Quero mais ... O primeiro encontro I ...


Por fim conhecemo-nos, vou colocar um nome fictício porque não me deu permissão para o colocar, chama-se Maria. Recebi um SMS por volta das 18:00, tinha o seguinte conteúdo: “- Saio às 22:00, encontro-me no meu carro no parque coberto, zona A2, Audi A4 Vermelho, XX-XX-XX, Minho Center. Maria é dona de uma das boutiques existentes nesse espaço comercial. Vimo-nos depois de algum tempo de correspondência, no MSN, por CAM.






Eram 21:30, peguei no carro da empresa, fui para abastecer e lavar na gasolineira das Lameiras, encontrei um amigo e estivemos um pouco na conversa, quando dei conta eram 22:01, já não tive tempo de levar o carro à máquina de lavagem, despedi-me e dei umas voltas pelas urbanizações e dirigi-me ao Centro Comercial, tinha fila, mas ao fim da recta virei para o bloco A2 e avistei o seu carro, dei sinal de luzes, ela reconheceu-me, parei e entrou.
Maria, é uma jovem empresária de trinta e poucos anos, bem sucedida, não muito alta, morena, olhos grandes e intensos.





- Olá, Maria,



- Olá, por fim, “prazeres insanos”, “João Ratão”, ou “VA7372”, como estás?



- Bem e tu?



- Pensei que não vinhas…



- Desculpa, atrasei-me, mas precisava de lavar o carro e só tive tempo de meter gasolina. Será que podíamos passar na lavadora do F.?



- Não tenho horários, quero mesmo conhecer-te.



- Ok.



Entretanto fomos conversando sobre o trânsito aquela hora e a deslocação o mais rápido possível para fora da cidade, até que chegamos. Fui buscar umas fichas, meti-as de seguida com funções distintas, uma para molhar e espuma, outra para cera, outra para secar, e fui para o túnel da lavagem. O banho de espuma começou e aproximei-me dela. Dizendo:


- Diz-me o porquê deste interesse todo?”



- Os teus relatos fazem-me sonhar, quero ter e fazer aquilo que não tenho nem faço com o meu marido.



A sua mão posou sobre a minha perna, enquanto a minha também, mas propositadamente. Aproximei-me do seu rosto angelical, ficamos assim uns segundos, sorrindo simplesmente, Roubei-lhe um beijo leve e doce nos lábios. Ela lançou-se sobre mim, apoiada no meu peito, os seus lábios abriam os meus, a sua língua procurava a minha, o meu sexo começava a tomar forma, enquanto as minhas mãos introduziam-se na sua blusa, desapertando os botões de uma forma eufórica, levei-as às suas costas e acariciei-as para depois desapertar o soutien, manuseando as suas nádegas, subi a saia, e baixei a tanga que levava, metendo a minha mão entre as suas pernas, sentindo a pele rasurada na palma da minha mão.



- Quero provar o teu sémen.



- Estou à tua disposição.



A sua mão com toda a força começou a desapertar a minha braguilha, tirando o meu sexo já bem duro de dentro das minhas calças, baixou-se até ele, agarrando-o com as duas mãos, apoiando a sua cintura sobre o apoia dos braços do carro, deixando o seu cu em pompa, à minha disposição. Passei a minha mão por baixo da saia novamente, acariciei os seus lábios vaginais entreabertos, notando a humidade do seu sexo, rocei o seu clítoris sensível e inflamado de excitação.





Carreguei na alavanca do meu assento e fiz com que ele inclina-se para trás, deixando-lhe espaço para manobrar, a sua boca engolia o meu sexo como se nada fosse, tinha uma boca enorme, tipo MMG, também com a minha mão notava que tinha um sexo bem grande, uns lábios enormes, sexy. As suas mãos apertavam os meus tomates, a sua língua corria cada bocado do meu talo, a glande era sugada e lambida por aquela boca gulosa, chupar para tirar o tutano.





Os meus dedos já estavam bem introduzidos no seu sexo, procurando o ponto que a ela lhe dava mais prazer, consegui que começasse a gemer de uma forma ritmada, meti o meu dedo polegar de forma a apanhar o seu ponto G, aquele pontinho rugoso que só a sensibilidade e habilidade de um homem experiente apanha, e comecei a notar que ela marcava o ritmo, esfregava o seu clítoris conforme podia.





Mas sabia chupar, uma mamada é uma mamada, mas algumas sabem dar o devido contorno, a forma especial, ela sabia-o fazer, quando de repente o secador da lavagem arrancou com aquele ruído potente, o meu sexo de tanto tesão e loucura explodiu na sua garganta, os seus movimentos aprisionando a minha mão, os meus dedos no seu interior, fizeram-lhe ter um orgasmo quase de seguida ao meu, molhando os meus dedos e a palma da minha mão, sem cessar, engoliu todo o meu esperma, sem deixar nem uma gota do meu sémen sobre o meu corpo, sem manchar as minhas calças.





-Vamos jantar?



-Eu já tomei o aperitivo, mas quero o prato principal. Adiantou com a voz meia abafada e o seu rosto corado.




Arrancamos para os lados da Póvoa de Lanhoso, conhecia um restaurante que servia tarde, discreto e bom. Continuará…





Beijos
J.