Quero mais ... A professora da UC ...


Eu tinha uns vinte anos, ela rondaria os trinta e dois. A primeira vez que entrou na turma fiquei entusiasmado pelo facto de ter uma colega tão sensual naquela disciplina A minha mente ofuscada pelo sexo já começava a conjecturar as primeiras fantasias quando observei que se dirigia à mesa do professor.

Era a professora! Passei o curso a ficar maluco com ela, largando olhares, fazendo comentários nos corredores com ela, risos, piropos. Até que um dia, já terminado o curso e depois de uns meses, apareceu com umas amigas na discoteca, aquela discoteca que trabalhava aos fins-de-semana para fazer uns cobres para o tabaco e outros afins daquele tempo.

Servi-lhe a primeira bebida, oferta minha, com conversas, copito vai, copito vem e eram quatro da manhã, estava na hora de sair do trabalho. Ela disse que não lhe apetecia ir para casa e então ofereci-me para beber mais uns copitos num lugar que conhecia e muito sossegado. Fomos e apresentou-me as amigas, bebemos, conversamos e as suas amigas despediram-se, foram embora, ela disse que tinha carro, entendi o que queria.

Já com uns copitos a mais, ela tocou na minha mão e deu-me as chaves do carro, dizendo que a leva-se para um lugar seguro, sossegado e ao ar livre. Saímos, fomos para o carro e dirigi-me para os arredores do campo do Académica, aquele baldio, local de muitos namorados. Ainda não tínhamos chegado e ela retirou o cinto de segurança e foi para o assento de trás.

Começou a tocar-me a cabeça, o pescoço, o peito, estava sensível e com vontade de fazer sexo com ela, estava a provocar-me uns arrepios pelo corpo, que já sentia o meu sexo a inchar, deram-me vontades de parar o carro no meio da estrada, mas pouco faltava para chegar ao destino. Quando parei o carro, fechei as portas e inclinei os assentos para a frente, é o bom de um carro de desportivo, apenas com duas portas à frente, ela tinha um gosto especial por carros.

Estava muito excitada, notava nos olhos, assim que a deixei tomar o controlo. Sentei-me no assento traseiro e ela pôs-se logo em cima de mim. Começou a mover-se um pouco, sentindo como lhe roçava com o meu sexo, escutava os seus primeiros gemidos. Realmente estava muito excitada, as suas mãos trémulas tentavam desapertar a minha camisa, quase que arrancava os botões, enquanto os seus movimentos e seus gemidos eram cada vez mais fortes, aumentavam ao mesmo ritmo que as minhas mãos tocavam de leve o seu corpo.

Dei-me conta que estava muito nervosa, e isso colocou-me apreensivo, pelo que decidi murmurar-lhe ao ouvido: “Sabes? Andei toda aquela disciplina semestral desejando comer-te a cona, toda.”, Rapidamente, como se tivesse picado com uma agulha, separou-se de mim, levantou-se e sentou-se a meu lado abrindo ligeiramente as pernas, aceitando a minha atrevida petição. Agachei-me e introduzi-lhe as minhas mãos por baixo da saia.

Tinha as calcinhas todas empapadas. Tirei-as. Suavemente ia-me aproximando do seu sexo para beber todo o seu sumo e sentir o cheiro, quando ela pôs as suas mãos na minha cabeça e forçou contra ela, bruscamente. Estava claro que não queria esperar, assim que comecei a apertar o clítoris com os meus lábios, e a introduzir-lhe a minha língua no seu sexo. Estava muito molhada, bem empapada e muito excitada.

Mal tinha começado, nem um minuto levava com a minha língua, naquele sexo de lábios largos e encorrilhados, quando, sem avisar lhe chegava o orgasmo, dizia algo que não compreendia, estava seguro que aqueles gritos iam para além do pequeno habitáculo do automóvel. Quando deixou de estremecer, levantei a cabeça, e olhei. Devolveu-me o olhar, sorriu e a seguir começou a chorar.

Eu não entendia nada: “Que te fiz de mal? – perguntei – Entre lágrimas conseguiu balbuciar umas palavras: “Era a primeira vez que estava com um homem!”, Eu não acreditei e soltei um “Não venhas com tangas!”, mas apesar de ser jovem, já gostava de saber os segredos das mulheres, sempre tive um carinho muito especial por isso, os seus olhos confirmaram-mo. Agora entendia o porquê dos seus tremores...

Acalmou-se um pouco e fuma-mos um cigarro. Depois pediu-me que nos arranjássemos e que fôssemos embora, não sem antes dizer-me que a minha nota neste exame oral que acaba de fazer, tinha um, dez.

Beijos
J.