Quero mais ... Mulheres quentes ...


Faltavam alguns quilómetros para chegar a Chaves, quando acendeu a luz da reserva, parei na próxima bomba de gasolina e atestei. Estava muito calor, um daqueles dias de sol transmontanos, secos. Fechei o carro e fui até ao café, sentei-me na esplanada e pedi uma água não muito gelada. Enquanto bebia a água, vi na tabuleta das indicações da auto-estrada o nome de uma região de uma amiga que tinha conhecido num daqueles espaços dos fóruns e tinha prometido que um dia quando viesse para estes lados, que ligava para nos conhecermos pessoalmente e tomar um copo. E foi assim, vasculhei a agenda, encontrei e liguei. Mas depois de tanto insistir não atendeu.

Mal tinha pousado o telefone sobre a mesa, começou a tocar. Era ela. Depois de tentar explicar-me que não conhecia o número e que estava a pensar quem seria, que não lhe tinha dado tempo a tocar mais, e entretanto naquela situação de quem és ou não és, porque ainda não estava a reconhecer. Informei-a quem era, alegrou-se. Falámos uns minutos, disse-lhe onde me encontrava e explicou-me a localização de uma pastelaria onde nos íamos encontrar.

Não demorei muito a chegar. Estacionei relativamente perto e dirigi-me para lá. Era uma pastelaria muito limpa e luminosa, com uma esplanada grande. Sentei-me numa mesa que fazia esquina, para poder ver bem quem entrava e saia e ao mesmo tempo admirar aquela bonita paisagem e o jardim. Observava tudo, esperava que a Rosário aparecesse por algum lugar. Não tínhamos combinado a hora em concreto, disse que ia despachar uns assuntos de expediente e que ia lá ter comigo. Estava um pouco nervoso, de repente um carro parou um pouco mais à frente e de lá saiu a mulher que queria conhecer mais… em profundidade.

Vestia uma saia plissada de cor branca e uma t-shirt também branca de tirantes, os óculos de sol ocultavam grande parte do seu rosto, tinha um corpo fabuloso para a idade. Dirigiu-se para a pastelaria e foi cumprimentar um casal numa mesa mais à minha frente, sentou-se e ficou por ali uns minutos. Fiquei pensativo. Depois, levantou-se, e já sem óculos, dirigiu-se à minha mesa e cumprimentou-me com um aperto de mão. Agradou-me sentir o toque de veludo de umas mãos femininas e bem tratadas. Respeitei o cumprimento, Rosário é casada com um filho.
Depois de falarmos durante algum tempo de trivialidades, começamos a falar dos blogues, das pessoas que conhecemos através da internet, dos nossos primeiros momentos de troca de mensagens e depois de teclarmos, etc. No Messenger tínhamos tido conversas sobre sexo e como o gostávamos de desfrutar, mas nunca o tínhamos feito em pessoa, existia uma atracção por o fazermos, de descobrimos o prazer carnal junto. Olhamo-nos nos olhos e aquilo de ela estar ali e as conversas mais picantes, começaram a excitar-nos.

As palavras usadas, cada vez eram mais explícitas com pormenores, a conversa subia de temperatura, os olhares de ambos começaram a revelar algo mais. Eu não podia deixar de olhar os seus lábios que hipnotizavam. Foi então, que Rosário, aproximou-se, pegou-me suavemente e discretamente pela nuca e disse-me ao ouvido que não usava lingerie. Aquilo excitou-me e notei o meu sexo a distender-se lentamente, como se fosse um balão a ser enchido com ar, devagar e constante.

Ela sorriu, deslizou a mão pelo meu pescoço, sentou-se na cadeira e encostou-se, levou um dedo aos lábios, introduziu a ponta na boca, molhou-o, retirou e deslizou-o pelo pescoço, e disse: “ – Queres comprovar?” e sem mais levantou-se e dirigiu-se para o interior da pastelaria. Nesse momento, só tinha uns miúdos da escola numa mesa jogando com os telemóveis, o casal amigo entretanto tinha-se ido embora. Esperei uns segundos e fui na mesma direcção. Entrei na pastelaria decidido e olhei em volta, a casa de banho ficava ao fundo, num pequeno corredor, junto a esse corredor estava uma mulher jovem a beber algo e a ler um livro.

Fui em direcção ao corredor e vi que apenas tinha duas entradas, uma para homens, outra para mulheres. Entrei decidido e ao mesmo tempo com receio de encontrar uma mulher e aí teria de me desculpar, dizendo que estava equivocado. Mas não foi assim. Não tinha ninguém. Lá dentro tinha três portas, todas abertas, dirigi-me à primeira e ali estava ela. Fez-me gestos com o dedo para que entrasse, entrei e fechei a porta. Olhei a sua boca. Queria beijar aqueles lábios quentes desde que a vi à minha frente na esplanada, assim que me aproximei e levei a minha boca próximo da sua com a intenção de a beijar, ela afastou-se.

Pegou uma das minhas mãos e levou-a ao seu sexo por baixo da saia plissada. Com a outra mão levantou a saia e colocou a minha mão no interior. Estava toda molhada, tinha um sexo todo rapado, um sexo de menina, sentia na minha mão os seus lábios vaginais moles e quentes, fiquei muito excitado, já me doía o sexo dentro do boxer. Agachei-me lentamente e ela levantou uma perna e colocou-a em cima da tampa da sanita. Quando os meus olhos ficaram ao mesmo nível do seu sexo, observei que tinha um sexo bonito, papudo e molhado.

Agarrei as suas coxas com força e separei com as pontas dos meus dedos, os lábios do seu sexo para descobrir o clítoris. Levei a minha língua ao já excitado órgão fazendo círculos para o estimular e ao mesmo tempo a zona à sua volta. Ela começou a gemer conforme a situação e o lugar permitia, pouco tempo demorou para ter o primeiro orgasmo, estava mesmo quente aquela mulher. De repente, encostou-se à parede de costas e o seu quadril empinou-se para mim bruscamente. Notei como os seus fluidos escorriam de uma forma abundante, o som que emitia era mais forte um pouco, o seu sexo não parava quieto, batia constantemente na minha boca até que começou a ter convulsões.

Relaxou um pouco, olhou para baixo e disse-me: “-Quero ser fodida, fode-me!”. Um calafrio percorreu o meu corpo. Levantei-me, baixei as calças, os boxers e peguei no meu sexo meio duro, meio excitado. Fiz um vai e vem, como para o enrijecer mais um pouco, ela deu a volta, puxou a saia para as costas e já inclinada com as mãos na parede, introduzi o meu sexo no seu, por detrás, sem qualquer esforço. Estava muito molhada, muito excitada, muito quente…

Uma vez dentro, Rosário começou a mover-se muito rápido mas com movimentos muito curtos. Nesse momento, pensei que se entrasse alguém, o que seria de mau para ela, mas aquela situação de perigosidade excitou-me mais e senti que o meu sexo era sugado por aquela louca que movia-se cada vez mais rápido e que gemia cada vez mais alto. Tinha a certeza que se poderia ouvir na pastelaria, mas esqueci isso no momento e resolvi dar prazer ao máximo.

De repente, um grito saiu da sua garganta precedido de uma convulsão como a anterior. De novo, voltou a relaxar, girou o pescoço e olhou-me por cima do ombro sorrindo e dizendo: “- É bom, a tua piroca enche-me lá dentro.” Deu meia volta e colocou-se aninhada de pernas abertas. Então agarrou o meu sexo e começou a masturbar-me rapidamente enquanto olhava-me com olhos de desejo. O orgasmo veio-me quase sem avisar.

O primeiro jorro saiu disparado contra a porta e o resto do meu sémen deslizou pela mão da Rosário que seguia-me olhando enquanto gemia baixo e me vinha. Levantou-se, olhou-me e beijou-me na boca, um beijo francês longo e molhado. Gostei. Arranjamo-nos, abrimos a porta devagar e saímos do banheiro das senhoras como nada se tivesse passado e fomos para a mesa tranquilamente. Penso que ninguém tinha dado conta de nada, a não ser a rapariga que antes estava lá dentro e agora sentava-se numa mesa em frente a nós e olhava sem descrição. Será que tinha-se apercebido? Ter-nos-ia ouvido?

Entretanto, enquanto bebíamos mais algo, aquela rapariga não deixava de nos olhar, Rosário disse que a conhecia de vista, levantei-me e fui pagar ao balcão interior, para ver se ao passar por ela esboçava algo, mas não. Quando voltei, a rapariga estava a falar com a Rosário, aproximei-me e Rosário disse que a rapariga tinha ouvido e que queria sexo connosco. Fiquei sem perceber, e perguntei o que se passava, Rosário disse que era tipo uma chantagem. Levantei-me, peguei numa mão de Rosário e disse para esquecer. Mas a Rosário, disse para esperar.

Então perguntou: “-Mas fazer sexo a três aqui é perigoso.”. A rapariga numa voz suave e encantadora disse que íamos ao apartamento dela. Olhei a Rosário e fiquei perplexo quando ela aceitou. Então a rapariga pediu para irmos com ela, vivia na rua oposta. Olhei para a Rosário e a mesma disse-me: “-Tem aspecto saudável e faz muitos anos que não beijo um sexo de mulher”. Olhei e dei-lhe a entender que não conhecia a sua faceta bissexual, nunca tinha falado dela.

Assim nos dirigimos os três a um pequeno apartamento no quarto andar. Entramos e fomos para o quarto da jovem, era uma cama de casal e um quarto decorado de forma já adulta. Rosário sentou-se na beira da cama e retirou os seus sapatos de tacão alto, e deitou-se para trás, estirando-se, de repente a rapariga foi ao seu encontro e começou a massajar e a beijar os seus pés. Ela reclinou-se na cama, e enquanto olhava-me, deu uma palmadita na colcha com intenção de que me sentasse. Assim o fiz.

Inclinei o rosto e Rosário começou a beijar-me, enquanto com a outra mão ia desapertando a minha camisa. Do mesmo modo, eu comecei a despir-lha, tirando a t-shirt enquanto pensava na rapariga que nos olhava que tinha começado a sua massagem no sentido ascendente do sexo de Rosário. Bolas, reconheço que aquela situação estava a excitar-me de novo, num instante a rapariga se tinha despido toda, tinha um corpo magro, uns peitos avultados e uns mamilos pequenos, o seu sexo era coberto por uns pelos bem aparados e estava a chupar o sexo da Rosário, que estava semi-deitada, com a saia subida até à cintura e com as mãos a apertar os seus peitos nus e lindos.

Enquanto, eu estava já completamente nu, junto de Rosário e com o meu sexo totalmente erguido, Rosário estendeu uma mão e começou a masturbar-me. Aquela situação era excitante, não conseguia concentrar-me no que se passava, sentia curiosidade de ver aquela rapariga em acção com a Rosário, assim decidi mudar de posição. A rapariga colocou-se de pé e quando a Rosário se inclinou para sentar-se à beira da cama, encontrou-se com o sexo da rapariga a uns centímetros do seu rosto. Levou uma mão aquele sexo lindo e com pouco uso, tocou-o e começou com a língua a roçar e a masturbar o clítoris lentamente, a rapariga gemia e inclinava a cabeça para trás.

Fui para mais perto dela e comecei a beijar o seu ombro devagar, e fui descendo lentamente até atingir o seu mamilo, rodopiei com a minha língua ficou mais duro, puxei-o com os lábios, para o fazer crescer um pouco, ela levou a mão ao meu sexo e apertou-me a glande para depois fazem uma massagem leve, estava erecto, Rosário, olhou para cima e quase como um gesto de telepatia a rapariga levou o meu sexo à boca da Rosário, que o engoliu e chupou durante um bocado para largar e continuar a chupar o clítoris da rapariga.

A rapariga saiu da posição que estava, e deitou-se a Rosário colocou-se de gatas e foi por cima da cabeça da rapariga e aninhou-se um pouco para facilitar a língua e a boca da rapariga que começava a chupar e a lamber o seu sexo empapado, ao ver a Rosário por trás, vi que tinha uma magnifica esfera anal, e fui até lá, rodopiei em círculos o seu cú que ia-se dilatando, levei a minha mão ao seu sexo, introduzi dois dedos e quando ia retirar senti a rapariga pegar na minha mão e lamber os meus dedos, tornei a penetrar o sexo da Rosário e agora sim, levei os dedos todos empapados ao seu cú e humedeci, comecei com a glande do meu sexo a preparar aquele cú bonito a receber o meu sexo duro.

Rosário gemeu um pouco, e a pouco fui metendo o meu sexo dentro do seu cú, fazendo um vai e vêm lento, de vez em quando sentia a língua da rapariga nos meus tomates, estava excitado só de pensar no cenário que tinha naquele quarto, Rosário já gemia muito, a rapariga lambia o sexo da Rosário e masturbava-se com uma mão frenética, todos gemíamos, parecia que íamos ter um orgasmo em simultâneo, Rosário inclinou-se mais um pouco, e começou a chupar o sexo da rapariga, a rapariga chupava o dela e eu penetrava o cú quente e apertado da Rosário que fazia impulsos para que o meu sexo se afundasse cada vez mais dentro de si, e estivemos assim uns momentos, até que a rapariga começou a ter convulsões.

As suas pernas estavam irrequietas, gemia alto, a Rosário, já não lambia e dava pequenos gritos, ao sentir aquela excitação toda, senti uma explosão de sémen dentro do cú de Rosário, que ela ao sentir, afundou-se completamente até aos meus tomates, fazendo com que o seu cú estala-se um pouco, sangrando, retirei o meu sexo com cuidado, ela deitou-se de lado abandonada, a rapariga estava completamente deitada de pernas abertas e olhos fechados.

Olhei a Rosário, levantei-me vesti-me, beijei uma e outra, falávamos depois, tinha de seguir caminho…

Um bem-haja às mulheres quentes de Vila Real.

Beijos
J.

Quero mais ... As fantasias loucas da assistente ...


Durante os dias seguintes mal nos podemos saudar. Foram dias de muitos clientes que tive de atender, mas cruzamos um bom número de olhares furtivos cheios de cumplicidade. Mas hoje, durante o dia, a coisa mudou. Tive muito menos gente, e pudemos falar um momento. Combinamos pelo fim da tarde, encontrarmo-nos num apartamento que um amigo tem na cidade, passei-lhe a morada num papel.

No fim de dia conforme combinado, ela chegou, sentamo-nos, tinha feito um café daqueles do nespresso de cápsula (sem o Clooney por perto) e sentamo-nos na sala, falamos dos dossiers de trabalho que deixou pendente, sobre os clientes, enfim, uma panóplia de assuntos chatos.

Olhou-me com olhar de malícia, e eu a olhar para ela já recordava aquele dia em que tínhamos feito sexo, fui interrompido pela sua voz que disse: “ – Sim, naquele dia foi bom, mas este pode acabar ainda melhor.”, Fiquei sensível, parvo, pensava que só eu lia almas, pensamentos, fiquei sem dúvida confuso.

Estávamos numa espécie de indecisão, como se tivéssemos uma barreira entre nós, sentados nas cadeiras, à espera de algo. Ela cruzou as pernas e levantou ligeiramente a saia. O meu olhar felino foi de imediato dar com as suas coxas, e comecei a notar a pressão do meu sexo dentro das calças, aquela mulher mexia rápido comigo.

Meteu a mão na bolsa e sacou uma espécie de correia de cabedal, e mostrou-me, pousou no sofá, depois tornou a meter a mão e tirou um grande pénis de silicone, estava a ficar intrigado com a situação e comecei a sorrir, depois um tubo grosso de creme, disse que queria comer-me também. Passou-me o consolador e levei-o ao meu nariz. Cheirava intensamente a sexo, e aquilo ainda excitou-me mais.

Fui ao deu encontro, a poltrona era mais larga e coloquei a minha mão na sua perna, subi lentamente e atingi a sua calcinha. Ela estava bem excitada também. O desejo proibido de duas pessoas. Parou-me, levantou-se, levantei-me e ela agachou-se diante de mim, desapertou as minhas calças e despiu-me da cintura para baixo. Pegou no meu sexo erecto com uma mão, enquanto agarrava os meus tomates com a outra. Olhou-me.

Eu via as suas pernas abertas, as suas coxas, a sua saia arregaçada pela posição, o rego do seu sexo desenhado na sua mini e semi-transparente calcinha. Lambeu a glande do meu sexo por instantes. Que deleitou-se passando a língua como quem quer saborear o melhor dos gelados, devagar e desfrutando.
Levantou-se, e agora foi a minha vez de agachar, procurei o fecho lateral da sua apertada saia e tirei-a, baixei a sua calcinha e acerquei a minha cabeça ao seu sexo. Estava completamente húmido e excitado. Apertou-me a cabeça contra ele, implorando com os seus dedos para que não saísse daquela posição.

Obriguei-a lentamente a sentar-se na poltrona, ficou de pernas abertas. De novo as suas mãos na minha cabeça, mas desta vez com mais força, agora sim, levo a minha língua à sua racha vaginal entreaberta, e comecei a saborear o seu sexo. Percorri devagar toda a sua racha, cada prega dos seus lábios, a entrada húmida e quente do seu sexo, e depois enfrentei o seu clítoris quase desafiante, duro e terrivelmente excitado.

A ponta da minha língua começou a roçar o clítoris, suave mas rapidamente, e o seu corpo começou a estremecer-se. Primeiro foram uns suspiros, logo uns desejos que acompanhavam os contornos de prazer do seu corpo. A minha língua notava-o terrivelmente duro. Sobressaía ligeiramente do seu esconderijo e respondeu a um ligeiro aumento de pressão. A intensidade dos seus gemidos cresceram e o seu corpo estatelou-se no chão.

Com uma mão comecei a desapertar a sua blusa e coloquei o soutien para cima e comecei a acariciar os seus peitos, libertei mais um pouco a pressão do soutien e comecei a sentir os seus mamilos totalmente duros e erectos. Apertei-os.

Estava muito excitada e eu queria que ela tivesse o seu orgasmo assim, chupando-a. Não diminui o ritmo, e aumentei gradualmente a pressão da minha língua, até ao momento em que as suas mãos separaram-me ligeiramente do seu sexo. Essa é a pressão que queria e a que lhe dei até que os seus gemidos converteram-se em pequenos gritos, o seu clítoris endureceu um pouco mais a humidade inundou o seu sexo, os músculos do seu corpo ficaram tensos, enquanto a minha língua continuava lá, no seu ritmo.

Ficou uns segundos gemendo, meia de lado. Levantou-se e fez com que eu fica-se deitado, Inclinei-me, agachou-se e engoliu o meu sexo até aonde podia. Tinha o sexo duro e húmido. Durante uns minutos, adorei a sua língua e a sua boca em redor da minha glande, das suas mãos nos meus tomates, acariciando e pressionando. Abandonei-me agora aos meus gemidos, ao prazer da sua boca. Mas queria a foder.

Ajeitei melhor o meu corpo e disse-lhe: “ – Quero senti-la dentro de ti.”. Levantou-se, arqueou as pernas, agarrou o meu sexo e sentou-se sobre ele, penetrando, lentamente. Começou a mover-se devagar, percorrendo todo o meu sexo com os seus movimentos. Acelerou lentamente o ritmo, ao mesmo tempo que se aceleravam os meus gemidos e os seus desejos.

De repente parou, sentou-se e enfiou tudo arqueando-se e colocando uma mão no ventre, com os joelhos apeados no solo, começou a acariciar o seu clítoris, aquela visão louca de não ver o meu sexo e ao mesmo tempo ver um clítoris enorme, fazia que o meu sexo inchasse e sentisse as paredes do seu a dilatarem-se, começou a mover-se lentamente.

Notei que o seu sexo estava a apertar o meu, quase como o suga-se, era incrível o que aquela mulher conseguia fazer com o seu sexo, será que conseguia também magia? Jamais tinha sentido algo assim. Estava perante uma mulher experiente, dominadora e conhecedora do prazer carnal. A sensação era extraordinária. Os músculos do seu sexo contraiam-se, abraçando o meu membro de forma que o menor dos seus movimentos arrancava sensações desconhecidas.

Ela continuava tocando-se e movia-se um pouco mais. Gemíamos ao ritmo e em sintonia dos movimentos do nosso corpo, simultaneamente ela colocava a cabeça para trás e desfrutava da penetração e dos seus dedos. Parou, estava em êxtase, eu e ela, saiu de mim, olhei e ela sorriu, dizendo: -quero que sintas o que é bom e sei que vais gostar. Pegou no consolador de silicone, introduziu uns bons quinze centímetros dentro do seu sexo e aperaltou-o no cinto de cabedal, abriu a tampa do tudo do gel, retirou para a palma da mão uma quantidade enorme e começou a esfregar no consolador e no seu sexo, depois, agachou-se, pediu para me colocar de lado. Com medo, mas obedeci.

Colocou-se por baixo a meia esquadria com metade do seu corpo no meio das minhas pernas, agarrou o meu sexo e começou a chupar a glande, com uma mão massajava o meu talo e com a outra sua mão completamente gordurosa, alternava no consolador de silicone completamente encharcado de gel lubrificante e o meu cú, aquelas chupadelas no meu sexo em sintonia com o cú, estava deixando-me louco, sem saber se iria permitir ou recusar, já não pensava mais. Os seus dentes no talo quando engolia o meu sexo, fazia-o com tanta intensidade que os meus desejos e gemidos já se faziam ouvir.

Faziam-se ouvir também os seus gemidos, porque ao massajar o consolador, ela forçava a entrada e saída dele no seu sexo, de repente, senti algo a penetrar no meu cú que provocou um pouco de dor, o que fez com que tivesse um impulso com o corpo em sentido contrário, esse impulso, fez com que ela quase morresse engasgada com a penetração do meu sexo pela sua garganta funda. Insistiu novamente na penetração anal com o consolador, mas mais lentamente, fui permitindo, sentia algo que nunca tinha sentido na vida, e a pouco a pouco já sentia uns centímetros dentro de mim, abrindo o meu canal apertado, mas que se ia dilatando ao vai e vem do consolador.

Gemíamos ambos, o movimento do vai e vem do consolador no seu sexo e no meu cú provocava ondas loucas de prazer, a mão dela nesse ritmo endiabrado do consolador, esfregava o seu clítoris loucamente, as mamadelas da sua boca e língua no meu sexo, com o consolador no cú tinha-me dado um tesão extra, sentia um misto de entrega e renuncia no inicio, mas por fim, já gostava da entrada e saída desse objecto que de vez em quando tocava a minha prostata e fazia vibrar de tesão, explodindo esse tesão para o meu sexo.

Estivemos assim uns largos momentos, o orgasmo estava a chegar, pelos gritos e gemidos, pela força do ritmo do consolador, e de repente o orgasmo explodiu, quase em simultâneo, os nossos gemidos aumentaram de intensidade, quase até gritar pelas sensações que me invadiam e que sentia-me prisioneiro do meu sexo e do meu cú. Estava tendo um orgasmo louco dentro da sua boca, ela engolia tudo com um frenesim até que de repente ela tirou o consolador dos nossos buracos do prazer e os fluidos do seu orgasmo foram tão grandes que inundou as minhas coxas, saiu de mim e colocou as suas mãos sobre a sua vagina, apertando-as e ficando a gemer mais lentamente, abandonando-se, eu sentia uma sensação estranha no meu cu, algo que assemelhava-se a um calor interno e ao mesmo tempo um arrepio que me obrigava a fechar as entranhas.

Foi uma loucura, incrível, a minha assistente sabe deliciar-me, dar-me mimos e festinhas, bem hajam assistentes como esta…


Beijos
J.

Quero mais ... A prenda de aniversário ...


Vinte e quatro de Janeiro de dois mil e nove, prenda de aniversário de duas irmãs, loucas, insanas, gémeas e amantes. Conheci a Antónia à dois anos sensivelmente e a Helena (nomes fictícios), sua irmã, um mês depois, ambas senhoras, casadas e bissexuais, mas isso fica para outro dia…

Não podia de deixar de olhar aquelas duas línguas enrolando-se uma na outra, estava totalmente absorvido com o olhar nas suas bocas, vendo como lutavam por um espaço em cada boca, as mãos de uma e outra acariciavam a minha roupa de forma suave, até que de repente se detiveram, quase com um impulso único e coordenado, factores paranormais e muito frequentes em gémeos.

As duas colocaram-se de pé e estenderam as mãos para levantar-me, começaram a despir-me e beijando os sítios do meu corpo que iam ficando descobertos, eu não conseguia saber que mão pertencia a quem, estavam a começar a deixar-me assanhado, movendo-se à minha volta como se de uma dança aborígene se tratasse. Apenas notava que cada vez mais tinha menos roupa e que o meu sexo, estava a ficar crescido e erguido, movendo-se ao ritmo acelerado do meu coração.

Estava muito excitado e comovido, as pernas tremiam-me, pelo que decidi sentar-me, não vá ter um avc, girei um pouco para sentar-me no sofá e justamente por detrás de mim estava Helena, afastou-se um pouco, sentei-me e ambas vieram para junto das minhas pernas colocando-se de joelhos, em frente uma da outra, sorriram e começaram a beijar-se de novo, enquanto iam retirando a roupa uma da outra. Não podia perder detalhes do que se passava, estava excitado e aquilo excitava-me mais.

Entrevia os peitos de Helena que não trazia soutien e ficavam um pouco à mostra por baixo da blusa. Quando ficaram livres da blusa, as mãos de Antónia os apertaram fortemente e lançou-se contra eles com a sua boca e começou a mordiscar os mamilos, Helena aproveitou para despir a camisola e o soutien da irmã. Nesse preciso instante, a minha mão direita dirigiu-se ao meu sexo e comecei a masturbar-me suavemente. Não queria chegar ao clímax, apenas acompanhar com movimentos a excitação que aquelas duas malucas sexuais estavam a provocar-me.

Helena, a mais fogosa, olhou-me e sorriu, e aquilo ainda excitou-me mais. A irmã tinha acabado de devorar os mamilos e pôs-se de pé. Retirou a saia e deixou-a cair ao chão, Helena fez o mesmo com os seus jeans, não tinha calcinhas e o seu sexo estava completamente sem pelos. Antónia deitou-se ao comprido no sofá virada para cima, Helena ajoelhou-se no chão e enfiou a cabeça entre as pernas da irmã. A minha respiração crescia a passos largos, a de Antónia não ficava atrás, Helena levou uma mão ao seu clítoris e começou a esfregar enquanto com a outra mão ia introduzindo os dedos no sexo de Antónia.

Primeiro dois, depois três, e por fim quatro, que sexo comilão. O movimento basculante da minha mão ia aumentando ao ritmo dos gemidos daquelas mulheres, Antónia olhava-me fixamente e fez-me um gesto com a sua mão para que fosse para ela. Quando cheguei à sua altura, pegou-me no sexo e meteu-o na sua boca inesperadamente. Aquilo provocou que uma gota do meu fluído se escapasse no interior da sua boca.

Ela notou e retirou o sexo da boca, começou a roçar-mo com a ponta da sua língua na minha glande, pedindo mais leitinho. A sua língua de fogo percorria-me sem cessar, enquanto com a mão acariciava os meus tomates que estavam duros como rochas. Pegou a Helena pela cabeça e levantou-a com intenção de que parasse e queria que a metesse toda lá dentro. Helena incorporou-se e sentou-se no respaldo do sofá. Antónia colocou-se de joelhos sobre o sofá para receber o sexo da irmã e devolver-lhe o prazer que ela tinha dado, com a sua língua.

Girou o pescoço e viu que eu estava de pé preparado por detrás dela para a penetrar. Esticou uma mão, colocou a glande à entrada do seu sexo e pedindo que a penetra-se com força. Com toda a facilidade, o meu sexo introduziu-se pelo canal sexual de Antónia, estremeceu um pouco e levantou o pescoço em sinal de prazer. A perspectiva que tinha era incrível. Tinha em frente a mim, uma mulher que queria dar-me algo inesquecível nesta data, como se fosse a paga de um favor, totalmente nua, sentada sobre o respaldo de um sofá com as costas apoiadas na parede.

As suas mãos não paravam de se acariciar e de levantar os peitos, entre as suas pernas abertas, a língua da sua irmã estava a dar-lhe uma pequena massagem no seu clítoris, enquanto os dedos penetravam o seu sexo. Enquanto tudo isto passava, ela ajoelhada a quatro, estava a ser penetrada pelo meu sexo, enquanto os meus dedos acariciavam o redor do seu cú, introduzindo um pouco da ponta de algum deles de vez em quando.

Os nossos movimentos cada vez eram mais rápidos, a sintonia de gemidos, batidas e ais, faziam com que os nossos orgasmos estivessem por perto. Eu já mal podia aguentar a vinda do meu orgasmo, quando nesse momento Helena gritou de prazer enquanto apertava fortemente os seus peitos e os mamilos de forma a eles ficarem meios roxos. Antónia foi detendo-se lentamente enquanto se colocava na melhor posição para que eu continuasse com o tira e mete que lhe estava a dar prazer. Helena já relaxada, alongou uma mão para o clítoris de Antónia sabendo da iminente chegada do orgasmo dela.

As minhas investidas eram cada vez mais fortes e os gritos de Antónia também. A mão da irmã esfregava energeticamente o clítoris de Antónia quando um gemido longo e agudo saiu do fundo da sua garganta. Os sucessivos, sim, sim, sim… ressoavam nos meus tímpanos e aquele eco aumentou de novo as minhas pulsações até ao limite, fazendo com que o meu sexo inchasse mais, acto seguido, retirei o meu sexo para não me vir dentro de Antónia e quando ia a começar a masturbar-me para atingir o orgasmo, as mãos de ambas lançaram-se sobre o meu sexo.

Finalmente foi a mão de Helena a que fez o trabalho. Um inesperado primeiro jorro de sémen foi cair nas coxas de ambas, ante aquilo, a boca de Helena aproximou-se para receber os resto do sémen que faltava sair, enquanto Antónia esperava o seu turno. Sem perder o ritmo, agarrei a mão de Helena que estava no meu sexo e ajudei-a com o movimento, descarreguei um pouco mais e rapidamente aproximei o meu sexo da boca da irmã que esperava com a língua de fora.

Ali terminei o meu orgasmo, enquanto os movimentos da mão de Helena estavam mais lentos. Depois de uns breves segundos de silêncio e de sorrisos, fomos limpar-nos ao quarto de banho. Observei, que o quarto de banho tinha uma banheira enorme de hidromassagem, olhei para elas e propus dar-lhes um pequeno banho, relaxante que elas aceitaram com gosto.

Mas aquilo de relaxante pouco teve, enquanto esfregava com óleo os peitos de Antónia a sua irmã beijava-me o pescoço…

Obrigado pela prenda de aniversário.

Beijos
J.

Quero mais ... A empresária Vizelense ...


Um bom amigo, homossexual e rei do jet-set bracarense, convidou-me a o acompanhar a uma das melhores festas privadas, numa quinta lá para os lados de Palmeira. Homens de smoking, mulheres de longos vestidos, muita música, muita bebida, gente linda. Entrando de salão em salão, com alguns shots misturados, muita rumba, muito cha cha cha e risos, bastantes risos. Bem trajado tal como o meu acompanhante, entrei na festa em perfeita sintonia.

Entre colunas, cedo vi-a. Com um impressionante vestido longo, com decotes pela frente e trás, peitos erguidos, bonita e com um lindo sorriso. Ao ouvido foi-me murmurado, empresária têxtil dos lados de Vizela, rica, independente, mulher casada com filhos, madura mas em plenitude. Vi que também tinha sido topado, talvez por ser novo naquele tipo de festas, sorrimos, e entre colunas, encostos, fomos nos aproximando disfarçadamente. Cumprimentamo-nos e ela convidou-me a dançar, acedi, estava no ar a música espanhola, sevilhanas, assim foi.

Dançamos umas, aonde me defendi como sabia, ou pensava saber, e de vez em quando via o meu amigo, que alucinava com as minhas danças, pelo que parecia, ela nunca tinha permitido tanta ousadia a ninguém, mas como sabeis, este homem tenta maximizar e não perder oportunidades. Por fim, veio um slow pop, e a senhora não se despegou, pegou na minha mão, passou o meu braço para trás de si, e juntos, colados, dançávamos a música, senti que gostava e apertei-a um pouco mais contra mim, animados como estávamos, num instante a minha perna já se encaixava no meio das suas.

Estava em desassossego, já os meus pensamentos insanos divagavam, mas era bom sinal, começou a pôr-se nervosa, mas a cada momento que passava, tornava-se mais carinhosa e mais atrevida, já roçava de leve o meu sexo com o seu corpo, de vez em quando a sua mão discretamente, deslizava pelas minhas nádegas, eu fazia o mesmo, a minha mão encontrou as suas costas nuas, acariciei-lhe a espinha, começamos a respirar mais forte, o meu sexo começava a inchar.

Levou a sua boca perto do meu ouvido e disse-me com a sua voz meiga que ia dar uma volta pelo jardim e que depois ia para o carro, para a seguir discretamente e de longe. Despregamo-nos um do outro a meio da dança, vi que saiu pela porta da frente e fui beber um copo mais, o meu amigo aproximou-se de mim e disse para ter cuidado, mas que ficava na retaguarda. Assim foi, saí um pouco depois, acendi um cigarro, olhei em volta, muita gente maluca, deitados na relva, outros encostados à casa, outros em plena cavaqueira, e vi-a lá entre umas árvores ao fundo a abrir o carro, estava estacionado num sítio escuro. O ideal.

Lentamente, aproximei-me do carro, olhei para dentro e ela estava no banco da parte de trás, abriu a porta e entrei, tinha um olhar faminto, uns olhos grandes e brilhantes, a inclinação do seu corpo deixava-me ver o interior do seu vestido, mal sentei, agarrou-se à minha boca e começou a beijar-me loucamente, a penetrar-me com a língua e fazer delícias dentro da minha boca, levou a mão à minha braguilha e retirou o meu sexo semi-erecto e começou a masturbar com uma mão para logo de seguida o levar à boca. A sua boca era gulosa e quente, começou a engolir o meu sexo, na primeira tentativa, quase que asfixiou, depois abriu mais a boca e começou a engolir e a endurecer o meu expectante sexo, levei uma mão ao seu longo vestido e meti a mão até chegar á sua mini calcinha, estava húmida, retirei-a e dobrei-me um pouco para lhe chegar.

Tinha um sexo lindo, maduro, apenas com um pequeno monte de Vénus, tinha uns lábios longos e enrugados, mas completamente húmidos, levei a minha língua com um pouco de saliva na ponta e rocei no sentido ascendente nos seus lábios vaginais, soltou um arrepio que senti no meu sexo, mordeu-o.

Gemia como uma louca, masturbava-a, lambia-a, chupava o seu pequeno clítoris duro, ela já só masturbava o meu sexo e dizia ou suplicava palavras sem nexo, até que comecei a ouvir ela a pedir para a penetrar, pedia muito, mas continuava a chupar aquele sexo, maduro, talvez de muita masturbação que ele sofria, mas não era de sexo masculino, levantou-me a cabeça, encostou-me ao assento e rodopiou em si, erguendo o vestido, e colocou-se no meio das minhas pernas, senti a sua mão pegar no meu sexo e logo a seguir a ser sugado para o interior do seu com uma força inacreditável, enterrou-o todo até aos tomates, parou, deu um suspiro, e depois pediu-me para lhe lamber os peitos, retirei os seus peitos pequenos e duros, com uns mamilos muito grandes, devido com toda a certeza à amamentação dos seus filhos e comecei a chupar neles como um bebé, então começou a galopar em cima de mim freneticamente.

Ora umas vezes chupava um, ora outra chupava o outro, aqueles mamilos estavam bem duros, pareciam rochas, arfava a sua respiração contra o meu pescoço, enquanto os seus músculos vaginais apertavam o meu sexo contra as suas paredes, o seu sexo parecia que tinha criado um vácuo interno, quase como uma bomba insuflável, ao vir para cima vinha lentamente e com custo, para depois ser puxado para baixo com muita pressão ao ponto dos meus tomates fazerem melodia nas suas nádegas.

A pobre mulher, devia levar meses se não anos, sem ser bem atendida, quase desmaiava ao sentir o meu sexo dentro de si, grande, gordo e teso, sexo do bom e sensual aproveitado ao máximo. De repente, começou aos gritos, apertava o meu pescoço, o seu sexo já fazia curvas sobre o meu, de repente levei a minha mão ao seu clítoris, estava expectante e mal o comecei a esfregar, a mulher carente, começou a gritar e eu a sentir os seus fluidos pelas minhas coxas, levantou-se, abocanhou o meu sexo e começou a fazer uma mamada louca esfregando sem pudor os meus tomates, estava louco, ia explodir, disse-lhe que me ia vir, então ela enterrou mais dentro da sua boca e absorveu e engoliu todo o meu esperma.

Ficamos ali um pouco a recompor-nos, depois saí do carro, olhei para ela que também saia, levou a mão à sua carteira, abriu, e retirou um cartão e meteu-o no bolso do meu smoking. Disse-me até à próxima e ligeiramente fui-me afastando para esbarrar na próxima arvore com o meu amigo, assustei-me e ele disse que estava tudo controlado, que agora era a sua vez de comer o senhor que passeava lá ao longe, sempre a olhar, acenei com a cabeça, retirei um cigarro, acendi e peguei no cartão, olhei e pensei que tinha gostado da rapidinha…

Beijos
J.