Quero mais ... O anão ...


Numa destas noites em que estou com falta de sexo e com os olhos bem fechados na minha cama grande e solitária, estava imaginando-me como o Gulliver no país dos gigantes, e essa ideia ficou depois da minha leitura pré-sono. Ao fim de alguns minutos sonhava que tinha ficado pequeno, muito pequeno.

Estava numa enorme praia, em que o silêncio predominava, devido ao meu escasso tamanho, não via muito, e caminhava por essa longa praia que não tinha fim, quando de repente dou de encontro com uma enorme pessoa deitada, a primeira reacção foi incompreensível, mas quase logo dei conta que era algo muito grande, estava no país dos gigantes, comecei por andar à volta do corpo nu na areia, e quando me aproximava da sua cabeça, vi uns brincos que enfeitavam as orelhas, logo imaginei que era uma mulher.

Continuei a caminhar e pela sua posição lateral, contemplava o seu corpo nu que efectivamente era uma mulher, e por sinal bem formosa, senti-me incomodado pelo meu tamanho, ao ver o seu rosto adormecido formoso e bonito, dava-me vontade de o beijar, mas não podia o fazer, olhava os seus peitos não muito grandes, mas perfeitos, com uns preciosos mamilos rosados que os coroavam, desejava os tocar, mas também não podia, continuei a admirar e ao aproximar-me dos cabelos, dali distinguia a perfeita e suave curva do seu ventre, que desaparecia num recortado pelo púbico encaracolado e frondoso que ocultava a visão do seu sexo.

De repente, ela mexeu-se e ergueu-se e como calcava os seus cabelos longos, automaticamente fui lançado pelo ar, que aterrei na sua orelha, ao voltar-se e a sacudir a areia do rosto, comecei a assustar-me, agarrava-me com tanta força, que até as mãos me doíam, e não via a forma como descer para o chão, devido ao meu tamanho, parou e notei que o meu peso não era importuno para ela, e como não tinha dado conta de mim, resolvi escorregar pelo seu pescoço até ao ombro, cheguei e quando dava o primeiro passo, ela passou a sua mão por onde uns segundos antes tinha estado e voltou a mover-se, endireitou as costas, levantou as suas pernas meio dobradas, apoiando-se sobre os pés, permaneci uns instantes sem mexer-me, até que decidi voltar a aventurar-me.

Passando do ombro ao vale que formavam os seus peitos, sentia a pulsação das suas veias, o seu coração, penetro por entre eles, e olhava, excitava-me ao contemplar e sobretudo excitava ver a sua forma perfeita, a sua ternura, a sua solidez, coloquei a minha mão sobre a base de um dos peitos, senti a suavidade da sua pele, era uma escalada até ao cimo, mas atrevi-me a trepar até ao cimo, transpirei, mas consegui, cheguei à rosada auréola que ocupava metade do meu tamanho e com as minhas mãos no alto daquele peito enorme, comecei a acariciar a pele, ao principio muito suave, mas a pouco fui-me dando conta que o meu tamanho e as minhas carícias não produziam efeito, comecei a esfregar um pouco mais forte, com toda a força e apesar do meu tamanho, verifiquei que agora sim, aquele mamilo estava respondendo à minha carícia, elevando-se, crescendo e endurecendo, tornou-se rugoso à minha vista, mas muito apetecível.

Mas continuei a acariciar e via como o outro mamilo também se erguia, como ela se movia ligeiramente separando suavemente as pernas, a minha carícia estava a deixar-me também louco de excitação, comecei a lamber, estava salgado, deveria ter ido tomar banho no mar antes de se ter esticado ao sol, naquele momento uma das suas mãos subiu até ao peito que me encontrava, e tive que deslizar por ele até ficar parado na base, a mão acariciou o peito na sua totalidade, com os dedos apertava o mamilo e beliscava com suavidade, um gemido que me pareceu um grito escapado da sua garganta, decidi afastar-me caminhando em cima do corpo com todo o cuidado, até chegar ao umbigo, olhei para trás, a mão continuava com a sua carícia, e agora vi que a outra mão também fazia o mesmo com o outro peito, pensei que aquilo estava a ficar perigoso.

Caminhei até chegar ao bosque agreste de arbustos que eram os pelos encaracolados da sua púbis, penetrei na floresta negra até chegar ao cimo do seu sexo, e deparei-me com um clítoris tão grande que nunca tinha visto, sobressaindo da parte superior dos seus lábios que brilhavam pela humidade que se gerava neles, imaginei que eram a resposta às carícias que ela mesmo dava em si, não podia evitar a tentação e acabei por tocar aquele clítoris, estava duro, palpitava, podia sentir cada batida do seu sangue que o enchia, e também podia notar o cheiro forte a sexo de mulher, que ficava excitado ainda mais.

Apesar de saber que corria perigo, decidi descer pelo meio das suas pernas, assim, agarrei-me ao clítoris com ambas as mãos, e estiquei-me, apoiando os meus pés nos seus lábios, e ao fazer um gemido chegou novamente aos meus ouvidos, soltei o clítoris no justo momento em que uma mão enorme chegava lá e o começou a pressionar com dois dedos, aprisionando-o lentamente enquanto notava como se elevava inesperadamente, no momento em que ela realizou uma espécie de empurrão por cima dos seus lábios, para melhorar a carícia, começava a ter sérios problemas, escorregava coma a humidade dos lábios, agarrava a tudo o que podia, o cheiro do sexo, deixava-me louco e desorientado, um perfume narcotiza a minha mente, o meu sexo erecto.

Sentia o meu próprio sangue, batia selvaticamente, e a sua mão acariciava cada vez mais e velozmente o seu clítoris, os dedos esfregavam de vez em quando os lábios, dando-me encontrões, todo aquele movimento deixava-me aflito mas excitado, umas pequenas gotas saiam de dentro do seu sexo, mas essas pequenas gotas eram enormes para mim, e a minha curiosidade em tentar ver o poço de onde saíam, era tanta que ao espreitar uma das gotas colou-se á minha boca, quase abafando-me, bebi até não poder mais, o sabor um pouco salgado, mas sabendo a mulher, de repente os dedos dela entram na vulva e empurram-me com eles, agarrei-me bem ao anel, e andava acima e abaixo, tomando um duche de sémen que um jorro apanhou-me desprevenido e tirou-me de dentro da vulva lançando-me nas areias quentes.

Saí dali a correr, quando aquele grito de prazer, fez-me virar para trás, sacudia-se em sacudidelas breves mas intensas, depois esticou as pernas e relaxou, fiquei de longe a contemplar a mulher, o orgasmo que corria por entre as suas pernas, o sexo que aquela distância parecia que engolia e devorava um ser como eu, afastei-me o mais rápido que pude, fora de perigo, sentia o cheiro em mim, tinha sido banhado por um banho de sémen, na caminhada comecei a lamber-me…

Beijos
J.

Quero mais ... A cunhada ...


Agosto de dois mil e oito, noites quentes em casas algarvias. O aparthotel estava em silêncio, uma habitação de três quartos alugada por uns dias em, Santa Luzia – Tavira. João levantou-se, olhou para a sua esposa que dormia tranquilamente e saiu pelo pequeno corredor em direcção à cozinha, gostava de andar às escuras e não acendeu nenhuma luz, ao percorrer o corredor e ao chegar á pequena kitchnet ouviu uns pequenos barulhos, dirigiu-se à porta do quarto onde os seus filhos dormiam, abriu a porta e constatou que dormiam profundamente sossegados. Pensando que se tratava da casa ao lado geminada, continuou o seu caminho no sentido de beber algo fresco.



Ao chegar novamente à porta da Kitchnet, os barulhos ouviam-se mais e mais fortes, como não podia ser do quarto dos seus filhos, só podia ser do quarto da sua jovem cunhada, que este ano devido a problemas financeiros tinha pedido para passar as férias com eles. Deteve-se e caminhou sorrateiramente até à porta da sua cunhada, a porta estava fechada, encostou o ouvido mais perto e efectivamente o barulho umas vezes suave, outras mais intensas, provinham do seu interior, eram suspiros cortados.



Graciete, a sua cunhada, era jovem e formosa, tinha 19 anos, estava no 2ª ano da ULP. João, chamava-lhe a atenção, em segredo, sobretudo pela grande aparência esbelta e o esplendor de juventude, via-a como uma mulher apetecível, uma conquista desejável nos seus 44 anos de idade, no entanto considerava-a proibida. Jamais ter-se-ia atrevido a dar um passo para a seduzir.



No silêncio da noite pareceu-lhe distinguir, claramente uma espécie de gemidos e suspiros, muito parecido aos ruídos que emitia a sua mulher quando faziam amor. “-Será possível que ela tinha trazido alguém para o quarto?” disse a si mesmo. Não, não, está masturbando-se ou a sonhar. ... Inclinou-se e tentou observar pela fechadura. Distinguia-se uma ténue luz no interior, via-se uma parte da cama, e sobre ela via-se as pernas de Graciete, que se moviam como loucas, como se tivesse um corpo entre elas. Mas não podia ver mais. No entanto, com o que via, bastava para que a sua mente construísse a imagem que faltava.



O seu sexo reagiu de imediato, erguendo-se por baixo do seu pijama, levou a mão ao sexo, e apertou a glande. Abriu lentamente a porta, e deixou o suficiente para ver Graciete a retorcer-se no seu leito, acariciando o seu sexo com a mão, enquanto outra mão apertava os seus peitos e mamilos, duros e enormes. Os seus olhos semicerrados, evocavam muitas imagens eróticas que lhe apareciam na mente. Os seus dedos introduziam-se no seu sexo, ao retirar podia ver o brilho dos seus fluidos na luz ténue.



Sentia que desfalecia, e gemia de modo abafado mas incontrolável. A sua língua molhava e acariciava os seus lábios, os seus dentes mordiscavam como desejando ter algo maior e duro entre eles. Estava um cenário diabólico, o tesão de João não parava de aumentar, até que levou a mão por dentro do pijama e começou a acariciar o seu sexo, já não aguentava, a pressão da sua mão tinha aumentado o dobro e em vez de massajar o talo do seu sexo, começou a acariciar a glande, obtinha gotas de líquido que depois esfregava pela glande.



O seu ouvido, esforçava-se por não perder detalhe, os seus olhos estavam fechados a sonhar, o imaginário na sua mente, quando os abriu devido a um ruído mais agudo, viu a Graciete que se agitava na cama, a vir-se, a gozar, esfregando-se nos lençóis, estava completamente nua. Apesar da ténue iluminação que fazia reflectir o lustre da mesa-de-cabeceira, pôde apreciar o corpo nu daquela jovem que o mais despido que conhecia era o biquíni normal que usava na praia, agora, podia desfrutar de um belo sexo e uns peitos cheios de tesão. Agachou-se um pouco e a porta abriu mais, mas não muito, agora esfregava freneticamente o seu sexo, com ambas as mãos e sem pudor.



Via nitidamente a o pequeno fio de pelo que cobria o juvenil monte de Vénus de Graciete. E os dedos da jovem que entravam e saíam do seu sexo, empapados em orgasmo. No silêncio ouvia-se o ruído característico da penetração muito bem lubrificada. Graciete agitava-se, abria e fechava as suas belas coxas, oprimindo a mão. Parecia que eram dois dedos, mas não, era quase a mão completa, que entrava nas tenras carnes. A visão era sem dúvida excitante e o sexo de João queria sentir aquela rapariga, quase escapava da sua mão a manipulação que lhe dava.



Graciete estava a ter orgasmos de forma indescritível. A sua própria mão concedia-lhe um orgasmo incrível e que não cessava. Era um prazer inacabável, brutal. Na penumbra, devia estar a ver machos imaginários que lhe faziam a maior das insanidades, e lhe lançavam os seus orgasmos, devia estar a sentir como se vinham sobre ela, e acolhia-os com paixão, abria as suas pernas para receber todos esses sexos de uma só vez no seu interior. E o calor aumentava no corpo de João, queria ver e sentir o cheiro do sexo, que inundava o quarto, a mente da rapariga estava absorvida no gozo, nesse momento não devia existir mais nada no seu mundo, o seu sexo aberto, os seus gemidos, na sua cabeça devia ser a maior imaginação de sexos masculinos que lhe entravam profundamente e que lhe faziam arder as suas entranhas, e gozava, gozava sem parar.


Essa noite era dela, tinha tido vários orgasmos, no entanto não abandonava as carícias, prolongava-as até onde fosse possível, e as ondas de gritos abafados voltavam e iam crescendo e uma nova onda inundou-a, derramando outra vez os seus rios sobre os lençóis, mas a sua mão continuava a sair e a entrar.



Será que sonhava com João, quando tinha 16 anos e viu a sua irmã a fazer sexo com o marido e a partir desse momento se masturbou e nunca mais parou? Sim, sem dúvida que sonhava com João e gostava. Abriu novamente as suas pernas e agarrou no objecto que parecia um vibrador, mas era apenas o socador pilão grosso de madeira da caipirinha que estava discretamente guardado por baixo da sua almofada. Introduziu-o lentamente, até ao fundo. O talo de madeira afundou-se quase até desaparecer no seu sexo. Retorceu-se, acariciando os seus peitos, começou a esfregar as suas coxas, mantendo o objecto no interior do seu sexo.



O sexo de João deslizava perfeitamente entre a sua mão, era uma febril masturbação, e pelos gemidos, sem dúvida, Graciete estava a ter um delicioso orgasmo novamente, a julgar também pelas contorções que fazia com o seu corpo e na sua imaginação, João, ouviu um murmuro leve mas bem distinto: “- Entra e fecha a porta e anda meter esse caralho aqui.” Aquilo fez com que o cérebro de João tivesse todas as questões, todas as indecisões e todas as decisões num milésimo de segundo, como um flash de coca no mais minúsculo nervo do hipotálamo.



Fechou a porta e foi direito ao leito onde Graciete de olhos semicerrados, continuava a introduzir o socador pilão, João levou a mão ao socador pilão e retirou-o, introduzindo o seu erecto sexo na profundidade do sexo da Graciete, penetrava-a até aos tomates, o calor emanado e a pele transpirada da sua cunhada, foram o caminho mais curto para sentir o seu tesão a aumentar, Graciete acariciava os seu peitos, João com os braços tensos e colocados na cama lado a lado do ventre da cunhada, penetrava uma vez com rapidez, outras com suavidade e por vezes apenas fazia com que a sua glande fica-se a roçar o canal entre a vulva e o clítoris, para depois a introduzir novamente, Graciete, gemia mais alto, o seu corpo cansado e multi-orgásmico estava a ceder, aquele calor, aquela luxúria, fazia com João tivesse uma explosão, retirou o sexo de dentro do vulcão e quase logo começa a ejacular sobre o ventre de Graciete.



Graciete, levou uma mão ao seu ventre e começou a esfregar o sémen do seu cunhado pela sua pele, como se de um bálsamo se trata-se, as suas coxas cansadas, e o seu corpo relaxavam pouco a pouco. Os seus lábios vaginais ora rectos, agora ficavam mais distendidos, uniam-se tomando as posições originais. Estava molhada e quente, sobretudo no seu lugar mais precioso. Pelo formoso canal entre as suas nádegas, fluíam suavemente os fluidos misturados, e ficavam nos lençóis, gota por gota.



Mantinha os seus olhos fechados, desfrutando cada segundo. A seu lado, João, também meio desfalecido, fazia o mesmo. Entre as suas pernas abertas, palpitava o seu sexo, ainda alçado sobre a glande, assomava uma gota cristalina. O prazer que tinha recebido era diferente, nesses momentos nem pensou nas consequências ou sequelas que o encontro poderia ter. Só pensava na gratificação de ali estar, com a formosa jovem, nua e a sua disposição no leito, respirando a seu lado, ao alcance das mãos. De olhos fechados, a pensar , sentiu a cama estremecer um pouco, quando sentiu a suavidade de uns lábios ardentes tocando o seu sexo. Abriu os olhos. Era Graciete que beijava o seu sexo, sorvendo e lambendo com uma deliciosa mestria. Os seus dentes e língua aplicavam-lhe um extraordinário tratamento reanimador.


Não disseram uma única palavra. Os seus olhares cruzaram-se e isso foi suficiente. Ambos tinham entendido que o temor entre ambos tinha passado. Mas tinham de enfrentar a vida e a realidade, mas estavam certos e seguros que o futuro não voltaria a ser igual.

Beijos
J.

Quero mais ... Final de um feliz aniversário ...

Vinte e quatro de Março de dois mil e dez, aniversário de Maria José, uma amiga de longa data e dos tempos da faculdade, como nos anos anteriores, a aniversariante reúne os amigos mais íntimos para um jantar, nesse dia, a minha esposa por estar de serviço não pode ir. Começamos a jantar por volta das vinte e uma horas, o jantar foi agradável, uma boa tertúlia durante o café e o digestivo.


Por volta das onze e trinta, quando todos os convidados começaram a despedir-se para irem descansar nas suas casas, boa noite e felicidades, estava maravilhoso, parabéns, etc., as palavras mais ouvidas, aproximo-me de Maria José, para lhe dar um beijo de boa noite, quando sussurrou ao ouvido para esperar um pouco, olhei-a nos olhos e esperei.


Despediu-se de todos e apenas ficou a Flávia, mulher solteirona por opção, médica de profissão e um corpo coberto por um mini - vestido cor de lilás, que faziam sobressair as curvas do seu corpo, Flávia tinha menos uns anos que eu, e sabia que admirava sempre a sua forma de estar na vida, nunca tinha tido sexo com ela, apesar de ter tentado uma ou outra vez. Maria José, divorciada, sem filhos, quarenta e cinco anos de vida, corpo de mulher jovem e bem tratado, bissexual, cabelos pretos lisos, de vez em quando tínhamos sexo. Sim, na verdade é uma amiga íntima da nossa casa.


Serviu-me mais um copo de vinho, encheu o dela e o da Flávia e ficamos a conversar um pouco, estavam sentadas no chão da alcatifa, eu estava na poltrona, animados um pouco pelo ambiente musical da festa, mas também pelas anedotas e o álcool, elas riam-se e tocavam-se, sussurravam coisas, naturais e sem pudores. No momento em que as olhava e o meu pensamento já divagava no sexo, porque pedir para ficar ali, com uma lésbica e uma bissexual, seria para tudo menos para conversa, Flávia aproximou-se de Maria José, dizendo algo ao ouvido, os olhos da Maria José dilataram-se e a boca de Flávia deslizou pela bochecha de Maria José, lentamente e deteve-se nos seus lábios, um beijo longo, uniu-as, os seus lábios acariciavam-se, olhava aquele beijo com satisfação, gosto de ver duas mulheres a fazerem sexo.


O beijo começou a juntar as suas línguas, num já frenético beijo, apaixonado, as suas energias estavam fortes, e eu começava a ficar excitado com o inesperado espectáculo, começaram a tocar-se nos peitos, desesperadas, era como se eu não existisse ali naquele momento. Recostadas agora sobre o sofá, entregavam-me ao mais extraordinário retrato lésbico. Aqueles dois corpos magníficos, brindavam-se em carícias, as suas bocas percorriam-se mutuamente, as suas mãos dedicavam-se a explorar cada milímetro da sua pele, as pernas entrelaçavam-se, separavam-se, oprimiam-se, abriam-se. Maria José, desenfreada apanhou a Flávia e deitou-a de costas, separou as suas pernas, e afundou o seu rosto no perfeito triângulo de Flávia.


Espectador privilegiado, via a língua que se deleitava na pele húmida da sua amiga, penetrando uma e outra vez, a rosada cavidade, que destilava os líquidos do prazer, logo a língua começou a lamber o néctar, desde o clítoris até ao fundo das nádegas de Flávia, que gemia e deixava-se gozar por cada investida da colega.

De repente Maria José, disse-me em alta voz: “- Vem apreciar este manjar precioso.” Estava no sofá, a apreciar a cena e a esfregar o meu sexo duro por cima das calças, olhei para a Flávia, ela sorriu-me em forma de consentimento, levantei-me de um impulso e fui directo com o meu rosto ao rosto da Maria José, Flávia abriu um pouco mais as pernas e Maria José, olhou-me e colocou a sua língua nos meus lábios para que prova-se o sabor do sexo da Flávia, o perfeito e delicado sexo de Flávia, estava lubrificado e ardente, aberto e apetecível, a minha língua foi em direcção aquele fabuloso túnel, Flávia tinha as pernas extremamente abertas, e a minha língua e a língua da Maria José em uníssono saboreavam com toda a delicia. Flávia gemia de prazer, de repente Maria José deixou-me e fiquei ali naquele pedaço de prazer, deliciando-me e provocando mais e mais prazer à Flávia, era a minha oportunidade de lhe mostrar o quão profissional sou a fazer minetes. Queria que ela entende-se isso como um sinal, para futuramente nunca recusar uma proposta minha.

Avancei um pouco mais sobre Flávia e comecei a beijar e lamber o seu pescoço, enquanto o meu sexo já fora das calças que entretanto o tinha libertado e que agora as coxas de Flávia oprimiam, que depois o deixei deslizar lentamente até ficar em cima do seu. Flávia sussurrou ao meu ouvido:

- É verdade que me desejavas?

- Sim – Contestei-lhe – desde que te conheço, impressionaste-me, tens um corpo precioso, o beijar cada centímetro da tua pele, é um presente precioso. Tens umas nádegas perfeitas e isso torna-me louco.

- Pois hoje é teu dia de sorte, hoje provarás tudo o que gostares de mim.

Imediatamente levei o meu sexo duro e comecei a introduzir na sua húmida vulva. Estava no inicio do vai e vem, quando ela me virou e colocou-se em cima de mim, começou a cavalgar-me freneticamente ao mesmo tempo que apertava os seus peitos com as mãos e gemia, desfrutávamos assim desta união profunda, era a primeira vez que fazia sexo com esta mulher e como apertada era, sentia as minhas veias a inchar contra as paredes do seu sexo.

Devagar levei as minhas mãos ao seu quadril e comecei a ajudar o seu balançar hípico, para depois levar a mão ao seu clítoris e começar a o massajar ao ritmo da cavalgada, Flávia dava gritos e gemidos loucos, colocou as suas mãos na minha barriga e começou a soluçar e a espernear-se que fiquei assustado, aquela mulher estava a ter um orgasmo e os seus fluidos escorriam pelos meus tomates, comecei a os sentir. Separou-se de mim bruscamente e ajoelhou-se mesmo à minha frente, com as suas mãos separou as suas redondas, duras e bonitas nádegas.

“-Que esperas?” perguntou-me.

Nem queria acreditar que aquela mulher queria levar com o meu grosso e erecto sexo no seu cú. E sem mais, aproximei-me daquele redondo, rosado, exuberante buraco, que mais parecia uma espiral esculpida à mão, e a sua mão passou pelo seu sexo completamente empapado e a pingar, untou os dedos e levou-os ao seu pequeno e lindo buraco, apresentei o meu sexo palpitante na sua entrada e comecei a fazer pressão, ela fazia flexões de forma a o seu cú ficar relaxado, comecei a fazer mais força e já se dilatava, via as suas estrias de espiral a ficarem rectas, arqueava-se e movia-se suavemente, a glande do meu sexo tinha entrado por completo e depois começou a ganhar terreno, pouco a pouco, gemido a gemido, tirava e voltava a meter a minha glande naquele buraco quente e apetitoso, até que numa investida e com ele bem lubrificado, meti o que podia dentro dela, pressionava com firmeza para que sentisse a minha dureza até ao mais profundo.


Comecei a mover-me com mais força, enquanto ela correspondia aos meus movimentos mais intensos, não podia acreditar que aquelas nádegas tão cobiçadas, hoje, estavam a ser minhas. A sensação era esplêndida, o seu cú pressionava todo o meu sexo. A nosso lado, Maria José deleitava-se com o espectáculo, masturbava-se, por vezes olhava-a e via no seu rosto o prazer estampado, tinha orgasmos múltiplos, ao olhar para ela, abriu os lábios do seu sexo, formando uma perfeita borboleta, que deu-me um tesão extra, colocou-me a ponto de explodir, que fez com que Flávia o notasse, fazendo que saísse de mim, virou-se, e pegou no meu sexo quente e quase a explodir, meteu-o no meu dos seus grandes e firmes peitos.


Começou a esfregar o meu sexo no meio dos seus peitos, era uma vista excelente, o seu rosto corado, os seus olhos vendo a minha glande vestida de vermelho intenso, e de quando em vez, alternava os movimentos, era uma das espanholadas mais bem batidas que tinha tido, uma por outra vez aninhava e metia a minha glande dentro da sua boca e sugava, sugava para depois a deixar vir toda molhada de saliva, não conseguia controlar mais, comecei a derramar os meus líquidos sem controlo sobre os seus peitos, e gritava de prazer a cada jorro lançado, Maria José já não se podia conter e num arrebato de luxúria extrema, aproximou-se para lamber todos os fluidos que tinha derramado nos peitos de Flávia.


Ficamos depois os três a rir e a fazer cócegas uns nos outros como crianças, levantei-me, vesti as calças e despedi-me. Quando me aproximei de Flávia para lhe dar um beijo, ela disse-me:

“-João, confirmo o que me tinham dito. És um bom amante. Obrigada.”

“-Não me agradeças a mim, agradece à Maria José, que soube ler os meus desejos, pelo que vejo não era o único que queria isto…”

Deu-me um beijo suave nos meus lábios, Maria José sorriu e deu-me um beijo no rosto e um beliscão numa nádega. Saí feliz por ter agradado.


Beijos
J.