dor, excitação e me faz explodir os meus instintos a cada penetração. Peço-lhe que se masturbe.


Os dedos acariciam o seu clítoris, ela move as nádegas para o lado, para a frente e para trás para receber o meu sexo, e me diz: “fode-me forte, é teu, quero que me fodas, mete todo.!”.


A cada palavra dela, o meu coração bombeia mais sangue para o meu sexo, os meus tomates batem nas suas nádegas abertas, penetro e torno a penetrar, meto bem no fundo, sinto o meu sexo a querer mais, estou louco de tesão.


As palavras dela, os gemidos quentes e acelerados pelos seus dedos no seu clitóris e pelo orgasmo que provoca, fazem as minhas penetrações serem desenfreadas, loucas. Sinto que está a ter orgasmos, me suplica que não pare, que faça força, e a penetro com mais vivacidade, com mais fulgor, meus tomates, começam a doer e sinto que me vou vir e aiiiiiiiiii, retiro e o meu sémen espesso sai e entram no seu cu, vivo e quente de prazer….


Os meus gemidos e pequenos gritos enchem os seus ouvidos e ela se vira e agarra o meu sexo e os meus tomates e me lambe fazendo força, e obrigando-me a gemer ainda mais e ejaculo o resto do meu sémen entre o meio dos seus peitos.


Abraça-se a mim e diz: “Gosto muito que me fodas o cú.!”

Beijos
J.

Quero mais ... Prazer ...


Gostamos de sexo em qualquer lugar, desde que estejamos sós, ou não, mas com um certo pudor, gostamos de fornicar em bibliotecas, casas de banho, no parque, etc, mas os nossos corpos pediam para hoje algo mais tranquilo, uma cama, nus.

Fomos para minha casa, pelo caminho paramos e bebemos umas cervejas, nesse bar que paramos, nos acomodamos numa esquina e estava deserto, quase não falamos, apenas nos beijamos, acariciamo-nos e bebemos a cerveja da boca de um e de outro.

Chegados à minha casa, fomos directos ao meu quarto, e sem preâmbulos, nos despimos com uma pressa e vontade louca de nos abraçarmos, sentirmo-nos, unidos pelas nossas bocas, misturados no nosso corpo, atados pelos nossos braços e pelas nossas pernas.

Vínhamos excitados, e a cada movimento da Mónica, dava-lhe com a minha perna um leve roçar, que ela ficava molhada dos seus deliciosos sumos.

Deitei-me ao comprido na cama, e ela se colocou em cima de mim e os seus deliciosos seios acariciaram o meu peito. Movimentou-se um pouco para cima e fez chegar à minha boca, primeiro um e depois o outro. Devorei-os, suguei-os, lambia-os ao ritmo que ela mos dava, e notava que os mamilos estavam cada vez mais duros e erectos com a saliva da minha língua.

Aninhou-se, mas depois se levantou e desceu com os seus seios e mamilos inchados, roçando e fazendo curvas, círculos pelo meu peito e deslizando pela minha barriga até ao meu sexo, uiiiiiiiii, fico até aflito em narrar, bom…, mas continuemos, então ela começa a roçar pelo meu sexo, aqueles seios deliciosos, cheios de sumo e eu, eu estou já todo erguido, com o meu sexo clamando glória aos céus, enfia o meu sexo entre os seus seios e começa a fazer aquela massagem que chamamos de “massagem espanhola” e que todos os homens sonham, os meus líquidos começam a fluir lentamente pelos seus seios, ela está a ficar untada e retira os peitos e os leva à minha boca, lambi o sabor do meu sexo de uma forma gostosa e saborosa. Ela ficou ainda mais excitada.

De novo percorreu meu corpo, desta vez com a sua boca, até que chegou à minha perna e lambeu o sabor que tinha deixado momentos antes pelo seu sexo, subiu um pouco e encontrou os meus tomates, lambeu-os e sem muita interrupção deu uns deliciosos beijos no meu sexo.

Instalou-se, procurou um preservativo, colocou-o de uma forma estratégica na sua boca, fiquei atónito a olhar nunca ninguém me tinha feito tal, e mo colocou no sexo, de uma forma sensível, ternurenta, excitante, que me deixou quase em explosão, e como agora estou a escrever e ter forças nos dedos para acabar, uiiiiii, bolas, … ficou perfeito, como tivesse sido eu a colocar e ela imediatamente sentou-se toda arqueada em cima do meu sexo, completamente teso, e penetrou-o lentamente.

Mónica começou a mover-se lentamente, marcando um ritmo e acariciando com os seus dedos o saboroso e excitado clítoris.

A visão do meu sexo entrando nela com aquele ritmo de baixar e subir, os seus dedos no seu clítoris, estavam a invadir a minha mente e o meu corpo a não pensar em mais nada, porque o tesão limitava-me e me excitava de uma forma brutal, estendi as minhas mãos e apertei os seus peitos, estavam duros excitados belisquei os mamilos.
Mónica estava muito excitada, estava toda molhada e a lubrificação era boa para os nossos sexos, que estavam completamente molhados, estávamos os dois muito excitados quase a termos orgasmos.

Mónica, baixou um pouco o ritmo. Eu pensei que ela queria outra forma, mas de repente ela se fincou no meu sexo e deixou-o cair até ao fundo de uma forma que imperceptivelmente se começou a mover, se retorcendo, gemendo, gritando, acelerou o ritmo dos seus dedos no clítoris, gritos maiores, gemidos deliciosos, sublimes, húmidos que a deixaram quase exausta.

Vi na cara de Mónica o prazer, e então começou a se mover a um ritmo rápido, cada vez mais rápido para que eu atingisse o orgasmo, desta vez ela abarcava o meu sexo todo em lanços de quase sair do seu sexo e depois até ao fundo, batendo nos meus tomates, notava que a minha glande quase escapava, não podia resistir mais, comecei a suspirar, a gemer e a me preparar para a maior felicidade, deliciosa e ela rapidamente se levantou, arrancou-me o preservativo e terminou com a sua mão.







Foi fantástico, senti ondas de prazer acrescentadas pela visão da boca da Mónica recebendo os meus fluidos ejaculados e devorando cada gota do meu sémen.

A verdade é que esse dia ficamos abraçados a dormir. Mas ainda temos de experimentar muitas mais coisas em conjunto, ela é um poço sem fundo de surpresas.

Beijos
J.

Quero mais ... Saber de ti ...

Há muito tempo que não coloco as mãos nas tuas pernas?
Há muito tempo que não sentes os meus lábios abrindo as pregas do teu sexo, explorando, saboreando, lambendo?

Há quanto tempo que não sentes a minha boca no teu sexo e a beber o teu mel, e como saboroso?


Há quanto tempo que não sentes o calor da mina língua nos teus lábios mais íntimos?

Há quanto tempo que não gemes com o roçar da minha língua no teu clitóris?

Há quanto tempo que não passo horas desfrutando o teu prazer?

Há quanto tempo que não me pedes que não pare?

Há quanto tempo que não te vens na minha boca?

Apenas se passaram umas horitas, mas já parecem uma eternidade…

Beijos
J.






Quero mais ... Partilhar ...




Vou dizer o que penso, mesmo agora…

Não existem cenários, não tem história, apenas eu e tu, na cama.
Estava imaginando nós os dois deitados lado a lado, nesta cama, eu sem camisa e com short brancos, justos, apertando o meu sexo, que está querendo se esquivar do tecido.
Tu, a meu lado só de calcinha, também branca, bem reduzida, afundada entre as nádegas e com rendas transparentes pela frente, em que se pode observar o teu monte de Vénus e apreciar a a fenda escura do teu sexo.

Estou deitado de barriga para cima, pernas meio abertas, relaxado e com o meu sexo meio erecto, porque distraidamente o acaricio. Do meu lado, vejo que admiras o meu corpo, noto que te dá vontade de passar a mão pelo meu peito e escorregar os teus dedos docemente entre os meus pelos, fecho os olhos e …

Fazes um movimento largo, lento, que vai dos ombros, passando pelos meus peitos, demoras só um segundo sobre os mamilos, não os apertas, só os sentes. Estou quieto, de olhos fechados, e me entrego.

Devagar, a a tua mão desce, acaricia a minha pélvis, enfia os seus dedos por baixo do short até me encontrar. Tira o meu short bem devagar, pega no meu sexo e me começa a fazer os movimentos que eu mais gosto e ela sabe, movimentos de ritmo irregular, acaricia todo o meu sexo e para na glande... dá umas apertadinhas e sinto-me louco e ela o pulsar dentro da sua mão…

Sinto que me ouve gemer um pouquinho, quietinho fico... ela pelo seu lado à medida que vai me acariciando, o meu tesão cresce, ela vai soltando uns gemidinhos, que se parecem mais um chiadinho bem baixinho, sinto que ela está adorando, adorando acariciar o meu sexo daquela forma e sentindo ele pulsar dentro da sua mão e a ficar cada vez mais grosso e mais duro... e a cada pulsar do meu pau sinto nos meus dedos uma contracção do seu sexo e aumentar o inchaço dos lábios, os seus tecidos vão se enchendo de sangue e vão ficando mais inchados, gosto de ser apalpado assim…

Em pouco tempo sinto o seu rosto em cima do meu sexo, a cabeça dela está leve, a sua boca parece uma pluma, de seguida sinto a sua boca húmida e de repente ela para, parece que tenta cheirar o meu sexo, a minha temperatura e depois me faz novamente uma caricia leve…

Pega no meu sexo, coloca bem na frente da boca, como se me fosse chupar, mas, não me chupa, arqueio-me em direcção ao teu rosto tentando enfiá-lo na tua boca, ela geme, está evasiva, deixa-me louco de desejo, provoca-me, simula que me vai chupar e no entanto me dá umas mordidelas na glande do meu sexo, estou louco, sei que ela também está e não vai aguentar muito mais tempo, e, de repente ela chupa-me, enfia tudo pela boca dentro, sinto-o duro, sei que está grande, ela faz um esforço para o engolir todo, quase se engasga, ela se perneia, está quente e sinto que ela gostava de uma mulher, também a acariciar e a chupar, sexo a três, estou numa posição em que apenas lhe posso.....

Ela chupa desenfreadamente o meu sexo, passa a língua pelos meus tomates, é muito bom, esfrego as maminhas dela, mas não aguento mais e então a viro num 69 e enfio a minha cara no seu sexo, cheiro, faço ruidos, lambo, mordo as pontinhas dos pequenos lábios, enfio a língua toda lá dentro, dou-lhe uns beijinhos doces no clitóris e imploro para ela não parar de me chupar, desliza as mãos pelo meu sexo, passa os dedos pelas minhas nádegas, a língua pelo meu cuzinho, eu me retorço todo, penso que já não consigo ouvir mais nada, apenas sei que digo que a quero comer toda, seu sexo, seu cu…

Ela está rosada, louca, mudamos de posição, e ela pede para fazer algo diferente, fica arqueada em cima de mim, como fosse meter o meu sexo no dela, mas não, começa a acariciar o seu clitóris com o meu pénis molhado, duro, não penetra, é bom sentir, ela o esfrega por toda a superfície, de leve umas vezes, outra com mais pressão, outra bate com ele no seu sexo e o leva à entrada do sexo, coloca só a cabecinha, apenas monta um pouquinho na cabecinha, estamos todos molhados….

Puxo pelos cabelos devagar e a debruço na cama de quatro, seguro as nádegas dela, e devagar enfio o meu sexo no sexo dela, está bem recto, na posição ideal para o ponto G, sinto que estou fodendo o sexo, o cérebro e o coração dela, e este ritmo de entra e sai, me enlouquece e a ela ainda mais, geme loucamente.

Gememos ao som de Elton John - Your Song que é uma delicia... estou mesmo louco e ela esfrega o seu clitóris e está toda doidinha, sinto que estou perto de me vir e acho que ela já se veio pelo menos duas vezes, tiro do sexo dela, está todo meladinho e ela pega em gel e passa lá no cuzinho, um pouco para deslizar melhor dentro , meto, devagarinho, primeiro a glande, e vou empurrando pouco a pouco está todo dentro dela e ela continua se esfregando, começo o ritmo lento e depois mais rápido, se contorce, geme, grita e au também jorro o meu sémen pelas suas costas, mas entretanto me debruço e vou chupar o seu sexo, está gostoso, inchado, todo aberto e ouço ela me dizer sim, sim, e um grito final….

Ohhhhhhhhhhhhhhhhh

Beijos
J.