Quero mais ... Jogging ...




Sempre que posso, e quando a profissão me permite, gosto de caminhar a ouvir musica, e por norma para os lados do Sameiro, que lá tem um parque grande, posso me perder a contemplar a natureza, as árvores belas, as aguas frias e corredias e subir ao mais alto e ver Braga por inteiro, lá ao fundo, como costumamos dizer, “ver Braga pelo canudo”.





Um dia, depois de caminhar tanto, envolvido pela natureza, cheguei ao meu local preferido para fazer um pouco de ginástica, estava a começar a escurecer, comecei a fazer exercícios de estiramento nos bancos, um lugar ideal para os fazer, e passados uns minutos vejo que chega mais um pouco à frente uma atleta, aspecto jovial, toda suada, ofegante.




Vinha vestida com um fato justo em malha, top todo suado e umas calças de jogging pouco abaixo do joelho justas, que deixavam sobressair o seu perfil corporal. Não era muito atlética, mas a sua indumentária desportiva deixava realçar as suas curvas que a minha imaginação não precisou muito para ter imagens dela na minha mente sem roupa, peitos firmes, generosos, mamilos médios, coxas robustas, nádegas firmes, cu redondo, um corpo delicioso.




E envolvido com a minha imaginação, quando ouço qualquer som mal produzido na minha cabeça e olhei e ela disse: “- Nunca soube esticar muito bem! Podemos estirar juntos?” fixei o seu sorriso, surpreendido, o seu olhar estava nos meus olhos, os seus lábios vermelhos, rodeando uma boca generosa, o seu cabelo preso, mas que se adivinhava longo, respondi: “- Porque não."




Fizemos as apresentações e começamos a fazer os exercícios juntos, ajudando um ao outro a esticar. Apesar de eu saber uns movimentos que me relaxavam e ela não saber, também aprendi alguns que desconhecia e ela me ensinou. Falámos o porquê de estarmos por aqueles lados, do pouco tempo que a vida nos deixa, e que só podia ficar por mais uns 15 minutos, porque tinha de ir para casa para fazer o jantar, nesse dia estava só. Ela me olhou e interrogou: “ O jantar? Se queres eu tenho o meu jantar quase pronto, só preciso de temperar e aquecer e teria todo o gosto em te convidar?” de novo me surpreendeu e neste caso fiquei embaraçado e nem hipóteses tive de dissimular, “Vens comigo a minha casa, tomas um duche e jantamos.”



Meu coração acelerava e eu sem saber o que pensar, uma mulher bonita que não me conhecia e me convida para a sua casa, para jantar e tomar banho, estava apreensivo, achava aquilo estranho, mas como sou um aventureiro sem medo de nada… respondi: “-Porque não!” Afinal não tenho compromissos para esta noite a minha mulher está a trabalhar, que vou perder com isso? Penso que nada.


Então ela diz: “-Vamos fazer uma corridinha até minha casa.”. “-Vamos.”, respondi.


Até que chegamos à casa dela, era uns 800 mts distante da minha, para o lado oeste, era uma casa pequena, com um jardim relvado em frente à porta de entrada, lá dentro era espaçoso, decorado com muito bom gosto. Deu-me uma toalha e indicou-me o caminho do quarto de banho e uns shorts e uma t-shirt que pelo número me deviam servir na perfeição. Fui para o banho e coloquei a cair a água temperada como eu gosto. Comecei a me banhar, estava ansioso, só pensava como seria ela nua, não conseguia evitar a minha erecção, tentei a retirar da minha cabeça, saí do duche, sequei-me e coloquei a toalha à volta da cintura enquanto dava uma olhadela nos seus produtos de banho.




Nesse momento ela entrou e me disse: “ -Importas-te que tome banho, enquanto tu acabas de te arranjar?”, meio sem palavras disse: “-A casa é tua, à vontade.”. Fiquei apalermado, a minha imaginação me traiu. Despia-se e através do espelho podia comprovar, que os peitos eram generosos e deliciosos e que o seu corpo era um autêntico íman para o meu olhar e fez efeito imediato no meu sexo. Entrou na cabine e começou a tomar banho, através do espelho, podia vislumbrar perfeitamente as suas mãos a percorrerem o seu corpo, o ensaboavam e deslizavam com particular incidência no seu peito e sexo.



Ela me apanhou, olhou-me nos olhos, sorriu e depois olhou para a tolha que estava um pouco disforme na parte frontal. Não podía ocultar a minha erecção. Ela estendeu uma mão para fora da cabine do duche e disse: “-Vem”, eu lhe dei a mão, e deixei cair a toalha, entrando na cabine. De imediato ela se baixou me beijando a glande do meu sexo, rodando e massajando, descendo a lingua por ele, apertando os meus tomates. A agua caia sobre nós,e gostava de fazer assim, poucas vezes o tinha feito no duche. Começou a mover a sua boca, a sua lingua, os seus lábios saboreando cada milímetro da minha glande, procurando me excitar ainda mais, estava a incendiar os meus pontos mais secretos, com aquela boca rosado cheia com o meu sexo.


A sua mão insistia em percorrer os meus tomates, brincar com eles, pegou um pouco de sabão cremoso e mos ensaboou, para depois ir discretamente ao meu cu, ensaboou a zona lentamente e com um dedo me fincava, era uma sensação descomunal, parecia ver as estrelas. Parou no momento exacto, pois achava que não ia aguentar mais. Pôs-se de pé e me beijou. Minhas mãos procuravam os seus peitos, a sensação da água a cair o sabão cremoso, eram excitantes, suaves. Agachei um pouco e comecei a beijar os seus peitos, dirigi-me aos seus mamilos, estavam duros, erectos, grandes e sensíveis. Devorei-os, queria tê-los na minha boca para sempre, queria que ela sentisse a minha língua a percorrer a sua auréola rosada. Levei a minha mão ao seu sexo e estava terrivelmente quente e húmido. Comecei a tocar e a percorrer, introduzi um dedo entre os lábios, quentes e encontrei o calor do sexo, expectante, ansioso por uma recompensa.


Seu sexo estava completamente aberto, exposto, e o seu clítoris estava desafiante. Não pude resistir em não o acariciar, pois toquei ele de leve, e notei que o seu corpo arqueou com um leve gemido, um desejo, um tremor. A cabine do duche não me deixava muito espaço para o lamber, mas o desejava com todo o seu esplendor. Baixei a minha cabeça e levei a minha boca ao tão saboroso, ela gemeu, arqueou a sua cintura e expôs o seu sexo, ali estava, esperando a minha língua. Não fui selvagem, levei de leve a minha língua a tão delicioso botão, uma autentica pérola e lhe fiz umas lambuzadelas, longas e suaves no inicio, com a minha língua totalmente fora, a língua planava sobre o seu clítoris, fazendo soltar tremuras e gemidos loucos. Depois comecei a levar a língua desde o clítoris até à entrada do sexo, metendo uma, duas vezes e subindo lentamente, A minha amiga acelerava os tremores, os movimentos da cintura.



De repente, senti as suas mãos na minha cabeça me puxando, me beijou, virou-se e convidou-me a penetrar por detrás. Era uma posição deliciosa e que eu gostava muito, peguei na minha glande, apontei ao seu sexo e enfiei, entrou inteira, suavemente, sem resistência num sexo faminto que me devorava silenciosamente. Levei a minha mão ao seu clítoris, mas a dela já lá estava, ajudei a esfregar, e mantive o esfregar da minha mão com o das minhas investidas, rapidamente ouvi os seus gemidos, os seus movimentos das nádegas contra mim, estava tendo um orgasmo, que corria pelo corpo sensual e sexual, delicioso. Saiu de mim, e se colocou de joelhos no mármore do duche, me olhou sorrindo, pegou no meu sexo e começou a mexer nele. Mal bastaram alguns movimentos para que tivesse um saboroso orgasmo. Meu sémen saiu disparado para ela, agachada, o seu rosto foi o primeiro a levar com aquele jacto quente, depois os seus peitos e por fim as suas mãos. Lambeu-me o sexo ligeiramente, arrancando um dos meus últimos gemidos.


Terminamos o duche e fomos juntos acabar o jantar para a cozinha, seminus ….


Beijos
J.