Quero mais ... As fantasias loucas da assistente ...


Durante os dias seguintes mal nos podemos saudar. Foram dias de muitos clientes que tive de atender, mas cruzamos um bom número de olhares furtivos cheios de cumplicidade. Mas hoje, durante o dia, a coisa mudou. Tive muito menos gente, e pudemos falar um momento. Combinamos pelo fim da tarde, encontrarmo-nos num apartamento que um amigo tem na cidade, passei-lhe a morada num papel.

No fim de dia conforme combinado, ela chegou, sentamo-nos, tinha feito um café daqueles do nespresso de cápsula (sem o Clooney por perto) e sentamo-nos na sala, falamos dos dossiers de trabalho que deixou pendente, sobre os clientes, enfim, uma panóplia de assuntos chatos.

Olhou-me com olhar de malícia, e eu a olhar para ela já recordava aquele dia em que tínhamos feito sexo, fui interrompido pela sua voz que disse: “ – Sim, naquele dia foi bom, mas este pode acabar ainda melhor.”, Fiquei sensível, parvo, pensava que só eu lia almas, pensamentos, fiquei sem dúvida confuso.

Estávamos numa espécie de indecisão, como se tivéssemos uma barreira entre nós, sentados nas cadeiras, à espera de algo. Ela cruzou as pernas e levantou ligeiramente a saia. O meu olhar felino foi de imediato dar com as suas coxas, e comecei a notar a pressão do meu sexo dentro das calças, aquela mulher mexia rápido comigo.

Meteu a mão na bolsa e sacou uma espécie de correia de cabedal, e mostrou-me, pousou no sofá, depois tornou a meter a mão e tirou um grande pénis de silicone, estava a ficar intrigado com a situação e comecei a sorrir, depois um tubo grosso de creme, disse que queria comer-me também. Passou-me o consolador e levei-o ao meu nariz. Cheirava intensamente a sexo, e aquilo ainda excitou-me mais.

Fui ao deu encontro, a poltrona era mais larga e coloquei a minha mão na sua perna, subi lentamente e atingi a sua calcinha. Ela estava bem excitada também. O desejo proibido de duas pessoas. Parou-me, levantou-se, levantei-me e ela agachou-se diante de mim, desapertou as minhas calças e despiu-me da cintura para baixo. Pegou no meu sexo erecto com uma mão, enquanto agarrava os meus tomates com a outra. Olhou-me.

Eu via as suas pernas abertas, as suas coxas, a sua saia arregaçada pela posição, o rego do seu sexo desenhado na sua mini e semi-transparente calcinha. Lambeu a glande do meu sexo por instantes. Que deleitou-se passando a língua como quem quer saborear o melhor dos gelados, devagar e desfrutando.
Levantou-se, e agora foi a minha vez de agachar, procurei o fecho lateral da sua apertada saia e tirei-a, baixei a sua calcinha e acerquei a minha cabeça ao seu sexo. Estava completamente húmido e excitado. Apertou-me a cabeça contra ele, implorando com os seus dedos para que não saísse daquela posição.

Obriguei-a lentamente a sentar-se na poltrona, ficou de pernas abertas. De novo as suas mãos na minha cabeça, mas desta vez com mais força, agora sim, levo a minha língua à sua racha vaginal entreaberta, e comecei a saborear o seu sexo. Percorri devagar toda a sua racha, cada prega dos seus lábios, a entrada húmida e quente do seu sexo, e depois enfrentei o seu clítoris quase desafiante, duro e terrivelmente excitado.

A ponta da minha língua começou a roçar o clítoris, suave mas rapidamente, e o seu corpo começou a estremecer-se. Primeiro foram uns suspiros, logo uns desejos que acompanhavam os contornos de prazer do seu corpo. A minha língua notava-o terrivelmente duro. Sobressaía ligeiramente do seu esconderijo e respondeu a um ligeiro aumento de pressão. A intensidade dos seus gemidos cresceram e o seu corpo estatelou-se no chão.

Com uma mão comecei a desapertar a sua blusa e coloquei o soutien para cima e comecei a acariciar os seus peitos, libertei mais um pouco a pressão do soutien e comecei a sentir os seus mamilos totalmente duros e erectos. Apertei-os.

Estava muito excitada e eu queria que ela tivesse o seu orgasmo assim, chupando-a. Não diminui o ritmo, e aumentei gradualmente a pressão da minha língua, até ao momento em que as suas mãos separaram-me ligeiramente do seu sexo. Essa é a pressão que queria e a que lhe dei até que os seus gemidos converteram-se em pequenos gritos, o seu clítoris endureceu um pouco mais a humidade inundou o seu sexo, os músculos do seu corpo ficaram tensos, enquanto a minha língua continuava lá, no seu ritmo.

Ficou uns segundos gemendo, meia de lado. Levantou-se e fez com que eu fica-se deitado, Inclinei-me, agachou-se e engoliu o meu sexo até aonde podia. Tinha o sexo duro e húmido. Durante uns minutos, adorei a sua língua e a sua boca em redor da minha glande, das suas mãos nos meus tomates, acariciando e pressionando. Abandonei-me agora aos meus gemidos, ao prazer da sua boca. Mas queria a foder.

Ajeitei melhor o meu corpo e disse-lhe: “ – Quero senti-la dentro de ti.”. Levantou-se, arqueou as pernas, agarrou o meu sexo e sentou-se sobre ele, penetrando, lentamente. Começou a mover-se devagar, percorrendo todo o meu sexo com os seus movimentos. Acelerou lentamente o ritmo, ao mesmo tempo que se aceleravam os meus gemidos e os seus desejos.

De repente parou, sentou-se e enfiou tudo arqueando-se e colocando uma mão no ventre, com os joelhos apeados no solo, começou a acariciar o seu clítoris, aquela visão louca de não ver o meu sexo e ao mesmo tempo ver um clítoris enorme, fazia que o meu sexo inchasse e sentisse as paredes do seu a dilatarem-se, começou a mover-se lentamente.

Notei que o seu sexo estava a apertar o meu, quase como o suga-se, era incrível o que aquela mulher conseguia fazer com o seu sexo, será que conseguia também magia? Jamais tinha sentido algo assim. Estava perante uma mulher experiente, dominadora e conhecedora do prazer carnal. A sensação era extraordinária. Os músculos do seu sexo contraiam-se, abraçando o meu membro de forma que o menor dos seus movimentos arrancava sensações desconhecidas.

Ela continuava tocando-se e movia-se um pouco mais. Gemíamos ao ritmo e em sintonia dos movimentos do nosso corpo, simultaneamente ela colocava a cabeça para trás e desfrutava da penetração e dos seus dedos. Parou, estava em êxtase, eu e ela, saiu de mim, olhei e ela sorriu, dizendo: -quero que sintas o que é bom e sei que vais gostar. Pegou no consolador de silicone, introduziu uns bons quinze centímetros dentro do seu sexo e aperaltou-o no cinto de cabedal, abriu a tampa do tudo do gel, retirou para a palma da mão uma quantidade enorme e começou a esfregar no consolador e no seu sexo, depois, agachou-se, pediu para me colocar de lado. Com medo, mas obedeci.

Colocou-se por baixo a meia esquadria com metade do seu corpo no meio das minhas pernas, agarrou o meu sexo e começou a chupar a glande, com uma mão massajava o meu talo e com a outra sua mão completamente gordurosa, alternava no consolador de silicone completamente encharcado de gel lubrificante e o meu cú, aquelas chupadelas no meu sexo em sintonia com o cú, estava deixando-me louco, sem saber se iria permitir ou recusar, já não pensava mais. Os seus dentes no talo quando engolia o meu sexo, fazia-o com tanta intensidade que os meus desejos e gemidos já se faziam ouvir.

Faziam-se ouvir também os seus gemidos, porque ao massajar o consolador, ela forçava a entrada e saída dele no seu sexo, de repente, senti algo a penetrar no meu cú que provocou um pouco de dor, o que fez com que tivesse um impulso com o corpo em sentido contrário, esse impulso, fez com que ela quase morresse engasgada com a penetração do meu sexo pela sua garganta funda. Insistiu novamente na penetração anal com o consolador, mas mais lentamente, fui permitindo, sentia algo que nunca tinha sentido na vida, e a pouco a pouco já sentia uns centímetros dentro de mim, abrindo o meu canal apertado, mas que se ia dilatando ao vai e vem do consolador.

Gemíamos ambos, o movimento do vai e vem do consolador no seu sexo e no meu cú provocava ondas loucas de prazer, a mão dela nesse ritmo endiabrado do consolador, esfregava o seu clítoris loucamente, as mamadelas da sua boca e língua no meu sexo, com o consolador no cú tinha-me dado um tesão extra, sentia um misto de entrega e renuncia no inicio, mas por fim, já gostava da entrada e saída desse objecto que de vez em quando tocava a minha prostata e fazia vibrar de tesão, explodindo esse tesão para o meu sexo.

Estivemos assim uns largos momentos, o orgasmo estava a chegar, pelos gritos e gemidos, pela força do ritmo do consolador, e de repente o orgasmo explodiu, quase em simultâneo, os nossos gemidos aumentaram de intensidade, quase até gritar pelas sensações que me invadiam e que sentia-me prisioneiro do meu sexo e do meu cú. Estava tendo um orgasmo louco dentro da sua boca, ela engolia tudo com um frenesim até que de repente ela tirou o consolador dos nossos buracos do prazer e os fluidos do seu orgasmo foram tão grandes que inundou as minhas coxas, saiu de mim e colocou as suas mãos sobre a sua vagina, apertando-as e ficando a gemer mais lentamente, abandonando-se, eu sentia uma sensação estranha no meu cu, algo que assemelhava-se a um calor interno e ao mesmo tempo um arrepio que me obrigava a fechar as entranhas.

Foi uma loucura, incrível, a minha assistente sabe deliciar-me, dar-me mimos e festinhas, bem hajam assistentes como esta…


Beijos
J.