Quero mais ... Fim de tarde com prazer ...


Numa daquelas tardes que conseguimos fugir ao emprego e vamos até tua casa, conversar, fazer sexo, mais sexo e sempre sexo e ficar por fim, na cama relaxados. Sim, acordei por volta das vinte e três e trinta minutos, estava com fome, levantei-me e fui kitcknete, procurei alguns alimentos no frigorífico e no armário, tinhas uns bifes no frigorífico, então lembrei-me em fazer algo agradável para nós, estava nu e peguei no avental que tinhas pendurado por detrás da porta do aposento, senti-me estranho ao apertar o cordel, fiquei tapado de frente e com as nádegas à mostra.

Peguei nos bifes, num pimento verde doce, um tomate, um limão, dois ovos, dois pães, estendi o bife na tábua de corte, juntei umas pitadas de sal, coloquei um pouco de pimenta preta moída e comecei a bater com o martelo, virei-o, temperei da mesma forma e bati, fiz o mesmo para o outro, coloquei um tacho com margarina no lume brando e coloquei os bifes a grelhar, como tinha feito algum barulho, foi à porta do quarto espreitar.


Estavas nua e adormecida, tinhas ficado de costas na cama e apenas o lençol a cobrir um pouco de uma das tuas pernas, os teus peitos moviam-se com a respiração, os cabelos longos pretos espalhados na almofada e a tua cabeça de lado, o teu sexo com os pelos delicadamente aparados, mais pareciam uma seta a apontar o lugar que mais desejava.


Sorri enquanto olhava-te, voltei à cozinha, os bifes estavam prontos, retirei-os e coloquei um em cada prato, limpei a frigideira coloquei mais um pouco de margarina, deixei derreter e coloquei os ovos, um atrás do outro, enquanto fritava os ovos, coloquei uma panela com água a cozer e coloquei lá dentro o pimento previamente lavado, sabia que gostavas de ovos mal passados, eu também, estavam no ponto, retirei e coloquei em cima de cada um dos bifes, retirei o pimento doce e escamei-o, abri-o ao meio e retirei as pevides e os elos mais grossos, depois cortei-o às tiras mais finas, lavei o tomate e cortei em delgadas rodelas que coloquei à volta de cada prato juntamente com o pimento.


No frigorifico tinha um spray de natas, peguei e coloquei tudo numa bandeja e fui para o quarto, entrei, estavas tal como tinha visto anteriormente, pousei o tabuleiro na mesa de cabeceira, peguei nas natas, agitei um pouco e coloquei-me na cama a teu lado, em ver-te assim o meu sexo já crescia e ficava mais erecto apenas com a contemplação do teu corpo e as minhas imaginações, essas que me fazem sofrer de SESP, com o spray comecei a despejar o chantilly pelo teu corpo, rectas, setas, etc., estremecias, até que parei e levemente apertei e as natas caíram no teu mamilo, estremeces-te um pouco, fiz o mesmo para o outro, o som do spray, e a nata fria, acordaram-te e disseste: “-Está frio.”.


Não me detive, levei a minha língua ao teu mamilo para lamber e notava como ficava erecto e duro com o contacto da nata fresca e também aos sentir a minha língua fazendo rodopios aos teus mamilos, começas-te a soltar uns mmm não muito bem definidos, e da mesma forma fui-os recolhendo com a minha língua e boca, deixando um rasto húmido sobre a tua pele conforme ia descendo em direcção ao teu sexo.


Os teus gemidos já se tinham intensificado, desejando sentir essas carícias, esses prazeres mais intensamente, ao chegar ao clítoris a minha língua converteu-se num ser com vida própria, que açoitava a tua pérola com um ritmo frenético, estava com tesão, mordiscava, pressionava, lambia a nata que se fundia e espalhava-se entre os teus lábios vaginais, enquanto toda a minha boca o ia lambendo e provocando espasmos e pequenos gritos de prazer, até que me concentrei no teu sexo, penetrando-o com a minha língua, uma e outra vez e saboreando os sucos saborosas e ligeiramente salgados.


E continuava a lamber o teu sexo cada vez mais empapado, o cheiro do bife com o ovo a cavalo, tinha aberto o apetite, até que as tuas mãos apertaram a minha cabeça com força contra o teu sexo, levantavas as nádegas para cima para receber o teu orgasmo, isso que te fez gritar com toda a força o meu nome até ficares por momentos relaxada e nesse momento, abriste os olhos de novo, dizendo-me: “-És mau”, para de seguida olhares para cima da mesinha e dizendo: “-Cheira bem e vai arrefecer.”, Respondi: “-Mereces.”.


Fixas-te o meu sexo erecto, com as veias inchadas em toda a sua extensão, retiraste-me o spray da mão, dizendo: “- Eu também tenho fome.”, Um sorriso iluminou o teu rosto, tomando o meu sexo entre as tuas mãos, depositas-te um pouco da fria nata sobre a minha glande e foste aproximando lentamente a tua boca aberta, gulosamente faminta, abarcas-te a minha glande e de uma só vez lambes-te tudo, estremeci, arrepiei, foi então que sentir a gulosa a engolir o meu sexo, acima e abaixo e retirava a boca para colocar mais um pouco de natas frias, que fazia-me endurecer mais, e continuava a engolir, estava desesperado, prestes a explodir, aquela sensação de frio no inicio desaparecia para dar lugar a um inferno a arder dentro de mim…

Beijos
J.

Quero mais ... Joana ...


Tinha sido uma sexta-feira horrorosa, tudo tinha corrido mal durante o dia, ia ter um fim-de-semana sem os filhos, sem a mulher, estava nervoso, saí do escritório e fui para casa, entrei no quarto e peguei na guitarra e comecei a tocar e a cantar uma, duas, três canções, era a única coisa que me relaxaria no momento, mas, mesmo assim não conseguia, foi então que encostei-me à poltrona e lembrei-me de ti, tinha saudades de ti e queria encontrar-me para dar uma volta de mota contigo, para libertar a adrenalina. Enviei-te um SMS e obtive de volta um outro dizendo que estavas em Baiona – Espanha, na casa de uma amiga, ias passar o fim-de-semana por lá.




Enviei outro e disse que gostava de estar contigo, respondes-te logo de seguida dizendo: “-Anda se quer”. Levantei-me, fui ao quarto de vestir e retirei as calças, a cinta, o blusão, as luvas, o capacete e as botas do armário, vesti-me e fui à garagem, desliguei e retirei o optimizador de bateria e coloquei a moto a trabalhar, abri uma das malas laterais e coloquei um segundo capacete, verifiquei a via verde, coloquei no antebraço, retirei a moto da garagem, fechei a garagem e o portão principal e arranquei em direcção à portagem de Cruz.





Eram 22:00, estava com fome, entrei na auto-estrada em direcção a Valença, a mota voava na auto-estrada, deixando as luzes vermelhas que encontrava pela frente a ficaram para trás a toda a velocidade, em menos de meia hora estava em Tuy, saí em direcção a Rosal, conhecia um snack onde se comiam umas iguarias, conduzi até ao referido, estacionei a mota à porta e entrei, estava quase vazio, sentei-me numa mesa onde podia admirar o brilho das luzes de Vila Nova de Cerveira reflectidas no rio Minho, ao longe e bem do alto, pedi um bife de veado à moda da casa com mexão do rio Minho, batatas a murro e uma garrafa de alvarinho da região. Num instante fui servido e degustei aquela maravilhosa refeição, comi um pudim caseiro, tomei um café, paguei e saí para a rua, fumei um cigarro, estava uma noite maravilhosa, pouco frio, sem vento.





Arranquei em direcção a Baiona pela costa, cheguei à entrada de Baiona, em frente ao Roca mar e estacionei, enviei um SMS a dizer que estava em frente ao Roca mar, sentei-me na mota a olhar o mar. Nem dez minutos se passaram até que um carro estacionou no parque, fez sinais de luzes, era a amiga da Joana que a trazia, saiu do carro, chegou perto de mim, abraçou-se e deu-me um beijo na boca para dizer-me: “ -És o cota mais tarado do mundo, não ganhas juízo? A idade não te pesa?”, apenas sorri e disse-lhe que tinha saudades da “garina” mais louca e foliona que conheço.





Abraçou-me forte e disse para a seguir com a amiga, disse-lhe que não, que queria ir para um hotel que conhecia a poucos quilómetros, era discreto, sorriu e entretanto abri a mala lateral e tirei o capacete, pediu para esperar e foi ter com a amiga que a aguardava no carro, conversaram e a amiga deu-lhe o blusão que trazia consigo. De seguida veio ter comigo, colocou o capacete e arrancamos, conduzi devagar, os seus braços apertavam a minha cintura, sentia como me apertavam e nesse momento senti um clima de felicidade apoderando-se de mim, era feliz, segui apenas uns quilómetros e entrei no parque do hotel, deixando a mota bem à porta, coloquei o cadeado no disco do travão, coloquei os capacetes, um no top case e o outro na mala lateral da minha BMW RT1200.





Entramos e ela foi para a sala lateral e eu fui à recepção, mostrei os documentos e paguei, o senhor deu-me a chave e fomos até ao elevador, subimos e mesmo ali abracei-te, levei a minha boca à tua, beijamo-nos, as tuas mãos na minha cabeça, acariciando a minha nuca, até que chegamos, abri a porta do quarto e tu correste para a cama, atiraste-te ficando estendida, dizendo: “- É bem cómoda.”, Sorri enquanto deixava as chaves em cima do aparador, fui à casa de banho, coloquei a banheira a encher de água quente e regressei ao quarto, perguntas-te se ia tomar banho e respondi que sim, estava um pouco tenso nos ombros de vir a conduzir com velocidade e atenção, perguntei se querias tomar banho comigo, olhas-te com o teu ar malicioso e de enlouquecer qualquer homem dizendo: “-Sim.”.





Regressei ao quarto de banho e parei a água, depois comecei a despir-me, tirei o blusão e as calças e pendurei-os ao lado do banheiro, chegas-te e tiras-te o blusão que atiras-te para dentro do quarto, de seguida tiraste a camisola, fazendo a mesma coisa e por fim tiras-te a t-shirt, o teu conjunto de lingerie branco era bonito, destacava-se sobre a tua pele morena e sentei-me sobre a tampa da sanita a tirar o resto da roupa, estava nu, ali sentado, admirando a beleza do teu corpo, retiras-te a tua lingerie e ficas-te nua, o meu sexo ao ver a mulher que tinha à minha frente começou a crescer, abri um pouco as pernas para que pudesses o contemplar.





Ficamos em silêncio por uns momentos, até que entras-te na banheira, ficando de pé e pedis-te que entra-se e senta-se primeiro, ficas-te de costas coladas ao meu peito, comecei a beijar o teu pescoço, e deslizamos até a água nos cobrir até aos ombros, coloquei as minhas mãos no teu ventre, que baixavam e subiam com suavidade, quando subiam iam afagar e acariciar os teus peitos, fiz alguns círculos nos teus fabulosos mamilos, quando os senti a começaram a ficar erectos, nessas carícias e antes de descer para o teu ventre, apertava de leve e esticava-o os, tinhas a cabeça encostada ao meu ombro e quando baixei, fui mais um pouco abaixo, ao teu sexo, senti abrires as pernas libertando o caminho às minhas mãos.





O meu sexo crescia e crescia e já incomodava a posição em que se encontrava, por isso, afastei-te um pouco e coloquei-o em posição de haste erguida, entre o rego das tuas nádegas, os beijos, as carícias, foram-nos excitando e o meu sexo palpitava e os tomates doíam-me de comprimidos que estavam, levei a minha mão ao teu sexo e mesmo debaixo de água notava os teus fluxos, então os meus dedos começaram a penetrar e a separar os lábios do teu sexo, relaxas-te e fechas-te os olhos, gemidos começavam a ser arrancados da tua garganta.





Começas-te a deslizar ao ritmo dos meus dedos, abrias as pernas e deslizavas as tuas nádegas de forma que os meus dedos entrassem e saíssem do teu sexo, enquanto a minha outra mão massajava o teu clítoris, o meu sexo palpitava contra o teu corpo e as tuas pernas cada vez mais se abriam para favorecer as minhas carícias, as tuas mãos começaram a percorrer o teu corpo, ora o teu ventre, ora os teus peitos e mamilos, apertava-os com força, os teus gemidos aumentavam e seguiam os movimentos pélvicos, de repente, ficas tensa e tens o teu primeiro orgasmo muito forte que te fez levantar as nádegas, o meu sexo saiu da posição completa de haste para ficar inclinado, duro, e meteu-se entre as tuas nádegas, nesse curto espaço de tempo, nunca deixei de te acariciar o clítoris e o sexo.





Levas-te a mão ao meu sexo e devagar senti que o roçavas contra os teus lábios vaginais, tremias e quase sem eu dar conta o meu sexo penetrou no teu, escorregava decididamente entre as paredes do teu sexo, enquanto me sussurravas: “-Deixa-o entrar todo até doer-me, João, beija-me”, e as nossas bocas se uniram e com esse beijo, senti que te estavas a vir novamente, movíamo-nos possuídos por um prazer intenso, as tuas contracções, os teus orgasmos, a água quente, acabaram por alimentar o meu tesão que estava a explodir dentro de ti, derramo no teu interior, tombamos para trás na grande banheira e ficamos relaxados, as minhas mãos foram aos teus peitos, apertei e as tuas no meu pescoço, e sempre com o meu sexo dentro de ti, beijamo-nos loucamente, depois girei-te e abracei-te com força, estavas sentada no meu sexo que ainda estava duro e ao sentires isso começas-te devagarinho a erguer as nádegas, um vai e vêm delicioso e calmo.





Dizes que te faço muito feliz, e queres fazer sexo toda a noite comigo, levantas-te pegas numa toalha e secas-te a correr, a seguir dás-me uma que limpo devagar, dizes: “- Vem, vem depressa, não quero que o teu sexo arrefeça…” e nesse momento agarras pela mão e corremos para a cama, saltamos um pouco até as molas pararem, foste directa ao meu sexo, e agarraste-o com a mão, deslizas-te a pela ficando a glande à mostra, molhas-te os teus lábios, abris-te a boca e começas-te a engolir, nem acreditava no que via, aquele cenário fazia com que o meu sexo começa-se a crescer antes de chegar ao fundo da tua garganta, depois elevas-te a cabeça e com uma calma que me fazia enlouquecer, encostas-te os dentes no meu talo e começas-te um broche de roçar de dentes, doloroso mas ao mesmo tempo louco, coloquei as minhas mãos por detrás da cabeça, gemendo…



Beijos
J.

Quero mais ... Orgias ...


Vinte e oito de Novembro de dois mil e nove, são vinte e três horas e poucos minutos, o telefone toca, do outro lado a minha amiga Teresa convida-me a uma noite especial, a inauguração da discoteca HIT em Guimarães, digo-lhe que estou um pouco ocupado, insiste e acabo por aceitar.



Teresa, vestiu-se como costuma fazer nos sábados que quer sair comigo, uma saia curta, um top justo e pequeno, um blusão de cabedal, umas botas de tacão alto, cabelo solto, olha-se ao espelho e vê as suas longas pernas, torneadas, perfeitas, sorriu quando ergueu a saia e nada tinha por baixo, tinha o sexo bem depilado, sabia que assim estava mais acessível e que eu gostava, ela sabia que a minha mão, estivesse onde estivesse procuraria o seu sexo imediatamente, era o risco que corria em sair com estas taradas sexuais, mas valia a pena, olhou mais uma vez ao espelho e excitou-se em saber que tinha o seu corpo em forma, os seus pensamentos eram insanos.


Sabia que o momento não era o mais oportuno para se masturbar, porque tinha de ir buscar a sua amiga Felisbela, estava a fazer-se tarde, Felisbela também gostava de João e era tão louca ou mais que Teresa, Teresa queria proporcionar o momento de sexo à Felisbela com João, e durante a semana tinham combinado entre ambas vestirem iguais e sabiam que isso ia o fazer louco e excitado.


Mas esses pensamentos já a atrasavam, deu um toque de perfume e saiu de casa, entrou no carro e uns quarteirões mais à frente estava Felisbela, à porta de casa, vestida de igual, encostou o carro, Felisbela entrou e cumprimentaram-se com dois beijos sorrindo uma para outra em forma de cumplicidade, ia começar a noite, estavam formosas, desejadas. Ponto de encontro no bar do Manei nas Taipas, cheguei por volta das vinte e quatro horas, estava cheio de gente, não havia lugar para estacionar por perto, conduzi o carro até ao parque das termas, saí, acendi um cigarro e fui caminhando em direcção ao bar, a meio da rua, vi o carro da Teresa a aproximar-se, estacionou e ambas saíram e caminharam alegremente pela rua acima, sendo observadas por mim e por todos que na rua se encontravam, entretanto entrei, fui até ao balcão e esperei um pouco, elas tinham ficado ao telefone, não me tinham visto.


Chegaram ao bar, observava-as, acenei, viram-me, entraram com passo firme e dirigiram-se ao balcão, esperava-as com um sorriso na boca, tiveram alguma dificuldade em chegar, estava apinhado de gente, até que pedindo licença aqui e ali, chegaram à minha beira, Teresa encostou-se a mim e cumprimentamo-nos com um beijo e nesse momento meti a minha mão pela sua saia acima, chegando ao seu sexo, ela sorriu e encostou-se mais, senti uma onda de fluxo no seu sexo, penetrei-a com os dedos, nesse momento já cumprimentava a Felisbela com dois beijos, e nesse cumprimento, levei os meus dedos do cheiro do sexo de Teresa à boca de Felisbela, disse-lhe que tinha um pelo nos lábios, o meu espanto ao ver a mão de Felisbela agarrar a minha mão e beijar os meus dedos, que de seguida e disfarçadamente os lambeu glutonamente, então peguei na minha outra mão e meti-a por dentro da sua saia, também estava sem calcinhas, cheguei ao seu sexo, também empapado e quente. Teresa tentava encobrir a situação, mas alguns clientes do bar tinham-se apercebido do momento, fiquei excitado com aquilo e o meu pensamento começou a divagar que a noite crescia devagar.


Disfarçadamente, masturbava as duas ao mesmo tempo, de costas para o balcão e ambas encostadas em pé a mim com o copo de cerveja na mão e uma das mão de Teresa, acariciava o inchaço do meu sexo a ficar teso por cima das calças, a mão de Felisbela acariciava uma nádega de Teresa.


Estávamos a ficar muito malucos e quase a perder o controlo, via olhares mais indiscretos e atentos, até que disse para sairmos dali. Com custo lá fomos nos dirigindo para a porta, ao olhar de homens e mulheres babados e incrédulos com um homem de meia-idade com duas jovens todas cheias de tesão, depois de sairmos da porta, coloquei-me no meio das duas e coloquei os braços por cima dos seus ombros.


Chegamos ao carro de Teresa, fumamos um cigarro entre três línguas misturadas e beijos a três, combinamos em irmos no meu carro até Guimarães, marquei a direcção no gps que elas forneceram e fomos para a inauguração da discoteca, Teresa, sentou-se na frente, Felisbela atrás no meio e com os braços sobre o encosto de cabeça.


Arrancamos, quando começo a entrar na estrada principal, senti a mão de Felisbela a deslizar pelo meu pescoço, depois pelo meu ombro, dobrou-se um pouco e chegou à braguilha das minhas calças, começou a desapertar, Teresa olhou e começou a rir, disse para terem cuidado que a estrada era perigosa, estreita e tinha de ter atenção, Felisbela tirou o meu sexo meio rijo para fora, Teresa aninhou-se e começou a beijar a glande, sentia uma compressão enorme na estria da glande, aquela boca estava quente, molhada e gulosa, num instante senti uns arrepios e o meu sexo a ficar bem duro.


Felisbela, beijava o meu pescoço, já sentia tremuras e a estrada a ficar mais lenta, engatei o sistema automático de velocidades e levei uma mão ao joelho de Felisbela, que depressa a encaminhou e ajeitou-se de forma a poder masturbar o seu sexo, olho um pouco ao lado, a mão de Felisbela já masturbava o sexo da Teresa que estava reluzente e aberto, os meus dedos chegaram ao sexo de Felisbela, comecei a masturbar apesar de a posição ser ingrata, todos estávamos assanhados, de uma forma ou outra já gemíamos baixo ao som do Lou Reed, a boca louca engolia o meu sexo de uma forma apressada, o sexo de Teresa completamente aberto, uma perna já estava em cima do tablier, a outra com o joelho no assento, Felisbela masturbava aquele sexo por detrás, e ia dizendo em voz baixinha, queres o dedo no cuzinho, pega, toma, sei que gostas, o seu clítoris acariciado pelos meus dedos estava tão duro e sensível que quando o apertava ela soltava gritos mudos e pedia mais, continua, ao fim de alguns minutos assim, começamos a abrandar o ritmo, porque o orgasmo de ambas já tinha acontecido e o meu estava à beira de explodir, Teresa continuou e fluxos do meu sémen eram engolidos até à ultima gota pela garganta de Teresa.


Chegamos era perto da uma hora da manhã, lugares não existiam para estacionar, estacionamos na berma do passeio, seguimos o mau exemplo de outros, mas tínhamos combinado que íamos apenas beber um copito, dançar um pouco e depois íamos fazer sexo até cairmos de cansaço numa cama de um apartamento de uma amiga de Pevidém que estava para Lisboa e que Felisbela tinha as chaves. Assim foi, estavam lindas as minhas musas daquela noite e estava com ansiedade por as comer, por enfiar o meu sexo no sexo delas e no cuzinho e ao mesmo tempo também queria ver como realmente era a Felisbela a fazer sexo. Entramos, mostramos o convite, passeamos um pouco por lá, bebemos o ambiente era ameno, algumas caras conhecidas, não interessava, saímos em direcção ao apartamento.


A noite estava louca e a lua estava bonita, chegamos ao apartamento, procuramos o numero, abrimos e entramos, estava frio, Felisbela foi ligar o aquecimento e eu e Teresa fomos procurar umas bebidas para aquecer um pouco o ambiente, encontramos as bebidas, e fomos até à sala, onde tinha um recuperador de calor com alguma lenha, acendemos e ficamos os três no chão, em frente ao recuperador que tinha deixado com a porta aberta para trás, para sentir o cheiro e o calor da lenha directo, sentados no chão, olhamo-nos e o ambiente estava bom e a começar a aquecer.


Felisbela, levou a mão aos cabelos de Teresa, afagou-os e Teresa, inclinou-se e começaram a beijar-se na boca, enquanto as suas mãos iam despindo a pouca roupa que possuíam vestida, aquele cenário, começou a engrossar o meu sexo, retirei as minhas calças, e comecei a masturbar-me de leve, olharam e riram-se, Teresa, juntou-se um pouco a mim e enquanto beijava os peitos de Felisbela, com uma mão começou a masturbar o meu sexo, a minha mão começou a acariciar os belos e duros peitos de Felisbela, a noite estava quente, o ambiente proporcionava uma noite de sexo inesquecível, sempre o prazer pelo prazer.


Com o meu sexo duro e quente, Felisbela, aninhou-se e começou a beijar e a engolir a minha glande com a ajuda da mão de Teresa que o baixava e subia para a boca de Felisbela, estava louco, assanhado, comecei a acariciar com os meus dedos o sexo de Felisbela, abriu-se um pouco, tinha um sexo jovem e bonito, depilado, lábios bem-feitos, queria penetrar aquele sexo, estava ansioso…


Beijos
J.

Quero mais ... A doutora depilada ...

Marisa gosta do seu trabalho, é uma mulher inteligente, empreendedora, tinha trabalhado muito para chegar onde estava e também era consciente da sua beleza, sabia que os homens a desejavam e quando negociavam com ela, sempre os colocava nervosos e fazia com que se distraíssem, para o seu próprio benefício, não obstante, a imagem publica de Marisa, nada tinha a ver com a vida privada, em privado era uma gata obediente, que acatava todas as ordens do seu companheiro, fazia tudo o que se pedia, e era do mais complacente, gostava.

É uma dualidade de pessoa, a forte, dura, com um carácter dominante, na cama, tinha a sua faceta desconhecida, sensual, quente e gostosa, que entregava-se tal como se lhe ordenava e sem restrições.

Aquela tarde de Novembro Marisa tinha ficado até mais tarde, tinha um encontro com um cliente desconhecido às vinte e duas horas, eram vinte horas e ainda estava no escritório a despachar processos atrás de processos e a dar à sua secretária tudo para seguir no correio do dia seguinte. Olhou o relógio, levantou-se, fez a pasta entretanto a secretária foi embora, pediu para fechar as portas e foi ao seu quarto de banho privado, dentro do gabinete, tirou o vestido negro que levava, tirou a lingerie e tomou um duche rápido, secou-se cuidadosamente, untou o seu corpo com um leite hidratante perfumado, as carícias e as massagens dos seus dedos pelo seu corpo colocaram-na excitada, era isso que ela gostava, de acariciar os seu corpo e sentir tesão, passava devagar os dedos para sentir a suavidade do seu sexo depilado, passava os dedos pelos lábios vaginais até chegar ao botão mais empolado que ocultava o seu clítoris.

Abriu os olhos e vestiu-se de novo, mas desta vez sem lingerie, enfeitou o pescoço com um singelo mas elegante colar, calçou os sapatos de tacão fino alto, secou os cabelos, deixando as pontas meio molhadas que ficavam encaracoladas e davam-lhe um ar mais felino e sensual, colocou umas gotas de chanel number five por detrás da orelha e na sua púbis, saiu do quarto de banho, pegou na pasta, a bolsa e as chaves do carro e com um passo ligeiro saiu, olhando de novo o relógio, marcava vinte e uma hora e quinze minutos, saiu do escritório, desligando as luzes, ligando o alarme e a porta.

Tomou o elevador e ao sair do prédio, ficou desagradada, chovia muito. Observou o tempo, aproximou-se da rua, estava escuro e uma noite fria, todos se apressavam e esbarravam uns nos outros com os guarda-chuvas, os carros nem abrandavam nos charcos, borrifando tudo e todos que passavam, a água era levada pelo vento em todas as direcções de forma desordenada, franziu o cenho, aborrecida, com aquilo que não contava, sabia que estava de chuva, mas sempre pensou que fossem chuveiros, entrou no prédio e pediu ao porteiro se podia chamar um táxi, o seu carro tinha ficado distante, apanhara-o depois do encontro.

O homem marcou um número daqueles autocolantes fluorescentes que ficam nas paredes da recepção dos prédios, deu instruções telefónicas, desligou e informou-a que dentro de cinco minutos o táxi estaria à porta do edifício. Nesse instante, abriu-se a porta do elevador e um elegante e atraente homem de meia-idade, metido dentro de um fato clássico Armani negro, de pasta na mão, dirigiu-se rapidamente para o porteiro, saudando quase sem olhar a mulher que estava a seu lado, pedindo um táxi.

O porteiro marcou, vários números e não obteve nenhum táxi livre de momento, mas a operadora do táxi enviado para levar a Marisa, estava a chegar e perguntou se o mesmo não poderia levar as duas pessoas, ou levar um primeiro e depois o outro

O porteiro olhou para Marisa que tinha ouvido a conversa e assentiu, o homem impecavelmente vestido também acenou afirmativamente. E nesse instante, um táxi parou à porta, ambos os passageiros dirigiram-se para o carro, o homem deixou entrar Marisa, abrindo-lhe a porta, entrou e de seguida fechou-lhe a porta para entrar pelo outro lado do táxi, também entrou, sentou-se e pousou a pasta molhada que tinha abrigado a sua nuca, na frente dos seus pés, ao fazer este gesto, verificou que o vestido negro da mulher tinha uma racha lateral e que deixava ver a sua coxa.


O taxista arrancou e perguntou para onde se devia dirigir primeiro, indicado pela Marisa, enfiou por uma rua e ela relaxou-se mais no assento, não tinha dado conta que a sua abertura do vestido ainda tinha subido mais, mas o conforto do táxi e o calor no seu interior a deixavam relaxada, fechou os olhos, e tentava pensar em algo, quando pareceu sentir o roçar de uns dedos na sua coxa, subindo pela parte interna da coxa e ela afastou-se um pouco, sentia-se tão relaxada que aqueles dedos suaves e experientes a faziam sentir-se bem que deixou-se estar, e aqueles dedos em rodopios, curvas, não se detinha e chegava até aos lábios do seu sexo.

Marisa pensou, porque não, nem sequer tenciono comer-lhe o sexo, nem o tocar e se esse homem bem vestido e cheiroso quer agradar-me metendo a mão, pois que o faça, mas será à minha maneira. E abrindo lentamente mais as pernas, levou a sua mão a tocar aquela que tinha tomado a coragem de a acariciar e tomou com a sua por cima da outra a iniciativa, iniciando os movimentos e ajudava a masturba-la, fazendo a sua plena satisfação, separou os lábios do seu sexo, abrindo-o e massajando em círculos, ou outras vez introduzindo-se nela com dois e três dedos ao mesmo tempo, de cada vez estava com mais calor e evitava a todo o custo mostrar a sua cara ao taxista que de vez em quando olhava pelo retrovisor.

Sentia que aquela mão era experiente neste tipo de negócios, pela ousadia e pela forma como a dirigia, deixou a sua mão fora do seu sexo e levava ao seu peito disfarçadamente apertando-o, aqueles dedos faziam-na apertar os dentes, estavam apertando e puxando o seu clítoris, para descer pelo meio dos seus lábios já completamente molhados e penetrava na vagina, olhou para ele de soslaio, dando a entender que ele fazia aquilo porque ela queria e era apenas para seu proveito e benefício.

Depois de um par de minutos, os seus gemidos comprimidos com o lenço na boca, já eram mais intensos, estava tão tarada a ponto de se vir e aquele ansiado momento, aconteceu, o orgasmo se produziu, ante a vista do condutor do táxi que olhou pelo retrovisor e vi o seu depilado e brilhante sexo, disfarçou e mais à frente parou anunciando o destino, Marisa, abriu a porta e disse que o cavalheiro não se importava de pagar a corrida, tinha-se lembrado que tinha deixado a carteira no escritório. O homem acenou que sim, fechou a porta e dirigiu-se à entrada do restaurante que ia ser o ponto de encontro com o cliente.

Entrou e dirigiu-se aos lavabos, levou a mão aos seus cabelos e sacudiu as gotas de chuva, arranjou o vestido, estava charmosa e feliz, saiu e foi à recepção, anunciou-se, o maitre levou-a à mesa que já estava ocupada por uma pessoa de costas, ao chegar o homem levantou-se estendeu-lhe a mão para a saudar, Marisa, estava de olhar fixo, atónita, estupefacta, corou e ficou sem palavras.

O homem disse: -Olá, sou o João, deve ser a Marisa e tínhamos marcado um jantar de negócios, se não me equivoco.

Marisa, sorriu educadamente e não deixou transparecer a sua surpresa ao reconhecer o homem que há pouco tempo atrás a tinha masturbado, dizendo: -Olá, boa noite…

Beijos
J.

Quero mais ... Mulher carente ...


Rosa saiu mais cedo do emprego, disse ao director que tinha um assunto importante e inadiável a fazer, corre pela rua, aproxima-se do autocarro que se encontra parado na paragem e quase a arrancar, sobe rapidamente, pica o passe, e procura um assento, a meio estava um livre, dirige-se ao local e senta-se, agora relaxa um pouco e fecha os olhos, sabe que dentro em breve as pulsações da corrida acalmaram.



Nesse momento, Rosa pensa na vida que leva, agitada, cheia de compromissos, não tem tempo para ir ao cabeleireiro, comprar roupa como deve ser, pensa, abre os olhos e olha por ela abaixo, abriu a bolsa e olhou para o prémio que tinha ganho numa loja a caminha da sua casa, um prémio daqueles que dava para fazer um restyle, começou a sonhar como seria, que entrava como mulher feia e saía como se fosse uma deusa da luxúria, mas num instante parou de sonhar caiu na realidade, que os milagres só acontecem em Fátima.



E com os pensamentos afastados, o autocarro chega ao destino de Rosa, levantou-se e quase em passos lentos aproximou-se da porta transparente, saiu e caminhou pela rua, mas sempre com o pensamento de beleza, sensualidade, até que parou na montra da referida loja, olhou, recuou alguns passos e abriu a porta, dirigiu-se ao balcão, onde uma espécie de barbie com uns incríveis e enormes peitos a olhava com um sorriso de orelha a orelha, incapaz de dizer uma palavra, abriu a bolsa e mostrou o ticket do prémio que tinha ganho com as palavras “Tudo incluído”, e fazendo que a barbie tetuda a olhasse com um sorriso ainda maior, até que a mesma pega no megafone e anuncia que a senhora Rosa de tal chegou às instalações, para que as outros comprassem que ainda havia mais prémios, parecia um som daqueles dos hipermercados que se faziam ouvir até pelos parques de estacionamento.


Nem uns minutos tinham passado, quando uma mulher muito elegante, vestida totalmente de negro e escoltada por um grupo de homens e mulheres impecavelmente vestidos, aproximaram-se da Rosa, felicitando-a, e a mulher elegante e bem vestida fazia um discurso de como iam fazer de uma mulher com aspecto normal, a mais atraente das deusas do Olimpo da beleza, sem qualquer encargo ou custo, o único compromisso era deixar-se fotografar antes e depois para fazerem mais publicidade à quantidade de salões que tinham espalhados pelo país.


A partir desse instante, Rosa foi levada de um lado a outro do edifício, primeiro ocuparam-se de a despir e lhe dar um banho louco, mistura de óleos macios pelo pescoço e resto do corpo, incluindo os lábios vaginais, clítoris e mamilos de forma a rejuvenescer e dar-lhes mais consistência, o duche de hidromassagem, dois pares de braços a esfregavam e retiravam o liquido branco espesso do seu corpo, depois a levaram para um gabinete sem espelhos, estava toda nua, era atendida por quatro mulheres jovens, uma delas cortava e trabalhava os seus cabelos, outra fazia a manicura e a pedicura, outra depilava as axilas e o seu pelo púbico e as outras duas depilavam as pernas, o seu corpo estava completamente depilado, sem vestígios de pelos, excepto os da cabeça, mas que ela por enquanto ainda não conseguia ver o tipo de penteado.


Depois dessa sala, entrou numa outra diferente, onde a alojaram deitada numa espécie de poltrona fluorescente, um solário de uma forma diferente, ia ficar mais morena, e isso a agradava muito, deixaram-na aí durante uma meia hora e nesse tempo entoava uma musica suave e o calor agradável imanado pelas lâmpadas, quando se deu conta, estava com o sexo completamente depilado, não tinha notado que tinha sido depilado por todo, mas sentia-se muito melhor assim, com a mão no sexo e as suas carícias sentia melhor o seu clítoris, e o calor deixava o sexo quente e molhado, sem se dar conta começou-o, penetrava com os dedos, enquanto o resto do corpo era acariciado pelo calor da luz das lâmpadas ultravioletas, até que não podia mais e um gemido mais intenso escapou da sua garganta, deixando-a totalmente relaxada.


Não era ela, desconhecia-se, fazia mais de um ano que não se masturbava e agora ali, num lugar que desconhecia e nem sabia estava sozinha e tinha-o feito, olhava para os lados e levou os dedos que tinham estado a acariciar o seu sexo à boca, lambeu os seus fluidos, ao fim de uns minutos, um empregado moreno e de olhos muito escuros, entrou no quarto e a ajudou a sair da poltrona especial, mas continuava nua, levou-a nesse mesmo quarto para uma cama rasa e dura e ajudou-a a deitar-se, onde começou uma massagem “shiatsu” (só no fim é que soube que era assim que se chamava), e depois vestiu um roupão e foi para o salão de cabeleireiro acompanhada por outra jovem.



Nesse momento e na cadeira encostada, sentiu os dedos na sua cabeça que a fizeram relaxar novamente, e pensou no momento anterior, naquelas mãos do jovem moreno percorrendo o seu corpo e começou a excitar-se de novo, mas abandonou o pensamento quando pediram para acompanhar para um banho tipo duche do pescoço para baixo, assim foi, tomou o banho e foi secada com toalhas quentes e suaves, a sua vergonha tinha desaparecido para já, naquele momento caminhava por um corredor que sentia um ar quente e um perfume de pétalas de rosas em todas as direcções, apertou os dedos para sentir que não estava a sonhar, os seus cabelos balançavam e por fim chegou á última sala, onde a aguardava a mulher de vestido preto elegante.


Seguindo as suas instruções foi vestir-se com um body preto rendado e umas meias pretas até quase à ponta do seu sexo, e utilizou umas ligas para as fixar, de seguida um vestido preto muito curto que mal cobria a parte reforçada das meias, com um decote a ver-se o regaço, uns sapatos de tacão alto pretos, os seus peitos firmes, agora pareciam mais belos, os seus mamilos ficaram sobressaídos no tecido do vestido, olhou-se ao espelho e mal se reconheceu, estava muito atraente, realmente uma beleza sensual, e aquelas pernas eram as suas, os peitos, as costas eram seus, as suas nádegas, o seu rosto, os cabelos, nunca tinha imaginado que era tão bela e boa, a mulher para último retoque deu-lhe um toque de perfume, e isso envolveu a Rosa numa atmosfera de cheiros de violeta e limão, tirou algumas fotos, cumprimentou a mulher de vestido negro, agradeceram e abriram-lhe a porta da rua.


Saiu sorrindo, caminhou e notava como os homens a olhavam, andou mais um pouco em direcção à sua casa que ficava apenas a umas dezenas de metros. Parou, pensou que ia para casa, para o marido que nunca na vida a viu como uma mulher bonita e sensual, apenas nos primeiros anos da relação de casados, faziam sexo uma vez por semana e mesmo assim era para prazer dele, hesitou e começou a pensar no seu director, que sempre a admirou profissionalmente e pessoalmente, que sempre lhe disse que devia cuidar mais a sua figura, que era bela sem saber, mas também sabia que nem todas as mulheres excitavam o seu director, deu mais uns passos em frente e tornou a pensar que tinha dito ao marido que tinha ganho aquele prémio e a resposta dele é que tivesse juízo com aquela idade e que era mais um conto do vigário, enquanto o seu director lhe disse que seria a oportunidade de se sentir bem com ela própria e que não perdia em tentar.



Com estas indecisões todas, tomou uma, pegou no telemóvel e ligou ao escritório, eram 19:00, talvez já não apanha-se ninguém, até que aquela voz meia rouca atendeu, era o João, o seu director, Rosa disse que tinha esquecido algo no escritório e se podia lá ir, disse que sim, até às 21:00, ia estar lá. Rosa, apanhou o primeiro autocarro e seguiu até à paragem mais próxima do escritório onde trabalhava, caminhou um pouco até chegar à entrada, já estava fechada, tocou a campainha e esperou até ouvir a voz do director, disse quem era e a porta abriu-se, entrou e foi para o elevador, subiu, saiu do elevador e observou que a porta do escritório estava semi-cerrada.


Entrou e ouviu a voz: - É você Rosa? Respondeu que sim, caminhou até em frente à sua secretária que ficava num gabinete que partilhava com mais duas colegas e fingiu que estava a pegar em alguma coisa, do outro lado do vidro via o seu director, ao telefone, nem tinha reparado nela, antes de sair, vi que João, o seu director tinha desligado o telefone e aproximou-se do gabinete, bateu à porta e perguntou se necessitava de algo, João olhou, dizendo que não, agradecendo, mas olhou tão instintivamente que nem reparou no seu novo visual, Rosa, triste, virou as costas e quando já ia sair, ouviu: - Rosa, por favor chegue aqui. Virou-se num instante e entrou no gabinete.


João, sem palavras a olhava de cima a baixo e sentia, até que disse: - Rosa, vai a alguma festa, que fez consigo? Sempre disse que precisa de se arranjar. Está muito bonita, parabéns. Rosa, corada, disse obrigado e ao mesmo tempo embaraçada e nervosa deixou cair a sua bolsa que espalhou uma serie de coisas pelo chão, Aninhou-se e nesse momento, João, ficou maravilhado com aquela mulher e que lingerie bonita possuía, levantou-se para a ajudar, Rosa ainda apanhava os objectos, foi então que João notou que aquela mulher não estava ali por ter esquecido de algo, precisava sim de carinho e ternura. No fim de recolherem os objectos, Rosa olhou o João nos olhos e disse: - Pode ser a última coisa que vou dizer dentro destas portas, porque posso ser despedida, mas não aguento mais.


João, foi dizendo: - Deixe lá disso, que grave é que pode dizer para ser despedida, colocando uma mão no ombro da Rosa, então, enche os pulmões de ar e diz: - Quero ser comida freneticamente pelo senhor! João já suspeitava e disse àquela mulher apetitosa, tenha cuidado que isso pode a embaraçar, sabe que está muito atraente e eu respeito muito os meus funcionários, não quero que haja problemas.



Rosa, pegou na mão do João e levou-a ao seu sexo, João notou que estava molhada, de repente, ajoelha-se e começa a desapertar a braguilha e retira o sexo para fora, com as mãos começou a acariciar de cima a baixo, baixando a pele da glande e passando a língua devagar, o sexo do João ia engrossando e ficando mais duro ao sentir aqueles lábios e língua quentes, fez isso por uns instantes, até que quando sentiu o sexo duro e grande, começou a abocanhar e apertar com a macieza dos seus dentes e lábios, João inclinava-se um pouco e colocava as mãos na mesa do gabinete, umas gotas lubrificantes começaram a palpitar nas mãos daquela mulher carente.


Movendo a mão suavemente, acima e abaixo, observando as veias inchadas que a percorriam, tomando com a ponta da língua as gotas que saem, do liquido pré-seminal e beijando a glande com os lábios, brincava com a língua, com uma mão ia descendo as alças do vestido até ficar com os peitos livres, João levou uma mão a eles e começou a os acariciar, num instante ficaram duros e erectos, enquanto ela masturbava e sugava com a sua boca, engolindo todo o sexo, pequenos gemidos de prazer escapavam da sua garganta, levantou-se um pouco e deixou cair o resto do vestido ficando apenas com as meias pretas que faziam as suas pernas muito bonitas, João leva uma mão à sua calcinha e separa-a para o lado, o seu sexo rapado estava brilhante, todo molhado.



Beijando o pescoço do João e uma mão no sexo esfregava o dela com a glande o seu clítoris, estavam os dois quentes, João dá a volta ao corpo da Rosa e estica-a sobre a mesa, beija-lhe o pescoço, de seguida desce para os seus mamilos e começo a mordiscar de leve, geme com baforadas no corpo do João, João leva a boca ao seu sexo e começo a sugar, sorvendo e saboreando os líquidos de Rosa, penetra-lhe com a língua. Sente as pernas a apertar a sua cabeça contra o seu sexo, os gemidos aumentam, o sabor dos fluidos é doce e ácido ao mesmo tempo, saboroso e excitante, bebe dela, dessa fonte que não deixa de emanar, em cada lambidela, levanta as nádegas para que a carícia seja mais intensa, a língua de João penetra o seu sexo, e os dedos brincam pelo seu corpo, acariciando-o, por vezes nos peitos, outras nas coxas, outras vezes, uma nos peitos e outra no cú.


A língua de João vai desde o clítoris, vagueia pelos lábios vaginais e chega ao cú, que quando o beija e lambe, sente a pele arrepiar, penetra-o muito suavemente com os dedos, cuidadosamente, enquanto a língua mexe-se em círculos no clítoris, endurecido e vermelho intenso, o dedo gira no cú de Rosa, de cada investida a penetra mais, já não diz coisa com coisa, apenas aperta-se contra a cabeça e corpo de João, estremece com o seu primeiro orgasmo.


O seu corpo tenso na totalidade, leva as suas mãos atrás e depois sobre as costas do João, move-se como louca, João chupa, lambe, mordisca, chapina no sexo inundado de saliva e dos fluidos, penetrando o cú relaxado com dois dedos, Rosa aperta os seus peitos com as suas mãos, ela própria apertando os mamilos e puxando-os, tarada, cheia de desejos, começa novamente com os orgasmos e começa a gritar: fode-me, fode-me, João, tapa a sua boca, mas não a detém, sente como estremece, abre os olhos, olha-o e sorri, dizendo, não posso mais, o meu marido nunca me fez isto, e pega no sexo duro e quente e começa a chupar novamente, introduzindo-o na sua boca e sugando uma e outra vez.


Sabe que ele está maluco e quer o seu sémen na sua boca, e assim foi, a sua garganta o acolhe, e entra e sai sem parar, cada vez mais rápido, numa dança sensual, cheia de prazeres, a cabeça de João inclina-se um pouco o seu corpo fica tenso e aquela mulher quente recebe a ejaculação, bebendo até à última gota. Levanta-se, inclina-se e pedes para introduzir no cu, leva a glande ao cú relaxado e com uma mão no sexo de Rosa, empapa bem os dedos nos fluidos para depois massajar o seu sexo e o cú dela, penetra lentamente e ela já está novamente louca, força as nádegas contra o João, de forma a o ter todo dentro de si, pede para fazer com força, começa o vai e vem…


Rosa, disse que queria reservar o sexo para o marido.



Beijos
J.

Quero mais ... Amarrada ...


Depois daquele fim-de-semana que me tinhas proporcionado na tua casa de Sardenha, estávamos ambos com uma vontade louca de nos encontrarmos novamente, informaste-me que ias estar numa exposição em Barcelona desde sexta-feira até Domingo à noite, a vontade de ver-te era enorme e fiz um grande esforço para poder estar contigo no sábado, mas só podia estar em Barcelona às 18:00, devido a uns compromissos profissionais e a deslocação a Vigo, de forma a poder ter um voo que me permitisse chegar a essas horas, porque do Porto seria impossível.


Então combinamos jantar, fiquei de apanhar-te no hotel Omm, não podia ficar nesse mesmo hotel porque estava cheio de seminaristas e expositores, então tive mesmo de ir para o hotel Acta Atrium Palace, que ficava a poucos minutos do teu alojamento. Nesse sábado, o dia parecia que não passava, até que embarquei no avião e todo o percurso a ansiedade e a vontade de estar contigo era tanta, mas tanta, que chegava a ponto de lembrar os poucos momentos que temos de nos encontrar e que sentia uma enorme infelicidade em vivermos tão longe e termos vidas demasiado ocupadas. Mas estava contente, porque sabia que em poucas horas, poderia tocar o teu rosto, apertar as tuas mãos, fazer-te festinhas e carícias.


Cheguei ao aeroporto, dirigi-me a um rent-a-car, depois segui para o parque de estacionamento, coloquei a minha pequena mala de viagem na porta bagagens, olhei o relógio, eram umas 20:00, hora espanhola, como ainda era cedo, fui dar uma volta por esta cidade maravilhosa, estacionei em frente ao azul mediterrânico, numa das zonas mais belas de Barcelona, que adoro estar ali sentado a contemplar o mar, falo é claro do Parc Natural Del Garraf.


De seguida fui para o hotel, dirigi-me à recepção, tinha a reserva feita para uma noite de 2 pessoas, o empregado levou-me ao quarto, abriu a porta, deixou-me ver o quarto, disse-lhe que servia, e fui tomar um duche. No fim do duche, abri a mala e retirei um casaco de fazenda inglesa azul-marinho, uma camisa branca de colarinho curto, uns boxers, umas meias pretas e umas calças de sarja bege, vesti-me com calma cantarolando, usei umas gotas de perfume SUN de JIL SANDER, é feminino, sim é, e eu sei, mas adoro essa fragrância, arrumei tudo, saí do quarto, entreguei a chave na recepção e fui para o estacionamento na cave, eram 20:45, chegava a tempo, gosto de pontualidade.


Quando cheguei à recepção do hotel, já estavas ali, tinhas um vestido curto, um palmo acima dos joelhos, de cor azul com um estampado muito subtil de uma rosa avermelhada, sem mangas e com um decote em bico não muito exagerado, estavas linda ali sentada no sofá, com as pernas cruzadas e olhando para a porta, um sorriso iluminou o teu rosto ao ver-me e levantas-te para te aproximares, saudamo-nos com um beijo em cada bochecha, e saímos do hotel, com típica conversa, de como estás, o dia correu bem, estás muito bonita, etc., agradeces-te a minha cortesia e estavas feliz por me ver a forma como nos encontramos, já que tinha alguns teus conhecidos também na recepção e todos famintos de uma mulher bonita como tu e livre.


Arrancamos e disse-te que íamos jantar a um restaurante que tinha conhecido em tempos e estava ansioso por lá ir, tinha uma comida muito boa e um ambiente calmo, já tinha passado por lá a reservar a mesa num dos meus cantos preferidos da sala. Chegamos, fomos recebidos e encaminhados à nossa mesa, solicitamos o menu, e escolhemos: entrada de verduras sem vinagre e com sumo de limão, risoto de tartufo e carne de veado, salsa de framboesa, tudo isto regado com um lambrusco rosado, muito suave e fresco, enquanto comíamos, e surpreendida pela qualidade da comida, ia contando o seu dia, que tinha passado lentamente, estava ansiosa, excitada e estava um pouco corada em falar do assunto comigo.


Desfrutamos da conversa, do menu e para finalizar pedimos dois cafés expresso, o empregado perguntou se não queríamos um licor, lembrei-me nesse momento que tinham um licor produzido na Estremadura espanhola e questionei-o sobre a marca que obtive uma resposta afirmativa, aceitamos então o licor nuns copitos finos e longos, tinha uma cor dourada, era aromático e doce, bebemos em dois tragos, depois o café. Olhas-te para mim, formas-te os teus lábios em coração e atiraste-me um beijo. Pagamos a conta e saímos.


Cá fora, disse-te que íamos para o meu hotel, e queria fazer contigo algo que uma vez tinhas falado, de uma fantasia de fazer sexo vendada, mas que tinhas medo do escuro, falei-te sobre isso, aceitavas e o combinado seria estares assim, vendada até ao fim, só em caso de indisposição é que retirarias, dizes que confias em mim. Chegamos à recepção do hotel, fui buscar a chave e subimos pelas escadas, era apenas no quarto andar e apetecia-me andar, tal como a ti, pelas escadas paramos algumas vezes, abraçamo-nos e beijamos a nossa nuca, as mãos, quando cheguei à porta do quarto, abri a porta, tirei um lenço negro do bolso, olhas-te e abanas-te afirmativamente com a cabeça, coloquei-te a venda, beijei-te os lábios, sussurrei ao teu ouvido que te guiava, para não estares preocupada, não existia obstáculos à tua frente.


Fomos direito ao quarto, quando chegamos disse-te que te queria louca nessa noite, disseste que me desejavas tanto que confiavas em mim, beijei-te a testa, a bochecha do teu rosto moreno e deslizei as minhas mãos até ao fecho eclair do teu vestido, baixei muito levemente o mesmo e tive à mostra a beleza das tuas costas, não tinhas soutien, também não precisavas e sabias que eu gostava de ver o teu corpo assim e o acariciar com a sensação de liberdade, deixei escorregar pelas tuas ancas e pernas até ficar no solo, ao sentires, deste um passo em frente para que o pudesse recolher e o colocar sobre a cadeira, só coberta por uma minúscula calcinha da mesma cor do teu vestido, levei as minhas mãos ao teu ventre e senti o calor que o teu corpo emanava.


De costas contra o meu peito, as minhas mãos subiram até aos teus peitos, tomei-os, um em cada uma das minhas mãos e apertei-as contra ti, para que sentisses o desejo do meu sexo apertando-se contra o teu suavemente, um gemido escapou-se quando apertei com mais um pouco de força os teus mamilos e notar como ficavam erectos, acariciava-os enquanto ia beijando com os meus lábios humedecidos o teu pescoço e inclinavas ligeiramente a cabeça para trás, uma das minhas mãos desceu dos teu peitos até ao teu ventre, circulei o teu umbigo com as pontas de dois dedos, para de seguida baixar e introduzir-me dentro da tua calcinha e começar a acariciar os lábios do teu sexo.


Já estavam molhados e um dos meus dedos introduziu-se, cálido, empapado dos teus fluxos vaginais, apertas-te as tuas nádegas um pouco mais contra o meu sexo já duro, permaneci assim uns instantes, masturbando-te ligeiramente com o meu dedo no teu interior, até que o retirei para o levar à minha boca, saborear a humidade que o banhava, deliciosamente saborosa, de seguida, tirei a tua calcinha, fazendo-a deslizar pelas tuas pernas, tão lentamente e acompanhada da minha língua que ia deixando um leve rasto de saliva, virei-te e inclinei-te sobre a cama, sentei-te e dei-te a entender que ficasses esticada sobre ela, assim foi.


Observando o teu corpo nu e cada curva mais sinuosa, os teus peitos movendo-se ao respirar, o teu ventre plano e maravilhoso, o teu sexo brilhante e palpitante com os lábios ainda entreabertos pelos meus dedos. Comecei a despir-me deixando a roupa a um lado, e comecei a acomodar-me na cama, beijando de vez em quando os teus lábios e percorrendo o teu corpo com as minhas mãos, lentamente, acariciando os teus peitos e mamilos, tocando no teu sexo húmido e penetrando com leveza com um dedo o seu interior, movia-a lá com a delicadeza de uma pluma e desta vez quando o retirei, levei-o à tua boca e coloquei os meus lábios colados aos teus com o meu dedo no meio, ambos entrelaçamos o meu dedo com as nossas línguas, saboreando o teu néctar.


Afastei-me de ti, quando menos esperavas sem saberes o que eu estava a fazer, regressei ao fim de uns instantes para pegar num dos teus braços e o amarrar com um lenço sedoso e brilhante que tinha trazido comigo a uma das extremidades da cama e repeti o mesmo para o resto dos teus membros, até que ficas-te totalmente imobilizada. De seguida deitei-me a teu lado e voltei a beijar-te, sussurras-te ao meu ouvido: - Não me vais deixar tocar-te? Sim, claro que sim, mas mais tarde, retorqui e a minha mão perdeu-se novamente entre as tuas pernas que tive a resposta com um leve arqueamento do teu corpo, a palma da minha mão apertava e esfregava-se contra o teu clítoris, enquanto os dedos moviam-se inquietos dentro do teu sexo, e de vez em quando com toda a mão, elevavas um pouco as tuas nádegas para seguir o movimento da minha mão, enquanto chupava, lambia, mordia o teu mamilo brincando ora um, ora outro fazendo círculos com a língua.


Sentia-os cada vez mais duros e erectos, tal como gosto, e escutava os teus gemidos que tentavas controlar, a minha mão no teu sexo cada vez mais húmido, ia fazendo, até que já não aguentavas e começas-te a chamar o meu nome: João, João, Joãoooo várias vezes, momento em que um grito sufocado e uma tensão em todo o teu corpo fechando e apertando as mãos e voltavas a arquear-te, era o teu orgasmo comprovado, e o teu rosto transformava-se nesse instante reflectindo o prazer que sentias, tirei a minha mão do teu interior e levei o meu sexo duro e erecto à tua boca, estava muito duro, mesmo sem o veres, começas-te a sugar avidamente enquanto o ia introduzindo, precisava sentir a tua língua e lábios, a tua boca cobiçando-o e mamando-o, mas também sabia que adoravas ter o meu sexo na tua boca, e movias a tua cabeça com ele dentro da tua boca, querias dar-me prazer, uma explosão de orgasmos, mas detive-te, dizendo-te: Já tocas-te, já notas como me tens e como eu te desejo, mas agora estou concentrado em ti, só em ti, no teu prazer.


Saí da cama e regressei quase logo saltando para cima, fazendo-te saltar também, onde permanecias imobilizada, levava nas minhas mãos algo frio que gotejava e tinha ido buscar ao mini bar do quarto, levei aos teus lábios, para que umas gotas fossem caindo sobre eles, imediatamente a tua língua lambeu as gotas, aproximei o cubo de gelo para que te pudesses acalmar e sentir o que era, refresquei ligeiramente os teus lábios, depois levei de leve a cada um dos teus mamilos, que entretanto tinham-se relaxado, mas que instantaneamente ao sentir a frescura do gelo, endureceram, fiz círculos sobre ambos e lambi por varias vezes as gotas derramadas, depois deslizei pelos teus peitos, rodando-os e sem os apertar fui descendo, serpenteando pelo teu corpo até à púbis, então levantei o cubo de gelo da tua pele para que não sentisses o frio a queimar e deixei gotejar sobre o teu clítoris que se assomava entre os lábios, enquanto separava com os dedos os lábios do teu sexo, deixava cair as gotas geladas no clítoris e deslizavam pelo canal até entrarem no teu sexo, ficando ainda mais molhado, para instantes depois colocar a minha boca e saborear a mescla de água fria com os teus fluidos, e isso fazia-te tremuras de prazer e gemidos apertados, tentavas apertar as pernas, mas não conseguias, sofrias de prazer.


Ao sentires a minha língua quente no teu sexo, erguias as tuas nádegas e batias com o teu clítoris no meu nariz que o esfregava, gemidos cada vez mais loucos a quererem-se transformar em gritos, lambia, chupava e beijava cada milímetro do teu sexo, levando-te até perto de um orgasmo novamente, mas peguei no cubo de gelo e meti-o na minha boca, meio dentro e meio fora, premindo com os dentes para não se soltar, depois levei-o ao interior do teu sexo e metia e tirava, o teu sexo abria e fechava, fiz isto por alguns momentos até que o deixei ficar dentro, começas-te a gritar, gemer, espernear, falavas algo que não entendia, levei a minha boca ao teu sexo e aspirei o cubo de gelo, o calor do teu sexo constratava com o frio do gelo e derretia o cubo a uma velocidade estonteante, algo que é impossível de descrever, já não gemias, apenas gritavas, para fazer mais e assim o fiz e sentia o gelo a derreter-se em ti e os teus fluidos cada vez mais espessos a transbordar do teu sexo, levei a boca e lambi tudo, o teu orgasmo era forte e duradouro, levei as minhas mãos aos teus peitos e apertei-os de leve, até que foste relaxando.


Peguei no meu sexo palpitando como louco, levei-o à entrada do teu e penetrei-te, beijando a tua boca, estavas louca por este beijo, enquanto o meu sexo duro escorria no teu empapado, enchia-te aos poucos, escorregava dentro de ti até encher-te por completo, separas-te a tua boca da minha para me dizeres que esperavas tanto sentir-te dentro de ti, gostavas de falar quando o meu sexo enchia-te, e quando estavas comigo convertias-te em outra pessoa, em outra personalidade, sentias-te felina que nem sabias explicar, mas que a querias dentro de ti e ser louca, morrer de prazer, nunca o tinhas dito a outro homem.


Enquanto penetrava-te, notando como o meu sexo entrava e saía, precisavas de respirar do calor e desejo, e sussurravas ao meu ouvido: oh, João, João, gosto tanto de te sentir assim, e voltavas a beijar-me, empurravas com toda a tua força as tuas nádegas, acompanhando a penetração e o teu clítoris esfregava-se contra mim, os meus tomates chocavam contra os lábios do teu sexo e eu queria que tivéssemos o orgasmo em simultâneo, porque agora, eu também estava com um tesão doido, e os dois parecíamos estar possuídos, empurrando, penetrando, a cama começava a dar sinais de cansaço, emitindo os sons que pareciam passarinhos cantando, e em cada investida, gritavas: - Anda João, vamos, vamos.


E a tensão fez com que começa-se a ejacular e tu abanavas os braços tentando desprender-te, retirei o meu sexo do teu e o meu esperma começou a sair de ti e escorrendo para o teu cú, do meu sexo saía, ainda alguns jorros para o teu ventre, até que nos detivemos um pouco e tornei a meter o meu sexo dentro de ti e comecei com movimentos lentos, enquanto desapertava os lenços que tinhas amarrado aos braços, libertava os nós e esfregando os teus pulsos de leve e beijando-os, saí de dentro de ti e fiz-te o mesmo às pernas. Diz: _E a venda, já a posso tirar? E posso agora tocar em ti? Apenas respondi que sim, que podias tocar em mim, mas não tirava a venda, sorrindo.


Colocaste-te de joelhos na cama, e levas-te uma mão até tocares no meu peito, deslizas-te até ao meu sexo, pediste-me para ficar de joelhos e começas-te a esfregar o meu sexo nos teus mamilos, estavam ainda duros, empurraste-me para o lado e sentas-te quase sobre o meu rosto, comecei a lamber o teu sexo, que continha restos do meu próprio sémen, lambi, chupei e suguei enquanto continuavas a acariciar o meu sexo entre os teus peitos e mamilos, depois metias à boca, a minha língua passeava pelo teu até ao teu cú, meti um dedo no teu cú e comecei a o relaxar enquanto lambia o teu sexo, notava e gostava da forma como mamavas e chupavas o meu, estávamos mais fora de nós, abandonados e entregues ao prazer que dávamos e recebíamos de ambos, o tempo passava sem nos darmos conta, e voltei a ter um leve orgasmo, desta vez na tua boca, e senti a engolires e a não deixares escapar uma única gota, enquanto no teu cú, já entravam dois dedos que se moviam ao mesmo tempo e ritmo que a minha boca e língua no teu sexo e clítoris.


O orgasmo chegou-te novamente na minha boca e bebi de ti novamente, nunca me cansaria de receber essa onda de fluidos, dizes que vais tirar a venda que já não a suportas mais, assim o fizeste, quando os teus olhos se habituaram à luz, viraste-te para mim, beijaste-me e ficamos lado a lado conversando e dando beijinhos doces e leves nos nossos lábios.


Beijos
J.

Quero mais ... SMS Sensual ...


Pela manhã e com receio de a acordar, porque o dia anterior tinha sido bastante atribulado, sentia-se estranho com esta nova forma de relação, mas estava a acostumar-se à sua voz, ao seu sorriso, à sua companhia, às suas palavras e a tudo que faziam quando estavam juntos. A nova e apaixonada amante.

Já no escritório escreveu um SMS desejando os bons dias e enviou, pôs-se a escrever novamente para lhe dizer mais e não contava ter uma resposta breve, mas quando começou a escrever apanhou um susto, o telefone começou a vibrar e uma mensagem em letras garrafais destacava-se no visor. Abriu a mensagem que dizia: “- Bom dia também para ti, meu …”.

Sorriu, de seguida marcou o número dela, se ainda estava acordada aproveitava para lhe dar os bons dias de viva voz, do outro lado quase de seguida, escutou a voz sonolenta daquela mulher porque quem estava apaixonado, sentiu-se muito feliz.

Estiveram a falar por uns minutos, o dia anterior tinha estado muito ocupado, tinha esquecido o telemóvel no escritório, ela tinha ligado por várias vezes não conseguindo falar com ele, por seu lado ele quando regressou ao escritório para levar o telemóvel que tinha esquecido, viu as chamadas e tentou a localizar, mas em vão, então enviou um correio electrónico explicando a situação.

Ao telefone Glória estava muito entusiasmada, falavam de temas sensuais, João era recíproco nos seus intentos, ambos tinham vontade de fazer sexo, ambos se desejavam e demonstravam essas intenções pelas palavras carinhosas, mas essa manhã, havia algo de diferente, talvez a vontade de estarem juntos, já não se viam há três dias, Glória com a voz sonolenta começou a dizer ao João que sentia umas palpitações no seu sexo, como se estivesse vivo e o João continuou a frase acrescentando que possivelmente estaria húmido, Glória assentiu que uff, estava mesmo muito húmido.

As vozes foram-se tornando cada vez mais sensuais, mais sussurrantes e o sangue de ambos ia acelerando, os suspiros começavam a abundar, ela não o sabia, mas já o tinha excitado de tal forma que a sua mão já acariciava o seu sexo por cima do tecido das calças de algodão/viscose, e ele também não adivinhava, mas ela levava a sua mão ao sexo empapado e o acariciava com suavidade, quando Inesperadamente a comunicação caiu, não tinha o carregador à mão e tinha de sair para uma reunião.

Glória, sem saber o que ocorreu, tentou o chamar novamente, mas apenas saía o atendedor de chamadas, e deixava com a sua voz trémula e sensual, que tinha acontecido, o que se passava, mas o silêncio do outro lado persistia, encostou-se à cabeceira da cama e voltou a introduzir-se entre os lábios molhados do seu sexo e a acariciar-se, desejando como naquele momento o queria junto a si. Voltou a marcar o número e novamente passou para o atendedor de chamadas.

As carícias dos seus dedos no seu sexo, arrancavam gemidos leves, esfregava o seu clítoris com a ponta dos dedos e penetrava a sua vagina, gemia e apertava os lábios abandonada ao prazer, a sua respiração acelerava, assim como os gemidos, eram mais profundos, mais intensos, de vez em quando levava uma mão à boca para lamber os seus fluidos e voltar a acariciar-se, continuando assim uns minutos até que os gemidos foram aumentando e o prazer era tanto que explodiu em um orgasmo estupendo, desligando o telefone nesse momento, tinha ficado tudo gravado na mensagem destinada ao João.

Relaxou esticada na cama, sorriu um pouco ao imaginar o que sentiria quando ele escutasse a mensagem do seu orgasmo, os seus gemidos, as suas carícias, o seu prazer e sobretudo sentia-se satisfeita por o ter feito.

João, no final da reunião, regressou a casa, colocou o telefone a carregar no pequeno escritório e ligou-o, nesse mesmo instante recebeu o aviso de cinco mensagens de voz no seu atendedor de chamadas, escutava as mensagens recebidas, uma tinha sido engano, outra era da sua esposa, de seguida uma outra dos escritórios, e por fim a da Glória, quando começou a escutar a mensagem, sentou-se na poltrona para trás, fechou os olhos e começou a imaginar a cena da sua apaixonada, na sua cama, nua e masturbando-se, cheia de desejo, de sensibilidade, o seu sexo começou a ficar completamente erecto, desapertou a braguilha e soltou-o do interior das calças, da sua prisão, sem dar conta, já o acariciava fortemente com a mão direita.

O seu ritmo de vai e vêm no céu sexo ao escutar o som felino da Glória, fazia as loucuras do seu tesão por ela, quando finalmente ela se veio quase no seu ouvido, aconteceu-lhe praticamente o mesmo, sujando-se com o seu sémen, com um prazer e uma satisfação incrível, tinha sido, quase, como a ter ali a seu lado. Podia a imaginar, retorcendo-se na cama com as suas mãos longas e acariciantes e ele com os seus dedos compridos e exploradores, não podia esperar mais, marcou o número de Glória que começou a chamar…

Beijos
J.

Quero mais ... Mulheres com tesão ...


Quem não tem tido fantasias?


Quem não se sentiu excitado sem motivo aparente, desejando sentir o seu corpo em contacto com outro?


Quem tem podido evitar que as suas mãos num determinado momento deslizassem pelo seu corpo, acariciante e lasciva?



Essas questões mexiam com a cabeça da Ana Paula, o homem lia-lhe os pensamentos, no gabinete da frente estava irrequieta, sentia um agradável calor no seu interior, e notava-se como o seu corpo lhe estava a pedir prazer, e não tinha nada que o tivesse provocado, não tinha cabeça para dar seguimento ao monte de dossiers que tinha na secretária, eram dezassete horas, sentia que queria sair mais cedo para estar e jantar com o marido Luis. Tal como sempre fazia, falava como tinha corrido o dia, de como iam as coisas, para depois irem para o sofá juntos verem um filme e esperar o momento de ir para a cama, e eventualmente terem sexo.



E lá estava, não obstante sentia sempre o seu sexo húmido, quanto mais voltas dava à cabeça, mais se molhava, por baixo da secretária, o homem via e notava a sua calcinha molhada, também notava os seus peitos cheios e os mamilos duros, não era surpresa, ficava a olhar até que ela fincou, sentiu que tentou pensar em outras coisas e despejar a sua mente daquelas sensações.



Levantou-se e durante um momento, esteve no armário a ler uns dossiers, depois dirigiu-se para a copa, o homem levantou-se, pegou nuns papeis à sorte da secretária e subtilmente fui no seu encalço, estava a preparar um café, enquanto dava voltas ao açúcar na chávena, sentiu que ela o viu e disfarçou, lia que os seus pensamentos quentes voltaram à sua mente, estava a ficar excitado com a leitura da telepatia, Ana Paula sentia-se ardendo, muito quente, enquanto dava pequenos goles na xícara, sentia prazer, ia passando a sua língua por entre os lábios humedecendo-os de tão secos que os sentia.



Com uma das suas mãos acariciava o seu pescoço, permanecia pensativa e sorridente, a sensação era tão agradável que se ia deixando levar sem se dar conta, e a mão baixava pelo pescoço até ao nascimento dos seus peitos e os seus olhos fechavam. Aquela visão, fez com que o homem mete-se a mão ao bolso e aperta-se o seu sexo duro e erecto, com os dedos apertava a glande do seu sexo, aflito por sair, olhava de relance que ninguém viesse no corredor à copa, era uma hora improvável.



Naquele instante, abriu os olhos, acabava de entender porque sentia-se assim, melhor, qual era a causa de ela estar tão excitada rapidamente. Leu-a, que ao fechar os olhos uma imagem aparecia na sua mente, a imagem de um homem, que não era o marido Luis, um homem que conhecia mas que não sabia definir, mas que se apresentava nitidamente na sua mente. Encostada ao pequeno balcão, desencostou-se, pousou a xícara e saiu da copa, dava-se perfeita conta que o seu estado de excitação obedecia ao desejo que esse homem despertava nela, e por outro lado não acabava de entender esse desejo, era um homem normal, inteligente, nem era especialmente bonito, mas sabia perfeitamente o que a atraia dele.




O olhar, a cada dia que se cruzava com ele quando ia ao arquivo, à sala de reuniões, etc., e ela sabia que ele a olhava com os seus olhos castanhos latinos, grandes e muito penetrantes, sabia que esses olhos a despiam com o olhar, mas gostava de sentir o seu olhar no seu corpo, e até podia sentir o desejo que transmitia sozinho com os seus olhos e o seu sorriso, recordava que nessa manhã se tinham cruzado e que ele tinha disfarçado para ficar parado a olhar o seu passo.





Agora tinha consciência que o seu sorriso era para ela e provocador, e então ela olhou-o da mesma forma que ele a olhava, de cima a baixo e com mais incidência na sua braguilha, e isso a tinha excitado, e por isso tinha estado todo o dia sentindo o desejo no seu interior, e não era por outra razão que não fosse aquele homem que desde sempre conheceu. Mas o desejo caminhava presente, o seu sexo molhado, parecia uma fonte, as vontades de ser acariciada iam-na levando a um ponto sem volta, precisava saciar o seu desejo, precisava de sentir prazer, pegou numa pasta e foi ao arquivo, olhou para o homem em frente ao seu gabinete, e o seu olhar transmitia a mensagem de telepatia.




Chegou ao arquivo e foi para o fundo, onde naquele canto existia uma secretária para consulta de documentos, pousou a pasta no chão e sentou-se sobre a secretária, desapertou a justa blusa e puxou o soutien para cima deixando os seus peitos livres e o seu sexo coberto pela calcinha molhada que foi apartada para o lado, deixando o seu sexo moreno, aberto, palpitante, ansioso por ser acariciado. As suas mãos passearam-se por entre as suas coxas, acariciando-as suavemente.




Viu a claridade da luz que entrava pela porta que se abria, assim como logo escureceu e sentiu que tinha sido fechada por dentro, sentiu que o homem desejado tinha entrado e num acto provocatório, abriu mais as pernas, afastou os seus lábios vaginais completamente empapados e subiu até ao ventre lentamente, soltando um pequeno gemido de prazer, roçando levemente o clítoris e chegando até aos seus peitos para apertar com as mãos e notando os seus duros mamilos fincarem-se contra as palmas das suas mãos, enquanto apertava suavemente os peitos com elas, e abria mais as suas pernas, movendo-se quase involuntariamente, o prazer ia a enchendo.




Conseguia ver por entre as estantes que o homem a admirava, e que se aproximava lentamente, as suas mãos apertavam um peito contra o outro, e a sua língua humedecia os seus lábios, os dedos deixavam passar os mamilos erectos que dava pequenas compressões ao mesmo tempo que acariciava os peitos, sentia como os seus néctares iam aumentando o fluxo, uma das mãos desceu até ao meio das coxas, apertando e brincando com os lábios vaginais e o clítoris, já os seus gemidos eram mais intensos, num erguer de cabeça para trás pode ver que o homem, tinha o sexo fora das calças, completamente erecto e masturbava-se, ela por sua vez, acariciava com os seus dedos o clítoris em cada carícia mais intensa e apaixonada, fechava os seus olhos imaginado o homem do seu prazer.




Quando sentiu algo quente que roçava o seu sexo, sentiu um arrepio que não sabia se seria de medo ou excitação, mas o prazer era mais forte e logo entendeu que queria sentir mais isso, as suas nádegas foram puxadas um pouco para a frente, agora apoiava a cabeça para trás e as suas mãos na secretária, o seu sexo completamente acessível, fazia as delicias da língua daquele homem, que com círculos, dedos, mãos e boca introduziam-se no seu sexo e lambiam todo os seu néctar, os dedos brincavam com o clítoris enquanto a língua num vai e vem infernal pelo interior dos seus lábios, pelo seu exterior, deixava marcas de saliva e chupava e lambia os néctares dos espasmos consecutivos, retorcia-se, só lhe apetecia gritar, pedir para não parar que aquilo que sentia nunca mais acabasse, e a língua daquele homem continuava com as suas orgias, umas vezes rodopiando o cú, outras o interior do sexo e outras o clítoris, os sucos espessos de Ana Paula iam enchendo a secretária, esticava-se, retorcia-se, o prazer era cada vez mais intenso, mais forte, os gemidos enchiam aquele espaço em forma de ecos, inclusive o seu olfacto detectava o cheiro do seu sexo, cheiro de mulher fogosa e cheia de tesão.




Desejava um preenchimento dentro do seu sexo, e a telepatia começava a funcionar, quando de repente sentiu algo que penetrava o seu sexo com violência e o enchia por completo até sentir uma dor aguda na parte superior do ventre, era o sexo do homem que se enterrava no seu sexo até aos tomates, e isso a fez levar as pernas por detrás do homem e se encaixar completamente, sentiu as suas nádegas elevarem-se da secretária e ficarem suspensas por algum tempo para depois serem acariciadas pelas mãos grandes e abertas daquele que era fonte do seu prazer, num vai e vem impulsivo e louco apertava-se cada vez mais fazendo com que o seu sexo abrir-se completamente para sentir a estocada que lhe dava dor no cimo do ventre, mas também o prazer era mais forte, por alguns minutos nesse sumptuoso prazer, sentia como os seus orgasmos e espasmos iam-se e vinham novamente, quando sentiu um dedo comprido do homem a enfiar-se pelo seu cú, deu um grito de prazer tão grande que o homem explodiu e encheu o seu sexo de sémen.



Lentamente, sentiu aquele sexo a escorregar de si, mas mesmo assim, não abriu os olhos, ficou mais um pouco, depois sentiu um clarão lá ao fundo, era a porta a abrir e fechar, abriu os olhos, colocou as suas mãos no sexo, mexeu com os dedos no néctar e levou à boca, sentiu um perfume quente e um sabor misturado com o seu.



A partir desse dia, Ana Paula, já não tinha pressa de ir para casa fazer o jantar para o marido…



Beijos
J.

Quero mais ... A massagem imprevista ...


Eram quase dezassete e trinta, estava a guardar uns dossiers na pasta, quando um caiu, ao apanhar senti um estalido nas costas e logo a seguir dores enormes. Sentei-me um pouco para as dores aliviarem, mas não, ultimamente andava a trabalhar muitas horas seguidas na secretária em frente do computador, e penso que o mau jeito de hoje deve-se à profusão destes sintomas anteriores.

Como as dores não passavam, resolvi telefonar ao meu massagista Manuel, mas como sempre era a sua esposa Ricardina que atendia e agendava os compromissos, reconheceu logo a minha voz, disse-lhe que estava com problemas musculares, se tinha um horário livre, disse que tinha os três massagistas ocupados, mas para passar lá que ia falar com o marido. Desci, meti-me no carro e sempre com dores fui ao estabelecimento, subi ao quinto andar e fui recebido pela mesma que me abriu a porta.

Fui-lhe dizendo que apenas tinha uma hora antes de um compromisso importante e que se não fosse possível ficaria para depois, disse-me que se ia arranjar, que o marido estava com um cliente, mas num instante ficava disponibilizado. Encaminhou-me ao quarto, sugeriu um duche para relaxar, que aguardasse. Despi-me, coloquei a roupa no cabide e tomei um duche quente, fiquei um pouco relaxado, vesti um roupão branco e umas pantufas que ali estavam à minha espera.

Ricardina regressou, deu-me uma cueca de papel, era o mais ridículo de tudo, vestir as tais cuecas de papel, uma forma higiénica, deitei-me e informei-a que queria uma massagem rápida às costas e à barriga das pernas, uma música suave fez-se entoar pelo quarto. Saiu fechando a porta atrás de si. Fechei os olhos e em pouco tempo senti a porta abrir, algo a mexer na prateleira e a esfregar as mãos, estava tão relaxado pelo banho que nem me apeteceu abrir os olhos.

De repente comecei a sentir umas gotas de óleo a caírem sobre as minhas costas, para de seguida sentir as duas mãos a iniciar o trabalho, com uma pressão enérgica sobre a coluna e as vértebras, ia sentindo um agradável prazer correndo as costas e como a dor ia desaparecendo, eram mãos enérgicas e acariciantes, sabia que não eram do Manuel, conhecia bem a sua forma de massagem e estas eram diferentes, mas sinta-a tão bem, mas mesmo tão bem que nem me apetecia falar nem abrir os olhos, até que o tempo passou e acabou o tratamento de massagem nessa zona.
Roçando as pontas dos dedos pelas costas quentes que tinha estado a massajar, como gosto deste momento, de carícias nas costas, até que comecei a sentir mais umas pingas de óleo a caírem sobre a minha perna esquerda e o inicio de uma massagem, desde a ponta do pé até ao joelho, nessa zona comecei a sentir vibrações e uma certa excitação, notava que o meu sexo engrandecia e devagar levei uma mão disfarçadamente para o compor porque estava a magoar-me contra a cama. Depois da massagem na perna esquerda, começou a fazer o mesmo com a direita.


Pedi para alongar a massagem mais um pouco, senti umas gotas caírem sobre as minhas coxas, agora massajava desde o joelho até às minhas nádegas, de vez em quando sentia os seus dedos tocarem nos meus testículos e cada vez mais tocavam e roçavam, isso estava a deixar-me excitado, estava a sentir-me incomodado ao mesmo tempo que não conseguia evitar aquela excitação.

Quando ia falar para dizer para ter cuidado, senti o azeite a cair na minha outra perna, então as mãos voltaram ao seu trabalho, e desta vez já não sentia os dedos a roçarem os meus tomates, então relaxei e fiquei tranquilo por uns minutos, sabia que não eram as mãos do Manuel, mas a pessoa que fazia a massagem fazia-a também como o Manuel. Então, uma voz feminina e muito agradável, pediu-me que me volta-se, assim o fiz, e por fim abri os olhos e vi uma jovem loira de cabelo curto e de estatura mediana, olhava-me e esperava que me deita-se correctamente, tentei dissimular o inchaço que estava por detrás da cueca de papel, era girinha.

Estiquei-me sobre a cama, mas bastante intranquilo, e enquanto ela se dedicava a pingar óleo para as minhas pernas, eu a olhava e tentava pensar em tudo menos algo que pudesse excitar-me mais, era formosa e atraente e as suas mãos bem experientes, mas não podia evitar os pensamentos insanos e o meu sexo começou a ficar mais inchado e duro, estava a ficar muito erecto ao ponto da cueca de papel ficar um pouco erguida, ela olhou de soslaio e não fez qualquer comentário, seguia o seu trabalho, o problema era quando as suas mãos chegavam perto dos tomates e os roçavam, estava com pensamentos incontroláveis.

Olhou-me nos olhos e sorriu, em lugar de me acalmar ainda me preocupou mais, respirei um pouco aliviado quando as suas mãos acabaram e abandonaram as minhas pernas. De seguida perguntou-me se queria uma massagem abdominal, parecia muito tenso, olhei para o relógio da parede e ainda fazia uns quinze minutos que ali estava, ainda tinha tempo, acabei por aceitar. Ela colou-se junto a mim e começou a sua mensagem ventral, as mãos eram acariciantes e moviam-se de uma forma experiente por essa parte do corpo, movia-se desde a zona torácica até à zona mais funda do ventre, tocando com as costas das mãos a glande do meu sexo ainda erecto.

Metia as mãos alguns centímetros abaixo da cueca de papel de forma a atingir completamente o abdómen, para voltar a subir uma e outra vez, até que numa dessas massagens, a sua mão tocou o meu sexo para o apertar e tentou o apartar para poder trabalhar melhor, mas estava demasiado rígido para vergar, isso fez que um suspiro de prazer que estava à porta da minha garganta, escapa-se, e ela afastou a mão, soltou um riso malandro, perguntando-me se estava a sentir-me bem. Eu não sabia o que dizer, apenas mantive-me calado, mas ela na investida seguinte alcançou o meu sexo novamente e baixou-me a cueca de papel já humedecida pelo óleo de massagem e por algumas gotículas do meu néctar que se tinham escapado.

Assim ficou a descoberto, para ela poder trabalhar com mais perfeição, deu a entender que não se importava e eu muito menos, ela ia-me olhando os olhos, deteve-se, e sem deixar de me olhar levou a sua mão ao meu sexo, deslizou-a untada pelo meu talo, apertando-o e sem perguntar mais, começou a acariciar completamente o meu sexo, os tomates e subindo até à glande, muito suave, estava a masturbar-me, estava cada vez mais quente e sentia o sexo engrandecer e ficar mais rijo, os gemidos, esses já não os continha. A sua mão sabia o que fazia, deixei-me levar por aquela sensação de prazer e bem-estar.

Enquanto uma das suas mãos masturbava suavemente o seu sexo grosso e rijo, a outra afagava os meus tomates e o meu cú, aquela mulher desconhecida sabia bem o que fazia, por vezes masturbava em movimentos lentos, outras em movimentos rápidos, queria ver um orgasmo em mim, já me contorcia de prazer até que comecei a ejacular e ela não parava até que relaxei e nos seus últimos movimentos, uma últimas góticas saíram, com o seu polegar esfregou-as por toda a minha glande.

Depois disso, perguntou-me se já me sentia melhor, acenei afirmativamente, limpou-me com uma toalha de felpo turco macia previamente molhada em água morna, para eliminar os resíduos de sémen, e nesse instante olhei o relógio, era tempo para tomar um duche, vestir-me e sair, ofereceu-se para trazer a roupa depois do duche. Tomei um duche corrido, já não sentia aquela dor horrível nas costas, vesti-me apressadamente e saí do quarto para a recepção, no caminho encontrei o Manuel, cumprimentamo-nos e perguntou-me se tinha gostado em tom irónico. Sorri e disse que depois falávamos…

Beijos
J.