Quero mais ... Maria, amante de si mesma ...


Maria é uma nova amiga, conhecia-a de uma maneira muito especial. Igual à maioria dos casais da nossa geração, casou com o noivo de toda a sua vida, e após tantos anos de se relacionar, dia a dia, com a mesma pessoa, sente que a rotina a aprisiona, tinha se acomodado.



Começa a notar que dentro de si algo cresce, um certo mal-estar, vontades de experimentar, de provar, de viver, enfim, tudo aquilo que o seu papel de mulher, esposa e mãe não lhe permitiu viver.
Maria tem olhos de menina revoltosa, um sorriso que lhe ilumina o rosto como se tivesse engolido um reflexo, e uma mistura por partes iguais de inocência e sedução. Quando escreve, desopila, escondendo por detrás das letras a sua incipiente excitação, mas sem sucesso.


A Maria imagino-a em casa, sozinha, depois do jantar, de arrumar a mesa e a cozinha, depois do marido e do filho ter saído para o exterior, vejo-a a entrar no quarto e olhar de lado o espelho que tem em frente à cama, e surpreender-se ao ver o seu reflexo nele.


Os espelhos têm algo de mágico, formam a nossa imagem, ensina-nos como somos bem lá mais do que a simples vista. Torna-nos naquilo que queremos, nesse momento. Imagino-a olhando-se a si mesma, com o olhar perdido e a divagar, sonhando, e acorda nas suas fantasias de mulher madura, de menina inquieta, de adolescente sonhadora. E nesse momento do sonho, o seu corpo acorda.


Notando cada corrente de ar, cada pequeno ruído da casa, cada mudança de temperatura. Vejo-a despir-se lentamente, em frente ao espelho, deixando a roupa cair sem fazer ruído, amontoando-se a seus pés, levanta o joelho com graça para deixar atrás a última, a mais íntima, a cobertura que todos os homens gostam de retirar, a sua calcinha.



Vejo a Maria sentada à beira da cama, assombrada da sua nudez, da calidez que desprende a sua pele, do nervosismo que começa a vibrar no seu ventre; nota a sua púbis a arrepiar, como se o ar se tivesse enchido de ozono e um raio estivesse a ponto de cair. Balança a loura cascata de cabelos que salpica nos seus ombros, e deixa cair distraidamente a mão pelos seus peitos, acaricia-os como só ela sabe o fazer, com a perícia daquele que conhece o funcionamento do seu próprio corpo, a perfeição dos movimentos.



Nota como se endurecem, como os seus mamilos deixam de ser carne para se converter em ébano, em bambu. E olha-se nos olhos, brilham, gosta do que vê, vê da luz que ninguém tem podido ver, o reflexo de um milhão de pedras no fundo de um rio.



Imagino a Maria acariciando o seu ventre, quase com medo de baixar mais, de aproximar os dedos a seu sexo, como se alguém a pudesse ver e ficar regalado. Vejo-a deslizar os seus dedos entre as suas coxas, entreabertas, depois deslizar pelos seus lábios vaginais e surpreender-se da sua própria humidade, da sua excitação, vejo-a separar os joelhos, insinuando ao espelho, incitando a sua imagem, tentando prazer com o seu próprio reflexo.



Deixa-se levar, porque não pode remediá-lo, porque o que tem dentro deve escapar ou voltá-la-á louca, abre o seu sexo de par em par, e toca-o com umas mãos que já não são nem sequer suas, e as paredes lhe devolvem o eco dos seus gemidos, olha-se e gosta, penetra mais na sua própria carne. Roda pela cama, amante de si mesma, mas sem deixar de se olhar, como se pudesse sair do seu corpo e ver sobre a cama, tocar-se enquanto se vê a si mesma se tocar, a magia dos espelhos.


Vejo a Maria com a boca entreaberta, temerosa de que os vizinhos a possam escutar, aguentando o rugido que da sua alma se escapa, vejo-a submergir-se dentro de si, afogar os seus dedos cada vez mais profundamente, cada vez mais rapidamente, sem tréguas, sem descanso, sem paz.


É uma guerra fratricida, Maria contra Maria, onde a única vítima será o seu lençol. E geme baixinho, e geme, vê as suas bochechas rosadas como duas maçãs, vê os seus peitos subir e descer acelerados, e vê os seus dedos entrar, sair, brilhantes de humidade, e gosta, gosta muito e de muito mais.


Imagino a Maria tendo o seu orgasmo contra a almofada, afundada com a cabeça para poder gritar, imagino como se arqueiam as suas costas, como o seu sexo molha a sua cama, como tenta recuperar a respiração. Vejo-a abrindo as janelas para que não fique rasto do seu próprio aroma, como lava as suas mãos com sabão, como recolhe as suas roupas, como deixa de ser a Maria, a mulher, para se disfarçar de Maria, a senhora, a mãe, a esposa…

Como te espero tanto Maria, com a minha boca, com as minhas mãos, com os meus dedos, com o meu sexo…

Beijos
J.

Quero mais ... O aniversário de Bianca ...


Enviei-lhe uma mensagem.


Era dia de aniversário de Bianca, uma mulher feliz com a vida, executiva numa dessas empresas multinacionais que se fixaram no nosso país com o intuito de explorar a mão-de-obra barata dos operários e os incentivos fiscais de um governo corrupto. Ficava nos arredores da cidade, naqueles chamados parques industriais que eram terrenos exclusivamente agrícolas e passaram a ser de indústria, algumas poluentes, mais uma vez por mudança do PDM das autarquias e com consentimento do governo.




Bianca recebeu no seu telemóvel a mensagem: “- Muitas felicidades giraça! O teu presente está aqui no centro da cidade na rua x e no numero y, se o queres tens trinta minutos para o vir buscar e abrir.”




Sabia que não ia desperdiçar a oportunidade de estar comigo, tinha pedido emprestado a um amigo empreiteiro o apartamento modelo por uma tarde. Sabia que Bianca sairia do escritório a correr, apanhar o primeiro táxi. Chegaria em menos de quinze minutos, e assim foi.




Tocou a campainha, eu estava vestido com uns jeans justos e uma camisa branca, tal como ela gostava de me ver. Abri a porta, o seu sorriso amplo invadiu a minha auto-estima, entrou, estava bonita, abracei-a e coloquei as minhas mãos no seu rosto para lhe dar um beijo longo e profundo e as nossas línguas chocavam, empurravam-se, acariciavam-se. Felicitei-a e convidei-a a entrar para um quarto com uma longa cama e um jacuzzi redondo de vidro transparente, no meio do aposento.




Sem dizer qualquer palavra mais, sentei-a na cama, agachei-me e comecei a retirar os seus sapatos de tacão alto dos seus delicados pés, coloquei os seus sapatos ao lado da cama com delicadeza, comecei a roçar com os lábios e a soprar um vento leve e seco desde os seus tornozelos até ao joelho, também de vez em quando passava a língua húmida, olhava o seu rosto de relance, estava descontraída. Arranjei-me um pouco e retirei o seu casaco, comecei a desapertar a sua blusa, quando ficou apenas de soutien e o seu peito quase todo à vista, comecei a passar a ponta da língua entre aquela pele cheirosa e suave e o bordo do soutien desde a presilha até ao outro lado. Vi que os seus mamilos incharam e o tecido do soutien ficou saliente, rocei o meu rosto e mordisquei de leve com a ponta dos lábios no tecido inchado pelos mamilos.




Levantei-a, dei-lhe a volta, aproximei-me das suas costas e comecei a cheirar o perfume doce da sua nuca, lambi por trás as suas orelhas, soprei de leve a nuca, as orelhas também, senti que a excitação começava a invadir o seu corpo. As minhas mãos foram se dirigindo às suas nádegas, agachei-me e cheirei, aspirei forte, meti o nariz e disse-lhe:



“ - Que deliciosa, como cheiras bem. Já vens preparada para o teu presente?”.


“- Por favor não pares, continua.” Disse-me.




Retirei a sua saia e fiquei a contemplar aquele corpo em lingerie. Ela fez intenção de se despir, mas disse-lhe que não o fizesse, que fosse para a banheira, que estava com água quente e perfumada. Foi obediente, dirigiu-se à banheira balançando o seu traseiro, que visão. Pôs-se de costas para mim, retirou o soutien devagarinho e as calcinhas ainda mais devagar, dizia-lhe palavras doces, deu a volta e ficou de frente para mim, era na verdade um corpo fenomenal. Meteu-se na banheira, e a água com alguma espuma começou a diluir-se no seu corpo, disse-lhe para fazer de conta que não estava ali.




Começou a fazer o seu papel, passava a água pela cabeça, pelo pescoço, a água dava-lhe pelo peito, pequenos regos de água bifurcavam pelos seus lábios vaginais, a ausência de pelos fazia com que o contacto da água quente fosse mais intimo, notava como o seu sexo abria, estava a excitar-me, sentia o meu sexo a inchar nos jeans apertados, comecei a deslizar a minha mão por cima do tecido de ganga, olha olhava-me, sorriu e começou a tocar o seu sexo, via como o seu clítoris estava inchado, roçava-o de leve. Os seus dedos confundiam-se com a água, deslizavam, escorregavam, movimentava os dedos com alguma rapidez, começou a gemer e a olhar-me suplicante.




Despi-me, o meu sexo mais parecia um mastro, aproximei-me de Bianca, ela olhava-me com o rosto de excitação, ergueu-se um pouco e virou as costas ficando de joelhos e disse-lhe:




“- Mete-a tu, toda. Anda.”




Deixou uma mão apoiada na banheira e a outra por trás, apanhou o meu sexo, acariciou os meus tomates, adoro ficar com eles tensos, aprisionados, quentes, apanhou o meu sexo e começou a roçar no seu sexo, no seu cú e foi me metendo dentro de si, lentamente, acomodando-a no seu espaço, abriu ainda mais um pouco as nádegas, fazia um ahh, ui, enquanto metia o meu sexo, duro e grosso, sentia a sua parede vaginal a queimar, até que ficou todo dentro de si, comecei a mover-me, sentia o seu sexo a contrair-se em cada investida, era incrível, as suas nádegas duras contra mim, eram perfeitas, fruto de as saber trabalhar no ginásio, movia-me lentamente, sentia que gostava de a sentir quase a sair e depois ter tudo dentro de si, novamente.




“- Assim não vou aguentar muito, assim vou me vir, estou tão quente.” Disse-me entre palavras abafadas e gemidas.




“- É o teu aniversário, podes eleger como queres, ademais até tens sido tu a impor este ritmo.” Disse-lhe.




Mas não parei o vai e vem delicioso, estendeu ambos os braços na borda da banheira, percebi que queria a investida mais forte, acelerei o ritmo, gemia desalmadamente, sabia que não era teatro, era assim mesmo, tesão explosivo, e esse gemer louco, dava-me um tesão extra, gritava por vezes de prazer, apoiei uma das minhas mãos nas suas costas e concentrei-me, porque se não o fizesse, sabia que ia atingir o orgasmo rápido, ela já não aguentava muito mais, até que um grito afogado e derramou-se, agachei-me e levei a minha boca ao seu sexo, lambi o seu sensível e inchado clítoris, bebi, bebi o seu néctar quente.




Não conseguia manter-se de pé, tremia e a sua carne distendia-se após aquele orgasmo intenso. Ajudei-a a sentar-se no chão da banheira e sentei-me do outro lado de frente a ela. Estava um pouco suado, ela estava molhada, olhei-a com uma vontade de continuar, tinha o sexo teso, comecei a masturbar-me lentamente, primeiro apertei a minha glande, depois passei os dedos pelo talo, devagar até aos tomates, sentia no seu olhar que estava com tesão, e sabia que com aquela minha encenação de desejo, a senda do desejo ia ser despertada naquela mulher doce.




Senti o seu pé a percorrer e a roçar lentamente a minha coxa, o seu dedo gordo roçava os meus tomates, devagar foi chegando ao meu cú e atreveu-se a roçar mais e mais e aquele roçar já me detinha, era bom, afastei-me um pouco e fomos conversando, mas os seus pés começaram a massajar o meu sexo, mais e mais, já sentia o calor a subir novamente no meu corpo, sentia que ela queria atingir algum objectivo, olhei-a fixamente.




Aproximamo-nos e começamos a beijarmo-nos apaixonadamente, levei a mão ao seu sexo e ela fazia o memo com o meu, entre danças de línguas, salivas cruzadas, mãos e dedos trabalhando a massagem, o toque e já estávamos completamente excitados, novamente, levantei-a um pouco e comecei a roçar o seu cú, tinha uma mão com dois dedos introduzidos no seu sexo, tentando adivinhar o seu ponto G e o dedo grosso a esfregar o seu clítoris, a minha outra mão estava na sua nádega fazendo de banco, enquanto um dedo já penetrava o seu cú apertado e que se dilatava e comprimia juntamente com o sexo e com os gemidos, estava tudo em perfeita sintonia, as suas mãos masturbavam o meu sexo duro, afastamo-nos no mesmo momento, parecia que tínhamos ouvido uma ordem, virei-a e ela percebeu, encostou o rosto na banheira, levou as suas mãos às suas nádegas, abriu um pouco e levei o meu sexo ao seu cú, comecei a penetrar apenas a ponta da glande, com uma mão esfreguei o seu sexo e levei depois os dedos húmidos à minha glande, lubrificando-a, empurrei mais um pouco.




Já não ia conseguir muito mais, a posição não era a melhor, retirei-me dela, saí da banheira e peguei-a ao colo, levei-a para a cama, coloquei-a de bruços, e parei um pouco a olhar, depois ela abriu as pernas, meteu a almofada no seu ventre e ficou empinada, devagar levei o meu sexo novamente ao seu cu e comecei a penetrar, lentamente, estava louco, ouvia apenas que gemia alto e dizia não pares! Não pares! Aqueles gritos, a compressão no meu sexo e num instante comecei a vir-me, sentia como o meu sexo disparava jorros à entrada do seu cú, ela dizia que bom que calor. Separei-me dela.




“- Tenho mais um presente.” Disse-lhe, enquanto ela ficou a olhar, fui à mesa e trouxe-lhe uma pequena caixa. Ela rasgou o papel de embrulho, abriu a caixa e retirou um pénis de cristal. Sorrindo, dizendo que estava louco.




Aproximou-se e deu-me um beijo, dizendo que o queria experimentar. Começou a roçar entre os seus lábios, estávamos de frente um ao outro, pernas á chinês, sexo aberto, roçava e dizia que era frio, mas que era bom, para depois o roçar no meu sexo e tomates, sentia na verdade um frio agradável, e estivemos algum tempo a brincando com o objecto, até que já estávamos novamente excitados, colocou-se de lado, coloquei os pés na cabeça da cama e com a boca comecei a lamber-lhe as costas, descendo pela sua coluna até às nádegas, comecei a lamber o seu botão rosado, separei as suas nádegas o mais possível e vi que metia o seu novo brinquedo no seu sexo, fazia um vai e vêm, descrevia círculos com saliva, via como o seu buraco se abria e fechava.





Começou a pedir-me mais, já palpitava, arrastou a almofada para si, empinou-se mais um pouco e nunca deixou o objecto, meti o meu dedo no seu dilatado cú, cedo acostumou-se. Da sua boca já só saíam gemidos, comecei a meter o meu sexo dentro de si, novamente, pouco a pouco fui notando como já entrava mais facilmente, o seu cú ia-se adaptando aos diferentes diâmetros, gemia, uma mistura de dor e prazer, mas sentia também que a velocidade de entrada e saída do pénis de cristal no seu sexo, era intensa, estávamos loucos novamente e ela só dizia, quero vir-me contigo, vamos, anda, quero vir-me contigo, sentia uma mistura de sensações contraditórias, quando a acariciava no intervalo entre o cú e o seu sexo, ficava toda maluca, mas quando retirava quase o meu sexo do seu cú, empurrava as suas nádegas para dentro firmemente, a minha glande estava inchada pelo buraco apertado, estava a ficar tenso, escorregava cada vez mais dentro de si, comecei a beijar-lhe o pescoço, as costas, ia vir-me novamente e disse-lhe que me ia vir, ouvi a sua voz rouca apenas a dizer sim, eu também e naqueles segundos senti o meu esperma novamente a escorregar por si dentro, e sentia como as suas pernas estavam a ficar molhadas, caímos para o lado da cama, exaustos.



Ficamos um pouco ali, assim, deitados, até que ela disse:



“- Obrigado por te lembrares do meu aniversário.”



Beijos


J.

Quero mais ... A tarada de Fafe ...


Quinta-feira ao fim da noite, bebia uma cerveja e picava algo com uns amigos ao balcão do clube, do outro lado do balcão senta-se uma mulher, t-shirt justa, ombro à mostra e todos os presentes, fizeram-lhe a radiografia. Comentou-se o facto, não era habitual aquela hora aparecer uma mulher gira, toda vestida de vaqueira a beber umas imperiais.

Saí do balcão com mais dois amigos e fomos para a sala de bilhar, começamos o jogo de snooker, reparava que a mulher olhava de vez em quando para nós e sorria, até que a última vez que olhei, estava de traseiro empinado em cima do banco a pedir algo ao empregado do balcão, tinha um traseiro perfeito, moldado pelos jeans apertados, aquela visão excitou-me. Sabia que ela se sentia observada e notava como dissimulava. Sentia tesão naquela mulher.

O tipo de situações de saber-se observada, podem levar a uma timidez, mas com ela passava-se ao contrário, atirava o peito para a frente, tinha uns peitos fabulosos, apontavam o céu. Os meus amigos, já mandavam bocas da minha má concentração no jogo, até que a mulher com os jeans justos, a t-shirt a demarcar os mamilos inchados e os tacões altos a aproximar-se da sala de bilhar com o copo de imperial meio cheio, levou-nos a parar o jogo.

Aproximou-se descarada e disse que queria jogar também. Um amigo pegou num taco e deu-lhe para as mãos, colocou mais uma bola no bilhar livre, ela chegou giz ao taco, inclinou-se num olhar sedutor e empurrou a bola para a tabela. Endireitou-se e disse que não sabia jogar, queria aprender, estávamos todos sem pachorra, olhamos uns para os outros e por fim acenamos que sim, afinal quem era ela? Policia, detective, prostituta, enviada pelas nossas mulheres, enfim, valeria a pena arriscar, o nosso olhar cúmplice de muitos anos de amizade, disse-nos: arriscamos.

Depois de umas tacadas, reparei que olhava muito para mim, notei um desinteresse total pelos meus amigos, olhava como me inclinava, olhava a minha roupa, olhava a minha boca, os olhos, etc. Sentia que se encostava, tocava-me de leve, cheirava-me. Olhei-a nos olhos, e o seu olhar não era estranho, mas não me lembrava. Sentia uma electricidade pelo corpo, era química, magia, feromonas, sei lá. Colocou-se na esquina da mesa de bilhar, olhou e perguntou se estava fazer bem, aproximei-me, coloquei a mão na sua cintura e apertei ligeiramente e disse-lhe:

- Tem de se inclinar mais sobre a mesa, adiantar a perna esquerda, olhar a bola que vai jogar e ver a trajectória que deve fazer para bater nas outras e ficar bem posicionada.

Ela assim fez, batendo com as nádegas no meu sexo, doeu, endireitou-se e pediu desculpa, já os amigos, riam a gargalhadas com os olhos, disse que a posição estava correcta, em ar de malícia, sentia uma vontade de a deitar naquela mesa e a fornicar sem piedade. Fui para o outro lado da mesa a explicar a trajectória seguinte. Ela mordia o lábio de leve, apanhou bem o taco e deu uma tacada forte e certeira. Sentia tesão, o meu sexo começava a inchar quando encostava contra as suas nádegas, fazia com que ela notasse o pretendido, por vezes apoiava a outra mão na mesa e também forçava.

Quando se virou novamente depois da tacada, lembrei-me do seu rosto, mas o cabelo estava diferente, uns anos atrás tinha a conhecido na net, combinamos um encontro, mas não tinha aparecido, de vez em quando enviava um mail. Os amigos, sabidões da cena, foram para o balcão, tinha topado a situação, agarrei-a pelo braço e perguntei qual era a ideia, se estava louca, não queria um encontro assim. A casa de banho das senhoras era quase ali, um pouco ao lado, não tinha outro sitio onde pudesse conversar. Abri a porta e entramos, fechei a porta por dentro e encostei-a à parede.

- Não gostaste da surpresa? Disse-me.

No momento em que a tinha contra a parede, olhei-a mos olhos e ambos desprendíamos fogo. Sorriu e aproximou a sua boca à minha e num instante beijamo-nos desenfreadamente. Éramos duas feras, meti as mãos pela t-shirt, levantei-a e comecei a chupar os seus mamilos, tesos e grandes, agarrava os seus peitos como se fossem copos, encaixavam perfeitamente nas minhas grandes mãos. Beliscava, chupava, sabia pelo que me tinha dito em tempos, era o seu ponto fraco, o que mais a excitava, chupar os mamilos.

As suas mãos começaram a desapertar o meu cinto das calças, desapertou de seguida o fecho eclair, baixou um pouco as calças, passava as minhas mãos nos seus jeans, na zona das nádegas e púbica, desapertei os botões dos jeans e meti a mão, não tinha calcinha, apenas um sexo húmido e depilado. Iniciava uma viagem de vertigem. Mordia o lábio ao sentir os meus dedos no seu sexo, esfregava os seus lábios, arqueava-se e gemia baixinho, com as duas mãos retirei os seus jeans até baixo, inclinei-a e coloquei as suas mãos no lavatório, com uma mão no fundo das suas costas e com a outra agarrei o meu sexo completamente rijo, arquei-a mais um pouco e apontei a minha glande à entrada do seu sexo empapado, introduzi de uma só vez, inclinou-se um pouco, gemendo.

Bombeava com prazer aquele sexo, eram investidas fortes e loucas, penso que ela estava também louca de prazer e dor, mas falava, mais e mais, quero mais, ao subir a cabeça para cima, vi o seu rosto no espelho, o rosto de prazer, os seus peitos duros e os mamilos inchados balançavam ligeiramente. Colocou as mãos nas suas ancas e inclinou-se mais um pouco, estávamos loucos e nada nos podia parar, sentia que ficava excitada ao ver o meu sexo a sair e a entrar no seu, estava a arder, melhor estávamos, começamos os dois a gemer, o meu sexo dilatava e contraia dentro do seu, também sentia as suas contracções, o meu sémen saía em jorros quentes dentro de si, ela contorcia-se e apertava os seus peitos, saí dentro dela.

Rapidamente se vestiu, aproximou-se da minha boca, beijou-me e disse-me:

- Obrigado, João foi bom e um prazer.

Não tive tempo de dizer nada, saiu como entrou rapidamente, vi que ao sair falou para os meus amigos que estavam inclinados na mesa de bilhar a olhar para a porta.

Aproximei-me e já estavam às gargalhadas, que disse ela, perguntei:

- Que eras um cavalheiro!

Beijos

J.

Quero mais ... A princesa ...


Fim-de-semana lusitano, as Portas de Ródão, perto de Vila Velha de Ródão, resultante da intersecção do duro relevo das rochas da Serra das Talhadas com o curso do rio Tejo. Neste local há um estreitamento do vale, que aqui corre entre duas paredes escarpadas, que atingem cerca de 170 m de altura, fazendo lembrar duas "portas", uma a norte no distrito de Castelo Branco, e outra a sul no concelho de Nisa.

À beira do rio, soa um nome de mulher, um desses nomes doces, ternos, encantadores, é um paraíso que é tão bonito que até parece artificial, é como se estivesse dentro de um conto. Apesar do percurso do tempo o local ainda mantém um certo misticismo, um mistério de lembranças de outras épocas, de antanho quando príncipes, princesas, dragões e formosas damas passearam pelo que hoje são duas as ruas e canais.

Ainda brilhavam os últimos raios do sol, para deixar o lugar a uma branca lua. Dirige-me à pequena vila onde tinha ficado hospedado na estalagem, percorri este maravilhoso lugar, deixei atrás aquela maravilha da natureza e cheguei ao local, estacionei e comecei a caminhar. Detive-me no primeiro semáforo para peões, estava vermelho, poderia ter passado já que não tinha carros. Não tinha nada. Só ruas meias desertas. Não sei bem o que me fez estar ali parado num semáforo que não mudava de cor. Apesar de todo o tempo do mundo, os segundos pareciam eternos.

Aquele absoluto silêncio tinha sido quebrado, senti sombras nas minhas costas e uma doce fragrância sentia-se no ar, era um suave aroma indefinível. Olhei para trás e detive-me com a mulher que vestia uma saia pouco acima do joelho, permitindo ver umas meias que torneavam aquelas longas pernas. O seu cabelo comprido escuro, caía sobre os seus ombros, olhei mais um pouco e pude ver os seus olhos, alegres, divertidos. Pareceu-me ver um sorriso. Permaneci imóvel e o meu pensamento rogava a todos os espíritos e deuses daquele lugar que aquele semáforo estivesse avariado e não mudasse de cor.

Fiquei tão absorto, que de repente escutei a sua voz, cálida, muito sensual. Não consegui entender, acho que foi um som puro e como sou do norte e com pronúncia do norte, não entendi. Disse-lhe que não tinha percebido, ela sorriu mais ainda e falou novamente, mas mais uma vez aquelas palavras soaram apenas como uma música celestial, sorri novamente, ela percebeu o meu sorriso. E o semáforo estava já verde, começamos a cruzar a rua, foi então depois da travessia que aproximou-se, quase tocando-me e apanhou a minha mão. Fiquei sem saber o que fazer, deixei-me levar, falou novamente e novamente não entendi, pareciam vozes de outros tempos, apenas escutava uma melodia a sair da sua boca, uma melodia que embriagava. Esticou o braço e fez-me sinal para a acompanhar.

Acelerou o passo e segui-a, agarrado à sua mão como se estivesse quase a cair a um precipício e aquela fosse a minha única salvação. Dobrou a esquina e dirigiu-se para uma casa que, em outros tempos, deve ter sido um palácio. Empurrou a porta e entramos. Candelabros iluminavam a porta. Dei-me conta que era uma porta anónima, sem qualquer identificação, e que ela não vivia ali e que, quiçá, nunca tivesse estado ali antes. Levou-me até o final do corredor, onde iniciava uma escada, subimos um lanço de degraus, ficamos à entrada de um patamar de uma galeria apenas com umas velas ao fundo, deteve-se.

Abrigados pela penumbra daquele local, naquele canto, aproximou-se de mim, colocou as suas mãos no meu casaco de Jersey retirando-o, fez com que fica-se apenas com a camisa, juntou os seus lábios aos meus e senti um calafrio que percorria todo o meu corpo. Fechei os olhos e abri novamente, queria ter a certeza que não estava a sonhar ou a alucinar, e não estava, as suas mãos ágeis desapertavam os botões da minha camisa com agilidade. Deteve-se um bocado, apenas o momento para deixar cair o seu vestido no solo e retirou-me a camisa.

Deslizou as suas mãos pelo meu peito até chegar à cintura, onde introduziu a mão entre a minha pele e as calças. Agachou-se e baixou-me as calças, olhou para mim e nesse momento vi um brilho especial sair dos seus olhos. Não soube se era o de um anjo ou de um demónio. Pouco me importava nesse momento se era a salvação ou a perdição. Sentia que me ia devorar, começou lentamente a dar beijos no meu sexo que ia aumentando o seu volume, com uma mão afagava os tomates, lentamente, separando-os, com a língua começava a percorrer o meu talo, sentia uma loucura a percorrer o meu corpo, começou a chupar a minha glande com força, mais e mais, ia aumentando o ritmo do mesmo modo que aumentava a minha respiração, cortada, gemida, quase sem alento.

Levantou-se e terminou de tirar a sua roupa que eu ainda não tinha podido a tirar. Colou-se tanto a mim que pensei que me ia trespassar, que se ia meter dentro de mim. Nem um único espaço ficou livre no encontro dos nossos corpos. Levantou uma perna para a passar por trás das minhas e com as mãos agarrou-se às minhas costas. Sentia-me totalmente dominado, contra a parede, com os seus braços apertando-me fortemente contra si, as suas mãos fincadas nas minhas costas o meu sexo erecto e sem ninguém o conduzir começou a penetrar o seu. Levantou outra perna e passou-a por detrás de mim e as suas mãos agarraram-se aos meus ombros. Empurrou o seu quadril para abaixo e eu notei como me introduzia completamente no seu interior. Um pequeno gemido saiu da sua boca, fincou-me as unhas nas costas e me sussurrou algo ao ouvido enquanto começou a mover-se, primeiro lentamente e depois mais rápido.

Sentia um prazer estranho e os nossos gemidos tinham de se ouvir em todo o palácio provocado pelo eco, nada importava, Era como se estivéssemos sozinhos, no outro mundo. Sentia-a como se fosse parte de mim, como se fôssemos um único corpo, movendo-nos no mesmo compasso, naquela galeria. As nossas bocas devoravam-se mutuamente, as suas mãos fincavam-se mais e mais nas minhas costas enquanto eu queria sentir-me mais dentro dela. Estávamos loucos, o tesão era enorme, até que soltou um grito e ficou presa em mim, imóvel, apertando-se fortemente contra o meu corpo.

Foram só uns segundos, mas gostava que fosse uma eternidade.


Separamo-nos, e deslocou-se às escadas, de salto alto e completamente nua, apoiou as mãos no primeiro lanço que subia, olhou-me e empinou as nádegas, tinha o sexo empapado, reluzente, deu-me um tesão enorme ao ver a posição, aproximei-me e voltei a possuir, sentia o seu calor interno que queimava, de vez em quando deslizava as minhas mãos pelas suas costas, estavam frias, também deslizava pelos seus peitos, estavam duros, como rochas, quase nem se moviam, fazia um vai e vêm que ela respondia com os seus movimentos, eram rápidos como se fossem movidos por uma corrente eléctrica, fortes, constantes. Os gemidos e gritos voltaram a aumentar, excitavam-me, não eram sons normais, não sei se por causa do eco ou outro aspecto físico, mas eram sons de outro mundo, doces, eram gemidos incentivadores à excitação, desapareciam e voltavam, outra vez, cada vez mais, até que senti que explodia, que me derretia, que estava fundido no seu interior.

Separamo-nos, vestimo-nos e saímos daquele palácio. Já estava de noite e a humidade do lugar estava presente. Uma pequena bruma começava a invadir as ruas, talvez proveniente do rio Tejo. No seu rosto tinha um sorriso e aquele brilho tão especial nos seus olhos. E mais uma vez não sei se era um olhar de anjo que acabava de salvar o pecador ou de um demónio que me tinha levado à perdição.

Voltou a beijar-me e o aroma doce voltou a invadir as minhas narinas, disse algo que mais uma vez não entendi e com um sorriso desapareceu tal como tinha chegado. Fiquei imóvel por uns instantes, mas logo fui atrás dela, para lhe dizer algo, nem que fossem palavras ocas, pedir o número de telefone, o que fosse. Mas ao dobrar a esquina vi que não existia nada. A rua estava deserta. Era impossível que tivesse desaparecido assim, como se fosse um espírito.

Abrandei os meus passos e estava de novo no semáforo, mantinha a cor vermelha, não existia nenhum carro, nenhuma pessoa, nada. Tudo em silêncio. A neblina aumentava e regressei à estalagem. Nessa noite não dormi, tinha a sua presença constante no quarto. Ainda hoje, interrogo-me se aquilo foi real ou fruto da minha imaginação, quem sabe se foi o espírito de uma bela dama que regressou do passado, uma daquelas que um dia desejaram fazer algo que era proibido no seu tempo.
Um dia regressarei a Portas de Rodão.

Beijos
J.

Quero mais ... A veterinária ...


Há algum tempo que não encontrávamo-nos, até tinha algumas saudades dela, mas só a recordei, quando fui à gaveta dos perfumes e vi o perfume que ela tinha oferecido, perfumei-me um pouco, sentei-me na cadeira e comecei a recordar o nosso último encontro.



Estava no gabinete, quando me passaram a chamada da senhora doutora veterinária X, a sua voz estava bastante aflita, numa vacaria para o lado de Amares, uns meses antes, umas vacas tinham morrido devido a uma doença, o patrão da vacaria, responsabilizou-a, alegando que foi a sua culpa, tinha recebido uma notificação para comparência, somos conhecidos de longa data, por algumas vezes amantes, como tinha de me deslocar a Ponte de Lima, fiquei de me encontrar com ela por volta das 11:30 da manhã, na quinta do seu pai, um amigo leal dos serviços da nossa empresa.



Peguei na pasta e no dossier do caso e dirigi-me à localidade, depois de alguns quilómetros acima de Vila Verde, entrei na quinta, liguei-lhe e disse para me dirigir aos estábulos, estava lá, assim fui, por entre caminhos cheguei ao estábulo, estacionei atrás. O seu pai ia a sair, cumprimentamo-nos e falamos um pouco, estava com pressa, ia fazer um negócio a Valença e ia estar fora todo o dia, despedi-me desejando bons negócios. Entretanto fui indo procurar a veterinária X, não podeis imaginar, mas tem uns estábulos enormes, mais de seiscentas vacas. Fui caminhando, depois comecei a escutar música, senti que devia estar por perto, sabia que gostava de trabalhar com música e dizia-me sempre que acalmava os animais.



Aproximei-me com o som da música mais audível, até que a vi, agachada, com uma pá, movendo algo, vestia um fato-macaco que lhe marcava o traseiro lindo e perfeito, o cabelo recolhido em forma de rabo-de-cavalo, tapado por cima com um lenço, comecei logo a imaginar, com aquele calor, devia apenas trazer a lingerie por baixo do macacão, esse pensamento fez-me sentir algum tesão.



- Veterinária X! Chamei.
- Não te aproximes, espera. Disse.
- Não importa.



Mas porque é que não acatei as suas palavras, que peste nauseabunda, estava tudo amontoado com caca de vaca, ela tinha os pés metidos no meio, o fato-macaco salpicado de excrementos, as luvas, fiquei meio tonto, talvez devido ao efeito dos gazes, perdeu todo o seu sex-appeal de repente.



-João, recua, ouve o que te digo. Esperava-te mais tarde. Dizia-me parada e com os braços apoiada no engaço de três bicos.
-Espera no carro, estás giro. Rematou.



Assim fiz, recuei, esperei no carro uns vinte minutos, apareceu finalmente, colocou-se em frente à janela, sorrindo, deixou cair um braço do fato-macaco, depois outro, aguentava-se só pelos peitos abundantes e firmes, não tinha soutien, deixou cair até à cintura, mas que peitos, para uma mulher com 2 filhos e com um marido que passa a vida com os amigos e nas meninas, bolas, que mulher, tapava os peitos com um braço, em tom provocatório, com o outro fez-me um gesto para a seguir.



Saí do carro, deixando o casaco no assento, com pressa caminhei depois dela, passou por uma porta larga, estava escura lá dentro, entrei e não a vi, chamei e não respondeu, os olhos foram se afeiçoando à escuridão, por fim a vi, apoiada sobre duas medas de palha, recordei-me em segundos outra situação idêntica e que um dia vos contarei, outro lugar, outra mulher e loucuras na palha.



Olhei-a a sorrir e ela disse-me:


-Ainda temos algum tempo, nem imaginas a vontade e o que sonhei com este encontro.



Deixou cair por completo a roupa, empurrando-a para o lado com uma perna, ficou com a calcinha tipo fio dental, aproximei-me dela, beijei-a no pescoço e com as mãos acariciei as suas nádegas, o seu ombro beijava, assim como também, o seu braço, sentia a sua respiração a aumentar, agachei-me e deslizei a sua calcinha pela pernas, depois subiu uma perna pelo meu ombro, aproximei o meu rosto do seu sexo que estava molhado, lambi a sua púbis lentamente, roçando de leve o seu clítoris que crescia e ficava duro na minha boca, passei a língua pelo lábio vaginal direito e subi pelo esquerdo até ao clítoris, toquei de leve e senti a sua mão na minha cabeça, apertando-me contra ela e largando os seus primeiros gemidos, ahhhhhmmmm.



Acariciava com as mãos as suas nádegas firmes, o seu sexo aberto, húmido, com o aroma que recordava dela, doce e apetecível. Acelerei os meus beijos e lambidelas, penetrando com a língua, absorvendo os seus fluidos, sentindo com a ponta da minha língua, cada prega da sua pele, do interior do seu sexo, cada relevo do sexo, explorando o seu clítoris, em círculos, acima e abaixo, premindo e chupando, mordendo de leve, os seus gemidos intensos e de tesão, transmitiam-me uma excitação, já me doía o sexo de estar duro, grande e preso nas calças, de vez em quando subia as minhas mãos até aos seus precioso peitos, duros, arrepiados, apertava os seus mamilos.



Mas o meu sexo ia rebentar as calças de algodão, levantei-me, ela incorporou-se, baixou o fecho eclair e logo o elástico das cuecas apareceu junto com a minha glande de fora, dura e húmida, erecta e com as veias inchadas. A veterinária X sorriu, sussurrou ao meu ouvido algo sobre o bom que era ter um sexo assim na mão, já fazia tempo que não tinha, a não ser do seu marido e com ejaculações precoces, aproximou a sua língua, mordiscou os meus tomates, fez-me cócegas ao lamber desde a minha glande, entretinha-se a engolir o mais que podia, movia a sua língua dentro da boca com o meu sexo, sugava-me ritmicamente em cada movimento.



Levantou-se, sentou-se na palha, abriu as pernas, agarrou-me e puxou-me, pegou numa das mãos o meu sexo, aproximou do seu e começou com a minha glande a bater no seu clítoris e gemia, gemia, até que de repente meteu a glande na entrada do seu sexo e levou-as às minhas nádegas empurrando, senti o meu sexo escorrer pelas suas paredes quentes, profundamente, mmmm, que prazer, que sensação, notar o calor dos seus fluidos sobre o meu sexo, começamos uma aceleração brusca, mas com ritmo, acelerados e profundos, tirando e metendo até ao fundo.



Observava como os seus peitos mal abanavam devido à rigidez e ao ritmo das minhas investidas, estava louca e com tesão tarado, baixei-me um pouco para morder os seus mamilos duros. Estava de pé, ela com as pernas esticadas, sentada, olhava como mordia o lábio e inclinava a cabeça para trás, fechando os olhos, esticando os seus braços, gritava, esfreguei um pouco o seu clítoris com dois dedos, começou a agarrar o meu pescoço com muita força.



Dizia:


-Não pares, ai, estou a vir-meeee, ai, ahhhhmmmuhhmm…


Aqueles gemidos e contracções loucas deram-me semelhante excitação que comecei a sentir que o meu orgasmo devia estar por perto. Já não o podia controlar e ela sabia, explodi a enchendo do meu sémen, apertei a sua cintura, sem diminuir a velocidade dos meus movimentos, fincando os meus dedos na sua pele, os seus gemidos e o meu arfar, quando acabei, tirei-a de dentro de si, apoiando a minha glande sobre o seu clítoris, e mantive forte os movimentos de roçar, masturbava o seu clítoris com o meu sexo e já ela estava excitada novamente e eu a ficar com a vontade, mas logo cedo senti que o seu orgasmo chegava novamente, as suas pernas voltavam a fechar-se, apertava-se contra mim, estava um calor insuportável dentro daquele celeiro, separámo-nos.



Olhou e disse:


-Vamos tomar banho no tanque e saiu a correr.


Comecei a ficar louco com a genica daquela maluca, subi as calças e fui atrás dela, ligeiro, segui-a e por detrás dos estábulos tinha um grande tanque, apenas vi que se tinha lançado lá para dentro, cheguei, aproximei-me e subi uns degraus, era enorme o tanque e ela banhava-se, água cristalina que entrava num lado de uma mina e saía por outro, água limpa e corredia. Disse-lhe:


-E se alguém nos vê?

-Não vê nada, o meu pai está longe e os trabalhadores estão na colheita da cevada. Anda.

Retirei a roupa, deixei-a num canto para não se molhar ou sujar e lancei-me á agua, estava fria.


No fim convidei-a a almoçar e a discutirmos o processo, pois tinha de ir para Ponte de Lima, assim o fizemos…


Beijos
J
.

Quero mais ... A hospedeira ...


Domingo, dezanove e trinta minutos, embarco no terminal 2 do aeroporto Franz Josef Strauss, Munique, Alemanha, devo chegar ao Porto por volta das zero horas e vinte minutos no voo da Luxair com escala em Bruxelas.


Cansado, o avião estava cheio, deslocamos com alguma trepidação, a seguir soltamos os cintos, li uma ou duas revistas, comi algo, a maior parte dos passageiros estavam dormitando, levanto-me e vou para a sala contígua à toillet, encosto-me a um canto a pensar e a ver o vai e vem da única hospedeira em serviço, vestia um uniforme justo, era bonita e simpática, debrucei-me um pouco a ver a escuridão lá fora, para depois ver o meu rosto reflectido, fiquei absorvido em pensamentos que nem me recordo do tempo que fiquei ali especado.


Olho pelo corredor e vejo a hospedeira morena de olhos azuis e com boas curvas a olhar novamente, pensei que fosse casualidade, mas olhou uma e outra vez e por fim sorriu, retribui o sorriso, e dirigir-se ao compartimento dos géneros alimentícios, mesmo ao lado do local onde me encontrava, depois perguntou-me se estava bem e se precisava ou procurava algo. Disse-lhe:


-Se procuro algo? E tu?

- Depende. Respondeu.

- De quê?

-Se não houver compromisso…talvez.

-Que tipo de compromisso. Perguntei.


Abriu a porta ao lado do compartimento dos géneros alimentícios e da toilette e fez um gesto para a seguir, assim fiz. Fechei a porta, já ela acendia a pequena luz, era um aposento de uniformes, onde tinham as suas coisas pessoais, nem me deu tempo, as suas mãos apanharam-me a cintura e o seu olhar aproximou-se de mim e começou a beijar-me com paixão, estava com tesão, mordeu o meu lábio inferior, passeando a sua quente língua pelo interior da minha boca, gostava do beijo, era tesão.


Depois começou a descer, o pescoço, mordia de leve e também o chupava, sem nunca me deixar a cintura, voltava de vez em quando à minha boca, sem abrir os olhos, fazia-me estremecer, começou a desapertar a minha gravata e depois a minha camisa, de seguida desapertou as minhas calças de tecido inglês, caíram no chão, agachou-se em frente de mim, naquele reduzido cubículo, com o meu sexo meio teso e dentro do boxer, começou a acariciar, olhava para mim com um olhar felino.


Baixou o boxer e o meu sexo golpeou-a no rosto, sorriu, dizendo:”- Rica e boa!”, e sem deixar de fincar os seus olhos nos meus, engoliu o meu sexo até ao fundo da garganta, roçando com os dentes a minha pele, molhando o meu sexo de saliva, apertava-o com as mãos enquanto o lambia com intensidade, de cada vez que o metia na boca, engolia-o mais fundo, e chupava, eu sentia como os meus tomates apertavam-se cada vez mais, com os meus fluidos começou a lubrificar o meu sexo. Levantou-se, deu a volta, arregaçou a saia justa, apartou a minúscula calcinha e disse: “-Come-me a gata!”.


Agachei-me lambendo a sua sedosa pele, a minha boca entre as suas nádegas até que levei os meus dedos ao seu sexo, acariciei o seu clítoris, colocou uma perna num pequeno banco que servia de assento e vi no pequeno espelho o seu sexo rasurado, brilhante da lubrificação do seu tesão. Levantei-me e peguei no meu sexo erecto, apertei-lhe um pouco a cintura e meti-o no fundo, não gemeu, não gritou, apenas arfou um ahhhh, olhou, sorriu e disse: “- Fode-me com força.”

Aquelas palavras deram-me um incentivo extra, retirei o meu sexo do seu e meti novamente até ao fundo e fiz isso por algumas vezes, tirava todo e metia-o todo, agora gemia e articulava palavras em outras línguas, cavalgava por trás com toda a força, até que fui interrompido pela sua voz que pedia para meter no cú, devagar, levei a minha glande ao seu cú, empurrei e foi entrando, gemia como uma louca, pedia mais, mais fundo, comecei a investir, tinha o cú quente e estava louco de tesão, comecei a fazer com força, as minhas investidas fizeram que a sua blusa se abrisse e os seus peitos ficaram pendurados, vi pelo pequeno espelho que eram grandes e com uns mamilos erectos, estava louco, queria fornicar até morrer, ela apercebeu-se da minha loucura no seu cú, saiu de mim, deu a volta, mas agarrei-a de novo e puxei-a, e nesse momento ela colocou as mãos pelo meu pescoço e os pés contra a parte metálica do avião, com uma mão nas suas nádegas e outra no meu sexo, procuro o seu sexo e introduzo o meu, apertou-me contra si.

As suas pernas rodeavam-me, e a cada vez que o meu sexo saía do seu, as suas pernas apertavam de forma que o faziam penetrar novamente, assim uma e mais algumas vezes, no pequeno espelho via o meu sexo que deixava pequenas gotas brancas nos lábios do seu, ela levou uma mão ao seu clítoris, encostou a cabeça ao armário do outro lado e eu com as nádegas encostadas na parte metálica, começou a esfregar o seu clítoris, enquanto o meu sexo entrava e saía do seu, baixei a minha cabeça um pouco e comecei a chupar os seus duros mamilos, puxava e sugava e ela gritava, tinha uns peitos fabulosos para uma mulher de trinta e poucos anos.

Agora gemia como uma louca, estava a ter orgasmos, mas não parava de se esfregar, sentia os seus líquidos nos meus tomates e no meu sexo, disse-lhe que me queria vir, para nos separar-mos, disse-me que não que queria todo o meu esperma dentro de si, isso excitou-me ainda mais, e quando ia explodir agarrou-se ao meu pescoço, juntou os seus lábios aos meus, e num longo e húmido beijo acompanhou o meu que acabou por ser o nosso orgasmo, as suas pernas não deixavam de apertar o seu interior, as contracções do seu sexo, faziam escorrer até à última gota o líquido do meu sexo, o seu êxtase provocava que os meus movimentos também não cessassem.


A mistura dos fluidos vaginais empaparam as minhas pernas, ela tinha tirado a blusa, tinha os seus peitos sobre o meu rosto, o meu sexo não se rendia e estava teso, firme, agachou e abriu a sua boca, começou a fazer uma mamada com tanto prazer que me estava a dar vontade de ter outro orgasmo, a força das minhas mãos apertavam de vez em quando os seus peitos, ia explodir novamente, e assim foi, um ahhhhhhh bombeado pelo prazer, engoliu o meu esperma todo.


Levantou-se e trocou de roupa, aprumei-me, abri a porta com calma e fui para o meu lugar, passado um pouco, passou, reparei que tinha um uniforme novo, ao passar novamente nem olhou para mim, estranhei e recostei-me para depois ouvir aquela voz maluca: “- Aqui tem a sua bebida, senhor.”.

Olhei e tinha um pure malte num copo de cristal para saborear.

Beijos
J.

Quero mais ... Aquela tarde ...


Encostado na cadeira, fecho os olhos e é inevitável aquele nosso encontro, o primeiro encontro, e nunca mais quero apagar da minha memória a tarde maravilhosa que passamos naquele hotel.


Tinha-te enviado por sms o número do quarto, esperava ansiosamente, sabia que virias, a tua curiosidade em fazer sexo comigo era tremenda, apesar de seres casada, mas os meus relatos eróticos deste blogue, deixavam-te sempre molhada e pelas fotos que enviavas, pelas conversas do messenger, sempre soube que seria um dos maiores prazeres fazer sexo contigo.


Quando bates-te na porta do quarto, sabia que eras tu, abri a porta, sorriste, sorri, e senti as tuas pernas a tremer, estavas ansiosa, mas ao mesmo tempo com um certo receio, sempre dizias que seria a primeira vez fora do leito conjugal. Mas o meu sorriso e a minha mão estendida deram-te a força necessária para entrares, fechei a porta e sem dizeres palavra, agarrei a tua cintura e beijei-te loucamente, gostei do teu sabor, levei-te em direcção á cama, sem nunca largar a tua cintura. Tinhas um vestido fino de verão, florido e acima um pouco do joelho, podia sentir a tua carne com as minhas mãos, olhei-te nos olhos e os teus diziam que já estavas excitada.


Comecei a desabotoar-te lentamente, tirei o cinto do vestido que ficou folgado, meti as mãos por dentro, desfrutava da sensação de teres a pele toda arrepiada. As minhas mãos acariciavam o teu corpo, a minha boca beijava a tua, subi até aos teus peitos, apertei e senti os teus mamilos a endurecer assim como o meu sexo, os teus braços no meu pescoço, ambos, tínhamos vontades loucas de soltar os nossos desejos, tanto tempo contidos, mas era uma surpresa ter-te ali, tinhas vergonha e receio do nosso encontro. Sentia que ia ser diferente.


Foste audaz e devagar a tua mão chegou ao meu sexo, foste desabotoando os botões dos jeans e com a outra tua mãos desviavas a tua calcinha e sentias o teu sexo, beijava o teu pescoço e orelhas com os meus lábios e língua húmidos, chupava a parte inferior das tuas orelhas e beliscava-as, sentia os teus primeiros gemidos, acariciavas devagar o meu sexo, fazia o mesmo com o teu, devagar, muito devagar, com movimentos suaves e lentos, enquanto olhavas fixamente os meus olhos. O meu olhar falava por si, estremecias de prazer ao sentir as minhas mãos e os meus beijos nos teus peitos, apertava com os lábios e mordia os teus mamilos, comecei logo a entender que gostavas, dizias: “- Chupa aí, meu bebezinho, chupa.”.


Tirei por completo o vestido, deitada na cama, começas-te a acariciar-te sozinha, estava a gostar de ver os teus dedos finos a acariciarem a tua vulva por fora, depois por dentro, separando lentamente os lábios e deixando-me louco e babado, percorrias os teus lábios completamente humedecidos, abrias um pouco e fazias delicadamente no seu interior, assim, muito pouco, detinhas-te de vez em quando para com o polegar esfregar o teu clítoris, esse botão mágico que ia inchando, introduzias de uma forma engraçada os teus dedos no teu sexo, dizias que era assim que obtinhas o prazer que o teu marido não dava, procuras o teu ponto G, devagar fui com o meu rosto até ao teu sexo, enquanto procuravas o dito ponto, lambia e sugava o teu clítoris, mas queria mais, estava muito excitado.


Continuava a dar-te as minhas carícias e beijos, tanto, que naquele momento fechas-te os olhos e deixas-te levar pelo imenso prazer que estavas a sentir. As tuas nádegas começavam a mover-se sozinhas, gemias, quase gritavas, sabia que não ias aguentar muito mais, o meu minete estava a deixar-te louca, estavas toda molhada, gosto de sentir o cheiro de sexo, o teu sabor misturado com as fragrâncias de água de rosas, era excepcional.


Lentamente, peguei na tua mão e levei os teus dedos ao teu sexo, fiz com que eles ficassem molhados dos teus fluidos, depois, levei-os à tua boca para que sentisses o cheiro e o sabor especial do teu sexo, de seguida, levei-os á minha boca e comecei a lamber com a suavidade extraordinária, para que sentisses nos teus dedos as minhas lambidelas. Não paravas de mexer e gemer, queria alongar o teu prazer, mas estavas louca, separei mais um pouco as tuas pernas e com a glande do meu erecto sexo comecei a esfregar o teu sexo, abrindo os lábios rosados e comecei a introduzir só a glande. Senti os teus espasmos, de vez em quando fazias um abdominal para chegar às minhas nádegas, querias o meu sexo todo lá dentro, mas não fazia ainda o teu desejo, mais umas pequenas investidas, com a glande no teu clítoris, o meu sexo estava tão duro que ao deixar cair em cima do teu teso clítoris fazia-me doer, de repente, levei a glande à entrada do teu sexo e num só empurrão, introduzo toda, o teu útero estava todo cheio de mim, vergas-te um pouco e levas-te a tua mão ao ventre. Comecei a mover-me rapidamente, entrando e saindo de ti com uma força abismal.


Agora eras tu e eu que gemíamos, gritávamos, estavas tão louca, os teus orgasmos eram tão intensos, sentia quando mordias-me os ombros. Estávamos descontrolados, apenas preocupados em sentir o prazer, a luxúria, a paixão. Estava tão louco que nem via ou ouvia como gritavas, sentia a tua humidade quente quando os meus tomates batiam nas tuas nádegas, já não aguentava mais, explodi dentro de ti, agarravas-te a mim, não me deixas-te sair dentro de ti, estremecemos da cabeça aos pés…


Essa tarde naquele hotel, nunca a esquecerei.

Beijos

J.