Quero mais ... A tarada de Fafe ...


Quinta-feira ao fim da noite, bebia uma cerveja e picava algo com uns amigos ao balcão do clube, do outro lado do balcão senta-se uma mulher, t-shirt justa, ombro à mostra e todos os presentes, fizeram-lhe a radiografia. Comentou-se o facto, não era habitual aquela hora aparecer uma mulher gira, toda vestida de vaqueira a beber umas imperiais.

Saí do balcão com mais dois amigos e fomos para a sala de bilhar, começamos o jogo de snooker, reparava que a mulher olhava de vez em quando para nós e sorria, até que a última vez que olhei, estava de traseiro empinado em cima do banco a pedir algo ao empregado do balcão, tinha um traseiro perfeito, moldado pelos jeans apertados, aquela visão excitou-me. Sabia que ela se sentia observada e notava como dissimulava. Sentia tesão naquela mulher.

O tipo de situações de saber-se observada, podem levar a uma timidez, mas com ela passava-se ao contrário, atirava o peito para a frente, tinha uns peitos fabulosos, apontavam o céu. Os meus amigos, já mandavam bocas da minha má concentração no jogo, até que a mulher com os jeans justos, a t-shirt a demarcar os mamilos inchados e os tacões altos a aproximar-se da sala de bilhar com o copo de imperial meio cheio, levou-nos a parar o jogo.

Aproximou-se descarada e disse que queria jogar também. Um amigo pegou num taco e deu-lhe para as mãos, colocou mais uma bola no bilhar livre, ela chegou giz ao taco, inclinou-se num olhar sedutor e empurrou a bola para a tabela. Endireitou-se e disse que não sabia jogar, queria aprender, estávamos todos sem pachorra, olhamos uns para os outros e por fim acenamos que sim, afinal quem era ela? Policia, detective, prostituta, enviada pelas nossas mulheres, enfim, valeria a pena arriscar, o nosso olhar cúmplice de muitos anos de amizade, disse-nos: arriscamos.

Depois de umas tacadas, reparei que olhava muito para mim, notei um desinteresse total pelos meus amigos, olhava como me inclinava, olhava a minha roupa, olhava a minha boca, os olhos, etc. Sentia que se encostava, tocava-me de leve, cheirava-me. Olhei-a nos olhos, e o seu olhar não era estranho, mas não me lembrava. Sentia uma electricidade pelo corpo, era química, magia, feromonas, sei lá. Colocou-se na esquina da mesa de bilhar, olhou e perguntou se estava fazer bem, aproximei-me, coloquei a mão na sua cintura e apertei ligeiramente e disse-lhe:

- Tem de se inclinar mais sobre a mesa, adiantar a perna esquerda, olhar a bola que vai jogar e ver a trajectória que deve fazer para bater nas outras e ficar bem posicionada.

Ela assim fez, batendo com as nádegas no meu sexo, doeu, endireitou-se e pediu desculpa, já os amigos, riam a gargalhadas com os olhos, disse que a posição estava correcta, em ar de malícia, sentia uma vontade de a deitar naquela mesa e a fornicar sem piedade. Fui para o outro lado da mesa a explicar a trajectória seguinte. Ela mordia o lábio de leve, apanhou bem o taco e deu uma tacada forte e certeira. Sentia tesão, o meu sexo começava a inchar quando encostava contra as suas nádegas, fazia com que ela notasse o pretendido, por vezes apoiava a outra mão na mesa e também forçava.

Quando se virou novamente depois da tacada, lembrei-me do seu rosto, mas o cabelo estava diferente, uns anos atrás tinha a conhecido na net, combinamos um encontro, mas não tinha aparecido, de vez em quando enviava um mail. Os amigos, sabidões da cena, foram para o balcão, tinha topado a situação, agarrei-a pelo braço e perguntei qual era a ideia, se estava louca, não queria um encontro assim. A casa de banho das senhoras era quase ali, um pouco ao lado, não tinha outro sitio onde pudesse conversar. Abri a porta e entramos, fechei a porta por dentro e encostei-a à parede.

- Não gostaste da surpresa? Disse-me.

No momento em que a tinha contra a parede, olhei-a mos olhos e ambos desprendíamos fogo. Sorriu e aproximou a sua boca à minha e num instante beijamo-nos desenfreadamente. Éramos duas feras, meti as mãos pela t-shirt, levantei-a e comecei a chupar os seus mamilos, tesos e grandes, agarrava os seus peitos como se fossem copos, encaixavam perfeitamente nas minhas grandes mãos. Beliscava, chupava, sabia pelo que me tinha dito em tempos, era o seu ponto fraco, o que mais a excitava, chupar os mamilos.

As suas mãos começaram a desapertar o meu cinto das calças, desapertou de seguida o fecho eclair, baixou um pouco as calças, passava as minhas mãos nos seus jeans, na zona das nádegas e púbica, desapertei os botões dos jeans e meti a mão, não tinha calcinha, apenas um sexo húmido e depilado. Iniciava uma viagem de vertigem. Mordia o lábio ao sentir os meus dedos no seu sexo, esfregava os seus lábios, arqueava-se e gemia baixinho, com as duas mãos retirei os seus jeans até baixo, inclinei-a e coloquei as suas mãos no lavatório, com uma mão no fundo das suas costas e com a outra agarrei o meu sexo completamente rijo, arquei-a mais um pouco e apontei a minha glande à entrada do seu sexo empapado, introduzi de uma só vez, inclinou-se um pouco, gemendo.

Bombeava com prazer aquele sexo, eram investidas fortes e loucas, penso que ela estava também louca de prazer e dor, mas falava, mais e mais, quero mais, ao subir a cabeça para cima, vi o seu rosto no espelho, o rosto de prazer, os seus peitos duros e os mamilos inchados balançavam ligeiramente. Colocou as mãos nas suas ancas e inclinou-se mais um pouco, estávamos loucos e nada nos podia parar, sentia que ficava excitada ao ver o meu sexo a sair e a entrar no seu, estava a arder, melhor estávamos, começamos os dois a gemer, o meu sexo dilatava e contraia dentro do seu, também sentia as suas contracções, o meu sémen saía em jorros quentes dentro de si, ela contorcia-se e apertava os seus peitos, saí dentro dela.

Rapidamente se vestiu, aproximou-se da minha boca, beijou-me e disse-me:

- Obrigado, João foi bom e um prazer.

Não tive tempo de dizer nada, saiu como entrou rapidamente, vi que ao sair falou para os meus amigos que estavam inclinados na mesa de bilhar a olhar para a porta.

Aproximei-me e já estavam às gargalhadas, que disse ela, perguntei:

- Que eras um cavalheiro!

Beijos

J.