Quero mais ... A passagem para 2009 ...




Trinta e um de Dezembro de dois mil e oito, quero fechar as portas, as janelas, desligar os telefones e estar só contigo. Não quero que nada nem ninguém incomodem o nosso encontro, Apenas tu e eu como companhia e as horas a passar. Quero-te despir devagar, quero desfrutar esse prazer fazendo-o. O jacuzzi está preparado com água temperada, espuma e sais deliciosos e relaxantes. Despir-me-ei também, iremos os dois estar dentro da água, bebendo o champagne e comendo as uvas que estão previamente preparadas.



Quero acariciar-te dentro da água morna, quero que te encostes a mim, e deixes tocar com os meus dedos os teus cabelos, os teus braços, o teu rosto, o teu ventre, os teus peitos, as tuas nádegas, as tuas coxas, o teu sexo. Os meus dedos deslizarão debaixo da água, sentindo-te, quero que te abandones quando eles por fim atinjam o teu sexo e comecem a roçá-lo suavemente, timidamente. Quero sentir a tua respiração a acelerar quando a minha outra mão beliscar os teus mamilos, quero sentir esse gemido quando o teu clítoris ficar sensível e teso. Quero que tenhas mil orgasmos, a acabar e a começar o ano.



Depois quero sair, secar-te, deitar-te e voltar ao teu sexo, desta vez com minha boca. Quero que desta vez sejam os teus dedos, os que se passam na minha nuca esses dedos que vão excitar-me e que te proporcione o prazer. Quero lamber-te até sentir de novo o teu orgasmo, os teus gemidos, os teus espasmos. Também quero virar-te, abrir as tuas nádegas e lamber entre elas. Quero procurar o teu cú com minha língua, lambê-lo, humedecê-lo, excita-lo enquanto de novo os meus dedos procuram o teu sexo. Depois quero que te incorpores um pouco, assim, de gatas, para de novo lamber-te, acariciar-te, procurar os teus peitos, e finalmente possuir-te.



Quero ter um orgasmo em sintonia contigo, quero que adores com a tua boca o meu sexo, quero que massajes os meus tomates, que os comas, que penetres o meu cú com os teus dedos, que sugues até à ultima gota o meu sémen. Quero mais e quero que tu peças-me também que queres mais. Quero que me provoques, que te masturbes para mim, que abras o sexo e me desafies com o teu dedo a seguir, penetrando-o. Quero agarrar o meu sexo e provocar-te acariciando-o, olhar-te louco de desejo, de prazer. Quero que metas um dedo, dois, que ofereças o teu cú, fornicá-lo, derramar mil vezes em ti, em todo o teu corpo, acabarmos esgotados.



Quero acabar bem no ano, e gostaria que o acabássemos assim...



Beijos
J.

Quero mais ... Sentir a sua pele nos meus lábios ...


Na cafetaria que frequento, tem aparecido ultimamente uma mulher dos seus trinta e tal, bem cuidada, peitos bem salientes, nádegas firmes, cabelo preto comprido, uma mulher discreta. Não sei o seu nome, de onde é, que nacionalidade, falo nacionalidade porque tem sotaque e por cá, em Braga, cada vez temos mais estrangeiros. Mas é linda, depois de uma semana a ver ela quase todos os dias, e ela a reparar nos frequentadores assíduos.

Primeiro trocamos olhares, aquele rosto triste que no inicio aparentava, transformou-se ao dar um “Bom dia”. Notava-se agora um brilho nos olhos.

Anteontem, ficou ao meu lado no balcão, gostei do seu perfume, da sua delicadeza, apresentei-me, ela apresentou-se, falamos um pouco, trocamos palavras do tempo, do frio que cá estamos a sentir com as temperaturas negativas, confidenciou-me que sente muito o frio.

Ontem, quando entrou vinha com um sobretudo comprido, botas de cano alto pretas, um lenço na cabeça cor de leopardo, estava ao fundo do balcão, coloquei-me por detrás de alguém, para ver a sua reacção e disfarçadamente procurou-me e veio para o meu lado, cumprimentamo-nos verbalmente, conversamos mais um pouco, falou que vive só, viúva há 2 anos, transferiu de residência e emprego, para atenuar a falta do seu querido. Agarrei-lhe a mão, e disse-lhe que iria encontrar um companheiro que a iria fazer feliz, respondeu-me que não, queria apenas viver o dia e a sua felicidade, queria esquecer o passado.

Não sei porque relato isto desta forma, mas aquela mulher deu-me uma vontade enorme de a encher de felicidade, sem compromisso, tal como ela quer. Todo o dia andei a pensar, porque a sua forma de falar, a sua forma de estar, levou-me a escrever um bilhete.

Hoje, quando fui à cafetaria, entrei e fui para o balcão, no lugar aonde costumo, esperava que ela entra-se, estava ansioso, até que uma mão, me pousou no braço e disse “olá”, nem tive tempo de responder, vergou a cabeça e foi ao encontro do meu rosto, beijou-me no rosto, retribui e depois disse “olá”.

Estava um pouco atrasado, conversamos um pouco, retirei o bilhete manuscrito e meti-lhe na sua mão, dizendo: “- Desculpe a ousadia, mas é isto que eu quero, o que vai aí escrito. Se queres, logo às 19:00, estou aqui, e apenas espero quinze minutos. Tenho de ir”. Dei-lhe um beijo.

Escrevi:
Gostava de te ter aqui, neste balcão da cafetaria, só nós dois, porta fechada, retirava-te o sobretudo, rodeava a tua cintura e virava-te para o balcão, queria que notasses a minha respiração na tua nuca, o meu peito nas tuas costas, com as mãos na tua cintura, apertava-te contra mim e ao ouvido dizia-te “- Quero-te minha!”, quase em silêncio, suavemente, misturando uma ou outra profunda respiração de desejo, o desejo de fazer sexo contigo, o desejo desta excitação, que o meu sexo começava a expandir-se pressionado no teu cú, enquanto o fricciono contra ti.
Beijo o teu pescoço, as tuas bochechas, lambo a tua orelha, enquanto as minhas mãos passam da cintura para os teus peitos, aperto-os entre os meus dedos e procuro a maneira de os libertar da tua blusa, depois de abrir os botões e puxar o soutien para baixo, tudo feito por detrás de ti, sem deixar de notares o meu sexo contra o teu cú a tomar proporções que fazem doer.

A minha mão desliza um pouco abaixo, agacho e meto-a por dentro da tua saia, pelas tuas pernas, pelas coxas, e toco nas calcinhas, noto que já estão húmidas quando os meus dedos as apartam para acariciar o teu sexo, sei que já estás preparada para mim, sinto o teu cú a apertar o meu sexo e pela tua boca saem gemidos de prazer. Quero continuar isto na realidade.
Logo, 19:00, aqui na cafetaria e estás convidada a jantar comigo e a levares-me a conhecer a tua casa…
Beijo
.”

Andei todo o dia maluco, perdi a conta aos cafés bebidos, pensamentos cansados, conversas desnorteadas, sonhei na secretária com ela, tive uma erecção maluca, as horas demoravam, não tinha cabeça para o trabalho. Eram 18:30, saí do escritório e fui para a cafetaria, sentei-me, li um jornal que estava por lá. Eram dezanove horas, comecei a ficar nervoso, parecia a minha primeira vez, a incerteza, mas, passado uns minutos, não muitos, entrou…
Rosa de nome e algarvia de sotaque…

Beijos
J.

Quero mais ... Acabar o tango ...

Quero estar cada segundo contigo, aproveitado ao máximo, beijo a beijo, quero comer-te inteira, lentamente, amorosamente, suavemente. Quero que tires a roupa sem pressas, que me excites com a tua dança, pausada e rítmica, quero sentir o teu strip, quero ver-te nua…

Os meus dedos nas tuas costas, começamos com o tango argentino, mas o roçar das nossas pernas nos nossos sexos, nos fez abandonar lentamente esta dança de sedução, deslizo os meus dedos pela tua coluna, viro-te de costas para o meu peito, num gesto bruto, num gesto de dança, sinto o meu sexo roçar as tuas nádegas, sinto o sangue a fervilhar, lá, sinto a metamorfose do meu sexo ao encontro das tuas rechonchudas nádegas, quentes, sentes os meus dedos nos teus peitos, baixo-os para as tuas nádegas, rodopiando ao som do tango, aperto os teus mamilos e suavemente deslizo-te pelo meu braço e chego ao teu cú, aí detenho-me, suavemente e em passo glamorioso desço pelo rego das tuas nádegas.

Mas a dança, já era, sensações extras nos levavam ao mais intimo toque dos nossos corpos, o dedo depois de deslizar pelo seu rego, entra delicadamente no seu sexo, molho-o, a dança sensual e erótica tinha-a deixado molhada, tesuada, tiro o dedo e dou-lhe a provar. Ela suga o dedo, lambe, lentamente. Fecha os olhos. E a sua boca desfaz-se me água. A minha respiração fazia-lhe cócegas nos lábios, devido à proximidade. Gemia. Murmura-me: “ Preciso que me comas a cona, quero sentir-te na minha cona, não o deixes de fazer nem um momento”. E como sabem que sou um “menino” obediente, obedeci.

Então deitamo-nos nus no chão frio do salão improvisado para a aula de dança particular, Elisa, a minha professora, tinha-se rendido aos encantos de um aprendiz sedutor, os nossos corpos ao tocarem o chão frio do pavimento de madeira, provocava um ligeiro embaciamento no verniz. Estávamos quentes. Agachei-me a ela. Elisa, como se fosse a minha deusa, a minha diva, e o seu sexo o meu cálice num ritual perfeito e absoluto. Abro-lhe as pernas, mas queria que senti-se essa ternura, suavemente, delicadamente, ao abrir as suas pernas, os seus lábios vaginais, desprendem-se um pouco e despertam o apetite fugaz em beber deles. Quero que sinta os meus beijos o tempo todo. Nas suas coxas, nas bordas do seu sexo, no monte de Vénus, no clítoris, no seu húmido buraco.

Hoje, quero sentir o sabor dos teus lábios, doce, impregnando-me. Quero sentir o teu clítoris a erguer-se ao toque da ponta da minha língua e como sacode o teu sexo por dentro, e os teus mamilos a crescerem e endurecerem ao sentirem esse formoso tremor. Quero passar a língua pelos teus lábios, humedecendo-os pelo exterior, para depois penetrar, levantar e lamber pelo interior, separando-os, apenas com a boca e língua. Quero ver-te a estremecer. Quero passar o dedo molhado pela minha saliva e levar ao teu sexo, mergulhar no seu interior e chupar e sentir o teu doce néctar, que alimenta. Quero sentir um rio a fluir de ti. O teu quadril e cintura começam a mover-se, mas não demasiado, sei que não queres perder o ritmo. Não queres perder o prazer que produzo ao sentires o meu alento sobre os teus lábios.

Sopro na tua vulva, uma brisa fria, provocada pela saliva que tenho nos lábios unidos. Uma sacudidela ao sentires, gritas que sou louco, mas para não parar, gemes. Suspiras. Meto a língua no teu sexo, no inicio apenas nas bordas da tua entrada, dás um pequeno grito. Mas a cada vez, sentes-te mais excitada e começas a gritar, mais forte, mais forte, “mata-me de gozo! Fode-me com a língua! “ . Mas, ignoro e continuo lentamente, deslizo, saboreando e aproveitando cada momento. Os teus gritos também excitam-me, o sabor, o clítoris, as batidas na minha cara provocam-me excitação. Sinto-a na forma de comer-te, cada vez mais intensamente, mas tento resistir, sigo lento, lento…

Cada vez mais tarada, não deixa de suplicar-me que quer o meu sexo dentro dela, a cintura dela parece ter a mesma vida que o seu sexo, move-se traçando círculos, aguenta as minhas lambidelas, uma e outra vez, contraindo-se, procurando, procurando o orgasmo. Sinto um calor infernal, quando meto a língua lá dentro, é um prazer absoluto, está marada, marada de gosto, de puro prazer, sinto que quer dizer mais, mas a sua respiração cortada a impede, deixa-se levar, eu mando, mando no seu prazer. Ela deixa, e eu faço-o. Agarro forte a cintura, obriga-o a mudar de ritmo, e ela gosta. Meto a minha língua no clítoris inchado até não poder mais, os seus lábios de um vermelho intenso, quase gritam.

Fluxo forte, molhada e a minha língua e boca banhada por ela, de vez em quando volto a introduzir a língua no seu sexo, umas vezes beijo-lhe os lábios, outras mordo-os suavemente, ela grita, geme, está quase a chorar, vai ter um orgasmo, precisa de ter um orgasmo, e o seu corpo tenso, começa a tremer em convulsões e sinto na minha cara pequenos jorros de um néctar viscoso, aromático, quente, está a rebentar. A minha língua entra e sai dela enquanto pouso um dedo sobre o seu clítoris e traço círculos sobre ele. Está duro e sensível, a cada círculo leve com o dedo molhado, sinto as suas contracções, e a minha saliva e os seus fluidos fizeram um pequeno charco sobre ela, está totalmente ensopada, tem o sexo inflamado, sensível, mas a minha boca não a abandona. Costumo chamar a isto um “minete” real.

Começo a fazer mais rápido, as minhas mãos no seu quadril, fazem-na mover mais depressa, deve doer, mas sei que lhe dá gosto. Tem o sexo inchado, mais uma vez abraça-me com as suas pernas, convulsiona-se, está a ter orgasmos seguidos, adoro sentir isso e não parar, vem-se em mim, na minha boca, noto como o sexo estremece, a sua vulva o seu cú contraem-se e explodem num orgasmo estupendo, bebo-a toda sentindo o seu sexo contraindo-se uma e outra vez, cada vez mais intenso, prolongado, e acabamos abraçados. A minha cabeça repousa sobre a sua pélvis, não dizemos nada, só nos deixamos estar a sentir os nossos corpos quentes, os nossos fluidos, a nossa respiração.

Sei que regressou para mim, mais louca, a minha Elisa…

Beijos
J.

Quero mais ... A massagem da Manuela ...

Toda a semana andava com uma dor horrível pelo pescoço e costas, precisava da massagem da minha amiga Manuela. Telefonei, marcamos que estaria lá pelas 17:00. Chovia, tive de deixar o carro um pouco afastado, não tinha guarda-chuva, peguei no casaco e coloquei pela cabeça, quando lá cheguei, toquei à campainha e a Manuela como sempre atraente abriu a porta, sacudi o casaco e entrei. Estava atraente, levou-me para o quarto e disse que regressava já, para colocar-me à vontade. Despi-me totalmente e deitei-me na marquesa, o quarto estava agradável, uma temperatura boa e um aroma a incenso de frutos silvestres.

Chegou, deu-me uma toalha branca para colocar aonde o meu rosto iria pousar, começo a sentir o azeite quente a escorrer pelas minhas costas e as suas mãos a deslizar pela minha pele, essa sensação provocava-me um calafrio que tinha de controlar, disse-lhe que queria uma massagem sem pressas e integral. As minhas costas precisavam e as suas hábeis mãos sabiam como o fazer, gostava do toque e da forma como o fazia. Abarcou as minhas costas, subindo lentamente pela minha coluna até à cabeça, muito devagar, volta a fazer e desliza pelos meus ombros, descendo pelos braços.

Não consigo controlar aquela sensação de relaxe e excitação, deixo sair um pequeno gemido de satisfação. Baixa lentamente os dedos pelas minhas costas, volta a subir com as mãos, não posso evitar essa sensação e levanto um pouco a cabeça e digo-lhe para se despir. Obedece. Tirou a bata branca, depois a t-shirt, o soutien e as calcinhas. Subi-o para a marquesa e sentou-se nas minhas pernas, senti a sua humidade.

Vi que deitou uma combinação de óleos e azeites na palma da sua mão em forma de concha e começou a untar o seu corpo. Primeiro os braços, depois os peitos, untava-se toda até à cintura, os quadris, passa as mãos untadas pelas suas nádegas, pelas coxas, pelo sexo que fica todo ensopado, fico olhando e sorrio, mas logo de seguida faço uma cara de faminto. Então ela volta ao meu corpo, e começa a deslizar novamente pelas minhas costas, senti o escorrer daquele mistura de óleos e azeites, uma fragrância difícil de distinguir no momento.

Então de repente começo a sentir no lugar das mãos, os seus peitos, os antebraços com o meu pescoço, desce pelas minhas costas, pelas minhas nádegas, pelo meu cú e mete o nariz pelo meio das minhas pernas, cheira-me e unta-me. Sabia que era impossível para ela estar ali e não me lamber, e o meu pensamento traduziu-se em realidade, começo a sentir a língua a passar por todo o meu corpo, como se estivesse saboreando-me por inteiro. Já não aguento semelhante tesão, não posso ficar mais nessa posição, sinto o meu sexo inchar contra o colchão, provocando-me dores, então viro-me e a Manuela, sobe novamente para cima das minhas pernas, acaricia-me as coxas, beija-me por dentro delas, passa a língua pelo meu sexo e de seguida pelos meus tomates.

Mete o meu sexo bem dentro da sua boca, geme, segue acariciando com a língua, passa-a pela minha barriga, pelo peito, pelo pescoço. Beijo-a. Ela beija-me. As nossas línguas brincam juntas. Roça os seus lábios sobre os meus. Ambos gememos, gosto que ela coma a minha boca, adoro sentir o seu beijo francês, quente, a sua língua quente dentro da minha boca, de tesão. A minha mão treme um pouco, o stress ainda mora por cá, levo as minhas mãos aos seus peitos rijos e untados, mas que sensação maravilhosa, sentir a escorregarem como se fossem enguias, aperto os seus mamilos erectos, belisco-os, geme. Agora sou eu que a acaricio, deslizo as mãos dos peitos pela cintura em movimentos suaves, pela cintura, fazendo círculos no umbigo.

Detenho-me um pouco sobre o seu monte de Vénus e levo a minha mão completamente aberta sobre o seu sexo. Esfrego-a e ela geme pausadamente. A minha mão quente e macia sobre a sua vulva faz-lhe sentir ainda mais excitada. Húmida. Untada. Introduzo um dedo no seu sexo, depois dois. Tiro-os e depois torno a meter, muito devagar. Como se fosse em câmera lenta. Os meus dedos estão completamente impregnados de uma substancia, levo-os ao nariz, cheira a sexo com jasmim. Mas que cheiro agradável, meto novamente e faço isso durante um bom momento, meto e tiro os dedos do seu sexo e esfrego com o polegar de leve o seu clítoris, está de olhos fechados e estremece.

Com a outra mão pego a mão dela e levo-a ao seu sexo, faço que introduza os seus dedos no seu sexo, retiro-os e levo-as à sua boca, faço-a chupar os seus próprios dedos, lambeu-os e deixou-os completamente molhados, os meus dentro do seu sexo, continuavam e num ápice, ela levou novamente os seus dedos ao seu sexo e forçava a entrada deles juntamente com os meus. Queria que ambos entrassem dentro dela, estremecia, estava a ficar louca, o seu clítoris, abundante, já sobressaia dos seus lábios vaginais, estava teso, grande e duro, grita, pedindo que a penetra-se, nesse momento.

Detenho-me um momento e sorrio para ela, então ela começa a movimentar as suas nádegas como se estivesse a foder, fazendo que os nossos dedos entrançados entrassem mais e mais dentro do seu sexo, tirava e metia cada vez mais depressa, detinha o comando, contorcia-se, estremecia, inclinava a cabeça para trás e batia com o seu clítoris com força nas costas da minha mão, creio que vai cair de êxtase, entro no seu jogo e acompanho o seu ritmo com os meus dedos, metendo e tirando o mais depressa.

Sento-me na marquesa e fico com as pernas separadas e caídas, uma para cada lado. Agarro-a pela cintura enquanto lambo os seus peitos, mordo os seus mamilos, estou louco de tesão, acho que rebento a qualquer momento. Tenho o sexo enorme, quente, palpitante, cheio de tesão e quero estar dentro do seu sexo, então inesperadamente meto o meu sexo dentro do seu, senti a minha carne a deslizar pelas paredes do seu sexo, estava apertado, Manuela, gemia um pouco, uma mistura de prazer e dor sentidos, enchi por completo o seu sexo, bati no fundo, fazendo-a arquear um pouco e a levar a sua mão ao ventre. Começo a fazer um movimento suave de vai e vem para depois levar ao fundo com garra e tesão.

Em cada empurrão, geme como louca, a sua mão já não vai ao ventre, agarra o meu pescoço, gosto de sentir os meus tomates a bater por baixo do seu sexo. Agarro-lhe as nádegas com força e dirijo os seus movimentos. Finco-me contra si, fortemente, fico-me a um ritmo delirante enquanto os seus gemidos inundavam o quarto, gritava como louca, os cristais dos óleos e azeites vibravam a cada grito agudo, o seu orgasmo denunciava a sua presença, e ao pressentir isso abraço-a pela cintura apenas com um braço, para que o ritmo não se perca e com a outra mão levo ao seu clítoris, que levo quase um susto de sentir algo que nunca tinha visto, com o ritmo e sem dar pela situação separo-me um pouco e olho entre os seu peitos e vejo um clítoris descomunal, mais parecia um pénis, será que nessa loucura insana transformava-se em hermafrodita? Nunca soube, mas verei nas próximas visitas.

Pego ele com os dedos e começo a masturbar aquele clítoris descomunal, e em pouco tempo os seus gritos loucos, foram-se convertendo em gemidos com palavras, “mais depressa”, “sim, sim”, quero mesmo matar-te de prazer, sinto o meu stress e as dores das costas a ficarem melhores, vem-se em gritos, sinto a sua humidade a sair do seu sexo no deslizar no meu sexo, suplica que não pare, deseja-me muito, o seu abraço no meu pescoço quase sufoca, a sua boca no meu ombro morde, sinto-me louco e quente em sentir todo aquele liquido a ajudar os nosso sexos a deslizar.

Deito-a na marquesa e coloco-me sobre ela. Agarra o meu sexo, agarra de uma forma que parece que não quer que escape. Concordo, afinal ainda não tive a minha massagem. Ambos estamos empapados em sexo, suor, óleos, azeites… Primeiro pega no meu talo e faz um movimento de acima e abaixo, o meu tesão nota-se que não consigo ficar indiferente e começo a gemer, começa a fazer mais depressa, sinto que a quer comer, sei que precisa de a comer, e assim foi, mete à boca e com uma mão atrás na minha nádega, faz força para que a meta dentro de si, como se estivesse a penetrar o seu sexo, e eu como menino obediente, assim faço, mas sinto um calor enorme e ao ver a sua boca completamente aberta e nada mais sair, nem o ar que respira, sentir o calor do ar expirado a sair das suas narinas e bater no meu talo, deixava-me louco, com as ditas oiras.

Movo-me como um louco, fico parvo em ver que tem aprendido a arte do sexo oral, o meu sexo grande e gordo entra na sua boca até aos tomates, provocando-lhe pré-vómitos que não consegue esconder, mas que também sabe lidar. Movo-me como um louco, de vez em quando tiro o meu sexo do fundo da sua garganta e passa a língua pelo talo, lambe os tomates, mete-os na boca, retorna pelo tronco acima, morde a minha glande e olha para mim, como se fosse um sinal para penetrar a sua boca, e assim faço, estou a delirar com a cena, ela masturba-se enquanto chupa e engole o meu sexo até não poder mais, agarra a minha nádega com firmeza e segura-se na minha nádega e no meu sexo. Está a chupar com uma macieza incrível, provocando um prazer indescritível, geme, liberta uns uhs, ums, não compreensíveis, já não aguento mais e o primeiro jorro cai dentro da sua boca, vejo que não estava à espera e engole o meu esperma, então puxa um pouco para fora e começa a ordenhar-me o sexo, jorrando o meu leite quente nos seus peitos.

É incrível, com esta idade e ainda ter tanto esperma dentro de mim e sair em jorro, ela rega os peitos com o meu esperma, espalha com as mãos, estou em delírio, cheiramos a sexo, cheiramos sei lá a quê, ela agarra-me pela mão e fomos para o duche, temperou a água, entramos e disse-me “ – Só agora é que começou a massagem!”

Beijos
J.

Quero mais ... A helvética ...


Depois de uma viagem de negócios em Áustria, decidi passar o fim-de-semana a Zurique, à casa da minha irmã, o seu companheiro tem uma filha adolescente, uma menina gira, branca, helvética, um encanto de adolescente, sensual, rica em dotes corporais, e daí a minha oira em visitar a minha irmã, com intenções, apenas de ir descansar um pouco, passear pela zona velha da cidade e dar azo à minha imaginação com a Brigitte, o nome daquele mulher-menina. Desculpem a franqueza ou fraqueza, mas sou assim, tudo aquilo que os outros não são.

A minha irmã foi-me buscar ao aeroporto perto das 22:30, já tínhamos acordado tudo por telefone, a hora provável de chegada, jantarmos num restaurante de um português amigo e no final ir para casa, assim aconteceu. Quando cheguei , estava a minha irmã, o seu companheiro e a filha Brigitte, linda como sempre, já não a via à seis meses, tinha amadurecido, estava elegante, de vestido preto de noite, singelo, decotado e apenas com um casaco de caxemira de três botões e esquadria acentuada na zona dos peitos. Uma mulheraça.

Depois de beijos, cumprimentos e odores do local, guardei a mala da minha roupa e o meu inseparável portátil na bagageira e partimos em direcção ao restaurante, a conduzir a minha irmã, o companheiro à frente e eu e a Brigitte atrás, separados, bem longe um do outro, devido ao grande Mercedes. Pelo caminho, trocamos olhares, umas palavras em espanhol, e um olhar que segundo a alma me dizia que ela queria deixar extravasar o seu forte perfume que inalava as minhas narinas sensíveis, e me provocava um relaxe narcótico.

Jantamos e fomos para casa, bebemos um copo, conversamos um pouco, mas a hora tardia, não deixava para mais, cada um foi recolhendo aos seus aposentos. A minha irmã destinou-me o quarto a meio do corredor no segundo andar, despedi-me e estive a escrever o que me ia na alma e sentido no dia, assim como também organizar a minha agenda profissional, estava sem sono, apesar do conhaque aquecido, me entorpecer. Até que ao ler o livro que me acompanhava, acabei por adormecer.

Acordei, aflito, entre sonhos malditos, entre sonhos bons, sôfrego, mas acordei com o meu sexo teso, tão teso que sentia dores na glande, parecia que a pele do freio queria rebentar, sentia os meus tomates a quererem rebentar, a casa estava calma, eram 7:00 da manhã, acho que todos dormiam. Levantei-me e saí do quarto, fui em direcção à casa de banho, o meu pijama ditava o meu estado, silenciosamente aproximei-me da porta e parei, pareceu-me ouvir movimentos lá dentro, a minha irmã tinha-me assegurado que só eu estaria naquele andar, não entendi, muito bem, mas naquele estado ia procurar um duche ou a minha mão amiga, abri com calma a porta, do outro lado da porta estava a Brigitte, limpava-se, estava nua, e ao entrar ela viu-me e eu virei a cara ao lado e ela tapou os peitos, enquanto eu tentava dissimular o inchaço que trazia na calça de pijama.

Mas, era demasiado tarde, ambos tínhamos visto o suficiente, o ar estava ausente, os nossos olhos encontraram-se e todas as palavras congelaram-se nas nossas gargantas, o silêncio era aterrador. O meu coração palpitava com força, e a Brigitte não retirava os olhos do meu avultado sexo dentro das calças. De repente, levantei a mão e levei o dedo à boca dizendo silêncio, os nossos familiares dormiam e estávamos assim congelados, os seus peitos cobertos pelas suas mãos deixavam um mamilo de fora, bem grande para a sua idade, estava ainda húmida do duche, esse mamilo tinha uma gotita de água. Então com uma voz trémula e meia fraca, disse-lhe em espanhol para que acalma-se, ela acenou que sim.

De repente reagi, sou um homem, estava excitado, tirei a outra mão da frente do meu pijama deixando à vista a minha erecção, palpitante, e sem vergonha aproximei-me dela e levei as minhas mãos à sua cara, retirando o cabelo que estava à sua frente, para detrás dos ombros, e apenas ouvi um noooo, per favor, noooo, lentamente as minhas mãos baixaram até aos seus ombros entre tremores, até estava com medo, enquanto o meu nariz foi de encontro à pele do seu pescoço, a sua pele estava humedecida, inalava um aroma cítrico, seria do gel do duche, do sabonete, nunca soube, as minhas mãos foram de encontro às suas que cobriam os seus peitos, a minha boca com a língua a roçar a pele por detrás do seu pescoço, já lhe provocava sensações, retirei as suas mãos dos seus peitos e coloquei lá as minhas.

Comecei a beijar o seu pescoço no sentido descendente em direcção aos seus peitos, Brigitte, não falava, apenas fazia um hummm leve, comecei a excitar a donzela, baixei a minha cabeça até aos seus peitos, escorregando e lambendo as gotículas de água, enquanto as minhas mãos despojavam a parte superior do meu pijama, deixando o meu peito em exibição do meu dote físico com os meus quarenta e quatro anos, as helvéticas gostam de latinos, não admiram os pelados, gostam de acariciar, enfim, adiante, e as suas mãos apoderaram-se imediatamente deles, fazendo círculos nas aureolas dos meus peitos e puxando os meus mamilos, desceu imediatamente ao meu ventre retirou as minhas calças de pijama até ao limite das minhas nádegas e deixou o meu sexo em sentido, com a ponta da língua, aplicou-me a primeira carícia, que sem respeitar nada, cuspiu em cima da minha glande e começou a absorver, sentia a sua aspiração. Logo vi que não era inexperiente, nem a sua primeira vez.

Enquanto mamava, uma palavra feia, mas na verdade o que me fazia naquele momento era mamar, eu com os meus dedos apertava os seus mamilos já erectos e descomunais para a sua idade, e com aquele apertar fazia que entre a sua boca e o meu sexo, as suas narinas soltavam ligeiros gemidos, tanto que brotavam pequenas gotas dos seus mamilos, que desliza pelas suas auréolas. Estava faminta, devorava o meu grande sexo, grosso, duro, quase a explodir, que por vezes fazia-me levar a cabeça para trás, das dores que me provocava com a sua sucção. As minhas mãos, puxaram-na para cima e levantou-se, beijei-a na boca, e levei uma das minhas mãos ao seu sexo, completamente depilado e com uns lábios vaginais também abastados, estava já encharcada.

Os meus lábios bebendo as pequenas gotas extraídas dos seus mamilos, sugava sedento e com vontades, desci e levei a minha língua às pregas dos seus lábios vaginais, separei-os com os meus dedos, formei uma borboleta, e com a língua lambi, cheirei e absorvi os seus líquidos que estavam por dentro desses seus lábios enormes e encorrilhados, estava de joelhos, perante uma mulher de um metro e oitenta e tal, pernas longas e delineadas, a minha cabeça inclinada para o patamar superior, o meu nariz enfiado dentro da sua vulva, as minhas mãos nas suas coxas, acariciando, fazendo festinhas e separando as pernas, ela estava encostada á bacia de lavar o rosto e as suas mãos lado a lado do seu corpo, segurando firmemente o seu corpo estremecido, ela não aguentava, batia com o seu sexo com uma força tremenda na minha boca.

Deixou-se cair, ficando os nossos rostos de frente a frente, quis beijar-me, mas não deixei, já só tinha uma coisa na mente. Uma das suas mãos deslizou desde o joelho até ao meu sexo, que estava teso, palpitante, apertou-o e deslizou pelo talo a sua mão, para depois subir e com o polegar empurrava a pele do freio, beliscando suavemente a glande, e apertando-a de seguida, fazendo soltar umas gotitas semitransparentes de fluído pré-lubrificador, já não aguentava mais, empurrei-a um pouco e ela caiu no tapete almofadado.

Atirei-me ao seu sexo e comecei a lamber, só escutava o ruído da sua boca a gemer, enquanto os meus lábios deslizavam juntamente com a minha língua sobre os seus lábios vaginais, procurando afasta-los e procurando a cabeça do seu clítoris já completamente inchado e erguido, fiz-lhe umas primeiras sucções, rodeei com firmeza na língua que a faziam retorcer, dos lábios arrancava o espesso liquido que untava a minha faminta boca, as suas fragrâncias faziam-se mais fortes, eram aqueles odores que me faziam transportar para o meu mundo tarado, obsceno, louco, as oiras tinham começado, as suas pernas apertavam-se, querendo acalmar a minha besta que se tinha enterrado entre elas que sem respirar sugava e lambia com força até arrancar gritos da sua boca.

Os gritos e gemidos eram tantos que ela pegou na minha calça de pijama e levou à sua boca ferrando-a, para os afogar, o seu corpo contraia-se com tremores, até que solta um grito louco e agarra-me a cabeça contra o seu sexo como se quisesse abafar-me e naquele instante sou banhado de leite que brotava por entre os seus lábios vaginais, soltando a respiração a golpes e eu afogando a minha cabeça entre as suas pernas, que latejava entre batidas na minha língua e boca. O seu palpitar estava incontrolável, não deixava de lamber e sugar aquele clítoris tão sensível, inchado e duro, viro-me um pouco e ficamos em posição de sessenta e nove, ela abocanhou o meu sexo, começou a engolir e os seus gemidos eram abafados pela minha glande que chegava à sua traqueia, aquele sugar louco ia-me fazer explodir de tesão, estava endurecido por aquela boca quente.

Já não conseguia controlar aquele desejo de explodir e então retiro o meu sexo da sua boca para ejacular e banhar o seu rosto de esperma, ela pegou novamente e começou a agitar e a minha explosão saltava pelo seu corpo, quando deixei de ejacular, levou-o à sua boca, sugou com força, lambeu os restos que ficavam na sua cara e sempre sem o soltar, abriu as suas pernas e levou-o à sua quente entrada vaginal, sem pudor, ficou completamente no seu interior, enquanto eu estupefacto via como o perdia de vista, entrava todo no seu sexo, a seguir agarrou as minhas nádegas e ajudo para ela dar o impulso e se fincar nele, eu gemia como um louco, como aquela adolescente sabia se posicionar.

Comecei a investir com força e ela mordia e gemia nos meus ombros, os seus dedos deslizavam percorrendo o meu corpo, deixando com toda a certeza marcas, voltei a me vir dentro dela, mas continuei até sentir como ela se empapava por dentro, depois quis escapar, mas ela pegou no meu sexo para bater com ele no seu clitóris e afastar os seus lábios.

Ao terminar parei e fiquei a olhar para ela, estava louca, esfregava os seus lábios com a mão e retirava os fluidos do seu interior para os levar á sua boca, estava com frio, coloquei a água quente a cair e fomos para o duche.

Continuamos a nos lavar e a fazer mais coisas lá dentro, mas estava com medo de a minha irmã ou o seu companheiro chega-se, pelo facto, acabamos e fomos nos vestir. A partir dessa noite a Brigitte tem sido a minha amante mais louca, insaciável e tresloucada, nas minhas visitas por terras helvéticas.

Beijos
J.

Quero mais ... Acordar assim ...

Estás a dormir tranquila. Estou bem perto de ti, na cama, é manhã cedo, mas eu preciso de ti. Estou inquieto, acordei com uma erecção tremenda, a sonhar contigo, a sonhar com os teus lábios embrulhados no meu sexo, chupando-me avidamente. E agora estou bem acordado, e tu estás aí, bem junto de mim, exactamente como eu gosto de te ter, nua, na cama comigo, o meu corpo junto ao teu, o meu sexo erecto entre as tuas nádegas, insistente, latejante.

Ainda não te mexes, é uma tentação querer tocar no teu clítoris, torna-lo húmido, para o acordar suavemente, para depois penetrar-te por detrás, mas tenho outra ideia para esta manhã, quero saborear-te.

Deslizo lentamente, para baixo dos lençóis, com muito cuidado para não acordar-te, puxando os lençóis suavemente, suspiras com lentidão, por momentos pensei que ias acordar, mas não. Deslizo pelas tuas pernas devagarinho. Os meus dedos vão rastreando até ao interior das tuas coxas, com suavidade, movendo-me lentamente até … ouvi um suave murmuro, e começo a beijar o meu caminho com pequenos e suaves beijos, provando o perfume da tua pele na minha língua, sempre pelo lado de dentro das coxas, os meus dedos vão abrindo caminho, com toques suaves, círculos, desenhos abstractos na tua pele, ao longo do teu ventre até aos teus peitos macios.

Estás a começar a acordar agora, posso sentir que tu esticas-te um pouco, ainda não tenho muita a certeza do que faço, mas sei que é bom, suavemente suspiras, as minhas mãos chegam aos teus peitos, acarinho-os, traço riscos com as pontas dos dedos, levo-os aos mamilos, sinto-os endurecer, acaricio, os meus beijos continuam o seu caminho na direcção do clítoris, devagar, vagarosamente lambo os seus lábios e a minha língua desliza molhada.

Os teus gemidos baixos levam-me a perceber que estás a despertar, os meus dedos nos teus mamilos apertam-nos, beliscam-nos com delicadeza, o teu corpo começa a fazer arcos como resposta, precisando de mais, uma das tuas mãos desliza sobre a minha cabeça, empurrando o meu rosto para as tuas coxas, fazes pressão, és uma menina gananciosa, a minha língua desliza pelo teu rego ensopado, os lábios do teu sexo desprendem-se um do outro deixando a minha língua passar no sentido ascendente, suspiras, puxas ainda mais a minha boca contra o teu sexo, fazes pressão, eu gosto quando fazes isso, gosto de colocar a minha língua a deslizar dentro de ti, saborear o teu sexo, o teu clítoris, aprecio os teus gemidos abafados, abres mais as tuas coxas, para mim, instantaneamente molhada, querendo-me.

Arrasto a minha língua para cima, em direcção ao teu latejante clítoris, eu e a minha língua, numa turbulência infinita, faço círculos, pressiono, chupo, sinto-te a tremer debaixo de mim, gosto de lamber-te, deixo uma das minhas mãos no teu peito e a outra com dois dedos vou introduzindo-te, num calor que expeles interiormente, estás mesmo muito molhada, a minha língua e a minha boca deliciam-se com o teu botão que cresce, faço círculos, os meus dedos enterram-se em movimentos bruscos e fortes, forço-os profundamente dentro de ti, a minha língua não te larga, um grito mais ouvido e um pequeno esguicho do teu sexo molhado, sobre os meus lábios, deixam-me com aquele sabor divino, agora enfio três dedos em ti, a minha língua e boca voraz no teu clítoris, lambendo, chupando-te.

Tremes muito, sei que queres o meu sexo dentro de ti, também quero, mas quero que tenhas pelo menos mais uns dois orgasmos, quero sentir todo esse teu néctar na minha boca, bebe-lo, retorço um pouco os meus dedos dentro do teu sexo, procuro com cuidado a tua zona rugosa, o teu ponto G, mas continuando sempre a deslizar os dedos dentro de ti, dentro e fora, um pouco mais rápido agora, os meus lábios e a minha língua sugam a agitação do teu clítoris, chupando-o, não quero quebrar o ritmo, quero apenas o sugar e com os meus dedos fazer brotar a essência de dentro de ti.

As tuas mãos na minha cabeça, as tuas coxas abertas, os meus lábios apertando o teu clítoris, tu novamente a tremeres, os teus gemidos, os esguichos nos meus dedos, lamber-te sempre, os meus lábios envolvem o teu clítoris, chupando, acariciando, fornicando-o com os dedos e gemes urgentemente, quero sentir todo este teu sumo, desejando-te sobre os meus dedos, bebendo-te. Esfregas freneticamente a minha cabeça no teu sexo, gritas o meu nome, um delicioso sabor e cheiro no meu rosto, que excitas-me como um louco.

Estou tão erecto, que preciso de penetrar-te, preciso de estar dentro de ti, retiro lentamente os dedos dentro de ti, ensopada, convulsionando o teu corpo de forma a não quereres que os tires, e levo-os pelo teu clítoris espalhando o teu orgasmo, vou subindo beijando o teu ventre, o teu umbigo que se encolhe a uma lambidela, mais para cima e chego ao teu mamilos, beijo, sugo e aperto com os lábios, ora um, depois o outro, deslizo mais um pouco e começo a beijar o teu pescoço, as tuas mãos vão de encontro ao meu sexo, gemes, o meu corpo está entre as tuas pernas, agora, estou com tanto tesão, que na minha mente só tem um pensamento: comer-te.

Inclinas-te um pouco, beijo-te na boca, retribuis e começamos a beijar-nos loucamente, com paixão, os meus lábios deslizam pela tua língua, a tua língua dentro da minha boca escorrega, levas o meu pau ao teu sexo e metes a glande dentro de ti, sinto o teu calor, começo a empurrar, estou a gemer de prazer e tu fechas os olhos aos sentires o meu sexo a penetrar-te lentamente, fazes uma pressão com as coxas em mim, metes as pernas à volta de mim, começo o vai vem delicioso, como estás quente lá dentro, sinto o meu sexo roçar as tuas paredes, a nossa respiração frenética, apertas as minhas nádegas, insistes para que te penetre mais rápido, com os teus dentes começas a roçar o meu pescoço, a tua lufada de ar quente, sinto-a a percorrer por detrás até se afogar na espinha.

Os loucos gemidos de prazer, o meu sexo batendo bem lá no fundo, o teu clítoris teso, sinto-o a derrapar em mim, nos pelos, estás a gritar e a espernear-te, nem acredito que estás novamente a ter um orgasmo, gritas com prazer, pedes para sair de ti e colocas-te de gatas, pedes para te penetrar assim, levo o meu sexo ao teu e meto fundo de uma estocada só, arqueias e levas a cabeça ao colchão, para de seguida, levares a tua mão aos meus tomates e começares a massajá-los, massajas com tanta força que sinto dor, mas essa dor é boa, gostosa, dá um imenso tesão, quando o meu sexo vem acima, apertas o talo e arranhas com as unhas, isso provoca-me uma excitação extra dolorida, eu quero vir-me, eu quero mais…

Adoro sentir os meus tomates a bater no final das tuas nádegas, tu sabes que gosto, e gosto de ser ordenhado, como tu fazes, quando tiras o meu sexo dentro de ti, e ordenhas-me para depois o meteres mais louco ainda, gemes lentamente, levo uma mão ao teu clítoris e quando lá chego encontro-o muito sensível, duro, toco-o de leve e empurras as tuas nádegas para trás, gemendo, levo novamente os dedos e gemes e contrais mais alto, o teu sexo está ensopado, inchado, pedes para meter-te no cú, devagar com sentimento.

Pegas nas almofadas e posicionas-te em cima delas com a mão no teu sexo, deixando o teu buraco do cú aberto, como tivesse sido penetrado, molhas o teu buraquinho com os teus néctares, para depois levares novamente a tua mão ao teu sexo, meto a glande na sua entrada, empurro um pouco, empinas-te e abres e deslizo melhor, gemes intensamente, loucamente, estou com uma erecção que me faz doer o sexo, acima depressa, abaixo lentamente, todo o caminho dentro do teu cú eu percorro até sentir o meu corpo bater nas tuas nádegas abertas, deito-me em cima de ti, nesta posição começo e penetrar-te com mais força, porque quero vir-me, ajudas a mover-me gostas de sentir o meu peso em cima do teu corpo, gememos ambos, pedes para aguentar um pouco que queres vir-te novamente e ao mesmo tempo, alivio um pouco o peso em cima das tuas nádegas e sinto a força como a tua mão masturba o teu sexo, mas já não aguento mais e retiro o meu sexo do teu cú, largando o meu sémen ainda à sua entrada e tu viras-te num instante e vejo que largas jactos também, e vens com a mão ao meu sexo e esfregas ele nos teus peitos.

Ai como é bom acordar assim …

Beijos
J.

Quero mais ... Uma e outra vez ...


Quando entras-te no bar, vi ao longe, o desejo.

Senti quando saudaste-me com um beijo e pediste, não sei o quê. Senti isso todo o dia. Aqui. No meu sexo. Enquanto bebias o café e fumavas o cigarro, longo e delgado, ainda sentia esse primeiro beijo e o meu sexo já estava duro.

O meu desejo tem estado a mover o meu íntimo. Enquanto caminhávamos juntos podia sentir o avivar nas minhas calças. Estava com desejos de chegar ao elevador, mas algo entre os elevadores e comigo que por vezes não funciona, andam muito rápidos. Teríamos de subir ao último andar e depois voltar ao primeiro e ter feito isso muitas vezes. Mas não importa. Esse beijo, esses beijos fizeram metade do trabalho.

Abri a porta do apartamento, senti que estava ansioso, mas notei uma certa ansiedade em ti. Não pensava em outra coisa se não em comer-te. Sim, comer-te.

Comer-te a boca, comer-te o pescoço, comer-te os peitos, comer-te o sexo. E comi-te com toda a generosidade, com toda a dedicação do mundo.

Não entendo como passou tudo tão depressa …

A tua língua na minha boca, a tua boca na minha boca. A minha boca no teu sexo, a tua boca no meu sexo. Ainda tento o tacto das tuas pernas, agarradas às minhas, como se as minhas fossem duas colunas a suportar-te, agarro as tuas pernas, as tuas nádegas, o meu sexo húmido entrando e saindo, perdendo-se na tua língua, o teu sexo responde a todas estas manobras. Contorcendo-se, desprendendo-se, molhado.

Faminto, estava. As minhas nádegas duras sobre a tua língua, o meu sexo enterrado na tua boca, começava a chegar à garganta, o teu cheiro, o teu sabor, a minha força, a minha suavidade, a minha excitação quando a tua língua percorria o meu talo na forma ascendente e chegando à prega da minha glande e rodopiava, mordia, que lhe faziam sair umas gotículas preliminares, os meus desejos em forma liquida.

Então, estendo-me e dedico-me a ti, a dar-te o meu gostinho especial, o tempo todo. As minhas mãos nos teus peitos, dedicam-se a apertar os teus mamilos, a minha cabeça entre as tuas pernas, não parava de te surpreender, sabias o prazer que era sentir o meu gosto especial no teu sexo. As minhas mãos abriam mais um pouco as tuas pernas, para depois separar também um pouco os teus lábios vaginais, a minha boca no teu sexo.

Deslizava a minha língua quente por aquela racha completamente encharcada, a ponta da minha língua húmida entrava no teu buraco, voltando a subir e a parar no clítoris, sugando-lho e isso fazia com que a tua cabeça desse aquele subtil clique, e os meus olhos olhando-te e vendo a reacção, e o teu sexo a abria-se mais, a bater na minha cara, convulsionando-se. O primeiro orgasmo foi assim. Vieste-te na minha boca com a sensação que era um preâmbulo e assim foi. Como um grande terramoto que depois sei que lhe vão seguir algumas réplicas, porque a seguir perdes-te a conta.

Sei que sou o teu dono, o dono do teu prazer.

Mas a loucura não terminava, voltas-te a comer o meu sexo, estás louca, querias sentir o meu cú na tua boca, chupavas o meu sexo inchado e teso, passavas a mão, lambias os tomates, olhavas-me e voltavas a meter o sexo na tua boca, voltavas a olhar, estavas a seduzir-me e a obrigar-me a ficar com as minhas oiras, metias só a glande, sugando, movendo a língua sobre o freio, o meu sexo todo dentro da tua boca, cenário luxuriante, sentia-o bater na tua garganta, tiras-te da tua boca, abris-te as pernas e levas-te à entrada do teu sexo, finquei-me no teu sexo e meti até ao fundo, até não poder mais, soltas-te um grito, sei o que o prazer trespassou o teu cérebro.
Sim, nesses segundos imaginamos tudo.

As tuas ancas moviam-se de forma a desenhar círculos sobre o meu sexo, descrevendo o infinito sobre a minha glande quente, parecia um lápis mágico dentro do teu sexo. Procurando-te, procurando-te sem fim, o teu corpo movia-se sobre o meu, uma e outra vez, cavalgando a galope, nessa dança com saber, acima, abaixo, ansiosa, gemíamos ambos, mas tu gemias de forma que se ouvia no outro mundo, o das almas desejosas, acima, abaixo, para os lados, em círculos, mais lento, mais depressa, depressa, depressa, ansiosa, estavas a ter novamente um orgasmo, segurava as tuas mãos para não caíres sobre o meu peito, o teu sexo chiava, a tua pele tremia e a minha respiração estava louca, sentia um prazer enorme sentir o calor brotar de dentro de ti.

Dou-te a volta, deito-te e continuo com o meu sexo fincado dentro do teu, largas um grito novamente, não me lembro se foi igual ao anterior, mas o certo é que te escapou. Pego nas tuas pernas e levo-as ao meu peito, sinto que o meu sexo assim desta forma consegue acariciar-te melhor lá dentro, todo dentro até aos tomates, invadindo-te, estás com o sexo cheio, sinto o roçar da minha pele na tua pele, não tem milímetros de folga e isso traz-nos um prazer redobrado.

Sinto como os lábios do teu sexo incham de puro prazer, e como os meus tomates te golpeiam, porque é assim que te quero ter, ansiosa, gulosa, quanto mais te dou, mais queres. Como um poço sem fundo.

Movo-me como uma enguia, o teu sexo excitado, o meu louco, ambos suamos de prazer, o meu suor deixa algumas gotas cair sobre o teu peito. Sexos unidos, suor. Saio de ti porque vou explodir, o meu sexo inchado e quente já não aguentava mais o calor, masturbo um pouco e o meu esperma cai sobre ti, regando os teus peitos, a tua boca, cabelos e de repente como uma louca foste ao encontro de mim, a tua língua procurava o meu sémen, o meu leite quente e lambias o meu sexo enquanto eu terminava, entre gemidos e tu terminavas também de te vires.

Não dei conta do tempo passar, o calor sim, o calor que sentíamos quando estávamos colados um ao outro, beijava-te o pescoço, os lábios, os peitos, os mamilos, beijava-te, beijava-te, queria mais…
Voltávamos uma e outra vez a esta guerra sem tréguas, e assim terminávamos, rendidos. Comias-me o sexo como se fosse a maior vontade do mundo, querias o meu sexo no fundo de ti, engolias o meu sexo travado pelos tomates, e quase não respiravas, és uma glutona, lambias os meus tomates, introduzias um dedo no meu cú, sei que gostas de o fazer e sinto um prazer único, tendo o meu sexo na tua boca e sendo invadido com o teu dedo, isso fazia-me gemer e dar gritos abafados de prazer, lambias o meu cú, e com a palma da mão, esfregavas o teu sexo húmido e misturavas com o meu sémen, obtendo uma metamorfose de sabores, a minha cabeça flutuava, flutuava, flutuava com o calor, com o desejo, com a luxúria, com a paixão.

Uma e outra vez…

Volto a sorver todo o teu sexo, o teu fluxo, a tua fome, as tuas ancas movendo-se e tu a explodires novamente na minha boca, orgasmos loucos, prazer infinito, gritos, gemidos, loucuras insanas os orgasmos davam profusão a novos, abanava o corpo, a cabeça estavas como uma nuvem indefinida, narcótica, não sabias se havias de abandonar ou ficar, não importava o momento, a maré, estava atónito e louco contigo, és a ninfomaníaca tresloucada, doente e sedosa sexual, pensava que era o único, doença incurável, sempre levamos o sexo na mente.

Nesse momento sentei-me um pouco no sofá, esgotado, exausto e olhei para a cama, estavas também estendida, esgotada, coloquei a perna por cima do pousa braços do sofá, fiquei com as pernas abertas a refrigerar, enquanto acendi um cigarro. Dizes-me que ficava sexy assim, naquela posição.
Sabia que este cenário te provocava, ainda sentia espasmos quando te olhava pelo meio da nuvem expirada, gosto de admirar o teu corpo, gosto de estar em silêncio, apenas a sentir e a ouvir o estalido do tabaco na mortalha, percebes-te a provocação.

Abriu as pernas e levou os dedos de uma mão ao seu clítoris, fazia-o em círculos, podia ver que inchava a olhos vistos, depois metia os dedos no sexo, entrava e saía, fazendo ruídos, olhava e consentia, gostava de olhar, o seu sexo abria e fechava ao ritmo dos seus dedos, estava imparável.
Levantei-me, coloquei o cigarro no cinzeiro e aproximei-me dela, comecei a beijar a sua boca, um beijo longo, húmido, prolongando-se sobre ela, o tempo escapava, flutuava no quarto um cheiro delicioso.

Agora sinto-te o tempo todo.


Beijos
J.

Quero mais ... Reencarnar na Antónia ...


As suas mãos percorriam a pele arrepiada na noite fria, os poros inchados sobressaiam do seu corpo, as suas costas erguiam-se a cada carícia, os seus lábios murmuravam a paixão.

Antónia gemia entre as batidas, os seus dedos afogavam-se na noite, perdendo-se na pele suada, o néctar fluía do seu interior, clamava desejos escuros, a sua mente fazia a mente deste estranho amante, os sentidos faziam-na movimentar-se desordenadamente, o seu ventre colava-se às suas costas, os peitos erguiam-se de êxtase depois das molhadas carícias, os seus mamilos desenhavam desejos, erguidos, erectos, duros, mostrava um corpo rendido aos prazeres, os seus lábios de gemidos miúdos transformaram-se em rosnados afogados, os sons do seu corpo eram apertados pelos seus dentes, o desejo a levava por caminhos de espasmos, a sua mente pintava de rosa, azul, violeta, multi-cores os seus pensamentos, e a noite caía, como uma tormenta, inundando tudo, os dedos que outrora tinham desaparecido, apareciam agora e o fluido corria pelos dedos, era a noite esperada, a noite dos amantes.

Gostava de ter as mãos da Antónia para deslizar sempre na sua pele, escorrer entre as suas pernas, sentir a suavidade e conhecer os seus desejos. Noites de insónia pensando nos seus dedos e sentir-me culpado por a desejar. Só me quero sentir entre as suas pernas, cheirar, saborear e roçar na sua pele.

Malditos desejos, a minha mente profana, vou morrer consumido por este fogo. Se voltar a viver a minha alma virá reencarnada num corpo de mulher. Os seus dedos, serão os meus. Essa mulher és tu, Antónia.

Escorregarei pelo teu corpo, separando as pernas, roçarei o teu sexo de leve, misturarei a minha saliva com os teus fluidos, serei suave, sorrateiro, serei os teus desejos, reencarnarei os teus dedos. Percorrerei as tuas muralhas cobertas da suave humidade do teu sexo, perder-me-ei, irei fazer brilhar mais a tua pele molhada pela minha língua, pela minha boca.

Entre os meus dedos afogarei o teu clítoris de prazer, farei tremer o teu corpo, envolverei os teus peitos com firmeza, os teus mamilos rodearei, entre os meus dedos e vê-los a crescer coroados pelos poros inchados da tua pele, suavemente os teus peitos apertarei. Tocarei os lábios vaginais e a sua rugosa pele, esfregarei a palma da minha mão no teu sexo, as tuas nádegas acariciarei.

Quando voltares a nascer, as tuas mãos serei, e, ainda que as escondas, as encontrarei. Entre sedas e lençóis a minha alma será envolvida na tua mente procurando o prazer.

Nas mãos de uma mulher após a minha morte encarnarei…

Beijos
J.

Quero mais ... Possuir a ...


Um dia caloroso, a manhã estava quente, o gabinete não estava apetecível, queria estar na natureza, como tinha uns assuntos a tratar com um tio que tem uma quinta lá para os lados de Ponte de Lima, peguei nos papéis, meti à pasta e coloquei-me a caminho. Cheguei por volta das 11:30, era cedo e aproveitei para comprar um presente para a minha tia e acabei por almoçar na cidade. Eram umas 14:30 quando cheguei à quinta, bati na sineta e o capataz veio abrir o portão, cumprimentei-o e informou-me que o meu tio deveria estar a chegar. Aproveitei para dar uma volta pela quinta, a pé.

Passeava pelo campo, ao passar em frente à eira, aonde tinha o milho a apanhar sol, vi que o barracão tinha a porta entreaberta, nunca tinha atrevido entrar ali, sempre pensei que ali ele guardaria a palha e outros géneros para resguardar das chuvas e do inferno, e também alguns animais, o cheiro a erva fresca encantava-me, a fragrância era envolvente até ao êxtase, estava com os sentidos apurados. Resolvi entrar, entrei em silêncio para não assustar os animais.

Ao entrar uns gemidos despertaram a tranquilidade, no momento passou-me pela cabeça que seria o cão velhote do meu tio, que só queria dormir e nem mal fazia aos ratos, mas tinha um ladrar que podia acordar toda a vizinhança e de meter medo, então parei e fiquei a escutar, mas esses gemidos vinham do fundo do palheiro e por vezes se convertiam em pequenos gritos afogados, definitivamente não era o cão, devagar fui-me aproximando do som até que cheguei a uma esquina e vi a filha do capataz, a Felisbela, uma menina adolescente, com a saia recolhida e as pernas bem abertas e as suas mãos masturbavam o seu sexo.

Aproximei-me com cuidado para ver melhor. Felisbela, uma rapariga muito atraente e que sempre que passava por lá e a via, olhava-a com carinho, mas com um pressentimento que seria muito quente, pelo olhar, pela forma como se movia, com pele branca, uns olhos cor de mel, pestanas longas, bem-feita, parecia o corpo de uma princesa de um conto de fadas, uns peitos que mal se notavam pela saia que estava virada para cima, umas nádegas que se desenhavam e faziam-se notar, boas coxas, feminina e delicada, um belo rosto de menina mulher, mas um corpo sensual, excitava.

As suas mãos percorriam o seu sexo delicadamente, sentada na palha e os seus olhos meio fechados, os lábios abriam-se de vez em quando para soltar um gemido afogado, a sua língua de vez em quando molhava os lábios secos da excitação, o seu corpo movia-se a cada roçar dos seus dedos no clítoris, a pele arrepiada desenhando pequenos grãos nas suas pernas e nádegas. Uma mão começou a desabotoar a blusa, do qual assombraram dois peitos firmes mas delicados, os seus pequenos mamilos, redondos e florescidos erguiam-se em tremores e escurecidos pelo sangue que se acumulava à sua volta.

Começou a encher de carícias os seus delicados peitos, as mãos apertavam compassadamente os pequenos botões, os seus dedos apertavam e esticavam os seus endurecidos mamilos que brotavam pequenas gotas de mel das suas pontas douradas, que caiam no feno. As mãos deslizavam entre desejos até se perderem novamente no seu sexo completamente humedecido pela excitação, o seu corpo semi-desnudado retorcia-se de prazer, os seus dedos ágeis escorregavam pelo interior do seu sexo, e de seguida escondiam-se entre os lábios vaginais, dedos que vinham impregnados pelo seu néctar que brotava entre os dedos e que se faziam mais brilhantes a cada entrada no interior do seu sexo.

O seu corpo agitado levantava-se do pasto, empurrando as suas mãos para fora, deixando ver um sexo que estava vermelho de tantas carícias, fazendo-o mais sensual, aquele corpo excitado, que fazia acordar o meu sexo, que já se erguia por baixo das minhas calças. Os seus olhos fechados não a deixavam perceber que eu estava ali, não tinha dado pela minha presença, pelo qual, aproximei-me mais perto dela, fazendo pequenos estalidos na palha do alpendre, neste momento a fragrância da erva cortada já não era suficiente para ocultar o cheiro da sua sexualidade e que em mistura era um perfume único, um aroma que adorava usar no meu corpo diariamente.

Os seus gemidos fizeram-se mais intensos, o seu corpo tremia a cada roçar dos seus dedos, gritos abafados entre gemidos eram emitidos pelas fossas nasais em cada fricção que fazia no seu sexo, em que deixava brotar um clítoris empinado e endurecido, que acariciava por entre os seus dedos suavemente. A respiração estava ofegante, dilatava os seus peitos, os gemidos rompiam o silêncio do local, os seus gritos de excitação formavam pequenos ecos pelo vazio, o coração parecia se deter, as suas pernas encolhiam-se e apertavam-se fazendo desaparecer os seus dedos dentro do sexo, as suas pernas foram-se juntar ao seu peito, a sua cabeça apoiou-se nos joelhos e um longo grito escapou entre os seus lábios, os dentes apertavam-se, as costas iam para trás e para a frente, estava em posição fetal sobre a palha, enquanto das suas pernas brotava o elixir do prazer, caindo em contracções.

O seu corpo relaxado deixou mostrar as suas belas nádegas avermelhadas pelo roçar do feno, onde se viam desenhadas palhas na pele, aqueles que tremiam a cada contracção fazendo ainda mais erótica aquela imagem de êxtase, os orgasmos enterraram o seu corpo no feno. Esticada sobre o pasto, as suas nádegas tranquilas mostravam a sua beleza, os seus seios mais relaxados escondiam os seus mamilos, enquanto as suas pernas voltavam a ser brancas e tenras à vista, aí ficou por um bom momento, enquanto eu desfrutava em plenitude a sua figura de menina convertida em mulher.

Retirei-me silenciosamente do lugar, impregnado de novos aromas, e sensações encontradas, ela gostava daquilo que fazia, eu sabia que no futuro a olharia com outros olhos. Agora, o simples olhar para aquela rapariga converteu-se em desejo, os carinhos querem converterem-se em carícias e só penso em como a possuir como mulher…

Beijos
J.

Quero mais ... Será sonho? Não foi...


Fecho a torneira do duche, pego-te nos meus braços e levo-te para o quarto, para a cama, pelo caminho dizes que estamos a molhar tudo, digo-te para não te importares, que hoje nada importa. Deito-te suavemente sobre a cama, deito-me em cima de ti e começo a beijar-te docemente, mordo os teus lábios, chupo-os e depois introduzo a minha língua procurando a tua, ambas juntam-se, acariciam-se, sentem-se.


È a sublime sensação de um beijo apaixonado que faz arrepiar todo o nosso corpo. Abraças-me e eu sinto que poderias estar assim eternamente colada a mim, sentindo-me. Olhamo-nos nos olhos e digo-te que te quero. E essas palavras sei que soam em ti como um fado bem cantado, arrepiante, sentido, continuamos com os beijos, com os meus lábios traço um percurso a começar no teu pescoço, descendo docemente e devagar até aos teus seios. Dedico-lhes toda a minha atenção durante uns momentos. Lambo-os, chupo os teus mamilos e à volta deles, arrepias-te mais uma vez.


Continuo a descer, agora na tua barriga, faço cócegas com os meus lábios no teu umbigo, comprimes o estômago e soltas um ai, meto a língua lá dentro, acentuam-se mais os teus instintos, retorces-te. Colocas as tuas mãos sobre a minha cabeça e fazes umas festinhas no meu cabelo rapado, faço-te sentir no paraíso, um paraíso aonde estamos só tu e eu. Continuo, suspiras ao sentir a minha língua lamber cada centímetro da tua pele e sobretudo quando chego ao teu sexo, estremeces e o suspiro que lanças volta-se mais intenso, apertas com as mãos a minha cabeça contra o teu sexo, queres sentir-me mais dentro.


A minha língua envolve-se no teu clítoris, sentes como o lambo e o chupo, de seguida lambo os teus lábios vaginais e meto a minha língua dentro do teu sexo, os teus gemidos intensificam-se. Além da minha língua, sou mais ousado e começo a meter também um dedo, tremores agitam todo o teu corpo. Voltas a sentir o desejo de me quereres dentro de ti, sei que não sabes como o faço, mas consigo colocar-te em órbita com poucas carícias. A minha língua continua a sua exploração no teu sexo até conseguir quase um orgasmo, mas sei que não pretendes já e lentamente afasto a minha cabeça.


Recuo e volto a colocar-me sobre ti, olhas-me, estou de gatas sobre ti, olho o meu sexo, está erecto e sorrio-te de seguida, desejo-te. Fazes-me um pequeno gesto, que sei que simboliza o sim, e levo o meu sexo à tua boca. Pegas com a mão, e começas a lamber a glande muito suavemente. Mete-o na boca e saboreias com complacência, enquanto eu começo a gemer excitado. Pouco a pouco o meu sexo vai inchando dentro da tua boca, em cada lambidela, em cada chupadela. Lambes o talo, molhas com a tua saliva, passando a língua com suavidade, até chegares aos meus tomates, que lambes e chupas como se trata-se de um delicioso manjar. Suspiro e gemo, enredo as mãos no teu cabelo sedoso e longo, estás a excitar-me de uma forma louca, estou a começar ficar fora de mim, com a vontade enorme de te possuir, apercebes-te disso e tiras o meu sexo da tua boca e diz-me com a tua voz meiga para que o faça.


Coloco-me de novo sobre ti, entre as tuas pernas, estamos de frente a frente, um sobre o outro. Beijamo-nos, olhamo-nos intensamente. A minha mão acaricia a tua bochecha suavemente e desce pelo teu ombro fazendo carícias no teu braço e depois pelo teu quadril. Introduzo a mão entre o nosso corpo e levo o meu sexo erecto até ao teu húmido buraco e de uma só vez empurro a glande para dentro dele, gemes aos sentir como entra, estremeces um pouco e empurras para que entre mais. Queres-me todo dentro de ti, tão dentro que nunca mais nos separemos. Começo a movimentar-me suavemente, também moves-te e a pouco a pouco vamos acompanhando os nossos movimentos, sentindo o prazer, beijamo-nos, abraçamo-nos, enquanto descrevemos carícias e gemidos que nos envolvem.


O quarto converte-se num concerto, onde as minhas mãos tocam uma guitarra e as tuas um violino e juntos formam um dueto que se concentra em cada nota, em cada partitura tocada. Os nossos corpos compartilham o prazer, suam e movem-se para sentirem-se, entro e saio de ti, sinto como o meu sexo escorrega pelo teu, como roço o teu ponto G e isso faz-te ver estrelas, essas que baixo para ti e as penduro no nosso céu íntimo. Sinto como o prazer vai aumentando pouco a pouco e como também o meu sexo aumenta, incha-se dentro de ti, ambos estamos a atingir o orgasmo. Empurro, empurras, gritas, grito e por fim sentes como derramo em ti justo no mesmo instante em que atinges o orgasmo. Convulsionamos, gememos e por fim os nosso corpos rendidos caem sobre a cama.


Depois disso, abraçamo-nos e pouco a pouco o sono vence. Quando acordo ao amanhecer, tu já não estás a meu lado, escuto, quem sabe não estejas no banho, mas nada se ouve. Penso que talvez tudo tenha sido um sonho, um maravilhoso sonho que ambos tivemos na realidade do nosso desejo mais oculto, mas não, isto não pode ter sido um sonho, digo a mim mesmo, o destino não pode ser tão cruel como para fazer-me pensar que foi um sonho. Levanto-me, estou nu completamente, e começo a pensar que não foi um sonho. Vou ao banheiro, acendo a luz e no espelho pendurado está a tua calcinha preta minúscula, suspiro, não foi um sonho, palavras a batom no espelho, dizem: “-Tenta encontrar-me, quero mais…”


Aonde estás? Procuro pela casa, outro quarto, cozinha, copa, dispensa e por fim no salão de jogos, e ali estás tu, na poltrona, completamente nua a olhar para mim, vou devagar ao teu encontro e digo: “Pensei que tinha sido um sonho.” O nosso sonho, dizes pegando na minha mão e obrigando-me a ajoelhar, beijas-me na boca e abres as pernas, deixando o teu sexo aberto.


Como não consigo resistir a estas cenas, baixo a cabeça e …

Beijos
J.

Quero mais ... Amar-te na banheira ...

Não te faço esperar, não te quero fazer esperar.
Apoio-te contra a parede, abro-te as pernas e elevo-te um pouco, aproximo o meu sexo do teu, brinco com a glande na tua entrada, esfregando os teus lábios já humedecidos. Sinto-te excitada, batimentos fortes sente-se no teu corpo, mordes os lábios. O desejo adivinha-se nos nossos olhos e já nada pode parar este turbilhão de sensações que nos envolve.

Gemo, gemes, e por fim o meu sexo aventura-se a penetrar-te, estremeces, sinto como ele desliza até ao fundo, abraças-me, beijas-me, sentes-te cheia. Abraço-te, colo a minha boca ao teu ouvido e gemo, sei que gostas de me ouvir gemer, faço-te estremecer. Aperto-te com força nos meus braços e muito devagar começo a mover-me. Gostas da forma como entro e saio de ti, o ritmo, a cadência, gostas que te faça sentir toda minha e eu todo teu, gostas de sentir a minha virilidade.

Os nossos corpos roçam, sentem-se, os teus gemidos em mistura com os meus soam a música celestial, os teus olhos e os meus encontram-se na imensidão do universo e sinto o teu corpo em milhares de desejos incontrolados. A água escorrega pelo nosso corpo, assim as nossas mãos desenham corações. Já não somos dois, agora somos um desfrutando deste momento.

Suspiras, e deixas cair as tuas pernas dobradas na banheira, as minhas mãos escorregam pelos teus peitos até à tua cintura e deixo-te cair devagar. Saio de ti, precisamos de um pequeno descanso, uma mudança, e suavemente coloco-te de costas para mim, e tu mostras-me o teu cú lindo e apertado, as tuas costas. A minha mão acaricia a tua coluna, fazendo deslizar o dedo pelos elos, a tua pele arrepia-se.

Fechas os olhos ao sentir esse descer, e começas a baixar a cabeça, pouco a pouco, porque sabes que esta sensação é sublime. O meu dedo, desliza mais um pouco e mete-se no meio das tuas nádegas e todo o teu corpo se convulsiona, desço até ao teu sexo e meto-o entre os teus lábios vaginais e penetro-te. O teu sexo humedece-se ainda mais e mais sensações disparam.

Os meus lábios colam-se ao teu pescoço, beijo-te e sinto o teu corpo estremecer. Gemes, suspiras, sentes-te feliz por me teres aqui, por sentires o meu corpo colado ao teu, e tu, e eu, queremos mais, queremos que não acabe, queremos sentir-nos sempre assim.

Agora são dois, os dedos que entram e saem do teu sexo, produzindo um agradável prazer que me excita e obriga-te a gemer. Apoias os teus braços no mármore da parede, sinto nas tuas pernas o gozo que sentes. Colo o meu corpo mais ao teu, enquanto os meus dedos entram e saem com mais força, tiro os dedos e levo as mãos aos teus peitos, começo a massajar suavemente, o meu sexo está entre as tuas nádegas.

Neste momento os nossos corpos fumegam, são tochas acendidas, queimando todo o estopim. Pedes para meter-te, queres sentir-me novamente dentro de ti, procuras o meu sexo excitado, e digo-te docemente ao ouvido para esperares. Separo-me um pouco de ti, e com as mãos separo um pouco as tuas nádegas, gemes ao adivinhar o que vou fazer, olho-te e tu olhas-me, sorrio-te e tu sorris. Começo a meter o meu sexo lentamente dentro do teu cú e olhas para trás, vês o cenário e gemes, empurro pouco a pouco, não entra muito facilmente, gemes, arrepias-te, gritas e anseias pelo momento em que ele possa deslizar totalmente e à vontade dentro de ti.

Como é bom ver e sentir que a minha glande vai abrindo e ganhando espaço no teu estreito cú, alguns gemidos escapam dos teus lábios, quando o empurro até ao fundo. Eu gemo, sinto um prazer enorme sentir o calor do teu estreito buraco, que faz inchar o meu sexo. Empurro devagar, fazendo com que ele escorregue gradualmente e em cada investida o teu corpo agita-se irremediavelmente. Os dedos das minhas mãos concentram-se agora no teu clítoris, gosto de o acariciar e ver as sensações produzidas a aumentarem a nossa excitação, o prazer invade o nosso corpo.

A tua respiração acelera-se com as investidas, cada carícia aplicada no teu sexo é sentida na forma como empurras as tuas nádegas contra mim, fazendo o meu sexo entrar com mais força no teu cú, dizes que vais ter um orgasmo, o meu corpo também está em explosão, sou o expoente de sensações que se precipitam no vazio dos meus sentidos. O calor e a paixão sobem uns valentes graus neste duche maravilhoso, a tua, a minha respiração acelera-se e sentimos como o prazer começa a crescer, o teu cú contrai-se e o meu sexo incha. Vamos ter um orgasmo simultâneo, empurro uma e outra vez, tu também empurras contra mim, para me sentires mais profundo e entre gritos, espasmos de prazer, o meu leite enche-te e todo o teu corpo estremece ao atingires o orgasmo.

Quando os nossos corpos se acalmam, tiro o meu sexo de ti e abraço-te, dás meia volta e fundimo-nos num beijo longo e apaixonado.

Beijos
J.

Quero mais ... Escrevendo ...


Ela é uma escritora, conhecemos-nos há quatro meses atrás, gostamos ambos da escrita e ideias, romance e erotismo. Depois de alguns trechos, prosas e poesias trocadas, costumamos de vez em quando, escrever juntos. Então fomos para um hotel do Porto, com vistas de mar e …
… Sei que as minhas palavras a excitam muito, estamos nus, com os portáteis no chão do quarto com vistas para o imenso azul oceânico, ela faz uma tentativa de escrever um parágrafo mais, mas a minha mão desliza suavemente sobre as suas costas até chegar às nádegas, onde deslizo um dedo pela sua linha do recto, e levo-o ao sexo, suavemente. Descubro o efeito que as minhas palavras causaram nela e não pode evitar a tentação da masturbação dos meus dedos sobre o seu sexo. Geme ao sentir como eles a penetram e tenta abandonar a escrita, mas eu murmuro-lhe: “- Continua querida.”

Ela tenta escrever o que lhe vai na mente e na alma, enquanto os meus dedos se movem entrando e saindo dela, produzindo um agradável gemido que soa a música para os meus ouvidos. Custa-lhe concentrar-se naquilo que escreve com as minhas carícias. Os meus lábios beijam o seu ombro e sei que sente o meu sexo, colado às suas costas e a ficar cada vez mais duro.

Agora os meus dedos deslizam pelo seu clítoris e ela tenta escrever, bate três, quatro, cinco teclas ritmadas, para abandonar uns momentos e teclar uma agora, depois outra, começo a massajar de novo o seu clítoris, estremece e deixa de escrever, não consegue concentrar-se enquanto eu a acaricio e a faço chegar ao céu. Os meus dedos movem-se sinuosos sobre o seu clítoris. Fechou o portátil, colocou-o de lado e recostou-se e deixou a cabeça sobre o tapete, depois suplicou-me: “ – Faz-mo”.

Continuo acariciando o clítoris, enquanto coloco-me entre as suas pernas, mas faço com que o meu sexo excitado choque contra o seu cú, depois começo a acariciar os seus lábios com ele. Faço-o guiando-o suavemente e abrindo sempre mais, esfrego-o pelos lábios maiores, pelo seu clítoris e inclusive pelo seu cú, mas nunca no seu sexo que jorra néctar a rodo. Morde o lábio inferior, deseja-me e deseja que a penetre. Deseja ter-me dentro de si, mas sabe que quem decide esse momento sou eu, ainda que a faça sofrer de prazer.

Finalmente situo o meu sexo à entrada do seu, e empurrando devagar vou introduzindo. Pequenos gemidos escapam da sua garganta de cada vez que introduzo um pouco mais, quando já entrou todo, fico imóvel, beijo a sua cabeça, acaricio os seus braços estendidos lado a lado desde os seus ombros até chegar às suas mãos que se entrelaçam com as minhas. Começo a arremeter, devagar como querendo reter esse momento em minha memória, geme em cada investida, excita-a a forma como faço sexo assim, não consegue ver o meu rosto, por isso gosto de o fazer lentamente.

Desfrutamos do momento em uníssono, que ambos gozamos e acompanhamos os nossos movimentos, os nossos gemidos. Pouco a pouco vou acelerando o ritmo, fazendo com que o prazer que lhe proporciono vá aumentando devagar, sinto o meu sexo a inchar dentro das suas paredes vaginais, e o calor do seu sexo faz também com que atinjamos o orgasmo em simultâneo. Quando deixamos de ter convulsões, beijo-lhe a nuca, levo a minha boca ao seu ouvido e murmuro: “-Já pode continuar escrevendo, querida.”

Recupera o portátil para si, abre e quase sem pensar as palavras vão saindo uma a uma, desenfreadamente, porque devo a ter inspirado….

Beijos
J.

Quero mais ... Gostar de foder ...

Como gostava que estivesses aqui neste momento, para no ouvido murmurar-te, o quanto gosto de te foder.

Entras no carro, olho o teu decote, esse decote que quase queima, Debruças-te sobre mim para beijares-me e como-te com a boca. Gosto de sentir a tua língua sobre a minha língua, noto os teus peitos a ficarem inchados, nota-se a tua excitação. Sorrio-te, com aquele olhar e arranco o carro. Ao desfazer a primeira esquina, sinto a tua mão deslizar sobre as minhas calças, massajas o meu sexo, fica excitado, sei que adoras chupar com o carro em andamento e eu gosto da sensação. Agarras o meu sexo com macieza e digo-te: “- Vê se consegues mamar em todo o trajecto, sem me fazeres vir”.

Inclinas-te e começas a chupar, gosto de sentir a tua boca, a tua língua quente, estás a excitar-me de uma forma que fazes com que estique o pé do acelerador, que controle a velocidade, como é bom, sinto-te também excitada, estás quente, conheço-te, levas a mão ao teu sexo, separas a calcinha para o lado, olho o teu sexo, está húmido, brilhante, mas não posso desviar a atenção da estrada, fico mais excitado ao ver-te a chupar, mamar o meu sexo, enquanto olho os teus dedos a apertar e a massajar os teus lábios vaginais. Começas a gemer, sei o que sentes quando tens o meu sexo duro e quente na tua boca, ficas louca e começas a dar umas mordidelas na minha glande que me fazem entrar em gemidos.

Digo-te para estares tranquila, porque vou-me controlar e não me vir já, chupas com mais calma mexes com a tua mão o meu talo, acima, abaixo, como é bom sentir isso sem ser a nossa mão, a pesar de gostar de me masturbar também. Chegamos ao hotel, estaciono e tu deixas de chupar, deixas o meu sexo lambido e quase seco, aperto as calças e compomos-nos.

Já no elevador aproximas-te de mim e com carinho agarras o meu rosto, passas os teus lábios sobre os meus, acaricia-os, digo-te ao ouvido: “- Shhhh, Shhhh… tranquila, temos tempo”. Gemes, deslizo as mãos pelas tuas costas e agarro-te as tuas nádegas e aperto-te contra mim, levanto-te um pouco a saia e passo-te os dedos por cima das tuas calcinhas, estás húmida, quente, mas não meto os dedos, apenas roço as bordas, o meu sexo está excitado e sei que o sentes contra ti, tenho-o quase a sair por cima do cinto das calças, está empinado, duro e sei que assim ainda o desejas mais. Naquele momento em que estás mesmo disposta a desapertar, o elevador para, chegamos ao nosso andar.

Entramos no quarto. Sento-me numa cadeira. Também te sentas, estás de frente para mim. Digo-te: “- Masturba-te para mim, quero ver”. Tiras a saia, a calcinha e o resto da roupa, a tua roupa desapareceu do teu corpo, tal como o diabo esfrega um olho, vais para cima da cama, colocas-te de gatas, presenteias-me com uma visão idílica, ver perfeitamente o teu sexo aberto, o teu cu estriado, ambos reluzentes. Estás mesmo muito quente, umas gotas de néctar caiam do teu sexo, com uma mão tocas nos teus peitos, apertas, massajas, enquanto com a palma da tua outra mão estimulas o teu clitóris, isso excita-te ainda muito mais e eu estou com um tesão dos diabos, liberto um pouco o cinto das calças. Roças novamente os teus peitos, passa os dedos pelos teus lábios e abres o teu sexo, deixas-me ver o buraco da entrada ele e também o do teu cú, introduzes um dedo no teu sexo e começas a mover o teu quadril e nádegas, num vai e vem imparável.

Já não aguento mais, aproximo-me da beira da cama e assim de pé, digo-te:” - Vem aqui, come isto tudo”. Aproximas-te dele, agarras bem e inclinas-te sobre ele. Abres a boca, colocas a língua de fora e começas a passar por ela todaaaaa, acima e abaixo, deslizas até aos meus tomates, começo a gemer, voltas para cima para a glande e metes bem dentro da boca, gostas de fazer isto, gostas de sentir o meu calor, a minha excitação. Estou em ponto de explodir, comes sem parar, acima e abaixo, metes até ao fundo da garganta, os fluidos começam a misturarem-se, começas também a gemer, está louca, excitada, não paras de me dizer para te fornicar, que a queres dentro dela.

Então agarro-te pelos braços e levanto-te, com firmeza. Aproximo-me de ti e começo a beijar os teus peitos, mordo os mamilos de leve, sinto-os duros, quase impenetráveis aos meus dentes, arqueias e gemes das investidas dos meus dentes, gritas. Sei que com estas mordidelas faço-te estremecer, aperto-te os peitos com as mãos, continuo a chupar aqueles mamilos erectos e duros, como não tens os peitos muito grandes, a minha mão ajuda que eles fiquem bem dentro da minha boca, a minha outra mão desliza pelos tuas nádegas, pelo meio delas e chega ao teu cu, está completamente ensopado, meto um dedo no teu cu. Gemes, gemes e depois gritas dizendo: “- Por favor, fode-me já, quero-te dentro do meu sexo, do meu cu, mas quero-te dentro”.

Mas não queria já, levei a minha mão ao teu clitóris e comecei a esfregar, contraís-te, gemes, estas com a cabeça encostada ao meu ombro e num instante sinto a escorrer pelos meus dedos o néctar, estas a ter orgasmos, não largas de massajar o teu clitóris, apertas-me num abraço com todas as tuas forças, encolhes-te, apertas as pernas e relaxas, rodopias e colocas as tuas nádegas contra o meu sexo, o teu cu procura, precisa. Ficas de gatas e digo-te: “- Não te movas, estás proibida de te mexeres”. Mas estás demasiado excitada para não te moveres.

Apenas queria ver a entrada do teu cu, completamente aberta e a contrair-se. Digo-te para deitares-te, deitas-te de barriga para cima, o teu olhar atónito é perceptível, estas intrigada, de certeza que questionas entre os teus pensamentos porque não te como o teu cu neste momento, levo o meu sexo ao teu rosto, passo pela tua boca, pelo rosto, gosto de sentir a maciez, pelos peitos, e deslizo deixando um rasto húmido desde o teu rosto, passando pelos peitos e ventre até chegar ao teu sexo, excitava-me imenso, sentir diferentes calores, também estas excitada, muito, ofegante e gemes baixo. Com os dedos abro os lábios e começo a esfregar este sexo depilado, quando chego ao clitóris que está duro, pego e ergo e bato com a glande nele, gemes novamente como uma louca, moves-te muito, estás irrequieta, meto o meu sexo dentro do teu, mas só um pouco, para fazer-te sofrer docemente. Sei que já não podes mais, queres-a toda dentro de ti.


Mas, voltei a murmurar: “- Shhhh, Shhhhh, ainda não, não tenhas pressa”. Sei que a excitava com a minha voz rouca, firme, inconfundível, doce e terna e isso além de a excitar, confundia ainda mais. Estava quase prestes a explodir e naquele instante atingi o orgasmo, que deixo escorrer por ela. Deito-me na cama a seu lado e digo-lhe: “- Quero mais… já sabes o que eu quero e gosto”. Encostou-se ao meu corpo, começa a passar os peitos pela minha cara, dou-lhe umas lambidelas, passa a língua pelos meus lábios, pelo pescoço, pára nos meus mamilos, lambe, morde e sinto o meu sexo novamente a crescer, agarra-o e mete-o no meio dos seus pequenos peitos, sei que gosta de a sentir assim, são pequenos, mas o meu sexo encaixa perfeitamente neles, e começa a movimenta-lo, sobe e baixa, está húmido e assim escorrega melhor, entre subidas e descidas vai chupando a glande, está a desfrutar, sei que quer o meu leite.

Já começo novamente a não aguentar, o sexo dela húmido do meu esperma, esfrega-o na minha coxa, com mais força, com mais pressão, ambos gememos, vou para cima dela e penetro o sexo até ao fundo, movo-me devagar, mas fundo, muito devagar e ambos gememos. Começo a acelerar o meu ritmo, mais depressa, aparto um pouco as pernas dela para o lado e para cima de forma a que possa meter mais até ao fundo, a cada golpe, sinto bater em algo lá dentro, e nessa batida ela vira a cabeça para o lado e geme mais alto, a minha cabeça dá voltas, entrei na minha transe frenética, de prazer, loucura, o meu ritmo é assustador, o meu sexo escorre dentro dela com muitíssima facilidade, bem dentro, depressa, depressa, depressa…

Estamos os dois excitadíssimos, ela grita o meu nome, palavrões, gritos, gemidos, saio de dentro dela e com um pequeno empurrão viro-a, agarro-a pelo quadril e digo-lhe: “- Masturba-te que vou comer o teu cu e vou-me vir nele”. Ela ficou inquieta, passo o meu sexo, duro, louco, grande pelo seu cu e ela tenta afastar, digo: “- Tranquila menina, vais gostar de o ter lá dentro”. Passo-lhe as mãos pela nádegas, acariciando suavemente, depois levo-a ao seu sexo, procuro o buraco e meto um dedo, depois dois, meto e tiro, fazendo com que eles fiquem muito húmidos, procuro o seu clitóris e faço uns círculos sobre ele e começa a mover o cu. Passo a língua pelas costas, e vou deslizando, abro-lhe as nádegas e cuspo dentro do cu. Acaricio com doçura e passo a língua, introduzo um dedo, depois a língua novamente, geme de prazer, depois meto dois, começa a gemer mais alto, sinto o seu cu dilatar e a contrair, depois meto três. Está completamente dilatada, excitada e ansiosa, não pode mais, esfrega o clitóris e começa a ter orgasmos novamente, de repente, grita dizendo: “- Fode-me o cu, vá lá.”.

Baixo-lhe as costas com tranquilidade para que o seu cu se levante um pouco, introduzo a glande, vou metendo pouco a pouco. Entra e sai, volto a meter, meto-a um pouco mais, não deixa de gemer o tempo todo, está afogada de prazer e vicio, começa a mover o cu em círculos sobre o meu sexo que já está todo lá dentro, sinto calor, muito quente, penetro e saio devagar, vendo as suas reacções, sei que quer mais, penetro fundo, lento, ouço-a a gemer e a falar sozinha. Neste momento a minha cabeça rodopia, sinto-me louco, tonto, a batida dos meus tomates, o ritmo deles, o som dos gemidos, me parecem estar numa orgia maluca, num concerto denconcertado de música, invisto com força, sinto o seu cu a começar a ter contracções e espalha-se pela coluna e em todo o seu corpo, levo a mão ao seu sexo, gotas caiem, vibra sozinho, ela massaja o clitóris a um ritmo delirante, estamos ambos loucos, entramos na nossa transe de paixão, luxuria, prazer, sinto o meu sexo a querer explodir, não sei quem sou e digo-lhe entre gemidos: “- Quem és tu?” Ouço a sua voz dizendo: “- Sou a tua puta, tu sabes, sou a tua puta e sempre serei.”

Já não consigo mais e quando começo a vir-me dentro do seu cu, sinto que o meu sémen a acaricia por dentro, fazendo-a sentir como nunca, sinto a minha carne dentro dela e as minhas investidas de espremer todo o meu néctar, faz com que ela se curve, apoie a cabeça nos lençóis e comece a ter algo estranho, anormal, uma mulher em compulsões e como já a conheço, não me assusto como da primeira vez, sim ela está a ter aqueles orgasmos que não querem parar, mas que pararão daqui a pouco.

Deixo-me cair sobre ela, suavemente e beijo-lhe o pescoço, murmurando: “- Shhh, Shhh … descansa.”

Beijos
J.

Quero mais ... Procurando-te ...






Procurando-te...
Tenho vontades,
Morro de vontades...
Desejos de encontrar-te.

Quero encontrar-te.

Morro de vontades por encontrar-te.
Quero encontrar-te para devorar-te.
Quero observar-te, acariciar-te e lamber o que só a minha imaginação observou.

Quero sentir-te a gemer comigo, desejo estar contigo, deixar-me levar e realizar o sonho, a minha fantasía.

Não quero normas. Só desejo. Só prazer. Só tu. Só eu.

Os nossos corpos.
Os nossos sentidos.
A nossa pele.
Os nossos sexos excitados,
acariciados, lambidos, adorados e venerados.

Procurar-te-ei até encontrar-te.

Beijos

J.