Quero mais ... Sodomizar a Zeza ...


Lisboa, 10 de Outubro de 2008, Moda Fashion, a convite de uns amigos lá fui eu, queria também estar com Zeza, modelo estreante neste certame, mas uma conhecida de outros, cheguei por volta das 16:00, fiz um telefonema para combinarmos o jantar e fui-me encontrar com um para levantar o livre passe de entrada, passe que me dava o direito de ir aos bastidores. Como não tinha nada para fazer fui lá dar uma espreitadela, entrei e vi tudo muito agitado, modelos, roupas, etc. Dirigi-me por um pequeno corredor, procurava-a, sabia que ela estava ali, mas não queria telefonar-lhe, continuei andando até ver uma folha a4, meia escrita à porta anunciando um famoso costureiro português o que ela ia desfilar.

Abri lentamente a porta e espreitei, era um espaço enorme, cheio de manequins, roupas penduradas e muita gente, fotógrafos, estitecistas, cabeleireiros, entrei. Desloquei-me um pouco por lá e de repente uma mão quente e suada juntou-se à minha mão, virei o olhar e lá estava a menina que adoro, beijou-me de uma forma à frente de todos que até fiquei um pouco envergonhado, arrastou-me para um cubiculo e continuou a beijar-me, já com o meu beijo retribuído e …

Permaneci no seu interior, fincado, imóvel. E quando ela foi capaz de me dar a sua atenção, vi o seu rosto de menina assustada, ao sentir como o meu sexo saía do seu sexo para ir se alojar no seu cu. Desenham-se-lhe os lábios trémulos pedindo que lhe penetre devagar. Assusta-se sempre que a sodomizo. Excita-me ainda mais ter que olhar o seu rosto para controlar a dor e o prazer que mudam em segundos, quando penetro ou saio do seu precioso e estreito cu.

Encanta-me, excita-me muito sodomiza-la e ver a sua expressão a mudar, umas vezes de medo, dúvida, terror, outras de satisfação e prazer deste explosivo cocktail, enerva os meus instintos em cada penetração. Quando o meu sexo esta completamente instalado no seu interior, peço-lhe que se masturbe. Os seus dedos aprisionam o seu clítoris, ela mesma move o seu cu para entregar o prazer que recebe do meu sexo, apesar do medo que enervante na sua mente, ela adora os primeiros compassos. Procuro o seu olhar, está excitada, gemidos infernais, palavras que se identificam como “Vamos, fode esse cu”, “Fode-o todo, é teu”, “forte”, fode-me como a uma puta”.

Escuto cada uma das suas palavras que fazem com que o meu coração bombeie mais e mais sangue para o meu sexo. Estou quase no ponto de explodir, os meus tomates querem rebentar ao embater nas bordas das suas nádegas. Penetro e penetro, introduzo-me ao máximo. Sinto o meu sexo a transformar-se, as suas palavras quentes e aceleradas pelo orgasmo da sua masturbação avivam ainda mais a minha penetração. E quando ela explode suplicando que me venha também, é como se acendesse um rastilho de um barril de pólvora, fez instalar dentro de mim uma compressão que em pouco se foi desfazendo, lançando o meu néctar espesso e quente no seu cu, que o mesmo recolhe com ansiosos movimentos para que o meu prazer se instale, porque são destes pequenos momentos prazerentos em que sentimos que estamos vivos e em felicidade. Os meus gritos apertados e subjugados nas suas costas, faz com que eu sinta que ela se abre e comprime para que o meu sexo consiga espremer todo o meu néctar recolhido no seu cu.

Fico possesso com aquele jogo dos músculos do seu cu, obrigando-me a gemer mais e a fincar o meu sexo todo dentro e uma vez, e mais outra vez o ritmo de entrada de espremer faz com que a minha resistência abrande e com as mão aperto os seus peitos, ela vira-se e abraça-se a mim e numa voz meio rouca entre um gemido diz-me: “ Encanta-me a forma como fodes o meu cu.”

Beijos
J.