Quero mais ... A massagem da Manuela ...

Toda a semana andava com uma dor horrível pelo pescoço e costas, precisava da massagem da minha amiga Manuela. Telefonei, marcamos que estaria lá pelas 17:00. Chovia, tive de deixar o carro um pouco afastado, não tinha guarda-chuva, peguei no casaco e coloquei pela cabeça, quando lá cheguei, toquei à campainha e a Manuela como sempre atraente abriu a porta, sacudi o casaco e entrei. Estava atraente, levou-me para o quarto e disse que regressava já, para colocar-me à vontade. Despi-me totalmente e deitei-me na marquesa, o quarto estava agradável, uma temperatura boa e um aroma a incenso de frutos silvestres.

Chegou, deu-me uma toalha branca para colocar aonde o meu rosto iria pousar, começo a sentir o azeite quente a escorrer pelas minhas costas e as suas mãos a deslizar pela minha pele, essa sensação provocava-me um calafrio que tinha de controlar, disse-lhe que queria uma massagem sem pressas e integral. As minhas costas precisavam e as suas hábeis mãos sabiam como o fazer, gostava do toque e da forma como o fazia. Abarcou as minhas costas, subindo lentamente pela minha coluna até à cabeça, muito devagar, volta a fazer e desliza pelos meus ombros, descendo pelos braços.

Não consigo controlar aquela sensação de relaxe e excitação, deixo sair um pequeno gemido de satisfação. Baixa lentamente os dedos pelas minhas costas, volta a subir com as mãos, não posso evitar essa sensação e levanto um pouco a cabeça e digo-lhe para se despir. Obedece. Tirou a bata branca, depois a t-shirt, o soutien e as calcinhas. Subi-o para a marquesa e sentou-se nas minhas pernas, senti a sua humidade.

Vi que deitou uma combinação de óleos e azeites na palma da sua mão em forma de concha e começou a untar o seu corpo. Primeiro os braços, depois os peitos, untava-se toda até à cintura, os quadris, passa as mãos untadas pelas suas nádegas, pelas coxas, pelo sexo que fica todo ensopado, fico olhando e sorrio, mas logo de seguida faço uma cara de faminto. Então ela volta ao meu corpo, e começa a deslizar novamente pelas minhas costas, senti o escorrer daquele mistura de óleos e azeites, uma fragrância difícil de distinguir no momento.

Então de repente começo a sentir no lugar das mãos, os seus peitos, os antebraços com o meu pescoço, desce pelas minhas costas, pelas minhas nádegas, pelo meu cú e mete o nariz pelo meio das minhas pernas, cheira-me e unta-me. Sabia que era impossível para ela estar ali e não me lamber, e o meu pensamento traduziu-se em realidade, começo a sentir a língua a passar por todo o meu corpo, como se estivesse saboreando-me por inteiro. Já não aguento semelhante tesão, não posso ficar mais nessa posição, sinto o meu sexo inchar contra o colchão, provocando-me dores, então viro-me e a Manuela, sobe novamente para cima das minhas pernas, acaricia-me as coxas, beija-me por dentro delas, passa a língua pelo meu sexo e de seguida pelos meus tomates.

Mete o meu sexo bem dentro da sua boca, geme, segue acariciando com a língua, passa-a pela minha barriga, pelo peito, pelo pescoço. Beijo-a. Ela beija-me. As nossas línguas brincam juntas. Roça os seus lábios sobre os meus. Ambos gememos, gosto que ela coma a minha boca, adoro sentir o seu beijo francês, quente, a sua língua quente dentro da minha boca, de tesão. A minha mão treme um pouco, o stress ainda mora por cá, levo as minhas mãos aos seus peitos rijos e untados, mas que sensação maravilhosa, sentir a escorregarem como se fossem enguias, aperto os seus mamilos erectos, belisco-os, geme. Agora sou eu que a acaricio, deslizo as mãos dos peitos pela cintura em movimentos suaves, pela cintura, fazendo círculos no umbigo.

Detenho-me um pouco sobre o seu monte de Vénus e levo a minha mão completamente aberta sobre o seu sexo. Esfrego-a e ela geme pausadamente. A minha mão quente e macia sobre a sua vulva faz-lhe sentir ainda mais excitada. Húmida. Untada. Introduzo um dedo no seu sexo, depois dois. Tiro-os e depois torno a meter, muito devagar. Como se fosse em câmera lenta. Os meus dedos estão completamente impregnados de uma substancia, levo-os ao nariz, cheira a sexo com jasmim. Mas que cheiro agradável, meto novamente e faço isso durante um bom momento, meto e tiro os dedos do seu sexo e esfrego com o polegar de leve o seu clítoris, está de olhos fechados e estremece.

Com a outra mão pego a mão dela e levo-a ao seu sexo, faço que introduza os seus dedos no seu sexo, retiro-os e levo-as à sua boca, faço-a chupar os seus próprios dedos, lambeu-os e deixou-os completamente molhados, os meus dentro do seu sexo, continuavam e num ápice, ela levou novamente os seus dedos ao seu sexo e forçava a entrada deles juntamente com os meus. Queria que ambos entrassem dentro dela, estremecia, estava a ficar louca, o seu clítoris, abundante, já sobressaia dos seus lábios vaginais, estava teso, grande e duro, grita, pedindo que a penetra-se, nesse momento.

Detenho-me um momento e sorrio para ela, então ela começa a movimentar as suas nádegas como se estivesse a foder, fazendo que os nossos dedos entrançados entrassem mais e mais dentro do seu sexo, tirava e metia cada vez mais depressa, detinha o comando, contorcia-se, estremecia, inclinava a cabeça para trás e batia com o seu clítoris com força nas costas da minha mão, creio que vai cair de êxtase, entro no seu jogo e acompanho o seu ritmo com os meus dedos, metendo e tirando o mais depressa.

Sento-me na marquesa e fico com as pernas separadas e caídas, uma para cada lado. Agarro-a pela cintura enquanto lambo os seus peitos, mordo os seus mamilos, estou louco de tesão, acho que rebento a qualquer momento. Tenho o sexo enorme, quente, palpitante, cheio de tesão e quero estar dentro do seu sexo, então inesperadamente meto o meu sexo dentro do seu, senti a minha carne a deslizar pelas paredes do seu sexo, estava apertado, Manuela, gemia um pouco, uma mistura de prazer e dor sentidos, enchi por completo o seu sexo, bati no fundo, fazendo-a arquear um pouco e a levar a sua mão ao ventre. Começo a fazer um movimento suave de vai e vem para depois levar ao fundo com garra e tesão.

Em cada empurrão, geme como louca, a sua mão já não vai ao ventre, agarra o meu pescoço, gosto de sentir os meus tomates a bater por baixo do seu sexo. Agarro-lhe as nádegas com força e dirijo os seus movimentos. Finco-me contra si, fortemente, fico-me a um ritmo delirante enquanto os seus gemidos inundavam o quarto, gritava como louca, os cristais dos óleos e azeites vibravam a cada grito agudo, o seu orgasmo denunciava a sua presença, e ao pressentir isso abraço-a pela cintura apenas com um braço, para que o ritmo não se perca e com a outra mão levo ao seu clítoris, que levo quase um susto de sentir algo que nunca tinha visto, com o ritmo e sem dar pela situação separo-me um pouco e olho entre os seu peitos e vejo um clítoris descomunal, mais parecia um pénis, será que nessa loucura insana transformava-se em hermafrodita? Nunca soube, mas verei nas próximas visitas.

Pego ele com os dedos e começo a masturbar aquele clítoris descomunal, e em pouco tempo os seus gritos loucos, foram-se convertendo em gemidos com palavras, “mais depressa”, “sim, sim”, quero mesmo matar-te de prazer, sinto o meu stress e as dores das costas a ficarem melhores, vem-se em gritos, sinto a sua humidade a sair do seu sexo no deslizar no meu sexo, suplica que não pare, deseja-me muito, o seu abraço no meu pescoço quase sufoca, a sua boca no meu ombro morde, sinto-me louco e quente em sentir todo aquele liquido a ajudar os nosso sexos a deslizar.

Deito-a na marquesa e coloco-me sobre ela. Agarra o meu sexo, agarra de uma forma que parece que não quer que escape. Concordo, afinal ainda não tive a minha massagem. Ambos estamos empapados em sexo, suor, óleos, azeites… Primeiro pega no meu talo e faz um movimento de acima e abaixo, o meu tesão nota-se que não consigo ficar indiferente e começo a gemer, começa a fazer mais depressa, sinto que a quer comer, sei que precisa de a comer, e assim foi, mete à boca e com uma mão atrás na minha nádega, faz força para que a meta dentro de si, como se estivesse a penetrar o seu sexo, e eu como menino obediente, assim faço, mas sinto um calor enorme e ao ver a sua boca completamente aberta e nada mais sair, nem o ar que respira, sentir o calor do ar expirado a sair das suas narinas e bater no meu talo, deixava-me louco, com as ditas oiras.

Movo-me como um louco, fico parvo em ver que tem aprendido a arte do sexo oral, o meu sexo grande e gordo entra na sua boca até aos tomates, provocando-lhe pré-vómitos que não consegue esconder, mas que também sabe lidar. Movo-me como um louco, de vez em quando tiro o meu sexo do fundo da sua garganta e passa a língua pelo talo, lambe os tomates, mete-os na boca, retorna pelo tronco acima, morde a minha glande e olha para mim, como se fosse um sinal para penetrar a sua boca, e assim faço, estou a delirar com a cena, ela masturba-se enquanto chupa e engole o meu sexo até não poder mais, agarra a minha nádega com firmeza e segura-se na minha nádega e no meu sexo. Está a chupar com uma macieza incrível, provocando um prazer indescritível, geme, liberta uns uhs, ums, não compreensíveis, já não aguento mais e o primeiro jorro cai dentro da sua boca, vejo que não estava à espera e engole o meu esperma, então puxa um pouco para fora e começa a ordenhar-me o sexo, jorrando o meu leite quente nos seus peitos.

É incrível, com esta idade e ainda ter tanto esperma dentro de mim e sair em jorro, ela rega os peitos com o meu esperma, espalha com as mãos, estou em delírio, cheiramos a sexo, cheiramos sei lá a quê, ela agarra-me pela mão e fomos para o duche, temperou a água, entramos e disse-me “ – Só agora é que começou a massagem!”

Beijos
J.