Quero mais ... Mulheres com tesão ...


Quem não tem tido fantasias?


Quem não se sentiu excitado sem motivo aparente, desejando sentir o seu corpo em contacto com outro?


Quem tem podido evitar que as suas mãos num determinado momento deslizassem pelo seu corpo, acariciante e lasciva?



Essas questões mexiam com a cabeça da Ana Paula, o homem lia-lhe os pensamentos, no gabinete da frente estava irrequieta, sentia um agradável calor no seu interior, e notava-se como o seu corpo lhe estava a pedir prazer, e não tinha nada que o tivesse provocado, não tinha cabeça para dar seguimento ao monte de dossiers que tinha na secretária, eram dezassete horas, sentia que queria sair mais cedo para estar e jantar com o marido Luis. Tal como sempre fazia, falava como tinha corrido o dia, de como iam as coisas, para depois irem para o sofá juntos verem um filme e esperar o momento de ir para a cama, e eventualmente terem sexo.



E lá estava, não obstante sentia sempre o seu sexo húmido, quanto mais voltas dava à cabeça, mais se molhava, por baixo da secretária, o homem via e notava a sua calcinha molhada, também notava os seus peitos cheios e os mamilos duros, não era surpresa, ficava a olhar até que ela fincou, sentiu que tentou pensar em outras coisas e despejar a sua mente daquelas sensações.



Levantou-se e durante um momento, esteve no armário a ler uns dossiers, depois dirigiu-se para a copa, o homem levantou-se, pegou nuns papeis à sorte da secretária e subtilmente fui no seu encalço, estava a preparar um café, enquanto dava voltas ao açúcar na chávena, sentiu que ela o viu e disfarçou, lia que os seus pensamentos quentes voltaram à sua mente, estava a ficar excitado com a leitura da telepatia, Ana Paula sentia-se ardendo, muito quente, enquanto dava pequenos goles na xícara, sentia prazer, ia passando a sua língua por entre os lábios humedecendo-os de tão secos que os sentia.



Com uma das suas mãos acariciava o seu pescoço, permanecia pensativa e sorridente, a sensação era tão agradável que se ia deixando levar sem se dar conta, e a mão baixava pelo pescoço até ao nascimento dos seus peitos e os seus olhos fechavam. Aquela visão, fez com que o homem mete-se a mão ao bolso e aperta-se o seu sexo duro e erecto, com os dedos apertava a glande do seu sexo, aflito por sair, olhava de relance que ninguém viesse no corredor à copa, era uma hora improvável.



Naquele instante, abriu os olhos, acabava de entender porque sentia-se assim, melhor, qual era a causa de ela estar tão excitada rapidamente. Leu-a, que ao fechar os olhos uma imagem aparecia na sua mente, a imagem de um homem, que não era o marido Luis, um homem que conhecia mas que não sabia definir, mas que se apresentava nitidamente na sua mente. Encostada ao pequeno balcão, desencostou-se, pousou a xícara e saiu da copa, dava-se perfeita conta que o seu estado de excitação obedecia ao desejo que esse homem despertava nela, e por outro lado não acabava de entender esse desejo, era um homem normal, inteligente, nem era especialmente bonito, mas sabia perfeitamente o que a atraia dele.




O olhar, a cada dia que se cruzava com ele quando ia ao arquivo, à sala de reuniões, etc., e ela sabia que ele a olhava com os seus olhos castanhos latinos, grandes e muito penetrantes, sabia que esses olhos a despiam com o olhar, mas gostava de sentir o seu olhar no seu corpo, e até podia sentir o desejo que transmitia sozinho com os seus olhos e o seu sorriso, recordava que nessa manhã se tinham cruzado e que ele tinha disfarçado para ficar parado a olhar o seu passo.





Agora tinha consciência que o seu sorriso era para ela e provocador, e então ela olhou-o da mesma forma que ele a olhava, de cima a baixo e com mais incidência na sua braguilha, e isso a tinha excitado, e por isso tinha estado todo o dia sentindo o desejo no seu interior, e não era por outra razão que não fosse aquele homem que desde sempre conheceu. Mas o desejo caminhava presente, o seu sexo molhado, parecia uma fonte, as vontades de ser acariciada iam-na levando a um ponto sem volta, precisava saciar o seu desejo, precisava de sentir prazer, pegou numa pasta e foi ao arquivo, olhou para o homem em frente ao seu gabinete, e o seu olhar transmitia a mensagem de telepatia.




Chegou ao arquivo e foi para o fundo, onde naquele canto existia uma secretária para consulta de documentos, pousou a pasta no chão e sentou-se sobre a secretária, desapertou a justa blusa e puxou o soutien para cima deixando os seus peitos livres e o seu sexo coberto pela calcinha molhada que foi apartada para o lado, deixando o seu sexo moreno, aberto, palpitante, ansioso por ser acariciado. As suas mãos passearam-se por entre as suas coxas, acariciando-as suavemente.




Viu a claridade da luz que entrava pela porta que se abria, assim como logo escureceu e sentiu que tinha sido fechada por dentro, sentiu que o homem desejado tinha entrado e num acto provocatório, abriu mais as pernas, afastou os seus lábios vaginais completamente empapados e subiu até ao ventre lentamente, soltando um pequeno gemido de prazer, roçando levemente o clítoris e chegando até aos seus peitos para apertar com as mãos e notando os seus duros mamilos fincarem-se contra as palmas das suas mãos, enquanto apertava suavemente os peitos com elas, e abria mais as suas pernas, movendo-se quase involuntariamente, o prazer ia a enchendo.




Conseguia ver por entre as estantes que o homem a admirava, e que se aproximava lentamente, as suas mãos apertavam um peito contra o outro, e a sua língua humedecia os seus lábios, os dedos deixavam passar os mamilos erectos que dava pequenas compressões ao mesmo tempo que acariciava os peitos, sentia como os seus néctares iam aumentando o fluxo, uma das mãos desceu até ao meio das coxas, apertando e brincando com os lábios vaginais e o clítoris, já os seus gemidos eram mais intensos, num erguer de cabeça para trás pode ver que o homem, tinha o sexo fora das calças, completamente erecto e masturbava-se, ela por sua vez, acariciava com os seus dedos o clítoris em cada carícia mais intensa e apaixonada, fechava os seus olhos imaginado o homem do seu prazer.




Quando sentiu algo quente que roçava o seu sexo, sentiu um arrepio que não sabia se seria de medo ou excitação, mas o prazer era mais forte e logo entendeu que queria sentir mais isso, as suas nádegas foram puxadas um pouco para a frente, agora apoiava a cabeça para trás e as suas mãos na secretária, o seu sexo completamente acessível, fazia as delicias da língua daquele homem, que com círculos, dedos, mãos e boca introduziam-se no seu sexo e lambiam todo os seu néctar, os dedos brincavam com o clítoris enquanto a língua num vai e vem infernal pelo interior dos seus lábios, pelo seu exterior, deixava marcas de saliva e chupava e lambia os néctares dos espasmos consecutivos, retorcia-se, só lhe apetecia gritar, pedir para não parar que aquilo que sentia nunca mais acabasse, e a língua daquele homem continuava com as suas orgias, umas vezes rodopiando o cú, outras o interior do sexo e outras o clítoris, os sucos espessos de Ana Paula iam enchendo a secretária, esticava-se, retorcia-se, o prazer era cada vez mais intenso, mais forte, os gemidos enchiam aquele espaço em forma de ecos, inclusive o seu olfacto detectava o cheiro do seu sexo, cheiro de mulher fogosa e cheia de tesão.




Desejava um preenchimento dentro do seu sexo, e a telepatia começava a funcionar, quando de repente sentiu algo que penetrava o seu sexo com violência e o enchia por completo até sentir uma dor aguda na parte superior do ventre, era o sexo do homem que se enterrava no seu sexo até aos tomates, e isso a fez levar as pernas por detrás do homem e se encaixar completamente, sentiu as suas nádegas elevarem-se da secretária e ficarem suspensas por algum tempo para depois serem acariciadas pelas mãos grandes e abertas daquele que era fonte do seu prazer, num vai e vem impulsivo e louco apertava-se cada vez mais fazendo com que o seu sexo abrir-se completamente para sentir a estocada que lhe dava dor no cimo do ventre, mas também o prazer era mais forte, por alguns minutos nesse sumptuoso prazer, sentia como os seus orgasmos e espasmos iam-se e vinham novamente, quando sentiu um dedo comprido do homem a enfiar-se pelo seu cú, deu um grito de prazer tão grande que o homem explodiu e encheu o seu sexo de sémen.



Lentamente, sentiu aquele sexo a escorregar de si, mas mesmo assim, não abriu os olhos, ficou mais um pouco, depois sentiu um clarão lá ao fundo, era a porta a abrir e fechar, abriu os olhos, colocou as suas mãos no sexo, mexeu com os dedos no néctar e levou à boca, sentiu um perfume quente e um sabor misturado com o seu.



A partir desse dia, Ana Paula, já não tinha pressa de ir para casa fazer o jantar para o marido…



Beijos
J.