Quero mais ... Puro prazer ...


Era sábado, um dia especial, resolver uns últimos pormenores, onze horas da manhã, na mesa de reuniões ao lado do gabinete, estou descontraído, de pernas abertas, a tentar ouvir o que ela diz, mas o meu pensamento está distante, como sempre, ausente dos assuntos importantes do momento e presente nos assuntos de prazer. Moda, sexo, beldades, estava com uma blusa branca, com dois botões de pérola desapertados, por baixo notava-se um soutien rendado branco curto, de uma marca famosa, moldava os seus peitos médios de uma forma sensual, uma saia um pouco acima dos joelhos, azul-marinho, justa e uns sapatos azuis e brancos de meio tacão, não trazia meias, tinha a pele suave e lisa, pelo menos aos meus olhos.

Escrevia no quadro branco das reuniões, esquemas, cronogramas, palavras soltas, o eco meio rouco da sua voz, nesse dia entranhava de uma forma estranha, parecia uma melodia em forma de canção que entrava nos meus ouvidos e fazia-me despertar para pensamentos que não eram com toda a certeza os assuntos da reunião, estava a começar a sentir o meu sexo a erguer-se lentamente, um calor percorria dentro de mim, o meu sangue, notava que passava com mais velocidade nas minhas veias, estava a olhar quando de repente, senti que a melodia parou, a mulher à minha frente estava agora a olhar para mim directamente nos olhos.

Fiquei um pouco intimidado, mas o meu olhar de desejo, fez-me seguro de mim mesmo, aguentei o olhar dela nos meus olhos, deu alguns passos na minha direcção, chegou à minha frente e colocou um pé no meio das minhas pernas, assente na base da cadeira e a ponta do sapato a roçar os meus tomates, não me fiz rogado, agarrei a sua perna, empurrei-a mais um pouco para mim, para ela sentir a dureza do meu sexo e comecei a acariciar as suas pernas, macias, beijo-as ao mesmo tempo, até chegar à sua minúscula calcinha, arregaço um pouco a saia e meto a minha boca no seu sexo, completamente empapado, esta é uma das mulheres que sofre a mesma doença que eu, tesão.

Começo lentamente a percorrer o meio daqueles lábios molhados, abrindo-os cada vez mais só com a minha língua, até chegar ao seu clítoris, começo a pressionar, está duro, faço uns círculos e chupo-o, mamo-o, sinto o seu estremecimentos e os seus gemidos lentos e pausados, penetro o seu sexo com a língua, acima e abaixo, acariciando de vez em quando o seu cú, que fazia com que ela abri-se mais e os gemidos intensificavam-se, aqueles gemidos cada vez mais roucos, seguidos de palavras de loucura, ordens, faziam com que a minha excitação fica-se mais intensa.

Com um dedo incorporo no seu cú, enquanto ela tenta desapertar as minhas calças, que prontamente ajudei, o meu sexo, quase como uma mola numa caixa de surpresa, saltou para fora, ela leva a sua iniciativa por avante. Ajoelha-se e começa a comer o meu sexo, pontadas de dentes na minha glande, tal como eu gosto, para depois os roçar a doer pelo meu talo, acima e abaixo uma data de vezes, até que vejo o meu sexo já todo vermelho, de prazer e dor, faz-me fortemente, inclino-me um pouco e encosto a cabeça ao encosto da cadeira, aperta-me os tomates e faz-me um chupadela de dentes e língua, leva-me quase ao limite, levanto-a um pouco desaperto a sua blusa, retiro-a e de seguida baixo o soutien, os seus peitos estão duros e os mamilos erectos, acaricio-os, beijo-os, mordo-os enquanto ela afaga a minha nuca, sinto necessidade de a penetrar.

Levanto-me, dou-lhe a volta e coloco-a sobre a mesa, subo a sua saia, e de uma estocada penetro a fundo, geme, húmida, molhada, o meu sexo entra com facilidade, continuo o vai e vem delicioso, aperto as suas nádegas de vez em quando, tenho que me conter, tenho vontade de explodir, mas quero que dure mais um pouco, ela estica os braços para o centro da mesa, acaricio os seus peitos, move-se e geme mais loucamente, como uma tarada, as suas nádegas já marcam o ritmo, mas de repente o ritmo mais acelerado, cada vez mais, não posso conter-me, estou a ponto de explodir, as suas mãos procuram as minhas e obriga-me a sentir no mais profundo, nesse momento explodimos em simultâneo, sinto um calor imenso do meu sémen dentro de dela, e vejo como goteja para o exterior.


Puro prazer…



Beijos

J.