Quero mais ... No quarto do hotel ...


No quarto do hotel das nossas fantasias, dispo-te lentamente, até ficares nua, deito-te na cama com beijos e carícias, o teu corpo perfumado, excita-me, a minha língua saboreia cada contorno dos teus peitos, do teu ventre, do teu sexo, da tua pele. apanho quatro lenços de seda, esses lenços que servem o aconchego do nosso pescoço e que servirão agora para o deleite do prazer.

Coloco o teu corpo em X e amarro os teus pulsos e tornozelos com os lenços aos cantos da cama, as minhas mãos percorrem o teu corpo, desenhando círculos, riscos, rabisco com suavidade, olhas-me e sorris, mordes os lábios, levo o lenço negro aos teus olhos, beijo-te os lábios com os meus lábios molhados e digo-te, para relaxares e desfrutares do presente que te ofereço.

Ajoelhado entre o teu corpo, faço-te carícias, massagens no pescoço, dedos de cetim acarinhados pela tua pele eriçada, excitada, carícias em forma de toques leves fazem os meus dedos deslizar aos teus peitos, como algo magnético, como uma força contrária os atraísse, rodo os teus peitos com os meus dois dedos e sinto a firmeza jovem, estão duros, molho um dedo com a minha saliva, faço o dedo roçar o teu mamilo, apenas deixo uma gotita, agora no outro, vejo os teu mamilos ganharem forma, agora com as minhas mãos em forma de concha, aconchego os teus peitos duros e excitados, cabem nas minhas enormes mãos, foram moldados para elas.

Massajo e aperto os teus mamilos com suavidade, este tocar faz com que o teu corpo começa a ficar irrequieto, os teus lábios a secar, os primeiros sons abafados em forma de murmúrios a saírem da tua boca entreaberta que com a língua humedeces os teus lábios, ao ver isto tudo sinto e vejo o meu sexo a crescer no teu ventre, gosto de o ver a crescer, a sentir as veias a dilatarem, a pele do capulo a abrir, como se fosse uma rosa a abrir, gosto de o sentir duro e sei que gostas de o sentir roçar na tua pele, debruço-me um pouco e começo a beijar a ponta da tua orelha, molho-a, chupo-a, mordisco-a, deslizo a minha língua quente e húmida lentamente pelo pescoço, num toque quase imperceptível, mas os teus sentidos despertam e soltas um aaaaa leve.

Debruço-me sobre a mesa da cabeceira e abro a gaveta, lá estão os ingredientes necessários para a massagem que quero proporcionar-te e tu não sabias, pego no frasco de óleo de amêndoas doces, e deixo cair umas gotas em forma de curvas, desde o teu pescoço até às tuas coxas, de seguida, pego no frasco de óleo doce de rosas da sun, faço o mesmo percurso mas em sentido inverso, agora misturo esses dois ingredientes no teu corpo, em massagens lentas e ritmadas ao som do chill out sensual, espalho um pouco de canela, sinto como mexes o teu corpo, mais agitado.

A tua pele está brilhante, a tua pele excitada, levo a mão ao teu sexo depilado de menina e faço uma massagem lenta e demorada nos teus lábios vaginais, abrem-se para os meus dedos, estás excitada, os teus gemidos acentuam-se, fazendo que o meu sexo fique mais excitado, com uma mão ainda untada, levo-a ao meu sexo e massajo num vai vem lento e delicioso, fazendo sair umas pequenas gotas de fluido lubrificante que o apanho com a ponta dos meus dedos e molho o teu clítoris com ele, fazendo círculos, sinto-o duro, excitado, latejante.

Os teus gemidos, o teu balancear, anuncia que o teu orgasmo está próximo, roço o meu sexo nos teus lábios vaginais, enquanto as minhas mãos deliciam-se a massajar os teus peitos, o teu ventre, pego no outro lenço de seda, deslizo pelo teu corpo, pedes-me que te penetre, queres tocar-me, mas não deixo, com o lenço começo a massajar o teu sexo, incidindo na parte posterior, no teu clítoris, embrulho o meu sexo completamente no lenço e levo o meu casulo à entrada do teu sexo e começo a penetrar-te lentamente, com o meu sexo embrulhado, sei que este fetiche traz-te uma loucura extrema, o teu corpo irrequieto, começa uma sinfonia de ritmos loucos, gritas-me para ir fundo, que o introduza todo, que te vais vir, estás muito excitada, penetro-te devagar mas com o ritmo adequado enquanto massajo o teu clítoris, soltas gritos dizendo que pare, para de seguida pedires que não pare.

Excitada, excitado, sinto os teus fluidos a saírem, arqueias de prazer, os meus dedos no teu clítoris abrandam, os teus gritos enchem o quarto, gritos de prazer, murmúrios loucos, devagar vou relaxando o teu corpo, massajando-o, deslizo a minha língua pelas tuas pernas, estás mais relaxada, o meu sexo quente, excitado, duro, precisa de te sentir novamente, deito-me sobre o teu corpo, beijo-te a boca, respondes ao meu beijo e dás-me a tua língua, dançamos dentro das nossas bocas, bailados sensuais, o meu sexo no teu molhado sexo, penetra-o sem precisar que lhe indica o caminho, agora nu, sinto as tuas paredes vaginais quentes.

Tiro a venda dos teus olhos, sorris, dizendo que queres mais, continuamos a beijar com os nossos corpos unidos, os nossos sexos deslizando devagarinho, um dentro do outro numa simbiose perfeita de excitação e ritmo…

Beijos
J.

Sei do que gostas, que te olhe assim, como uma presa algemada, com vontades, com verdadeiras vontades. Este meu rosto mostra que vou fornicar-te bem. Quero entregar-me em cada linha do teu corpo, quero comer-te a boca com os olhos, quero colar os meus olhos à tua pele incandescente. Assim, movendo as nádegas, afastas-te de mim. Mas eu aproximo-me.

Observo-te sentindo crescer em mim este maldito desejo. Humedeces os lábios, sei que podes sentir o meu sexo a crescer dentro da minha braguilha, gosto de te despir com o olhar, arrancar-te a roupa, apertar as tuas nádegas, mas tu ainda não deixas. Ainda não!

Ainda não sei bem o que gostas e queres que fique de pé, junto a ti, a desejar comer-te, a querer fornicar-te como um louco, mas tu não deixas sequer mover-me. Mas quero que me comas o sexo, e como sei que gostas, sujeito-te, aperto-te com força e tu, obedeces.

Ajoelhas-te, agachas-te sobre mim, agarras as minhas nádegas e lambes lentamente. Olho-te enquanto passas a língua pelo meu umbigo, pela minha glande, por todo o sexo. Devagar, tão devagar que quase dói. Deslizas a tua língua pelos meus tomates, suga-os. Estremeço-me, entregas-te aos meus tomates, deslizas acima até ao buraco da minha glande. Lambes. Beijo em negro, sacudo-me. Excitas-me.

Precisas do meu sexo na tua boca, penetrando a tua boca, uma e outra vez, até não poderes mais, o meu sexo na tua boca, somente na tua boca, entrando, saindo, chegando ao fundo. Não podes imaginar como gosto de sentir-me assim, tão quente, tão húmido, tão macho, tão eu, para ti e tu para mim, sozinha.

E comes-me o sexo. Chupas como nunca. Sinto como cresce o prazer ao redor dos teus lábios, desfazes-te em água, sentes o meu sabor, cada vez mais dentro. Queres a ter na tua garganta, sentir o meu calor, o meu cheiro, a macieza do meu sexo a deslizar. Agarras bem. Retiras um pouco. Umas gotitas de fluído saem da minha glande, com a língua espalhas pelo talo e continuas a chupar.

Sei que gostas de ver o meu rosto de prazer enquanto chupas, mas o teu sexo tem uma reacção igual, expande-se, aquece por dentro, o teu fluxo também se move dentro de ti, cheiros sexuais. O meu sexo está colossal, sei como gostas dele assim, esfregas com as mãos, acima e abaixo, como se trata-se de um sexo de aço. Passas a língua, olho, e beijo-te, agora estou a penetrar a tua boca com a minha língua, enquanto as minhas mãos esfregam o teu sexo empapado, quente, gritas, gemes, estás pronta para o orgasmo.

Precisas parar, por um só momento, um momento, nada mais, para eu não me vir, segues com as tuas mãos o meu sexo, sem moveres-te, sem deixares de olhar-me. Então sim. Agora agarras as minhas nádegas com toda a força, metes o meu sexo na tua boca e afundas até à garganta, abres mais a boca e segues comendo, engoles, engoles, um, dois, três, quatro, cinco, custa-te respirar, mas respiras.

Sinto que o ar entra aos poucos, custa-te, mas respiras. Os olhos choram, mas uma onda de prazer desliza pelos teus peitos, tremes, eu tremo, nem um centímetro de mim ausente. Toda dentro, estremecemos. Olho-te e olhas-me com os teus olhos de menina boa, os teus olhos azuis mudando de cor por momentos. Com o meu sexo fincado na tua garganta, ouço a tua respiração forçada, ouço os teus gemidos afogados, no meu sexo, sentimos um prazer único. Mamas e eu olho-te e dou-te o que gostas, porque só eu sei o que gostas.

Então sim.


Não podes mais.


Deixas a tua boca no meu sexo e metes as tuas mãos no teu, metes dois dedos, três, com a palma da mão bates no teu clítoris, seguimos ao mesmo ritmo, eu na tua boca e os teus dedos no teu sexo. Agarras-me a nádega com a mão que tens livre, para que não me escape, vais mais depressa, estou quase a explodir, quase que não posso mais e sei que tu também, sinto-o a chegar, como uma seta, depressa, depressa, com o meu sexo na tua boca, a tua mão no teu sexo, quero mais, mais, mais, depressa.

Os nossos orgasmos atravessam-nos, ambos gememos, ambos gritamos. O grito, o prazer a percorrer, espalho o meu esperma nos olhos, na boca, nos caracóis do teu cabelo, e o teu rosto de menina boa, gritas, grito e trememos.

Tu sabes o que eu gosto, por isso pedes, por isso quero que me comas o sexo, assim, sempre, de joelhos e sei que adoras.


Agora já sabem do que gosto.


Beijos
J.

Quero mais ... A professora da UC ...


Eu tinha uns vinte anos, ela rondaria os trinta e dois. A primeira vez que entrou na turma fiquei entusiasmado pelo facto de ter uma colega tão sensual naquela disciplina A minha mente ofuscada pelo sexo já começava a conjecturar as primeiras fantasias quando observei que se dirigia à mesa do professor.

Era a professora! Passei o curso a ficar maluco com ela, largando olhares, fazendo comentários nos corredores com ela, risos, piropos. Até que um dia, já terminado o curso e depois de uns meses, apareceu com umas amigas na discoteca, aquela discoteca que trabalhava aos fins-de-semana para fazer uns cobres para o tabaco e outros afins daquele tempo.

Servi-lhe a primeira bebida, oferta minha, com conversas, copito vai, copito vem e eram quatro da manhã, estava na hora de sair do trabalho. Ela disse que não lhe apetecia ir para casa e então ofereci-me para beber mais uns copitos num lugar que conhecia e muito sossegado. Fomos e apresentou-me as amigas, bebemos, conversamos e as suas amigas despediram-se, foram embora, ela disse que tinha carro, entendi o que queria.

Já com uns copitos a mais, ela tocou na minha mão e deu-me as chaves do carro, dizendo que a leva-se para um lugar seguro, sossegado e ao ar livre. Saímos, fomos para o carro e dirigi-me para os arredores do campo do Académica, aquele baldio, local de muitos namorados. Ainda não tínhamos chegado e ela retirou o cinto de segurança e foi para o assento de trás.

Começou a tocar-me a cabeça, o pescoço, o peito, estava sensível e com vontade de fazer sexo com ela, estava a provocar-me uns arrepios pelo corpo, que já sentia o meu sexo a inchar, deram-me vontades de parar o carro no meio da estrada, mas pouco faltava para chegar ao destino. Quando parei o carro, fechei as portas e inclinei os assentos para a frente, é o bom de um carro de desportivo, apenas com duas portas à frente, ela tinha um gosto especial por carros.

Estava muito excitada, notava nos olhos, assim que a deixei tomar o controlo. Sentei-me no assento traseiro e ela pôs-se logo em cima de mim. Começou a mover-se um pouco, sentindo como lhe roçava com o meu sexo, escutava os seus primeiros gemidos. Realmente estava muito excitada, as suas mãos trémulas tentavam desapertar a minha camisa, quase que arrancava os botões, enquanto os seus movimentos e seus gemidos eram cada vez mais fortes, aumentavam ao mesmo ritmo que as minhas mãos tocavam de leve o seu corpo.

Dei-me conta que estava muito nervosa, e isso colocou-me apreensivo, pelo que decidi murmurar-lhe ao ouvido: “Sabes? Andei toda aquela disciplina semestral desejando comer-te a cona, toda.”, Rapidamente, como se tivesse picado com uma agulha, separou-se de mim, levantou-se e sentou-se a meu lado abrindo ligeiramente as pernas, aceitando a minha atrevida petição. Agachei-me e introduzi-lhe as minhas mãos por baixo da saia.

Tinha as calcinhas todas empapadas. Tirei-as. Suavemente ia-me aproximando do seu sexo para beber todo o seu sumo e sentir o cheiro, quando ela pôs as suas mãos na minha cabeça e forçou contra ela, bruscamente. Estava claro que não queria esperar, assim que comecei a apertar o clítoris com os meus lábios, e a introduzir-lhe a minha língua no seu sexo. Estava muito molhada, bem empapada e muito excitada.

Mal tinha começado, nem um minuto levava com a minha língua, naquele sexo de lábios largos e encorrilhados, quando, sem avisar lhe chegava o orgasmo, dizia algo que não compreendia, estava seguro que aqueles gritos iam para além do pequeno habitáculo do automóvel. Quando deixou de estremecer, levantei a cabeça, e olhei. Devolveu-me o olhar, sorriu e a seguir começou a chorar.

Eu não entendia nada: “Que te fiz de mal? – perguntei – Entre lágrimas conseguiu balbuciar umas palavras: “Era a primeira vez que estava com um homem!”, Eu não acreditei e soltei um “Não venhas com tangas!”, mas apesar de ser jovem, já gostava de saber os segredos das mulheres, sempre tive um carinho muito especial por isso, os seus olhos confirmaram-mo. Agora entendia o porquê dos seus tremores...

Acalmou-se um pouco e fuma-mos um cigarro. Depois pediu-me que nos arranjássemos e que fôssemos embora, não sem antes dizer-me que a minha nota neste exame oral que acaba de fazer, tinha um, dez.

Beijos
J.