Quero mais ... A veterinária ...


Há algum tempo que não encontrávamo-nos, até tinha algumas saudades dela, mas só a recordei, quando fui à gaveta dos perfumes e vi o perfume que ela tinha oferecido, perfumei-me um pouco, sentei-me na cadeira e comecei a recordar o nosso último encontro.



Estava no gabinete, quando me passaram a chamada da senhora doutora veterinária X, a sua voz estava bastante aflita, numa vacaria para o lado de Amares, uns meses antes, umas vacas tinham morrido devido a uma doença, o patrão da vacaria, responsabilizou-a, alegando que foi a sua culpa, tinha recebido uma notificação para comparência, somos conhecidos de longa data, por algumas vezes amantes, como tinha de me deslocar a Ponte de Lima, fiquei de me encontrar com ela por volta das 11:30 da manhã, na quinta do seu pai, um amigo leal dos serviços da nossa empresa.



Peguei na pasta e no dossier do caso e dirigi-me à localidade, depois de alguns quilómetros acima de Vila Verde, entrei na quinta, liguei-lhe e disse para me dirigir aos estábulos, estava lá, assim fui, por entre caminhos cheguei ao estábulo, estacionei atrás. O seu pai ia a sair, cumprimentamo-nos e falamos um pouco, estava com pressa, ia fazer um negócio a Valença e ia estar fora todo o dia, despedi-me desejando bons negócios. Entretanto fui indo procurar a veterinária X, não podeis imaginar, mas tem uns estábulos enormes, mais de seiscentas vacas. Fui caminhando, depois comecei a escutar música, senti que devia estar por perto, sabia que gostava de trabalhar com música e dizia-me sempre que acalmava os animais.



Aproximei-me com o som da música mais audível, até que a vi, agachada, com uma pá, movendo algo, vestia um fato-macaco que lhe marcava o traseiro lindo e perfeito, o cabelo recolhido em forma de rabo-de-cavalo, tapado por cima com um lenço, comecei logo a imaginar, com aquele calor, devia apenas trazer a lingerie por baixo do macacão, esse pensamento fez-me sentir algum tesão.



- Veterinária X! Chamei.
- Não te aproximes, espera. Disse.
- Não importa.



Mas porque é que não acatei as suas palavras, que peste nauseabunda, estava tudo amontoado com caca de vaca, ela tinha os pés metidos no meio, o fato-macaco salpicado de excrementos, as luvas, fiquei meio tonto, talvez devido ao efeito dos gazes, perdeu todo o seu sex-appeal de repente.



-João, recua, ouve o que te digo. Esperava-te mais tarde. Dizia-me parada e com os braços apoiada no engaço de três bicos.
-Espera no carro, estás giro. Rematou.



Assim fiz, recuei, esperei no carro uns vinte minutos, apareceu finalmente, colocou-se em frente à janela, sorrindo, deixou cair um braço do fato-macaco, depois outro, aguentava-se só pelos peitos abundantes e firmes, não tinha soutien, deixou cair até à cintura, mas que peitos, para uma mulher com 2 filhos e com um marido que passa a vida com os amigos e nas meninas, bolas, que mulher, tapava os peitos com um braço, em tom provocatório, com o outro fez-me um gesto para a seguir.



Saí do carro, deixando o casaco no assento, com pressa caminhei depois dela, passou por uma porta larga, estava escura lá dentro, entrei e não a vi, chamei e não respondeu, os olhos foram se afeiçoando à escuridão, por fim a vi, apoiada sobre duas medas de palha, recordei-me em segundos outra situação idêntica e que um dia vos contarei, outro lugar, outra mulher e loucuras na palha.



Olhei-a a sorrir e ela disse-me:


-Ainda temos algum tempo, nem imaginas a vontade e o que sonhei com este encontro.



Deixou cair por completo a roupa, empurrando-a para o lado com uma perna, ficou com a calcinha tipo fio dental, aproximei-me dela, beijei-a no pescoço e com as mãos acariciei as suas nádegas, o seu ombro beijava, assim como também, o seu braço, sentia a sua respiração a aumentar, agachei-me e deslizei a sua calcinha pela pernas, depois subiu uma perna pelo meu ombro, aproximei o meu rosto do seu sexo que estava molhado, lambi a sua púbis lentamente, roçando de leve o seu clítoris que crescia e ficava duro na minha boca, passei a língua pelo lábio vaginal direito e subi pelo esquerdo até ao clítoris, toquei de leve e senti a sua mão na minha cabeça, apertando-me contra ela e largando os seus primeiros gemidos, ahhhhhmmmm.



Acariciava com as mãos as suas nádegas firmes, o seu sexo aberto, húmido, com o aroma que recordava dela, doce e apetecível. Acelerei os meus beijos e lambidelas, penetrando com a língua, absorvendo os seus fluidos, sentindo com a ponta da minha língua, cada prega da sua pele, do interior do seu sexo, cada relevo do sexo, explorando o seu clítoris, em círculos, acima e abaixo, premindo e chupando, mordendo de leve, os seus gemidos intensos e de tesão, transmitiam-me uma excitação, já me doía o sexo de estar duro, grande e preso nas calças, de vez em quando subia as minhas mãos até aos seus precioso peitos, duros, arrepiados, apertava os seus mamilos.



Mas o meu sexo ia rebentar as calças de algodão, levantei-me, ela incorporou-se, baixou o fecho eclair e logo o elástico das cuecas apareceu junto com a minha glande de fora, dura e húmida, erecta e com as veias inchadas. A veterinária X sorriu, sussurrou ao meu ouvido algo sobre o bom que era ter um sexo assim na mão, já fazia tempo que não tinha, a não ser do seu marido e com ejaculações precoces, aproximou a sua língua, mordiscou os meus tomates, fez-me cócegas ao lamber desde a minha glande, entretinha-se a engolir o mais que podia, movia a sua língua dentro da boca com o meu sexo, sugava-me ritmicamente em cada movimento.



Levantou-se, sentou-se na palha, abriu as pernas, agarrou-me e puxou-me, pegou numa das mãos o meu sexo, aproximou do seu e começou com a minha glande a bater no seu clítoris e gemia, gemia, até que de repente meteu a glande na entrada do seu sexo e levou-as às minhas nádegas empurrando, senti o meu sexo escorrer pelas suas paredes quentes, profundamente, mmmm, que prazer, que sensação, notar o calor dos seus fluidos sobre o meu sexo, começamos uma aceleração brusca, mas com ritmo, acelerados e profundos, tirando e metendo até ao fundo.



Observava como os seus peitos mal abanavam devido à rigidez e ao ritmo das minhas investidas, estava louca e com tesão tarado, baixei-me um pouco para morder os seus mamilos duros. Estava de pé, ela com as pernas esticadas, sentada, olhava como mordia o lábio e inclinava a cabeça para trás, fechando os olhos, esticando os seus braços, gritava, esfreguei um pouco o seu clítoris com dois dedos, começou a agarrar o meu pescoço com muita força.



Dizia:


-Não pares, ai, estou a vir-meeee, ai, ahhhhmmmuhhmm…


Aqueles gemidos e contracções loucas deram-me semelhante excitação que comecei a sentir que o meu orgasmo devia estar por perto. Já não o podia controlar e ela sabia, explodi a enchendo do meu sémen, apertei a sua cintura, sem diminuir a velocidade dos meus movimentos, fincando os meus dedos na sua pele, os seus gemidos e o meu arfar, quando acabei, tirei-a de dentro de si, apoiando a minha glande sobre o seu clítoris, e mantive forte os movimentos de roçar, masturbava o seu clítoris com o meu sexo e já ela estava excitada novamente e eu a ficar com a vontade, mas logo cedo senti que o seu orgasmo chegava novamente, as suas pernas voltavam a fechar-se, apertava-se contra mim, estava um calor insuportável dentro daquele celeiro, separámo-nos.



Olhou e disse:


-Vamos tomar banho no tanque e saiu a correr.


Comecei a ficar louco com a genica daquela maluca, subi as calças e fui atrás dela, ligeiro, segui-a e por detrás dos estábulos tinha um grande tanque, apenas vi que se tinha lançado lá para dentro, cheguei, aproximei-me e subi uns degraus, era enorme o tanque e ela banhava-se, água cristalina que entrava num lado de uma mina e saía por outro, água limpa e corredia. Disse-lhe:


-E se alguém nos vê?

-Não vê nada, o meu pai está longe e os trabalhadores estão na colheita da cevada. Anda.

Retirei a roupa, deixei-a num canto para não se molhar ou sujar e lancei-me á agua, estava fria.


No fim convidei-a a almoçar e a discutirmos o processo, pois tinha de ir para Ponte de Lima, assim o fizemos…


Beijos
J
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