Quero mais ... A massagem imprevista ...


Eram quase dezassete e trinta, estava a guardar uns dossiers na pasta, quando um caiu, ao apanhar senti um estalido nas costas e logo a seguir dores enormes. Sentei-me um pouco para as dores aliviarem, mas não, ultimamente andava a trabalhar muitas horas seguidas na secretária em frente do computador, e penso que o mau jeito de hoje deve-se à profusão destes sintomas anteriores.

Como as dores não passavam, resolvi telefonar ao meu massagista Manuel, mas como sempre era a sua esposa Ricardina que atendia e agendava os compromissos, reconheceu logo a minha voz, disse-lhe que estava com problemas musculares, se tinha um horário livre, disse que tinha os três massagistas ocupados, mas para passar lá que ia falar com o marido. Desci, meti-me no carro e sempre com dores fui ao estabelecimento, subi ao quinto andar e fui recebido pela mesma que me abriu a porta.

Fui-lhe dizendo que apenas tinha uma hora antes de um compromisso importante e que se não fosse possível ficaria para depois, disse-me que se ia arranjar, que o marido estava com um cliente, mas num instante ficava disponibilizado. Encaminhou-me ao quarto, sugeriu um duche para relaxar, que aguardasse. Despi-me, coloquei a roupa no cabide e tomei um duche quente, fiquei um pouco relaxado, vesti um roupão branco e umas pantufas que ali estavam à minha espera.

Ricardina regressou, deu-me uma cueca de papel, era o mais ridículo de tudo, vestir as tais cuecas de papel, uma forma higiénica, deitei-me e informei-a que queria uma massagem rápida às costas e à barriga das pernas, uma música suave fez-se entoar pelo quarto. Saiu fechando a porta atrás de si. Fechei os olhos e em pouco tempo senti a porta abrir, algo a mexer na prateleira e a esfregar as mãos, estava tão relaxado pelo banho que nem me apeteceu abrir os olhos.

De repente comecei a sentir umas gotas de óleo a caírem sobre as minhas costas, para de seguida sentir as duas mãos a iniciar o trabalho, com uma pressão enérgica sobre a coluna e as vértebras, ia sentindo um agradável prazer correndo as costas e como a dor ia desaparecendo, eram mãos enérgicas e acariciantes, sabia que não eram do Manuel, conhecia bem a sua forma de massagem e estas eram diferentes, mas sinta-a tão bem, mas mesmo tão bem que nem me apetecia falar nem abrir os olhos, até que o tempo passou e acabou o tratamento de massagem nessa zona.
Roçando as pontas dos dedos pelas costas quentes que tinha estado a massajar, como gosto deste momento, de carícias nas costas, até que comecei a sentir mais umas pingas de óleo a caírem sobre a minha perna esquerda e o inicio de uma massagem, desde a ponta do pé até ao joelho, nessa zona comecei a sentir vibrações e uma certa excitação, notava que o meu sexo engrandecia e devagar levei uma mão disfarçadamente para o compor porque estava a magoar-me contra a cama. Depois da massagem na perna esquerda, começou a fazer o mesmo com a direita.


Pedi para alongar a massagem mais um pouco, senti umas gotas caírem sobre as minhas coxas, agora massajava desde o joelho até às minhas nádegas, de vez em quando sentia os seus dedos tocarem nos meus testículos e cada vez mais tocavam e roçavam, isso estava a deixar-me excitado, estava a sentir-me incomodado ao mesmo tempo que não conseguia evitar aquela excitação.

Quando ia falar para dizer para ter cuidado, senti o azeite a cair na minha outra perna, então as mãos voltaram ao seu trabalho, e desta vez já não sentia os dedos a roçarem os meus tomates, então relaxei e fiquei tranquilo por uns minutos, sabia que não eram as mãos do Manuel, mas a pessoa que fazia a massagem fazia-a também como o Manuel. Então, uma voz feminina e muito agradável, pediu-me que me volta-se, assim o fiz, e por fim abri os olhos e vi uma jovem loira de cabelo curto e de estatura mediana, olhava-me e esperava que me deita-se correctamente, tentei dissimular o inchaço que estava por detrás da cueca de papel, era girinha.

Estiquei-me sobre a cama, mas bastante intranquilo, e enquanto ela se dedicava a pingar óleo para as minhas pernas, eu a olhava e tentava pensar em tudo menos algo que pudesse excitar-me mais, era formosa e atraente e as suas mãos bem experientes, mas não podia evitar os pensamentos insanos e o meu sexo começou a ficar mais inchado e duro, estava a ficar muito erecto ao ponto da cueca de papel ficar um pouco erguida, ela olhou de soslaio e não fez qualquer comentário, seguia o seu trabalho, o problema era quando as suas mãos chegavam perto dos tomates e os roçavam, estava com pensamentos incontroláveis.

Olhou-me nos olhos e sorriu, em lugar de me acalmar ainda me preocupou mais, respirei um pouco aliviado quando as suas mãos acabaram e abandonaram as minhas pernas. De seguida perguntou-me se queria uma massagem abdominal, parecia muito tenso, olhei para o relógio da parede e ainda fazia uns quinze minutos que ali estava, ainda tinha tempo, acabei por aceitar. Ela colou-se junto a mim e começou a sua mensagem ventral, as mãos eram acariciantes e moviam-se de uma forma experiente por essa parte do corpo, movia-se desde a zona torácica até à zona mais funda do ventre, tocando com as costas das mãos a glande do meu sexo ainda erecto.

Metia as mãos alguns centímetros abaixo da cueca de papel de forma a atingir completamente o abdómen, para voltar a subir uma e outra vez, até que numa dessas massagens, a sua mão tocou o meu sexo para o apertar e tentou o apartar para poder trabalhar melhor, mas estava demasiado rígido para vergar, isso fez que um suspiro de prazer que estava à porta da minha garganta, escapa-se, e ela afastou a mão, soltou um riso malandro, perguntando-me se estava a sentir-me bem. Eu não sabia o que dizer, apenas mantive-me calado, mas ela na investida seguinte alcançou o meu sexo novamente e baixou-me a cueca de papel já humedecida pelo óleo de massagem e por algumas gotículas do meu néctar que se tinham escapado.

Assim ficou a descoberto, para ela poder trabalhar com mais perfeição, deu a entender que não se importava e eu muito menos, ela ia-me olhando os olhos, deteve-se, e sem deixar de me olhar levou a sua mão ao meu sexo, deslizou-a untada pelo meu talo, apertando-o e sem perguntar mais, começou a acariciar completamente o meu sexo, os tomates e subindo até à glande, muito suave, estava a masturbar-me, estava cada vez mais quente e sentia o sexo engrandecer e ficar mais rijo, os gemidos, esses já não os continha. A sua mão sabia o que fazia, deixei-me levar por aquela sensação de prazer e bem-estar.

Enquanto uma das suas mãos masturbava suavemente o seu sexo grosso e rijo, a outra afagava os meus tomates e o meu cú, aquela mulher desconhecida sabia bem o que fazia, por vezes masturbava em movimentos lentos, outras em movimentos rápidos, queria ver um orgasmo em mim, já me contorcia de prazer até que comecei a ejacular e ela não parava até que relaxei e nos seus últimos movimentos, uma últimas góticas saíram, com o seu polegar esfregou-as por toda a minha glande.

Depois disso, perguntou-me se já me sentia melhor, acenei afirmativamente, limpou-me com uma toalha de felpo turco macia previamente molhada em água morna, para eliminar os resíduos de sémen, e nesse instante olhei o relógio, era tempo para tomar um duche, vestir-me e sair, ofereceu-se para trazer a roupa depois do duche. Tomei um duche corrido, já não sentia aquela dor horrível nas costas, vesti-me apressadamente e saí do quarto para a recepção, no caminho encontrei o Manuel, cumprimentamo-nos e perguntou-me se tinha gostado em tom irónico. Sorri e disse que depois falávamos…

Beijos
J.