Quero mais ... A primeira vez com Maria ...



O nosso encontro prometia ser intenso, muito sensual, um jogo de provocações que sabíamos bem onde ia acabar. Quando te vi pela primeira vez, estremeci, a Maria é uma mulher curvilínea, olhei-a e no mesmo minuto tive vontade de a possuir. Sem termos dito uma palavra, aproximei-me dela e beijei-a, suaves os lábios dela, um aroma doce e agradável chegou até mim, gostei do seu cheiro e sabor. Parti à descoberta e percorri-lhe o corpo com as mãos enquanto a beijava, tinha imensa vontade de saber como seria a Maria, ela não se fez rogada, desapertou-me os botões das calças e teve uma agradável surpresa, para além dos boxeurs pretos, estavas um sexo excitado e já duro.

Começou por lamber aquela glande rosada, a minha pele macia com um perfume adocicado que normalmente chego, gosto de sentir os lábios quentes na minha pele macia. Os meus gemidos iam aumentando de intensidade com as suas lambidelas gulosas e cheias de experiência, abocanhou-me todo e manteve a sua língua sempre em contacto com a pele do meu sexo, mamou-o sem pressas, até o sentir extremamente duro. As minhas mãos andavam perdidas pelo seu corpo, ela as conduziu até ao seu ventre, queria que sentisse como estava húmida, deitou-se ao meu lado, e ficou com o meu sexo nas suas mãos enquanto as minhas continuavam a acariciar os seus lábios vaginais dilatados e encontrar aqueles pontos que a faziam gemer e contorcer-se.

E assim ficamos, masturbamo-nos durante algum tempo, sem que nunca tirássemos os olhos um do outro, gostava de a observar, de a ver gemer, dizer palavras carinhosas. O primeiro orgasmo dela foi esplendoroso, apertou as pernas, mordeu os lábios arrepiou-se e encostou-se ao meu ombro, sem nunca largar o meu sexo, e ficamos assim uns pequenos instantes, as primeiras palavras começaram a surgir, afinal de contas eram ainda poucas as que tínhamos trocado, além das muitas na Net. Nus, lado a lado, ficamos horas, várias horas seguidas a conversar. Falamos de tudo, infância, trabalho, amigos, de tudo um pouco que se possa imaginar, fluía como se fossemos velhos conhecidos. Era estranho.
Começamos de novo a acariciar, a sorrir com beijos leves e depois já com os nossos lábios colados, os beijos foram ganhando intensidade, tornando-se cada vez mais quentes. As nossas mãos partem de novo em busca do prazer, masturbamo-nos em simultâneo, ficamos num estado de ebulição maravilhoso. Não aguentando mais, ela sobe para cima de mim, e levou a glande inchada do meu sexo à entrada do seu, fez um corrido pelo interior dos seus lábios vaginais completamente húmidos e escorregadios e começou a introduzir, escorregava bem, estava seduzido pela forma que esta mulher tomava as rédeas e deixei-me levar, queria ser dominado naquele momento.

As minhas mãos apertavam com força os seus peitos e ela pedia mais, sentia prazer, os seus movimentos começavam a ser mais rápidos, sentia que não tardaria a vir-se de novo, e tal como previa, num grito quase surdo, mais um orgasmo intenso fazia aquela linda mulher se contorcer e ficar frágil. Maria, abre os olhos e vê-me a olhar-me fixamente, estava a gravar cada momento do seu orgasmo na minha mente e ela leu-me a alma. Deixou-se cair sobre o meu corpo, sorri para ela, diz que tenho um sorriso meigo, mas ao mesmo tempo maroto, entretanto digo-lhe que tenho uma surpresa para ela. Fui à minha pasta e retirei um vibrador vermelho que tinha comprado, devido a conversas que tínhamos na Net, tinha-me confidenciado que um dos seus fetiches seria um vibrador e um sexo em simultâneo, assim seria.

Deitei-a de barriga para cima, e coloquei-me em posição de 69, ela percebeu o esquema e começou a chupar o meu sexo, enquanto eu também chupava o seu, e rodopiando a minha língua no seu clítoris que ia ficando duro a olhos vistos. Queria ter um orgasmo, mas queria que ela tivesse também novamente, a forma como ela chupava o meu sexo, num instante ficou duro, antes de sair de cima lambi e massajei o seu cu com a minha língua, levantei-me e levei o meu sexo ao seu e penetrei, ela já estava novamente encharcada, começo um vai e vem delicioso, com o vibrador vermelho, vou forçando a entrada do seu cu, que cada vez mais vai penetrando, as mãos dela agarram os lençóis.

Brinco com ele e ela já se contorce de prazer, treme toda, vira a cabeça para um lado ora para outro, cerra os olhos, aperta os lábios com os dentes. Vou rodando-o de modo a que ela o sinta cada vez mais. Alterno o movimento das suas ancas com o da mão que segura a sua nova fonte de prazer. Vejo-a, olha-a de uma maneira que a deixa meio envergonhada, tem um sorriso nos lábios, talvez porque sente que lhe estou a proporcionar um prazer extraordinário. O vibrador desaparece dentro dela e o meu sexo também, estou excitado e prestes a explodir, aquela sensação de meter e sentir, está a deixar-me louco, os gemidos de prazer dela já se misturam com os meus, o ritmo dos nossos movimentos aumenta, sinto que ela estás prestes a ter um orgasmo, quero ter um orgasmo ao mesmo tempo que ela, respirações aceleradas, corpos molhados, coração a rebentar de pulsações e acabamos por explodir em uníssono, deixo-me cair sobre o seu corpo, ela abraça-me como a prolongar o momento. Diz-me que nunca tinha sentido nada igual.

Saio dentro dela e fico a seu lado, deitado de barriga para baixo, preciso de alguns minutos para me recompor, sinto as suas mãos nas minhas costas, estou um pouco tenso. Levantou-se e regressou com um creme na mão, espalhou-o pelos ombros, pelas costas, pelas pernas, beijou-me as costas, passou a língua pela minha espinha que me fez eriçar a pele e continuou descendo até ao meu cu, passou a língua em círculos, um pouco a medo, senti que ela não sabia a minha reacção, mas estava a ficar excitado e aquela língua quente a querer me penetrar, fazia com que solta-se gemidos miudinhos, foi lambendo a medo e introduziu um dedo, pediu para me voltar de barriga para cima e acedi, então ela começou a chupar o meu sexo duro e quase a explodir enquanto o seu dedo fazia carícias no meu cu, não conseguia aguentar mais e num louco desejo, venho-me na sua boca, no ventre e peitos, ela olhou-me e engoliu o meu néctar.
Ficamos com a sensação ambos que já nos conhecíamos à muito tempo, as nossas almas já se teriam cruzado em vidas anteriores …

Amo-te Maria!
Beijos
J.