Quero mais ... Procurando-te ...






Procurando-te...
Tenho vontades,
Morro de vontades...
Desejos de encontrar-te.

Quero encontrar-te.

Morro de vontades por encontrar-te.
Quero encontrar-te para devorar-te.
Quero observar-te, acariciar-te e lamber o que só a minha imaginação observou.

Quero sentir-te a gemer comigo, desejo estar contigo, deixar-me levar e realizar o sonho, a minha fantasía.

Não quero normas. Só desejo. Só prazer. Só tu. Só eu.

Os nossos corpos.
Os nossos sentidos.
A nossa pele.
Os nossos sexos excitados,
acariciados, lambidos, adorados e venerados.

Procurar-te-ei até encontrar-te.

Beijos

J.

Quero mais ... A marca branca ...


Férias em Agosto para mim, para ela em Setembro. Tivemos dois meses desencontrados, semanas sem nos vermos, então resolvi passar pela sua loja ao fim do dia. Quando cheguei, estava completamente sozinha. Olhamos-nos, sorrimos e demos dois beijos faciais, falamos uns momentos de assuntos irrelevantes, sobre as férias, até que não aguentava mais, e ela sabia isso, o meu diabólico desejo levou-me a ser mais ousado. E disse-lhe:

- Que bonita que estás, essa pele morena fica-te mesmo bem, gosto desse tom.
- Pois tenho-a quase assim uniforme por todo o corpo, só tenho apenas uma linha branca…
- Interessante, como gostava de encontrar essa linha.

Não disse nada. Olhou o relógio. Faltava quase meia hora para fechar, mas ela se dirigiu à porta, apagou as luzes e desceu a persiana, deixando o local em penumbra, fresco graças ao ar acondicionado, estava tudo preparado para nós.

Aproximou-se de mim, olhei o seu vestido que passava um bom palmo de gente crescida abaixo dos joelhos, saltos altos. Não sou lá muito experiente em vestidos, mas gosto de ver aqueles sem forro, que quando a claridade trespassa, deixa antever certas partes escondidas, este era um deles. Sem meias palavras, juntamos os nossos corpos e beijamos-nos, os seus peitos colados aos meus, as suas pernas, os nossos sexos se encostando. Levei as minhas mãos às suas costas e desapertei o fecho suavemente, enquanto a sua língua explorava os sabores da minha boca, de café, canela e natas, deixei cair o vestido pelo seu corpo até ficar no chão, levantou uma perna e outra e desviou-o.

De seguida, com as duas mãos desapertei-lhe o soutien e separei-me para ver os seus peitos, rodeia um pouco para ver as suas nádegas e o seu cu, que estava tapado por uma minúscula calcinha. Rodei-a novamente e nas suas costas comecei a beijar o seu pescoço enquanto acariciava os seus peitos e beliscava levemente os seus mamilos. Uma mão deslizou pelo seu corpo, passando pelo ventre e desceu para a parte superior da sua púbis, acariciei a sua ranhura, enquanto o meu tesão começava a dar o seu alento e os meus lábios seguiam o caminho aveludado dos seus ombros.

Agachei-me lentamente, beijando as suas costas e a sua espinha, até chegar às suas morenas nádegas. Mordisquei, apalpei, apertei-as e comecei a tirar aquela minúscula calcinha, lentamente, deixando a descoberto a pequena linha branca, aquela que foi privada do sol. Fiz com que desse uma meia volta, permanecendo agachado e me encontrei com o seu delicioso sexo, mesmo na frente da minha boca. Levei o meu nariz para o cheirar, quase como um animal, mas com a delicadeza de poder obter e desfrutar do aroma e deixar-me embriagar por ele.

Ela se arqueou, oferecendo-mo, e não duvidei em tirar a minha língua para fora e a levar imediatamente ao seu sexo. Delicioso voltar a lamber aquele sexo, sem pelos, suave, húmido e saboroso, que agradecia a cada um dos movimentos da minha língua com um ligeiro movimento e provocava um suave suspiro. Se arqueou mais, as suas mãos foram aos seus lábios vaginais e os abriram, deixando uma mariposa linda e ofereceu-me o seu clitóris totalmente excitado e exposto, quase suplicando para o tocar. Queria lambê-lo até esgotá-lo, até que a humidade escorregasse pelas suas pernas, até que os meus dedos penetrassem o seu sexo sem nenhuma dificuldade. Moveu-se para atrás, para apoiar-se num expositor baixo, ficando quase sentada, e comecei de novo a lamber nessa posição.

As minhas mãos foram directas aos seus peitos, enquanto as suas entreabriam os labios do seu sexo. Um dedo irrequieto dela roçava a minha língua, a sua fenda, o seu clitóris, era como se fosse um dedo espião, para ver o que a minha língua fazia. Os seus gemidos iam aumentando de intensidade, era delicioso a ter assim nua, com a sua marca branca, aberta, gemendo. Meti dois dedos no seu sexo, comecei um vai e vêm delicioso e com calma, não tive dificuldade para introduzir três. O seu clitóris estava totalmente duro, sensível, em cada roçar da minha língua provocava-lhe um gemido longo, quase de espasmo.


- Mais rápido.

Acelerei os movimentos. Já não provava, já não saboreava. Agora o objectivo não era saborear aquele sexo. Agora a minha língua movia-se a toda a velocidade que podia, obedecendo aos gestos, desejos, gemidos e demais sinais procurando o prazer daquela sensual e maravilhosa mulher. Ela começava a retorcer-se, e num instante os seus espasmos percorreram o seu corpo, com o epicentro abaixo da minha língua. Abandonou-se a um orgasmo incrível, longo e intenso, que deixou-me os dedos e a cara ensopados do néctar do seu sexo, e que me pareceu que nunca mais ia acabar.


Ficou meia encostada ao expositor, com as pernas frouxas, penduradas. Tirei toda a minha roupa e inclinei-me a beijar-lha. Sem ouvir qualquer palavra da sua boca, deixei-me levar pelo meu desejo, queria mesmo fornicar aquela mulher. Estava com o meu sexo duro, levei-o à entrada do seu e penetrei levemente, estava com ele todo dentro de si, as minhas mãos agarradas ao seu quadril, estava encostada ao expositor. Comecei a empurrar, a retirar, começou a gemer de novo, queria a possuir, com urgência, queria estar assim dentro dela, a ânsia de poder estar a fornicar de novo aquele sexo, deixava-me completamente louco, fora de mim.


Levantou as suas pernas quase em vertical, apoiando-as nos meus ombros, e apertou com as suas mãos as minhas, para que elas não se soltassem do seu quadril, apesar do ar condicionado, estávamos a transpirar, gotas de suor deslizavam pela minha testa, caindo em cima dos seus peitos, completamente transpirados. Estávamos frenéticos no nosso ritmo louco. Ela fez-me parar, levantou-se, deu a volta e ficou de costas, para que a penetra-se por detrás. Aquelas nádegas morenas, aquele fio do biquíni que o sol não apagou, colocou-me ainda mais excitado, já nem pensava. Comecei a bombear dentro do seu sexo, rápido, ansioso, metendo tudo até ao fundo em cada investida, que levava que a mão dela se mantivesse abaixo do seu ventre, como se estivesse a segurar algo, os seus gemidos, gritos, murmúrios, sei lá o que ouvia, estava fora de mim.


Não demorei muito em sentir que estava prestes a explodir, os músculos da minha pélvis ganharam tensão, as comportas do seu sexo retinham o meu esperma, por fim transbordaram e deixei cair uma boa quantidade de sémen na sua vagina, cu e nádegas, que entre desejos e gemidos acompanharam o meu delicioso orgasmo. Fiquei uns instantes assim, e depois meti novamente dentro dela, recuperando forças. Tinha sido rápido, quase egoísta, mas precisava aliviar a minha urgência de estar com aquela mulher. Separei-me e nesse momento ela se incorporou rapidamente, dizendo:

- Nem penses que vais acabar assim…

Não me deixou sentar. Agachou-se diante de mim, agarrou as minhas nádegas e puxou-me para ela. O meu sexo começava a perder erecção e estava todo melado e a pingar da mistura dos nossos nectares. Surpreendeu-me quando com a sua língua começou a lamber lentamente, pouco a pouco, percorreu tudo desde a glande, passando pelo talo até aos tomates, saboreando os nossos restos, e engolia tudo. Lambia as bordas da minha glande, cada centímetro daquela rosada pele que já começava a assumir de novo a sua erecção.

Uma mão agarrou os meus tomates e começou a massajá-los, a brincar com eles, enquanto a outra deslizava para cima e para baixo no meu talo, até que deixou os meus tomates e atreveu-se a procurar o buraco mais escondido entre as minhas nádegas. Dei um ai meio abafado, quando senti o seu dedo a rodopiar e a brincar na entrada do meu cu. Um ai de surpresa, mas ao mesmo tempo de imenso prazer…

Beijos
J.

Quero mais ... A tarada da Marta ...


Depois de receber por e-mail uma foto de uma amiga virtual, estava a admirar o seu corpo, corpo de menina em mulher madura, a sua postura em frente do espelho da casa de banho, em calcinha preta, bem aconchegada num traseiro perfeito, os seus peitos descobertos, peitos lindos, aureolas longas e morenas em torno dos mamilos perfeitos e semi erectos, algumas fotos como esta, fazem-me fechar os olhos e levar a minha mão ao meu sexo e sonhar… quando de repente o telefone toca e despertei, atendi, é de uma pessoa que com toda a certeza precisa de mim.


- Estou, bom dia.


- Como estás? Estás a respirar forte, diz-me o que estás a fazer?


- Estou na cadeira da minha secretária a ver uma foto de uma pessoa que admiro.


- Então porque estás a ofegar?


- Porque imaginava como seria estar a beijar a pessoa dessa foto, e então comecei a tocar-me.


- Conheço essa voz, vi logo que estavas a tramar alguma, és louco, um dia vais morrer a fornicar.


- Porque ligas-te?


- Tenho saudades do teu sexo.


- Que tens vestido?


- Um pijama fino de seda preta.


- E tens algo por…


- Não, não tenho nada vestido por baixo.


- Hummm, e o teu marido? Está de viagem?


- Sim, no seminário na China, lembras-te de te ter falado?


- E então queres… tira o pijama.


- Foda-se, porque não vens cá?


-Tira-o, vá lá.


Marta, vive num apartamento a duzentos metros se tanto do escritório, na rua transversal, sei que fica excitada quando sou um pouco autoritário.


- Estou com o meu sexo duro e a rebentar, algo se remove dentro de mim.


- Já tirei o pijama, gosto da minha nudez, gosto do meu corpo nu em contacto com nada. Totalmente exposta. Livre. Suave. Eu. Endurecem-os os mamilos, penso no teu sexo duro, grande e erguido. Sei que o desejas, a minha boca.Fogo. Muito fogo.


- Deita-te no chão, sobre o tapete vermelho que tens. Coloca-te de forma como se eu estivesse a fazer sexo no inferno, tenho a certeza que compras-te esse tapete só para fazeres sexo em cima dele. Estás aí?


Ouço um respirar ofegante e de repente a voz dela, muito baixo dizendo:


- Ouves-me respirar, não? Estou no chão, e estou a acariciar os meus mamilos e enquanto falo, belisco-os, aperto eles, sabes que gosto muito de fazer isto.


- Assim gosto. Agora coloca-te de quatro e masturba-te.


Gemidos mais fortes, a excitação perdura, ela sabe que eu estou excitado e vai gemendo cada vez mais, a minha respiração também a excita. Conheço as suas reacções pelos gemidos, a minha mente expande-se, flutua, erotiza-se, aperto o meu sexo, sou um animal.


- Estou a introduzir um dedo no meu cu, gosto de sentir as costelas, movo-o dentro de mim, enquanto a minha outra mão masturba o meu clitóris e entra pelas minhas paredes vaginais, sinto elas esponjosas, parecem anemonas de carne, concebidas para tirar prazer. Prazeres. Movo o cú traçando espirais.Não sei porque não vens cá, sei que gostas de me ver assim, muito quente, muito muito quente.


- Vai buscar o teu vibrador, esse sexo de silicone que tens, quero que o metas todo dentro de ti.


- Sim, já o tinha ido buscar, está aqui e passo-o pelo meu sexo húmido, só por fora. Deixo-o vibrar sobre mim, depois pelo clitóris, sou um rio, estou toda húmida. Escutas o ruído, brrrrr do meu vibrador.


- Sim, mete-o na boca agora. Sinto ela a gemer, gosto de a ouvir gemer, ouço ela a dar palmadas no seu sexo, fico excitado e toco-me mais rápido. Estás de quatro?


- Siiiimm, e com o vibrador na boca e os dedos da outra mão a esfregar o meu sexo.

Ouço os gemidos afogados pelo vibrador dentro da sua boca. Eu sei que ela se enlouquece em a ouvir a ela mesma, não sei porquê, a forma peculiar e muito singular como geme é única, isso a coloca mais excitada e a mim louco.

- Pois quero que vás abrir a porta e a deixes encostada e que me esperes assim tal e qual como estás nesse tapete. Toda maluca para mim, de quatro, aberta com o vibrador na boca. Não me demorarei.



Apressei-me, meti o meu sexo dentro das calças que o inchaço quase não me deixava abotoar os botões, peguei no casaco e informei que ia sair por uma hora…


…Quando cheguei, entrei devagar e fechei a porta sem fazer barulho e vou direito ao quarto, espreito, lá estava ela de quatro com uma mão apoiada no chão e a outra a roçar pelo seu sexo, acariciava-o muito lentamente, suavemente, notava-se que estava molhadissima, via gotas de néctar a cair pelas pernas e a jazer no tapete, gemia em cada caricia suave, mmm, tremia. Entrei, ela olhou e sorrio.

- Mmm, assim gosto, que linda menina que és, que quente que estás, quero comer-te inteirinha, estou muito feliz de ver-te assim já prontinha, queres o meu sexo? Desapertei os jeans, tirei-o fora do boxeur e agachei-me.



- Simmm, quero, quero chupar um pouco e quero que me metas no cu, rápido.


- Uiiiiiiii, que delicia de chupadela.


Com o sexo duro, excitado, passo-o pelas suas costas, levo-o ao seu cu e fico maravilhado por estar já todo molhado e relaxado, não há tempo para jogos, depois daquela excitação toda, penetro lentamente aquele buraco apertado, uns gemidos abafados pelos seus dentes cerrados ainda se deixam ouvir, depois empurro com mais força e sinto o meu sexo deslizar, súplica para o meter todo lá dentro e começa a dizer:


- Depressa, rápido, fode-me toda, haaaaaaa.


As minhas mãos agarram-se aos seus ombros e em cócoras bato um ritmo desenfreado de vai e vem dentro do seu cu, bem fundo, os meus tomates batem no fundo das suas nádegas, zás, zás, penetro-a com toda a minha força, como um comboio descontrolado. Os gritos dela são loucos, devem trespassar as paredes e ouvirem-se em ecos pelo seu prédio todo, parece que vai morrer ali mesmo, sobre o tapete vermelho, movo-me como uma besta, fincando o sexo a cada movimento, estou fora de mim, a minha alma é que comanda, ela grita.


- Todooo, todooo, mais depressaaaa, entre ais disparados não sei a quantos decibéis.


Estou duro, grande, empolado, em poucas ocasiões o vejo assim, estou com gana, tesão, mordo-lhe o pescoço devagar, aperto-lhe os peitos, duros, durissimos, estou quase a explodir, o vibrador dentro do seu sexo, o meu dentro do seu cu, e os dedos dela a esfregar o clitóris, um cenário diabólico num tapete vermelho, levo umas das minhas mãos ao seu sexo, gotas de néctar pingam, como se fossem gotas matinais a escorrer dos telhados, já não aguento mais, ela não para de gritar, aqueles gritos baralham-me, dão-me oiras, já não aguento, retiro o meu sexo, viro-a e meto-o na boca.


Mama-o como uma louca, ajudo-a a movimentar o vibrador no seu sexo, mas ainda não é desta que me vou explodir, então retiro o vibrador do seu sexo, ela percebeu o sinal, deixou de mamar o meu e passou as suas pernas pela minha cintura, enganchou-se em mim, sem acompanhamento e erguido não teve dificuldade em escorregar pelo seu, entrou com força, aquela sensação de sentir os seus mamilos grandes e erectos a roçar no meu peito, provocava-me sensações quase de explosão, mas não conseguia meter o meu sexo completamente até ao fundo do seu. Tirei-o para fora e peguei nas suas pernas e as coloquei nos meus ombros e penetrei novamente, agora sim conseguia bater no fundo, e em cada batida ela contraía o seu ventre e só gritava:


- Vem-te, aiiiiiiii, vem-te, dá-lhe cabrão…


Ela estava irrequieta, a ter orgasmos seguidos, mexia-se como uma louca, queria sair, mas não deixava, fincou os seus dedos no tapete vermelho arrastando-o para si e depois largando, eu ia mesmo explodir, já não aguentava mais, retiro o meu sexo e jorro o meu sémen pelo seu corpo, manchando as pernas, o sexo, o umbigo, e ela apressou-se a esfregar o meu sémen pelos seus peitos, misturando-o com o seu e esfregando o meu sexo, a sua cara …


Relaxada, fica no chão, estirada, sentei-me na poltrona do quarto, balancei-me um pouco, sorri-lhe, sorrio. Sei que ela gosta de me ver quando fico assim, porque começo a voltar à realidade e então a alma vai abandonando o meu corpo para me deixar racional, olhei o meu sexo, ainda pingava gotículas de sémen.


Reinava o silêncio, como se nada mais existisse no mundo…


Beijos
J.

Quero mais ... Nova postura de ...


Depois do encontro da tarde, saí e fui beber um copo lá para os lados do Tejo, na esplanada a pensar na loucura e o fetiche da Zeza e a sorte que tivemos em ninguém ter entrado naquele cubículo. Entretanto, recebo um telefonema de um dos amigos e fui-me encontrar com eles para jantar...

Jantamos e de seguida fomos à passerelle ver os lindos modelos a desfilar. Apareceu a minha querida menina, bela, sorriso nos lábios caminhava docemente, com o balancear das nádegas como se não a tivesse enrabado apenas a umas horas atrás, estava bem composta. Depois do desfile fui aos bastidores e combinamos ir a um bar no Bairro Alto …

…Quatro da manhã, no T1 que habitava, cama fofa, lençóis perfumados …

…Nova mudança de postura, estendida sobre a cama as suas pernas sobre os meus ombros e deixo-me cair totalmente sobre ela, a sua cara ficava entre os seus pés, totalmente indefesa, entregue aos meus desejos. Penetrava naquele sexo desenfreadamente, estava louco de excitação e ela a suplicar para que me viesse, mas não estava disposto a isso, a minha ira ainda não tinha sido aplicada, estava a controlar-me para não explodir enquanto investia com mais força e mais depressa.

A postura ajudava, só tinha que levantar um pouco o meu corpo para o deixar cair totalmente, e penetrar profundamente e quase a separar o seu corpo, subia e descia brutalmente, ela gemia, gritava e continuava a suplicar para me vir, aquele gemer, gritar, suplicar fazia ainda mais excitação, ela conforme podia esfregava o seu clítoris, apertava-o, batia-lhe e assim tinha mais um orgasmo, forçava o aperto de pernas mas como eu estava encaixado entre elas não conseguia, fazendo com que ela gritasse como uma louca.

Saí de cima dela e deitei-me ao seu lado massajando o meu sexo devagar, ela estava sem forças, olhou para mim, levantou-se e sentou-se sobre o meu sexo e deixou entrar devagarinho, sentia aquele sexo todo molhado que o meu não tinha a mínima dificuldade em penetrar. Começou a cavalgar, elevava o seu sexo até sair quase de mim, deixando a minha glande quase toda de fora, roçava-a pelos seus lábios de uma ponta a outra, apertava os seus peitos e massajava-os, aquele ritmo estava a deixar-me louco, já quase não conseguir olhar para o rosto dela, aquele sorriso no canto da boca dizia-me que ela estava a vingar-se e que me ia fazer vir num instante.

Chamava-me de cabrão, pissudo e sei lá mais, os meus pensamentos apenas estavam no prazer proporcionado e a querer o sentir por mais tempo. Ao ver-me assim, a louca começou um ritmo desenfreado que eu não ia aguentar mais, mas esse ritmo também já estava a provocar algum efeito no seu sexo, gemidos contidos, ais não pronunciados, até que já não aguentava mais e ela igual, disse-lhe para não parar e sentia as contracções do seu sexo a bombear o meu sémen, a minha raiva, dentro dela, enquanto subia e descia, quase sentia uma dor misturada com o prazer, o meu sexo permanecia duro, após tanto tempo e ela entregava as suas ultimas forças, então peguei-lhe pela cintura e fiz com que parasse. Deixou cair o seu corpo sobre o meu…

Ao amanhecer, acordamos, sorrimos um ao outro e disse-lhe: “- Quero mais …”

Beijos
J.

Quero mais ... Sodomizar a Zeza ...


Lisboa, 10 de Outubro de 2008, Moda Fashion, a convite de uns amigos lá fui eu, queria também estar com Zeza, modelo estreante neste certame, mas uma conhecida de outros, cheguei por volta das 16:00, fiz um telefonema para combinarmos o jantar e fui-me encontrar com um para levantar o livre passe de entrada, passe que me dava o direito de ir aos bastidores. Como não tinha nada para fazer fui lá dar uma espreitadela, entrei e vi tudo muito agitado, modelos, roupas, etc. Dirigi-me por um pequeno corredor, procurava-a, sabia que ela estava ali, mas não queria telefonar-lhe, continuei andando até ver uma folha a4, meia escrita à porta anunciando um famoso costureiro português o que ela ia desfilar.

Abri lentamente a porta e espreitei, era um espaço enorme, cheio de manequins, roupas penduradas e muita gente, fotógrafos, estitecistas, cabeleireiros, entrei. Desloquei-me um pouco por lá e de repente uma mão quente e suada juntou-se à minha mão, virei o olhar e lá estava a menina que adoro, beijou-me de uma forma à frente de todos que até fiquei um pouco envergonhado, arrastou-me para um cubiculo e continuou a beijar-me, já com o meu beijo retribuído e …

Permaneci no seu interior, fincado, imóvel. E quando ela foi capaz de me dar a sua atenção, vi o seu rosto de menina assustada, ao sentir como o meu sexo saía do seu sexo para ir se alojar no seu cu. Desenham-se-lhe os lábios trémulos pedindo que lhe penetre devagar. Assusta-se sempre que a sodomizo. Excita-me ainda mais ter que olhar o seu rosto para controlar a dor e o prazer que mudam em segundos, quando penetro ou saio do seu precioso e estreito cu.

Encanta-me, excita-me muito sodomiza-la e ver a sua expressão a mudar, umas vezes de medo, dúvida, terror, outras de satisfação e prazer deste explosivo cocktail, enerva os meus instintos em cada penetração. Quando o meu sexo esta completamente instalado no seu interior, peço-lhe que se masturbe. Os seus dedos aprisionam o seu clítoris, ela mesma move o seu cu para entregar o prazer que recebe do meu sexo, apesar do medo que enervante na sua mente, ela adora os primeiros compassos. Procuro o seu olhar, está excitada, gemidos infernais, palavras que se identificam como “Vamos, fode esse cu”, “Fode-o todo, é teu”, “forte”, fode-me como a uma puta”.

Escuto cada uma das suas palavras que fazem com que o meu coração bombeie mais e mais sangue para o meu sexo. Estou quase no ponto de explodir, os meus tomates querem rebentar ao embater nas bordas das suas nádegas. Penetro e penetro, introduzo-me ao máximo. Sinto o meu sexo a transformar-se, as suas palavras quentes e aceleradas pelo orgasmo da sua masturbação avivam ainda mais a minha penetração. E quando ela explode suplicando que me venha também, é como se acendesse um rastilho de um barril de pólvora, fez instalar dentro de mim uma compressão que em pouco se foi desfazendo, lançando o meu néctar espesso e quente no seu cu, que o mesmo recolhe com ansiosos movimentos para que o meu prazer se instale, porque são destes pequenos momentos prazerentos em que sentimos que estamos vivos e em felicidade. Os meus gritos apertados e subjugados nas suas costas, faz com que eu sinta que ela se abre e comprime para que o meu sexo consiga espremer todo o meu néctar recolhido no seu cu.

Fico possesso com aquele jogo dos músculos do seu cu, obrigando-me a gemer mais e a fincar o meu sexo todo dentro e uma vez, e mais outra vez o ritmo de entrada de espremer faz com que a minha resistência abrande e com as mão aperto os seus peitos, ela vira-se e abraça-se a mim e numa voz meio rouca entre um gemido diz-me: “ Encanta-me a forma como fodes o meu cu.”

Beijos
J.

Quero mais ... A primeira vez com Maria ...



O nosso encontro prometia ser intenso, muito sensual, um jogo de provocações que sabíamos bem onde ia acabar. Quando te vi pela primeira vez, estremeci, a Maria é uma mulher curvilínea, olhei-a e no mesmo minuto tive vontade de a possuir. Sem termos dito uma palavra, aproximei-me dela e beijei-a, suaves os lábios dela, um aroma doce e agradável chegou até mim, gostei do seu cheiro e sabor. Parti à descoberta e percorri-lhe o corpo com as mãos enquanto a beijava, tinha imensa vontade de saber como seria a Maria, ela não se fez rogada, desapertou-me os botões das calças e teve uma agradável surpresa, para além dos boxeurs pretos, estavas um sexo excitado e já duro.

Começou por lamber aquela glande rosada, a minha pele macia com um perfume adocicado que normalmente chego, gosto de sentir os lábios quentes na minha pele macia. Os meus gemidos iam aumentando de intensidade com as suas lambidelas gulosas e cheias de experiência, abocanhou-me todo e manteve a sua língua sempre em contacto com a pele do meu sexo, mamou-o sem pressas, até o sentir extremamente duro. As minhas mãos andavam perdidas pelo seu corpo, ela as conduziu até ao seu ventre, queria que sentisse como estava húmida, deitou-se ao meu lado, e ficou com o meu sexo nas suas mãos enquanto as minhas continuavam a acariciar os seus lábios vaginais dilatados e encontrar aqueles pontos que a faziam gemer e contorcer-se.

E assim ficamos, masturbamo-nos durante algum tempo, sem que nunca tirássemos os olhos um do outro, gostava de a observar, de a ver gemer, dizer palavras carinhosas. O primeiro orgasmo dela foi esplendoroso, apertou as pernas, mordeu os lábios arrepiou-se e encostou-se ao meu ombro, sem nunca largar o meu sexo, e ficamos assim uns pequenos instantes, as primeiras palavras começaram a surgir, afinal de contas eram ainda poucas as que tínhamos trocado, além das muitas na Net. Nus, lado a lado, ficamos horas, várias horas seguidas a conversar. Falamos de tudo, infância, trabalho, amigos, de tudo um pouco que se possa imaginar, fluía como se fossemos velhos conhecidos. Era estranho.
Começamos de novo a acariciar, a sorrir com beijos leves e depois já com os nossos lábios colados, os beijos foram ganhando intensidade, tornando-se cada vez mais quentes. As nossas mãos partem de novo em busca do prazer, masturbamo-nos em simultâneo, ficamos num estado de ebulição maravilhoso. Não aguentando mais, ela sobe para cima de mim, e levou a glande inchada do meu sexo à entrada do seu, fez um corrido pelo interior dos seus lábios vaginais completamente húmidos e escorregadios e começou a introduzir, escorregava bem, estava seduzido pela forma que esta mulher tomava as rédeas e deixei-me levar, queria ser dominado naquele momento.

As minhas mãos apertavam com força os seus peitos e ela pedia mais, sentia prazer, os seus movimentos começavam a ser mais rápidos, sentia que não tardaria a vir-se de novo, e tal como previa, num grito quase surdo, mais um orgasmo intenso fazia aquela linda mulher se contorcer e ficar frágil. Maria, abre os olhos e vê-me a olhar-me fixamente, estava a gravar cada momento do seu orgasmo na minha mente e ela leu-me a alma. Deixou-se cair sobre o meu corpo, sorri para ela, diz que tenho um sorriso meigo, mas ao mesmo tempo maroto, entretanto digo-lhe que tenho uma surpresa para ela. Fui à minha pasta e retirei um vibrador vermelho que tinha comprado, devido a conversas que tínhamos na Net, tinha-me confidenciado que um dos seus fetiches seria um vibrador e um sexo em simultâneo, assim seria.

Deitei-a de barriga para cima, e coloquei-me em posição de 69, ela percebeu o esquema e começou a chupar o meu sexo, enquanto eu também chupava o seu, e rodopiando a minha língua no seu clítoris que ia ficando duro a olhos vistos. Queria ter um orgasmo, mas queria que ela tivesse também novamente, a forma como ela chupava o meu sexo, num instante ficou duro, antes de sair de cima lambi e massajei o seu cu com a minha língua, levantei-me e levei o meu sexo ao seu e penetrei, ela já estava novamente encharcada, começo um vai e vem delicioso, com o vibrador vermelho, vou forçando a entrada do seu cu, que cada vez mais vai penetrando, as mãos dela agarram os lençóis.

Brinco com ele e ela já se contorce de prazer, treme toda, vira a cabeça para um lado ora para outro, cerra os olhos, aperta os lábios com os dentes. Vou rodando-o de modo a que ela o sinta cada vez mais. Alterno o movimento das suas ancas com o da mão que segura a sua nova fonte de prazer. Vejo-a, olha-a de uma maneira que a deixa meio envergonhada, tem um sorriso nos lábios, talvez porque sente que lhe estou a proporcionar um prazer extraordinário. O vibrador desaparece dentro dela e o meu sexo também, estou excitado e prestes a explodir, aquela sensação de meter e sentir, está a deixar-me louco, os gemidos de prazer dela já se misturam com os meus, o ritmo dos nossos movimentos aumenta, sinto que ela estás prestes a ter um orgasmo, quero ter um orgasmo ao mesmo tempo que ela, respirações aceleradas, corpos molhados, coração a rebentar de pulsações e acabamos por explodir em uníssono, deixo-me cair sobre o seu corpo, ela abraça-me como a prolongar o momento. Diz-me que nunca tinha sentido nada igual.

Saio dentro dela e fico a seu lado, deitado de barriga para baixo, preciso de alguns minutos para me recompor, sinto as suas mãos nas minhas costas, estou um pouco tenso. Levantou-se e regressou com um creme na mão, espalhou-o pelos ombros, pelas costas, pelas pernas, beijou-me as costas, passou a língua pela minha espinha que me fez eriçar a pele e continuou descendo até ao meu cu, passou a língua em círculos, um pouco a medo, senti que ela não sabia a minha reacção, mas estava a ficar excitado e aquela língua quente a querer me penetrar, fazia com que solta-se gemidos miudinhos, foi lambendo a medo e introduziu um dedo, pediu para me voltar de barriga para cima e acedi, então ela começou a chupar o meu sexo duro e quase a explodir enquanto o seu dedo fazia carícias no meu cu, não conseguia aguentar mais e num louco desejo, venho-me na sua boca, no ventre e peitos, ela olhou-me e engoliu o meu néctar.
Ficamos com a sensação ambos que já nos conhecíamos à muito tempo, as nossas almas já se teriam cruzado em vidas anteriores …

Amo-te Maria!
Beijos
J.

Quero mais ... Cavalgar ...


Telefonei-lhe a dizer que ia estar no escritório, sozinho, naquele Sábado à tarde. Eram umas 17:00, a campainha do intercomunicador tocou quatro vezes num curto sonoro, atendi e abri a porta automaticamente, era a Elisa, não a fui receber à porta, ela conhecia o caminho até ao meu gabinete. Elisa é uma mulher alta, ex-modelo, trinta e cinco anos num corpo de fazer inveja às adolescentes e manequins actuais, utilizamos fetiches à base de roupas para seduzirmos um ao outro, estava atrás da secretária apenas de meias, uns boxers pretos e uma camisete, ela não poderia imaginar. Chegou à porta, olhou para o meu rosto e esboçou um sorriso, lançando um beijo com os lábios apertados, isso deu-me de imediato uma vontade de cruzar as pernas.

Trazia uma blusa branca e semitransparente, não muito apertada, conseguia adivinhar pelo inchaço dos seus mamilos que mais nada trazia por baixo, umas meias brancas, discretas, uns sapatos de meio salto de verniz da cor creme, uma saia azul escura um palmo acima dos joelhos, caminhou na minha direcção balanceando as curvas do seu corpo, ar sedutor, sensual coloquei o dossier que analisava de lado e dei-lhe um sorriso, sabíamos o que desejávamos, aproximou-se, agachou-se um pouco para me dar um beijo nos lábios e pude ver aqueles peitos pendurados na minha frente, semi-escondidos atrás daquela blusa. Beijou-me e trazia um sabor de laranja fresca, rodopiou e sentou-se nas minhas pernas, tinha as pernas quentes e ela sentiu o contacto com as minhas deixando-a adivinhar que estava sem calças.

Um beijo profundo, apaixonado longo, meto a mão por entre a blusa, acaricio o seu peito e nota a pele dela a arrepiar-se, buscamos as nossas línguas num jogo de sedução mutuamente. Meto a minha outra mão na blusa, desaperto os botões e acaricio o outro peito com as duas mãos deslizo para o seu pescoço para depois descer pelos seus braços num acariciar leve, até que a blusa cai completamente ao chão, agora sim, sinto e vejo os seus peitos duros, erectos e altivos. Acaricio-os, os ombros, as costas, deslizo pelo seu quadril, levo as mãos lentamente aos joelhos e subo em carícias circulares, rectilíneas e num toque suave com uma mão abro o eclair da saia e puxo a saia para cima, obrigando-a a sair pela cabeça que atiro ao chão, Elisa não traz calcinhas, apenas um sexo húmido e já meio entreaberto.

Levo as minhas mãos às suas nádegas, aperto um pouco e ajusto o seu sexo contra o meu boxer, para que fique mesmo em cima do inchaço bem duro. Elisa, desliza as suas mãos naquele instante pelo interior dos nossos ventres, mete a mão por dentro dos meus shorts, murmura no meu ouvido para levantar um pouco e desliza completamente os meus boxers para trás até aos joelhos, de seguida encosta-se para que o seu sexo encoste nos meus tomates e puxa- o, duro e cheio de excitação para cima e começa a acariciar suavemente enquanto continuamos no nosso beijo apaixonante.

O meu sexo é massajado de cima abaixo, com os meus dedos procuro o seu clitóris, encontro, bem duro, acaricio, os primeiros gemidos abafados pelas nossas línguas entrelaçadas, sente-se, faço-a vibrar, as suas nádegas começam a se deslocar para um lado e outro em cima das minhas pernas, mas com uma grande intensidade de encosto do seu sexo contra o meu. Sinto a humidade que as minhas carícias provocam nele, colas-te a mim cada vez mais, sei que precisas de me sentir, de me ter, olhas os meus olhos e diriges o olhar para baixo, pegas nele, deixo de acariciar o teu, esfregas por toda a tua vulva húmida e depois o introduz devagar. Sinto como entra e rasga as tuas paredes interiores, tens-me por fim dentro de ti.

Começas a mover-te devagar, acima, abaixo, sentindo como entra e sai de ti, sentindo esse prazer que só eu te posso dar. Abraço-te, abraças-me e ficamos um momento imóveis, abraçamos-nos com força mutuamente. Depois começo a mover-me e tu segues-me, as nossas bocas voltam a encontrarem-se, os teus olhos dizem-me o quanto me desejas, quanto me queres e eu desejo estar assim eternamente, sentir-me dentro de ti. Mas finalmente ambos nos deixamos ir, inicias um cavalgar selvagem e eu sinto que penetro-te cada vez mais fundo, o meu sexo sinto-o a inchar dentro de ti e o teu começa a notar-se um orgasmo, apertas o meu pescoço, mordes-me a orelha, inclinas a cabeça para trás, gemes de uma forma tresloucada, sem nexo, as tuas palavras invadem a minha sala, num eco despropositado, ofegante, levo as mãos às tuas nádegas e forço o ritmo, estamos completamente loucos, sinto um tesão maluco e sem ideias claras no meu cérebro, levo os dedos ao teu cu, massajo em círculos, pedes que não, para não interromper, empurro com mais força, agora tu em cima das minhas pernas já meio frouxas balanças e cavalgas freneticamente apertas o meu pescoço com as tuas mãos, com as minhas aperto os teu peitos que parecem querer explodir, tento sugar os teus mamilos, mas o nosso balanço faz com que eles escapem da minha boca, hahhahahahahahha, vens-te e eu venho-me quase quando a ti…


Elevamos-nos com a nossa essência e sentimos-nos felizes.


Abraço-te e beijamos-nos com paixão.


Murmuro-te: “-Quero-te sempre e mais…”

Beijos
J
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Quero mais ... O quarto escuro e frio ...


O quarto está escuro e frio. A cama e a hora tardia convidam a fechar os olhos e mergulhar num sono profundo. A mente está vazia. Fecho os olhos e enrosco-me em ti. O teu corpo está quente e conforta-me, abraço-te e despertas, tomas consciência da proximidade do meu corpo, e encaixas-te ainda mais em mim. Pressionas as nádegas contra a minha pélvis e em resposta sentes a força que faço contra ti, é o suficiente.

Continuamos as carícias, corpo contra corpo, pele contra pele, quente. As minhas mãos acariciam-te suavemente o ventre enquanto beijo-te o pescoço, continuas de costas para mim, encaixada em mim. Gostamos assim. Os teus beijos são sensuais, a minha língua percorre o meio das tuas costas e culmina com um mordiscar no pescoço, a minha mão tenta furar-te o interior das coxas, sei que queres mas não deixas. Voltas-te para mim e beija-me, mordiscas-me o lábio inferior e desces, sinto o que o perfume que uso e que impregnado na minha pele, excita-te e desces mais.

Agarras o meu sexo já erecto e metes a glande na tua boca, brincas um pouco com ela, sinto um tesão a invadir o meu corpo, o meu sangue a fluir com mais rapidez, sugas, agarro-te a cabeça e forço-te suavemente, segues os movimentos impostos por mim, mas eu sei que tu sabes o que eu gosto, mas também sei que gostas que te guie. Continuas, vagarosamente, sem pressa, temos tempo e não queres que me venha, ainda não, Deitas-te de costas sobre os lençóis já quentes, eu sei o que tu queres, beijo-te os mamilos, a minha língua brinca com eles, estão duros, grandes, o meu sexo encostado à tua coxa, vai largando gotículas da excitação.

Agarro-te as ancas e puxo-te para mim, quero que abras as pernas, mas tu não queres, gostas assim, que eu me esforce para lá chegar, mas insisto com a língua em rodopio vais lentamente alargando e chego aos grandes lábios vaginais, a minha língua húmida e vagarosa, vai afastando. Sei que sentes o calor em ti, as tuas mãos repousam na minha cabeça e sei que nestas alturas costumas fechar os olhos e sentir. Sinto-te a fervilhar, mas sei que não queres orgasmos, por enquanto, voltas-te e ficas de barriga para baixo, sei que gostas do toque das minhas mãos nas tuas costas, a minha respiração junto das tuas nádegas a minha língua a descer pelo centro.

Faço-te flectir as pernas e tu abre-as um pouco, ficas exposta, os meus dedos entram no teu sexo, alterno esse massajar com a minha língua, deliras, sem tu esperares ergo-me sobre o teu corpo e penetro-te, gemes, sinto um calor lá dentro que excita-me mais, meto fundo e retiro e volto com mais força, sei que gostas. Agarro-te pela cintura e ergo-te um pouco, agora estás de gatas, toda empinada para mim, mantens a cabeça sobre o colchão, a tua mão vai ao encontro da minha, tocas-me, tocas-te, gemes mais, esse gemidos que entram nos meus tímpanos fazendo-me vibrar e ficar duro, levo o dedo molhado à tua boca, chupas, sabe aos nossos líquidos misturados e com ele bem molhado começo-te a acariciar o cu, retorces-te toda com estas carícias, sei que é uma infinidade de sensações, também gosto, agora também gemo e sei que estás a controlar os gemidos para não gritares, de prazer.

Saio de dentro de ti, tenho que controlar a vontade de me vir, quero-te foder mais, por trás, o meu sexo entra em ti, cuidadosamente, fechas os olhos, entesas o corpo, aperto-te com força a cintura e puxo-te para mim, estou quase a explodir de tesão, mas só depois de ti, sinto que começas a acariciar o clitóris, estás com um ritmo frenético e o meu vai e vem dentro do teu cu, começa a dar … estás a vir-te, gritas, não paras quieta, empurras-te toda para dentro de mim e nesse preciso momento ejaculo, um orgasmo louco apertado dentro de ti.

O quarto continua escuro, mas já não está frio.

Amo-te minha Diva ….

Beijos
J.