Quero mais ... O novo apartamento ...


Combinas-te um encontro, precisamente para eu ver o teu novo apartamento na Praia da Amorosa, dar umas dicas de decoração, ambientes, o meu bom gosto em funcionamento.


Ponto de encontro na praia norte, bar lagosteiro, é Sábado, esperava-te na esplanada, bebia uma cerveja, apareces com o teu vestido negro, acima dos joelhos e um decote de causar vertigens, olhas-te à minha procura, acenei discretamente, viste-me e sorris-te, aproximas-te de mim e sem mais nem quê dás-me um beijo apaixonado nos lábios, à frente de toda aquela gente, fico encantado em ver-te assim, e fico logo excitado, as tuas mãos apanham a minha nuca, beijo duradouro e quente, interrompido pela presença da sombra da empregada de mesa.


Separas-te e sentas-te, pedes um gin tónico, e vamos nos rindo e falando do apartamento, bebes uns tragos, levantas-te, sentas-te nas minhas pernas e dás-me novamente um beijo, apanho-te pela cintura e digo-te para acabares de beber, sussurras ao meu ouvido que me desejas, estou um pouco envergonhado com as pessoas a olharem, bebemos, pagamos e levantamo-nos.


No trajecto até ao apartamento, abraças-me, beijavas-me, com a mão pela tua cintura e tu com o braço laçado pelo meu ombro, fomos rindo, e de vez em quando ias dançando ao ritmo da música do bar que ia ficando cada vez mais suave e distante. Chegamos à entrada do bloco, enquanto esperávamos o elevador, atiras-te contra mim e começas a beijar o meu pescoço, a morder de leve, sabes que isso provoca-me excitações, encostas-te com o teu sexo contra o meu e notas que ele está já bem duro, o elevador chega, a porta abre-se e entramos.


Já dentro do elevador e em movimento, meto a mão por baixo do teu mini vestido e noto que não tens calcinhas, acaricio de leve o teu sexo húmido e toco ligeiramente o clítoris, enquanto nos beijamos na boca, trocando línguas e sabores, gemes um pouco, separas-te de mim, rodas em sentido contrário e encostas as tuas nádegas contra o meu sexo, esfregas bem. O elevador pára, a porta abre, estamos no 6º andar, tem um hall grande com luz natural devido à clarabóia no cimo do prédio, andamos apenas uns quatro, cinco metros e metes a chave na porta, aperto as tuas nádegas, abres a porta, entro e fechas a porta e empurras-me contra ela.


Começas a beijar-me o pescoço, e sinto os teus mamilos duros e tesos, estás excitada, começas a desapertar a braguilha dos meus jeans, baixo-me um pouco e retiro as alças do teu vestido para baixo, levo a minha boca aos teus peitos excitadíssimos e começo a beijar, lamber e chupar, deixas cair os meus jeans até aos pés e ficas com o meu sexo duro nas tuas mãos, esfregas com vontade de sentir a primeira gota de lubrificação para depois a esfregares na glande, levanto uma das tuas pernas, apoio-te contra a parede, e penetro-te, meto bem fundo, primeiro gemes, fechas os olhos e apoias-te na parede, apertas as tuas pernas, estás excitadíssima e molhada, movo-me contigo, penetro uma e outra vez, estás a gostar, baixo-te a perna, dou-te a volta, agacho-me e começo a lamber as tuas nádegas, as tuas coxas, o teu cú, o teu sexo, os teus lábios e por fim o teu clítoris, enquanto os meus dedos entram e saem, molhados do teu intimo néctar.


Levanto-me e penetro-te novamente, começas a gemer como uma louca, estás a ter o teu primeiro e maravilhoso orgasmo, levo um dedo ao teu cú, sinto as contracções, esfrego o teu clítoris com o dedo e introduzo novamente no teu cú, sinto como se aperta, estás louca, apertas os peitos, massajas, pedes para meter o meu sexo lá, no cú, relaxo-o mais um pouco, para depois retirar o meu lubrificado do teu e com carinho, meto apenas a glande, levo as minhas mãos aos teus peitos e noto como estão duros, aperto-os de leve deixando as minhas leves marcas dos dedos, empurras o teu cú contra o meu sexo, fazes que comece a entrar lentamente, começamos a fazer um ritmo de vai e vêm, ambos começamos a sentir um prazer extra, gememos.


Estás penetrada por trás, a tua mão direita, afaga o prazer do teu clítoris, a esquerda continua a acariciar e apertar os teus peitos, levo os meus dedos ao teu pescoço, rodopio o cabelo para o outro lado da nuca, levo os dedos á tua boca, chupas, mordes e começas a sentir como estou explosivo, que já não vou aguentar muito mais, metes a mão por baixo e começas a mexer nos meus tomates, isso foi o rastilho das múltiplas sensações, o calor dos nossos desejos, até que acabamos por ter um orgasmo em simultâneo, deixamo-nos a pouco ficar, mas tu, louca, ainda te moves comigo dentro de ti. Vais deixar-me magro e teso, e diz-me:


- Queres mais? Já sabes… só há que o pedir…

- Do modo que quero mais, sim, deste modo quero sempre mais. Acabei por dizer.


Caminhamos um pouco e sentamo-nos num sofá, a seguir ao hall de entrada, com uma entrada rústica de uns azulejos tipo Escandinávia castanho apenas com um metro de altura, para o resto da parede um magnólia suave, gosto, falta apenas uma planta de cheiro e um quadro, fomos par a sala de dimensões generosas e dividade em estar e jantar, pintada em botão de ouro com os moveis todos brancos, o sofá de cabedal branco, fui e sentei-me, tu a seguir, estava mesmo a calhar a transmitir a sua frescura, mas a frescura pouco durou, levantas-te e sentas-te em cima das minhas pernas, uma para cada lado, vi aqueles lindos lábios vaginais totalmente abertos, uma mariposa, um convite ao meu sexo começar a dar novos sinais de dureza, de cara a cara, começamos a dar beijinhos nas nossas faces, leves e profundos, secos e molhados, com e sem aspiração, e já notava os teus mamilos a começarem a crescer e a roçar no meu peito, uma sensação agradável.


Meto a cabeça no meio dos teus peitos, começo com a língua a lamber em rodopios de forma ascendente e central, passando por chupar o mamilo, que por vezes ficava gotejante, o meu sexo, ai o meu sexo, já em haste, a roçar naqueles lábios molhados e lindos, ergueste-te um pouco e nem precisas-te de o auxiliar com a mão, deixas-te ele vaguear dentro de ti, e começas a levantar as tuas nádegas e as deixar cair de forma pausada, continuo a beijar e a chupar os teus mamilos, que deixam nutrir o alimento para sentir-me sempre forte, mas já não aguento mais o teu ritmo que leva à loucura, deito-te no sofá e começo a penetrar-te com a minha vontade, abres um pouco as pernas para que facilite a entrada total sem magoar-te com os meus tomates.


E quando começo a ficar ofegante, a ponto de explodir novamente, apertas-me as nádegas e faz com que pare, beijas-me a boca e tentamos nos posicionar de uma outra forma, queres ficar por cima, fazemos essa troca sem cair do sofá e sem sairmos da nossa fusão, conseguimos, sentas-te em cima de mim, levantas as tuas nádegas até a glande do meu sexo ficar quase de fora da tua vagina, levas a mão ao meu sexo e metes o talo entre os teus lábios vaginais e começas a esfregar a minha glande no teu duro e excitado clítoris, aperto os teus peitos e massajo-os, freneticamente esfregas e acabas por começar a gemer, gemes como louca, até que os teus espasmos são fortes e começo a sentir pelo meu sexo e coxas a tua humidade a rodos, aninhas-te um pouco e começas a chupar o meu sexo, sugas como uma louca, quente e em estado explosivo, não tiveste de esperar muito para saboreares o meu sémen.


Olhas para mim, sorrimos e digo-te que por cima do sofá deveria ter um quadro com uma moldura branca e com um motivo de…


Agarras a minha mão, e dizes-me para conhecermos o quarto de banho, tomar um duche e depois seguimos para outros aposentos…


Beijos

J.

Quero mais ... Ser ou não ser voyeur ...

Sempre enviam mensagens em que um dos assuntos repetitivos, é a questão de ser ou não ser voyeur. Bom, existem muitos tipos de observadores, mas eu gosto de os catalogar apenas em dois tipos, os tarados e os de bom gosto. Agora fica ao vosso critério o rótulo à minha pessoa.

Quando tinha 14 anos, e já no meu último ano do internato, tive as primeiras experiências como voyeur, espiando duas pessoas fazendo sexo e masturbando-me com a excitação produzida, era uma forma de descobrir a sexualidade em forma de masturbação nos anos setenta, anos em que em Portugal o sexo era uma descoberta e quase um tabu para a maior parte dos rapazes e raparigas da minha idade.



Ela era uma mulher quase a entrar na casa dos trinta, muito sensual, com curvas, vestia sempre uma bata daquelas de botões frontais que apertam desde o pescoço até abaixo dos joelhos, mas como os seus peitos eram enormes, deixava os botões superiores abertos, deixando ver a roupa interior, porque a bata era apertada e os botões ficavam esticados nas casas. Com muita frequência, agachava-se para ir buscar coisas aos armários baixos da cozinha ou ao pequeno armazém que servia de abastecimento, e sempre que o fazia, eu colocava-me sempre em posição de poder ver algo mais daquele corpo que me fazia sonhar.


Por umas vezes ficava mesmo de frente e observava os seus peitos grandes e fortes dentro de um minúsculo soutien, por outras observava as suas pernas e coxas que levavam a poder ver as suas calcinhas, de qualquer modo essa mulher gostava de mim, porque voluntariamente estava sempre disponível para a ajudar na cozinha, assim podia observar o que fazia, enos tempos que correm, cozinho alguns pratos que aprendi com ela, mas também podia imaginar pela noite aquele corpo e masturbar-me.



Nesse internato, duas ou três vezes por semana, éramos visitados por um cura, era assim que chamávamos nesse tempo, agora nos tempos actuais o nome mais atribuído é padre, Dom Iscarias vinha dar umas aulas de religião e moral e passava sempre pela cozinha, tinha mais ou menos a idade daquela mulher sensual, eu estava presente e sempre falava, assuntos relacionados com escola, comida, etc. Mas o seu olhar não era de sacerdote, mas sim de desejo, o seu olhar era igual ao meu, verificava que sempre aproveitava a oportunidade de lhe espreitar os peitos, as pernas, etc.



Um dia, ela disse-me que não precisava de ajuda, que podia ir estudar ou brincar com os outros colegas, disse-lhe que sim, tinha a chave do armazém e escondi-me no armazém, que tinha um respiro em rede por cima de um dos armários, mas via-se perfeitamente a cozinha toda, nesse dia ela estava com os botões superiores mais desapertados, tinha notado isso, quando falou em dispensar-me, podia a ver perfeitamente, esfregava a caçarola, via como a bata ficava salpicada de água e os seus peitos começam a notar-se na tela húmida da bata, fiquei excitadíssimo, ela não trazia soutien, pela primeira vez conseguia observar os seus mamilos na tela transparente devido à agua, desapertei os botões das minhas calças, retirei o meu sexo bem duro e comecei a masturbar-me lentamente.



De repente a porta abriu-se e entrou Dom Iscarias, fechando-a à chave depois de entrar. Aproximou-se, meteu as suas mãos por baixo dos braços dela, e desapertou os botões da bata na parte superior, depois pegou nos peitos com as mãos, fiquei perpelexo, o cura matia a mão! Começou a beijar-lhe o pescoço por detrás e mordia-o, ao mesmo tempo que desapertava os botões da bata por completo, deixando aquele enorme par de peitos formosos e tesos, com os mamilos erectos.




Eu continuava a masturbar o meu sexo com uma excitação maluca, se continuasse assim ia explodir de tesão e a parede de esperma, até que resolvi abrandar o meu ritmo e desfrutar da vista com suaves carícias.



Afagava e acariciava os peitos com suavidade, enquanto ela estava com as duas mãos apoiadas na bancada da louça, com a sua longa cabeleira caída de lado, tampando-lhe um pouco o rosto. A cozinheira, esfregava as suas nádegas na batina do cura, escutava os gemidos dela, o cura ergueu a sua bata, aninhou-se para lhe retirar as calcinhas e depois retirou-lhe a bata, vi aquele sexo peludo e cheio de gotículas brilhantes, desapertou a batina e retirou o sexo duro, e numa só investida e por detrás meteu-o sem qualquer dificuldade dentro do sexo dela. Via como os seus peitos iam e vinham em cada investida de vai e vém, e isso levava-me ao céu.



Pararam, ela rodou, ficou de frente para ele, abriu-se um pouco mais, ele manobrava ferozmente as pernas dela, ergueu-a e sentou-a na mármore, apartando as pernas dela uma para cada lado, ela com as mãos abriu os lábios vaginais do seu sexo, eram grandes e vermelhos, completamente húmidos, ofereceu o seu sexo, Dom Iscarias, pegou e enfiou todo dentro daquele sexo apetitoso, e ela com o seu olhar fixo na parede em frente a mim, fez-me recuar um pouco e a pouco lá fui espreitar novamente.




Escutava o seu tesão, eu estava a conter a minha respiração acelerada, o cura investia com toda a sua força, não gemia, não gritava, não suspirava, apenas fodia, até que tirou novamente o sexo dentro dela, colocou-a novamente de pernas abertas e virada para a frente apoiada com as mãos na mármore e um grito abafado pela mão do cura fez-me dar conta que não tinha enterrado o seu sexo no sexo dela, gritava como uma louca, o cura tentava abafar os seus gritos, estava a meter no cú da cozinheira, eu continuava a masturbar-me, olhando-os, ele metia a mão no sexo da cozinheira que por vezes metia a mão por baixo também, e afagava os tomates de Dom Iscarias, até que ambos loucos separaram-se.



A cozinheira colocou-se de joelhos e começou a chupar o sexo do cura, olhava-a, estava louca, esfregava o seu sexo e engolia o sexo masculino, ela não parava de mamar. Até que tirou o sexo da boca e disse:


- Cura, eu também quero vir-me.


Então o dom Iscarias, aninhou-se, obrigou-a ficar de gatas e por trás meteu o seu sexo dentro do sexo dela e começou a cavalgar, e a zorrar que mais parecia um burro, todo o tempo esteve impávido e sereno e agora soltava os seus gritos, até que cessou os seus movimentos.



Com esta final, eu também cheguei ao meu orgasmo, salpicando a parede e deixando a minha mão cheia de sémen.



Esperei que saíssem da cozinha, para também sair sem fazer ruído, e ao passar a porta do armazém, ela entrou novamente na cozinha, escondi-me atrás de um armário e ela olhou para a rede na parede, como se soubesse que eu estava ali.



Os olhares de dias posteriores fizeram-me supor que se deu conta que eu sabia, exponha-se mais e por vezes não usava soutien e molhava a bata para eu ver os peitos dela, deixava-me roçar nas suas nádegas ao passar entre a bancada e o armário…


Beijos

J.

Quero mais ... O primeiro encontro II ...


Depois da grande mamada, seguimos para o restaurante, em quinze minutos estávamos lá, estacionei num alpendre coberto com a palha do centeio, tão característico da zona, saímos do carro e fomos em direcção à grande portada. Entramos, estava sossegado, apenas três casais jantavam ao som da música suave de Leonard Cohen e ainda por cima a canção “ A thousand kisses deep”. O empregado levou-nos a uma mesa ao fundo do salão. Da ementa, escolhemos bife de boi à casa, com batata a murro, vagens cozidas e vinho verde fresquinho da região.

Durante o jantar, que estava saboroso, brindamos ao nosso primeiro encontro, comentamos coisas dos blogues, das pessoas que intervêem, no meu blogue, no blogue dela, fantasias, mostrou-me fotografias do telemóvel, fez alguns comentários a alguns escritos que por razões óbvias não comentarei.

O seu olhar era de curiosa, parecia uma menina que acabava de descobrir um mundo novo, sentia que estava feliz, aqueles pequenos momentos comigo em busca de algo, a deixava feliz, risonha, atraente, sedutora, troca de olhares mais quentes, sobremesas saboreadas com malícia e estava impaciente para sair do restaurante, com o desejo de saborear mais a sua carne, chamei o empregado, pagamos a conta e saímos. Eram umas vinte e três horas e quarenta e oito minutos.

A caminho do estacionamento, satisfeitos, parecíamos dois adolescentes desinibidos, em cada canto escuro, beijavamo-nos, abraçávamos-nos e sentíamos a nossa carne quente, riamo-nos, nada à nossa volta era importante, a noite estava linda e estrelada, até que me lembrei de um sítio belo para fazer sexo. Entramos no carro e Maria questiona:
- E agora que fazemos?
- Tens a noite por tua conta? Retorqui.
-Sim, tenho e escolhi este dia para estar contigo.
Coloquei a aprelhagem a funcionar com um cd pré-instaldo do leonard cohen, ela ficou abismada por estarmos a fazer a ponte com a música do restaurante, disse-lhe:
- Vamos a Braga, entramos na autoestrada e vamos até uma praia que conheço perto de Ofir. Concordas?

Os olhos grandes de Maria, abriram mais e com o brilho de felicidade, disse-me com uma voz entoada:
- Sim, quero iniciar o dia na praia.
Em quarenta minutos estvamos na referida praia, não estava vento, um luar maravilhoso, o silêncio da noite misturado com o ssssss das ondas a bater na areia, ficamos fora do carro, uns minutos a contemplar o espaço, sem falarmos, depois fui à mala, tirei duas toalhas de praia, daquelas do JORDI LAVANDA, passo a publicidade, e que a minha amiga empresária de Vizela tinha-me oferecido, olhei para ver se havia olhares ocultos, e descemos as dunas em direcção ao mar.

Andamos um pouco, até que começamos a nos beijar, beijava e mordia o seu pescoço, acariciava a sua cintura, massajava os seus peitos sem o soutien que tinha deixado no carro junto com a tanga, estava ofegante e a começar a ficar louca, dizia-me por meias palavras que uma das suas fantasias era fazer sexo na praia ao luar, o lugar idílico para amar e estava feliz por realizar esse sonho, que na verdade, eu conseguira ler a sua alma.

Tirei a sua camisola e podia observar os seus peitos jovens e bem formados, que baixei a minha boca na sua direcção, lambi-os, beijei-os, mordiquei-os, suguei-os, gostava de o fazer e sentia na Maria uma excitação extra, os seus mamilos grandes e erectos, sentia a sua mão na minha nuca transmitindo as suas sensações, enquanto a minha já andava por baixo da sua saia, acariciava as suas coxas, sentia os lábios do seu sexo, húmidos.

Desapertou-me a camisa sport às riscas, os jeans, e ficamos juntos, o meu sexo novamente duro, que apanhado pela sua mão quente, endurecia ainda mais, a outra apertava-me as nádegas, enquanto beijava o meu pescoço, com o perfume narcótico e inebriante que tinha colocado para esta noite especial.

Levantei um pouco a sua cabeça, beijei-a na boca, sentindo a sua língua com a minha, notando a dureza dos seus mamilos a roçar no meu peito, levantei-a um pouco, facilmente, era leve, maneável, abriu as suas pernas rodeando a minha cintura, e a penetrei, custou a entrar, mas suavemente fui abrindo espaço naquele sexo completamente empapado.

Estavamos a fazer sexo muito perto da orla maritima, por vezes sentia a espuma a bater nos dedos dos meus pés, estávamos loucos que nem estávamos a dar conta da maré subir, aquela sensação de sexo apertado estava a deixar-me louco, quase a ponto de quase explodir, parei, rodei-a, e coloquei-me por traz, aprisionada contra o meu sexo, abri as suas nádegas com as minhas mãos para a penetrar bem fundo, acariciava os seus duros peitos com uma mão e a outra na sua boca, deixando que lambe-se os meus dedos.

Depois estendia na areia, meti a minha cabeça entre as suas pernas, e comecei a acariciar o seu sexo com a minha boca e língua, entreti-me no seu clitóris enquanto os meus dedos a masturbavam, acariciando cada preguinha dos seus lábios, roçando de vez em quando o seu cú, o qual lhe fazia soltar gemidos mais longos de excitação, para sorrir depois. Levava as minhas mãos aos seus peitos, depois à sua boca, sem deixar de lamber, chupar, mordiscar de leve, meter a minha língua profundamente até os gemidos do seu orgasmo começarem a aumentar de volume, então deslizei por cima dela e penetrei-a novamente sem deixar de a beijar.

Ela rodopiou o meu corpo e colocou-se por cima, deixei que marca-se o seu ritmo, muito breve, acelerou, gemeu, inclinava-se para trás e deixa-me ter a visão do meu sexo ser engolido, um e outra vez pelo seu, apertado. As ondas do mar já varriam as minhas pernas e batiam de leve nos meus tomates e nas nádegas de Maria, estava em explosão, ela tinha orgasmos a seguir a orgasmos, apertava os dentes, inclinava-se, tremia, convulsionava-se, mas sempre sem retirar o sexo dela e apenas afrouxava um pouco o ritmo.

Já não aguentava mais, e diz-me:
- Dá-me todo, prazeres Insanos, João Ratão, sei lá mais o quê… fode-me como fodes todas essas que te levam à loucura…

Não aguentei, e apertava fortemente o meu sexo, que explodi, inundando, sentindo as contracções dos seus músculos vaginais, senti como as suas nádegas se enterravam contra mim, para que não saísse de dentro. Deixei-me cair para trás, e ela estendeu-se sobre mim, extasiados pelo silêncio da noite, até que uma onda varreu os nossos corpos, molhando-os e arrefecendo-os.

Foi uma noite excepcional…



Beijos
J.

Quero mais ... O primeiro encontro I ...


Por fim conhecemo-nos, vou colocar um nome fictício porque não me deu permissão para o colocar, chama-se Maria. Recebi um SMS por volta das 18:00, tinha o seguinte conteúdo: “- Saio às 22:00, encontro-me no meu carro no parque coberto, zona A2, Audi A4 Vermelho, XX-XX-XX, Minho Center. Maria é dona de uma das boutiques existentes nesse espaço comercial. Vimo-nos depois de algum tempo de correspondência, no MSN, por CAM.






Eram 21:30, peguei no carro da empresa, fui para abastecer e lavar na gasolineira das Lameiras, encontrei um amigo e estivemos um pouco na conversa, quando dei conta eram 22:01, já não tive tempo de levar o carro à máquina de lavagem, despedi-me e dei umas voltas pelas urbanizações e dirigi-me ao Centro Comercial, tinha fila, mas ao fim da recta virei para o bloco A2 e avistei o seu carro, dei sinal de luzes, ela reconheceu-me, parei e entrou.
Maria, é uma jovem empresária de trinta e poucos anos, bem sucedida, não muito alta, morena, olhos grandes e intensos.





- Olá, Maria,



- Olá, por fim, “prazeres insanos”, “João Ratão”, ou “VA7372”, como estás?



- Bem e tu?



- Pensei que não vinhas…



- Desculpa, atrasei-me, mas precisava de lavar o carro e só tive tempo de meter gasolina. Será que podíamos passar na lavadora do F.?



- Não tenho horários, quero mesmo conhecer-te.



- Ok.



Entretanto fomos conversando sobre o trânsito aquela hora e a deslocação o mais rápido possível para fora da cidade, até que chegamos. Fui buscar umas fichas, meti-as de seguida com funções distintas, uma para molhar e espuma, outra para cera, outra para secar, e fui para o túnel da lavagem. O banho de espuma começou e aproximei-me dela. Dizendo:


- Diz-me o porquê deste interesse todo?”



- Os teus relatos fazem-me sonhar, quero ter e fazer aquilo que não tenho nem faço com o meu marido.



A sua mão posou sobre a minha perna, enquanto a minha também, mas propositadamente. Aproximei-me do seu rosto angelical, ficamos assim uns segundos, sorrindo simplesmente, Roubei-lhe um beijo leve e doce nos lábios. Ela lançou-se sobre mim, apoiada no meu peito, os seus lábios abriam os meus, a sua língua procurava a minha, o meu sexo começava a tomar forma, enquanto as minhas mãos introduziam-se na sua blusa, desapertando os botões de uma forma eufórica, levei-as às suas costas e acariciei-as para depois desapertar o soutien, manuseando as suas nádegas, subi a saia, e baixei a tanga que levava, metendo a minha mão entre as suas pernas, sentindo a pele rasurada na palma da minha mão.



- Quero provar o teu sémen.



- Estou à tua disposição.



A sua mão com toda a força começou a desapertar a minha braguilha, tirando o meu sexo já bem duro de dentro das minhas calças, baixou-se até ele, agarrando-o com as duas mãos, apoiando a sua cintura sobre o apoia dos braços do carro, deixando o seu cu em pompa, à minha disposição. Passei a minha mão por baixo da saia novamente, acariciei os seus lábios vaginais entreabertos, notando a humidade do seu sexo, rocei o seu clítoris sensível e inflamado de excitação.





Carreguei na alavanca do meu assento e fiz com que ele inclina-se para trás, deixando-lhe espaço para manobrar, a sua boca engolia o meu sexo como se nada fosse, tinha uma boca enorme, tipo MMG, também com a minha mão notava que tinha um sexo bem grande, uns lábios enormes, sexy. As suas mãos apertavam os meus tomates, a sua língua corria cada bocado do meu talo, a glande era sugada e lambida por aquela boca gulosa, chupar para tirar o tutano.





Os meus dedos já estavam bem introduzidos no seu sexo, procurando o ponto que a ela lhe dava mais prazer, consegui que começasse a gemer de uma forma ritmada, meti o meu dedo polegar de forma a apanhar o seu ponto G, aquele pontinho rugoso que só a sensibilidade e habilidade de um homem experiente apanha, e comecei a notar que ela marcava o ritmo, esfregava o seu clítoris conforme podia.





Mas sabia chupar, uma mamada é uma mamada, mas algumas sabem dar o devido contorno, a forma especial, ela sabia-o fazer, quando de repente o secador da lavagem arrancou com aquele ruído potente, o meu sexo de tanto tesão e loucura explodiu na sua garganta, os seus movimentos aprisionando a minha mão, os meus dedos no seu interior, fizeram-lhe ter um orgasmo quase de seguida ao meu, molhando os meus dedos e a palma da minha mão, sem cessar, engoliu todo o meu esperma, sem deixar nem uma gota do meu sémen sobre o meu corpo, sem manchar as minhas calças.





-Vamos jantar?



-Eu já tomei o aperitivo, mas quero o prato principal. Adiantou com a voz meia abafada e o seu rosto corado.




Arrancamos para os lados da Póvoa de Lanhoso, conhecia um restaurante que servia tarde, discreto e bom. Continuará…





Beijos
J.

Quero mais ... O novo nigligé ...


Estávamos transpirados do calor de Verão, chegamos ao apartamento eram já umas duas horas da manhã, decidimos tomar um duche antes de deitarmo-nos, foste primeiro, segui passado um pouco, os nossos corpos nus tinham-se acariciado sem pressas, ensaboamo-nos o um ao outro com suavidade e carinho. As nossas bocas tinham-se recreado com mil beijos deliciosos e o nosso profundo abraço de amor tinha elevado a paixão até ao infinito. Mas nessa noite estavas diferente, sentia-te com mais tesão, mais felina, pedis-te para sair do banho e que espera-se no quarto, querias fazer uma surpresa, logo percebi.

Deitei-me ainda molhado e expectante. Peguei no lençol e coloquei-o nos pés da cama, o toque era macio, suave, deitei-me ao comprido com os braços atrás da cabeça, estava nu e a impaciência começa a afogar-me a mente, a música, um chill out erótico, muito suave, longínquo, vindo da sala, as luzes estavam atenuadas, um efeito perfeito, de repente vi perfeitamente como a tua preciosa cabeça espreitava à porta, os teus cabelos caíam lisos e pretos, marcando esse rosto angélico de menina, os teus olhos brilhavam como dois pirilampos em acasalamento na noite cerrada e a tua boca semiaberta desenhava um sorriso especial, malicioso, espontâneo, disseste-me para fechar os olhos, e enquanto aproximavas-te, eu conseguia ver por um olho semi-cerrado, os teus passos discretos e em pontas dos dedos dos pés, traziam-te na minha direcção, à cama.

O teu novo super sexy nigligé transparente permitia-me quase adivinhar no escuro o triângulo do teu sexo, as tuas preciosas curvas e os teus peitos formosos que se moviam livres num movimento erótico. O teu perfume fresco e embriador envolvia todo o ambiente, quando chegas-te aproximadamente a um metro de mim, acendes-te uma luz que estava oculta por detrás da mesinha da cabeceira da cama, era um pequeno foco, destes modernos de leds coloridos e pediste-me que abrisse os olhos.

Abri e começas-te a dançar para mim, seguindo o compasso da música lenta e suave, brincando às formas com a luz proveniente dos leds, que iluminava o quarto em multicolores, um espaço mágico, que ficava distribuído em partículas de leves cores e dançavas pelo espaço do quarto, provocando-me ao mesmo tempo divertias-te. Por baixo do nigligé, os teus mamilos completamente erectos pelo roçar da suave seda transparente, estavam altivos, e de cada vez que aproximavas-te de mim, eu tentava e sem sucesso os acariciar, mas não permitias.

Iniciavas assim uma dança que por mais erudita ou sensual, estava a criar em mim uma excitação muito forte, mostravas e tapavas o teu sexo, os teus peitos, as tuas nádegas, essa sensualidade e leveza estava a deixar-me louco de tesão.

Comecei a acariciar o meu sexo, já erecto e duro, e então ouvi a tua voz rouca e suave, em forma de paixão, pedindo para fazer lentamente que querias ver, acariciava lentamente, uma gotícula de néctar brotou da minha glande e com a ponta dos dedos esfreguei, rodopiei, apertei, tu estavas a dançar com os olhos fincados e levavas de quando em vez a mão aos teus peitos, mas não resististe mais, viés-te na minha direcção e disses-te que querias ser tu a mimar o meu sexo palpitante.

Imediatamente a tua língua deslizou por toda a sua superfície até chegar aos tomates que acariciavas com prazer, enquanto eu tinha conseguido por fim atingir os teus peitos, comecei primeiro por os roçar de leve, depois a acariciar e os beijar com macieza e firmeza, pouco a pouco consegui com muito cuidado que passasses uma perna por cima de mim e o teu sexo ficou então a uns centímetros apenas do meu rosto, o nigligé, levantado até à cintura permitia-me uma visão completa e tremendamente excitante.

O teu perfume confundia-se com o teu aroma de mulher, as luzes, a música envolviam tudo numa áurea mágica, acariciava as tuas costas, e levei a minha língua ao teu sexo, estava muito molhado e os teus néctares tinham um sabor tremendamente agradável, comecei a lamber suavemente os lábios e o clítoris, sentindo ao mesmo tempo a tua boca a engolir o meu sexo, a minha língua introduzia-se acariciante entre as tuas estremecidas entranhas, enquanto as minhas mãos ansiosas não deixavam de percorrer o todo o teu corpo, os teus peitos duros e livres, sentir os teus mamilos erectos e a forma como me chupavas, estavam a levar-me ao paraíso.

Notava perfeitamente a tua tremenda excitação e isso fazia com que as minhas próprias sensações transbordassem em pouco tempo, começamos os dois a sentir essas convulsões tão formosas, que de seguida esvaziei-me dentro da tua boca ao mesmo tempo que os teus espasmos acompanhando um super orgasmo, fazias o teu sexo roçar com tanta força na minha boca que ficou completamente lambuzada, o orgasmo em conjunto.

Giramos ambos no mesmo sentido e as nossas línguas reencontraram-se e por fim um enorme beijo mesclado de sabores. Lambemos os nossos rostos até ficarmos completamente limpos, já só as nossas salivas se misturavam com os nossos beijinhos pequenos e doces e os nossos risos de paixão. O momento era precioso, quente, convidativo.

Tirei-te devagar o nigligé que estava todo amarrotado em torno da tua cintura e pude sentir a firmeza dos teus peitos nus colados ao meu peito que ardia de paixão e luxúria, assim continuamos, embriagados pelo nosso sentir, pela música ausentes do mundo exterior, apenas a viver o nosso como dois egoístas. As nossas mãos corriam toda a nossa pele, fazíamos festinhas e carícias ao nosso corpo, os nossos olhos cantavam alegria ao amor, ao sexo, ao prazer, continuavas em cima de mim e o meu sexo que estava semi-erecto ao sentir o aperto do teu começava a dar sinais de enrijamento, novamente.

Sem nos dar conta, graças ao movimentos lentos, aos beijos pequenos e doces, às palavras proferidas com suavidade, a nossa ondulação corporal instigada pela música, sentia a tua humidade e o meu sexo a crescer junto aos lábios do teu. Já firme, começou lentamente a introduzir-se de forma natural e a pouco a pouco dentro de ti, como se conhecesse o caminho. Tu o recebias e o acomodavas com esse gemido e sussurro que sabes que me enlouquece, e lentamente fomos nos sentando, até que as tuas pernas começaram a enroscar-se por detrás das minhas costas, sentia o teu sexo mais aberto, mais escorregadio e uma sensação de fogo que expelia contra o meu.

Comecei então a roçar o meu sexo mais perto do teu clítoris em movimentos de entrada e saída com suavidade, continuávamos assim, abraçados e a dançar a música que dirigia todos os nossos movimentos. Não sei o tempo em que ficamos assim, nos deliciando e provocando sensações, mas estavas tão agitada que pediste-me para ser mais rápido, que querias ter um orgasmo em simultâneo, acelerei os meus movimentos e fiz com que o meu sexo entra-se e saísse com mais força, agarravas-me com tanta força que sentia todo o teu corpo ao meu, estávamos completamente transpirados, assim como também os nossos sexos, começas-te a gemer mais alto e eu com o teu som, fiquei num estado de explosão, notei como o meu esperma saía a rodos chocando contra o interior do teu sexo, e nesse momento em uníssono saíram dois gritos de duas gargantas secas e aflitas.

Ficamos os dois tremendo, transpirados e muito abraçados numa felicidade tremenda e pouco a pouco o meu sexo foi saindo naturalmente do teu interior e deslizei-me até colocar-me a teu lado, ao mesmo tempo que nos beijávamos delicadamente e incrivelmente o nosso olhar cheio de lágrimas diziam tudo, assim continuamos por mais tempo, murmurando milhares de palavras ternas, cheias de amor e de ilusão e quase sem darmos conta fomos adormecendo, abraçados…
Beijos
J.