Quero mais ... Mulheres com tesão ...


Quem não tem tido fantasias?


Quem não se sentiu excitado sem motivo aparente, desejando sentir o seu corpo em contacto com outro?


Quem tem podido evitar que as suas mãos num determinado momento deslizassem pelo seu corpo, acariciante e lasciva?



Essas questões mexiam com a cabeça da Ana Paula, o homem lia-lhe os pensamentos, no gabinete da frente estava irrequieta, sentia um agradável calor no seu interior, e notava-se como o seu corpo lhe estava a pedir prazer, e não tinha nada que o tivesse provocado, não tinha cabeça para dar seguimento ao monte de dossiers que tinha na secretária, eram dezassete horas, sentia que queria sair mais cedo para estar e jantar com o marido Luis. Tal como sempre fazia, falava como tinha corrido o dia, de como iam as coisas, para depois irem para o sofá juntos verem um filme e esperar o momento de ir para a cama, e eventualmente terem sexo.



E lá estava, não obstante sentia sempre o seu sexo húmido, quanto mais voltas dava à cabeça, mais se molhava, por baixo da secretária, o homem via e notava a sua calcinha molhada, também notava os seus peitos cheios e os mamilos duros, não era surpresa, ficava a olhar até que ela fincou, sentiu que tentou pensar em outras coisas e despejar a sua mente daquelas sensações.



Levantou-se e durante um momento, esteve no armário a ler uns dossiers, depois dirigiu-se para a copa, o homem levantou-se, pegou nuns papeis à sorte da secretária e subtilmente fui no seu encalço, estava a preparar um café, enquanto dava voltas ao açúcar na chávena, sentiu que ela o viu e disfarçou, lia que os seus pensamentos quentes voltaram à sua mente, estava a ficar excitado com a leitura da telepatia, Ana Paula sentia-se ardendo, muito quente, enquanto dava pequenos goles na xícara, sentia prazer, ia passando a sua língua por entre os lábios humedecendo-os de tão secos que os sentia.



Com uma das suas mãos acariciava o seu pescoço, permanecia pensativa e sorridente, a sensação era tão agradável que se ia deixando levar sem se dar conta, e a mão baixava pelo pescoço até ao nascimento dos seus peitos e os seus olhos fechavam. Aquela visão, fez com que o homem mete-se a mão ao bolso e aperta-se o seu sexo duro e erecto, com os dedos apertava a glande do seu sexo, aflito por sair, olhava de relance que ninguém viesse no corredor à copa, era uma hora improvável.



Naquele instante, abriu os olhos, acabava de entender porque sentia-se assim, melhor, qual era a causa de ela estar tão excitada rapidamente. Leu-a, que ao fechar os olhos uma imagem aparecia na sua mente, a imagem de um homem, que não era o marido Luis, um homem que conhecia mas que não sabia definir, mas que se apresentava nitidamente na sua mente. Encostada ao pequeno balcão, desencostou-se, pousou a xícara e saiu da copa, dava-se perfeita conta que o seu estado de excitação obedecia ao desejo que esse homem despertava nela, e por outro lado não acabava de entender esse desejo, era um homem normal, inteligente, nem era especialmente bonito, mas sabia perfeitamente o que a atraia dele.




O olhar, a cada dia que se cruzava com ele quando ia ao arquivo, à sala de reuniões, etc., e ela sabia que ele a olhava com os seus olhos castanhos latinos, grandes e muito penetrantes, sabia que esses olhos a despiam com o olhar, mas gostava de sentir o seu olhar no seu corpo, e até podia sentir o desejo que transmitia sozinho com os seus olhos e o seu sorriso, recordava que nessa manhã se tinham cruzado e que ele tinha disfarçado para ficar parado a olhar o seu passo.





Agora tinha consciência que o seu sorriso era para ela e provocador, e então ela olhou-o da mesma forma que ele a olhava, de cima a baixo e com mais incidência na sua braguilha, e isso a tinha excitado, e por isso tinha estado todo o dia sentindo o desejo no seu interior, e não era por outra razão que não fosse aquele homem que desde sempre conheceu. Mas o desejo caminhava presente, o seu sexo molhado, parecia uma fonte, as vontades de ser acariciada iam-na levando a um ponto sem volta, precisava saciar o seu desejo, precisava de sentir prazer, pegou numa pasta e foi ao arquivo, olhou para o homem em frente ao seu gabinete, e o seu olhar transmitia a mensagem de telepatia.




Chegou ao arquivo e foi para o fundo, onde naquele canto existia uma secretária para consulta de documentos, pousou a pasta no chão e sentou-se sobre a secretária, desapertou a justa blusa e puxou o soutien para cima deixando os seus peitos livres e o seu sexo coberto pela calcinha molhada que foi apartada para o lado, deixando o seu sexo moreno, aberto, palpitante, ansioso por ser acariciado. As suas mãos passearam-se por entre as suas coxas, acariciando-as suavemente.




Viu a claridade da luz que entrava pela porta que se abria, assim como logo escureceu e sentiu que tinha sido fechada por dentro, sentiu que o homem desejado tinha entrado e num acto provocatório, abriu mais as pernas, afastou os seus lábios vaginais completamente empapados e subiu até ao ventre lentamente, soltando um pequeno gemido de prazer, roçando levemente o clítoris e chegando até aos seus peitos para apertar com as mãos e notando os seus duros mamilos fincarem-se contra as palmas das suas mãos, enquanto apertava suavemente os peitos com elas, e abria mais as suas pernas, movendo-se quase involuntariamente, o prazer ia a enchendo.




Conseguia ver por entre as estantes que o homem a admirava, e que se aproximava lentamente, as suas mãos apertavam um peito contra o outro, e a sua língua humedecia os seus lábios, os dedos deixavam passar os mamilos erectos que dava pequenas compressões ao mesmo tempo que acariciava os peitos, sentia como os seus néctares iam aumentando o fluxo, uma das mãos desceu até ao meio das coxas, apertando e brincando com os lábios vaginais e o clítoris, já os seus gemidos eram mais intensos, num erguer de cabeça para trás pode ver que o homem, tinha o sexo fora das calças, completamente erecto e masturbava-se, ela por sua vez, acariciava com os seus dedos o clítoris em cada carícia mais intensa e apaixonada, fechava os seus olhos imaginado o homem do seu prazer.




Quando sentiu algo quente que roçava o seu sexo, sentiu um arrepio que não sabia se seria de medo ou excitação, mas o prazer era mais forte e logo entendeu que queria sentir mais isso, as suas nádegas foram puxadas um pouco para a frente, agora apoiava a cabeça para trás e as suas mãos na secretária, o seu sexo completamente acessível, fazia as delicias da língua daquele homem, que com círculos, dedos, mãos e boca introduziam-se no seu sexo e lambiam todo os seu néctar, os dedos brincavam com o clítoris enquanto a língua num vai e vem infernal pelo interior dos seus lábios, pelo seu exterior, deixava marcas de saliva e chupava e lambia os néctares dos espasmos consecutivos, retorcia-se, só lhe apetecia gritar, pedir para não parar que aquilo que sentia nunca mais acabasse, e a língua daquele homem continuava com as suas orgias, umas vezes rodopiando o cú, outras o interior do sexo e outras o clítoris, os sucos espessos de Ana Paula iam enchendo a secretária, esticava-se, retorcia-se, o prazer era cada vez mais intenso, mais forte, os gemidos enchiam aquele espaço em forma de ecos, inclusive o seu olfacto detectava o cheiro do seu sexo, cheiro de mulher fogosa e cheia de tesão.




Desejava um preenchimento dentro do seu sexo, e a telepatia começava a funcionar, quando de repente sentiu algo que penetrava o seu sexo com violência e o enchia por completo até sentir uma dor aguda na parte superior do ventre, era o sexo do homem que se enterrava no seu sexo até aos tomates, e isso a fez levar as pernas por detrás do homem e se encaixar completamente, sentiu as suas nádegas elevarem-se da secretária e ficarem suspensas por algum tempo para depois serem acariciadas pelas mãos grandes e abertas daquele que era fonte do seu prazer, num vai e vem impulsivo e louco apertava-se cada vez mais fazendo com que o seu sexo abrir-se completamente para sentir a estocada que lhe dava dor no cimo do ventre, mas também o prazer era mais forte, por alguns minutos nesse sumptuoso prazer, sentia como os seus orgasmos e espasmos iam-se e vinham novamente, quando sentiu um dedo comprido do homem a enfiar-se pelo seu cú, deu um grito de prazer tão grande que o homem explodiu e encheu o seu sexo de sémen.



Lentamente, sentiu aquele sexo a escorregar de si, mas mesmo assim, não abriu os olhos, ficou mais um pouco, depois sentiu um clarão lá ao fundo, era a porta a abrir e fechar, abriu os olhos, colocou as suas mãos no sexo, mexeu com os dedos no néctar e levou à boca, sentiu um perfume quente e um sabor misturado com o seu.



A partir desse dia, Ana Paula, já não tinha pressa de ir para casa fazer o jantar para o marido…



Beijos
J.

Quero mais ... A massagem imprevista ...


Eram quase dezassete e trinta, estava a guardar uns dossiers na pasta, quando um caiu, ao apanhar senti um estalido nas costas e logo a seguir dores enormes. Sentei-me um pouco para as dores aliviarem, mas não, ultimamente andava a trabalhar muitas horas seguidas na secretária em frente do computador, e penso que o mau jeito de hoje deve-se à profusão destes sintomas anteriores.

Como as dores não passavam, resolvi telefonar ao meu massagista Manuel, mas como sempre era a sua esposa Ricardina que atendia e agendava os compromissos, reconheceu logo a minha voz, disse-lhe que estava com problemas musculares, se tinha um horário livre, disse que tinha os três massagistas ocupados, mas para passar lá que ia falar com o marido. Desci, meti-me no carro e sempre com dores fui ao estabelecimento, subi ao quinto andar e fui recebido pela mesma que me abriu a porta.

Fui-lhe dizendo que apenas tinha uma hora antes de um compromisso importante e que se não fosse possível ficaria para depois, disse-me que se ia arranjar, que o marido estava com um cliente, mas num instante ficava disponibilizado. Encaminhou-me ao quarto, sugeriu um duche para relaxar, que aguardasse. Despi-me, coloquei a roupa no cabide e tomei um duche quente, fiquei um pouco relaxado, vesti um roupão branco e umas pantufas que ali estavam à minha espera.

Ricardina regressou, deu-me uma cueca de papel, era o mais ridículo de tudo, vestir as tais cuecas de papel, uma forma higiénica, deitei-me e informei-a que queria uma massagem rápida às costas e à barriga das pernas, uma música suave fez-se entoar pelo quarto. Saiu fechando a porta atrás de si. Fechei os olhos e em pouco tempo senti a porta abrir, algo a mexer na prateleira e a esfregar as mãos, estava tão relaxado pelo banho que nem me apeteceu abrir os olhos.

De repente comecei a sentir umas gotas de óleo a caírem sobre as minhas costas, para de seguida sentir as duas mãos a iniciar o trabalho, com uma pressão enérgica sobre a coluna e as vértebras, ia sentindo um agradável prazer correndo as costas e como a dor ia desaparecendo, eram mãos enérgicas e acariciantes, sabia que não eram do Manuel, conhecia bem a sua forma de massagem e estas eram diferentes, mas sinta-a tão bem, mas mesmo tão bem que nem me apetecia falar nem abrir os olhos, até que o tempo passou e acabou o tratamento de massagem nessa zona.
Roçando as pontas dos dedos pelas costas quentes que tinha estado a massajar, como gosto deste momento, de carícias nas costas, até que comecei a sentir mais umas pingas de óleo a caírem sobre a minha perna esquerda e o inicio de uma massagem, desde a ponta do pé até ao joelho, nessa zona comecei a sentir vibrações e uma certa excitação, notava que o meu sexo engrandecia e devagar levei uma mão disfarçadamente para o compor porque estava a magoar-me contra a cama. Depois da massagem na perna esquerda, começou a fazer o mesmo com a direita.


Pedi para alongar a massagem mais um pouco, senti umas gotas caírem sobre as minhas coxas, agora massajava desde o joelho até às minhas nádegas, de vez em quando sentia os seus dedos tocarem nos meus testículos e cada vez mais tocavam e roçavam, isso estava a deixar-me excitado, estava a sentir-me incomodado ao mesmo tempo que não conseguia evitar aquela excitação.

Quando ia falar para dizer para ter cuidado, senti o azeite a cair na minha outra perna, então as mãos voltaram ao seu trabalho, e desta vez já não sentia os dedos a roçarem os meus tomates, então relaxei e fiquei tranquilo por uns minutos, sabia que não eram as mãos do Manuel, mas a pessoa que fazia a massagem fazia-a também como o Manuel. Então, uma voz feminina e muito agradável, pediu-me que me volta-se, assim o fiz, e por fim abri os olhos e vi uma jovem loira de cabelo curto e de estatura mediana, olhava-me e esperava que me deita-se correctamente, tentei dissimular o inchaço que estava por detrás da cueca de papel, era girinha.

Estiquei-me sobre a cama, mas bastante intranquilo, e enquanto ela se dedicava a pingar óleo para as minhas pernas, eu a olhava e tentava pensar em tudo menos algo que pudesse excitar-me mais, era formosa e atraente e as suas mãos bem experientes, mas não podia evitar os pensamentos insanos e o meu sexo começou a ficar mais inchado e duro, estava a ficar muito erecto ao ponto da cueca de papel ficar um pouco erguida, ela olhou de soslaio e não fez qualquer comentário, seguia o seu trabalho, o problema era quando as suas mãos chegavam perto dos tomates e os roçavam, estava com pensamentos incontroláveis.

Olhou-me nos olhos e sorriu, em lugar de me acalmar ainda me preocupou mais, respirei um pouco aliviado quando as suas mãos acabaram e abandonaram as minhas pernas. De seguida perguntou-me se queria uma massagem abdominal, parecia muito tenso, olhei para o relógio da parede e ainda fazia uns quinze minutos que ali estava, ainda tinha tempo, acabei por aceitar. Ela colou-se junto a mim e começou a sua mensagem ventral, as mãos eram acariciantes e moviam-se de uma forma experiente por essa parte do corpo, movia-se desde a zona torácica até à zona mais funda do ventre, tocando com as costas das mãos a glande do meu sexo ainda erecto.

Metia as mãos alguns centímetros abaixo da cueca de papel de forma a atingir completamente o abdómen, para voltar a subir uma e outra vez, até que numa dessas massagens, a sua mão tocou o meu sexo para o apertar e tentou o apartar para poder trabalhar melhor, mas estava demasiado rígido para vergar, isso fez que um suspiro de prazer que estava à porta da minha garganta, escapa-se, e ela afastou a mão, soltou um riso malandro, perguntando-me se estava a sentir-me bem. Eu não sabia o que dizer, apenas mantive-me calado, mas ela na investida seguinte alcançou o meu sexo novamente e baixou-me a cueca de papel já humedecida pelo óleo de massagem e por algumas gotículas do meu néctar que se tinham escapado.

Assim ficou a descoberto, para ela poder trabalhar com mais perfeição, deu a entender que não se importava e eu muito menos, ela ia-me olhando os olhos, deteve-se, e sem deixar de me olhar levou a sua mão ao meu sexo, deslizou-a untada pelo meu talo, apertando-o e sem perguntar mais, começou a acariciar completamente o meu sexo, os tomates e subindo até à glande, muito suave, estava a masturbar-me, estava cada vez mais quente e sentia o sexo engrandecer e ficar mais rijo, os gemidos, esses já não os continha. A sua mão sabia o que fazia, deixei-me levar por aquela sensação de prazer e bem-estar.

Enquanto uma das suas mãos masturbava suavemente o seu sexo grosso e rijo, a outra afagava os meus tomates e o meu cú, aquela mulher desconhecida sabia bem o que fazia, por vezes masturbava em movimentos lentos, outras em movimentos rápidos, queria ver um orgasmo em mim, já me contorcia de prazer até que comecei a ejacular e ela não parava até que relaxei e nos seus últimos movimentos, uma últimas góticas saíram, com o seu polegar esfregou-as por toda a minha glande.

Depois disso, perguntou-me se já me sentia melhor, acenei afirmativamente, limpou-me com uma toalha de felpo turco macia previamente molhada em água morna, para eliminar os resíduos de sémen, e nesse instante olhei o relógio, era tempo para tomar um duche, vestir-me e sair, ofereceu-se para trazer a roupa depois do duche. Tomei um duche corrido, já não sentia aquela dor horrível nas costas, vesti-me apressadamente e saí do quarto para a recepção, no caminho encontrei o Manuel, cumprimentamo-nos e perguntou-me se tinha gostado em tom irónico. Sorri e disse que depois falávamos…

Beijos
J.

Quero mais ... Sexo com amor...


Sexta-feira, congresso médico no Hotel X, ia aproveitar e ficar por Lisboa, pediu que fosse ter com ela, enviou-me um SMS com o número do quarto. Saí de Braga, por volta das quinze horas e trinta minutos, apanhei o trânsito de uma sexta-feira de calor, em que tudo anda mais ou menos a passo de caracol na auto-estrada, e o habitual inferno para entrar em Lisboa, eram dezanove horas estava na recepção do hotel, identifiquei-me e o recepcionista deu-me a chave quatrocentos e vinte e um.



Entrei no elevador, saí no corredor do quarto andar e procurei a porta, encontrei e abri, ao entrar deparei-me com um caminho de rosas e velas que seguiam até uma cama toda enfeitada de pétalas vermelhas e brancas de rosas e na mesinha de cabeceira dois copos, uma garrafa de champanhe e uma tablete de bombons. Fiquei petrificado, olhei de novo o número da chave e disse:


- Olá? Há alguém? Mas ninguém respondeu.



Pensei cá para mim que isto era coisa da minha esposa, porque tivemos uma conversa de fetiches sexuais e lembro-me vagamente de um que falava em flores, bombons, etc., segui o caminho até à cama e pousei a pequena mala de roupa que levava. Ouvi a água na casa de banho, um aroma a perfume forte era-me no entanto familiar, mas não o recordava da minha esposa, comecei a ficar apreensivo com as minhas infidelidades, aproximei-me da porta e pouco a pouco fui abrindo, até que a vi, apoiada na parede, por baixo do jorro da água do duche, nua, uma mão entre as pernas, e a outra mordendo os dedos na sua boca.



Olhou para mim, dizendo:
- Já pensei que não virias, amor. Tive que começar sozinha, ontem fiquei com vontades e hoje andei sempre com tesão.



Não soube o que dizer estava emocionado, um nó na minha garganta não me deixava pronunciar qualquer palavra.
- Vem. Disse ela.



Desapertei a camisa, as calças, retirei toda a roupa, deixando tudo sobre o bidé, entrei no duche, e sem dizer qualquer palavra aproximei-me a escassos centímetros do seu rosto, olhamo-nos uns instantes, coloquei a minha mão na sua cabeça e fechando os olhos demos um beijo como se fosse o primeiro dia. Estávamos juntos, o meu sexo apertava fortemente o seu ventre, as suas mãos fincavam-se nas minhas costas, enquanto as minhas a aprisionavam contra os meus lábios. Sentíamos como a água fluía entre os nossos corpos, como a paixão se apoderava quase instantaneamente de nós, a nossa respiração acelerada expressava o nosso desejo, levantei-lhe uma perna e subindo pela minha coxa, ela fez o mesmo com a outra.



Penetrei-a profundamente de uma investida só, o seu gemido ficou apagado pela minha boca, as minhas mãos a sustinham pelas nádegas, apertava-as contra a parede. Mal me apartava para voltar a penetrar, simplesmente concentrava-me em movimentos suaves mas profundos. O seu olhar era de felina, sabia como ela era quando colocava o seu olhar, mas ali era mais, tinha algo diferente, a sua respiração não lhe permitia dizer nada, mas os seus olhos expressavam o que o seu interior sentia.


- Amo-te meu amor. Disse-lhe.
- E nunca o deixes de fazer. Retorqui em gemidos.



Abrandou a forma como os seus braços apertavam o meu corpo, pendurando-se na barra do painel e do toalheiro, aliviando o seu peso para fazer movimentos mais amplos, e desfrutar os peitos duros e eriçados sobre a minha boca. Mas os seus lábios queriam os meus, as suas nádegas moviam-se com frenesim, o seu clítoris, grande e teso, sentia-o roçar no meu sexo. Estivemos uns minutos naquela posição, simplesmente olhando-nos e fazendo amor, sentindo os nossos corpos unidos, num só, como fazia tempo que tínhamos saudades destes momentos, a vida profissional obriga-nos a estarmos muitas vezes desencontrados.



Descolou-se, baixou-se de mim, olhou para o chão do jacuzzi, deitei-me e estiquei-me, assim o fiz e ela sentou-se sobre o meu sexo, de cóqueras penetrou e começou os seus movimentos, acelerados, intensos, próximos. Nem podia olhar, a água caía sobre a minha cara, mas senti-a, então deixou-se cair sobre mim, olhando os seus olhos vi que estava a ter espasmos, estremeceu, suspirou, suavizou o seu ritmo, sentindo o seu tesão e quase a explodir também, o meu sexo abria espaço no seu interior, o seu sexo apertava-me em contracções, e explodi, a minha ejaculação a inundou por completo, o sorriso apoderou-se do seu rosto, só dizia:

- Sim, siiim, siiiiiiiiiiiiiiiim.



Assim ficamos durante um longo momento, sentindo os nossos sexos misturando os fluidos, vendo a água cair sobre o nosso corpo, escutando o bater do nosso coração, cada vez mais desacelerado, e simplesmente nos amando.




O resto da noite foi maravilhosa, tinha encomendado o jantar, bebemos champanhe, comemos bombons, fizemos amor novamente na cama, fizemos durante o jantar no chão, e por fim dormimos abraçados. De manhã, fizemos amor no duche novamente.



Agora estou aqui, no quarto da nossa casa, na tua ausência, a escrever este relato, que nem fazes ideia que vai ser publicado na internet, porque definitivamente, tu és a única dona do meu coração, mas não do meu corpo.



Amo-te.



Beijos

J.

Quero mais ... Ser tudo para ti ...


Aniversário de Henriqueta, amizade secreta de uma ex-aluna insaciável, louca, faz 26 anos e quer passar o fim de tarde comigo, aceitei, acertei a agenda, queria lhe dar um presente especial, passei por uma florista e pedi um arranjo de rosas vermelhas perfumadas, de seguida passei pela loja da minha amiga Dolores e comprei um broche, sabia que apreciava.




Em casa tomei um duche, umas gotas de Tom Ford, vesti uns jeans e uma camisa em tons de terra e um casaco de fazenda inglesa cor de mel. Tinha de fazer uns quilómetros, Henriqueta de propósito tinha ido passar uns dias a casa de uma prima em Leça da Palmeira. Fim de tarde de Julho, calor ofegante, meto-me na auto-estrada, saio nas portagens da Maia, encosto, introduzo as coordenadas da direcção no GPS, em poucos minutos estou na marginal de Leça, paro o carro, marco o número do telemóvel, ela atende e pede para entrar, está sozinha e à espera. Sabia que a ia impressionar.




Toquei à campainha, a porta abre e Henriqueta com um vestido mini preto decotado, saltos altos, peitos afiados, notava-se que não tinha soutien, dei-lhe as flores, ficou encantada, entrei, beijou-me apaixonadamente e fomos para a sala, perguntou-me se queria beber algo, disse que sim, um gin tónico, disse que acompanhava um pouco do meu e ajudei-a a fazer, podia reparar que quando as nádegas encostavam ao vestido, a sua silhueta fazia deliciar a minha vista, até que não resisti e coloquei uma mão na nádega, Henriqueta, olhou, virou-se, colocou os braços pelo meu pescoço e deu-me um beijo quente, húmido e apaixonado, para depois dizer, vamos com calma, quero que seja uma noite diferente.




Conversamos um pouco, bebemos e saímos, fomos passeando pela estrada da costa em direcção a Matosinhos, coloquei a minha mão sobre a sua perna, ela não disse nada, fui acariciando e subindo em direcção ao seu sexo, rocei suavemente a costura da sua tanga, abriu suavemente as pernas e limitei-me a roçar o seu clítoris com o meu dedo indicador por cima da tanga, enquanto íamos desfrutando a paisagem.




Ela de vez em quando, olhava-me, levava o seu dedo à boca e mordia, ia com a mão ao meu sexo, mas obrigava a tirar, dizendo-lhe que era perigoso, estava a conduzir, tinha-a como desejava, quente e já toda maluquinha. Entre passeios à beira mar, e perto de fim de tarde, estacionei na marisqueira Mauritânia, a que mais gosto de saborear os frutos do mar quando vou para aqueles lados, tinha mesa reservada com o Sr. Costa, uma surpresa.




Entramos, fomos recebidos e encaminhados para uma mesa com vista de mar, uma vela acesa, mesa bem preparada, entradas fabulosas, desfrutamos o lugar, a comida, o pôr de Sol, as cores do céu, as luzes cintilantes das estrelas, estivemos o tempo suficiente para ficarmos bem, conversamos, rimo-nos, um final de tarde perfeito para uma aniversariante que merecia tudo.
Saímos, ela encostou-se a mim e deu-me a mão, queria passear um pouco pela praia de mão dada, pois, casado, conhecido e sempre temo as más-línguas, mas nesse dia, não me ia privar daquilo, desejava muito sentir a sua mão e a sua carne. O jogo de olhares, sorrisos, roces, os seus mamilos marcados no vestido, o decote, a conversa amena sobre temas que jamais tínhamos falado, isso me fez sentir algo especial, diferente, algo que possivelmente repetiria no futuro.





Passeamos um momento pela praia, comentando a noite, desde o nosso último encontro que ia fazer quase seis meses, os nossos compromissos, o seu futuro, ao chegar ao final do passeio da praia, beijamo-nos novamente, mas agora fiz-lhe notar a minha excitação, as nossas línguas mamaram-se longamente, a nossa respiração acelerava-se, as nossas mãos não tinham pele suficiente para sentir os suores.




Procuramos um recanto, uma esquina do passadiço para a praia, as minhas mãos meteram-se por baixo do seu vestido, tocando as suas nádegas suaves e firmes, enquanto ela, pendurada no meu pescoço, entretinha-se com os meus lábios e língua, então baixou uma mão, e meteu-a dentro das minhas calças, dizendo:


- Quero foder muito contigo.




Sem querer ouvir mais palavras, dei meia volta, agarrei-a pela mão e dirigimo-nos para o carro que estava perto, Arrancamos, entrei na estrada e parei no primeiro lugar seguro e escuro que encontrei. Parei o motor, levantei-me, abri a sua porta, fi-la sair, e sentei-a sobre o capou, voltei a beijar-lha e desta vez a minha mão desapertou as minhas calças, tirei o meu sexo duro e quente, e comecei a massajar de encontro às suas pernas, a minha outra mão, apartava a sua minúscula tanga, deixando a via livre, estava molhadinha.




Percebeu que também gostava e nunca tinha feito assim, deitou-se sobre o capou quente abrindo as pernas, com suavidade penetrei o seu sexo, aprisionei-a com suavidade e comecei a mover-me sobre ela, sentindo como estava molhada, ela ofegava e tentava agarrar algo que não conseguia, os seus dedos deixavam marcas na pintura do carro, separei-me dela, fiz-lha deslizar, dei-lhe meia volta, ergui um pouco o seu vestido e penetrei-a por trás, com ganas e tesão, acariciando os seus peitos duros, ambos estávamos loucos, Henriqueta começou aos gritos abafados quando rocei e massajei o seu clítoris levemente com a minha mão direita, contorceu-se, empinou-se, acelerou os batimentos, apertou as pernas. Parei.




Dei-lhe a mão, abri a porta do carro e entramos para os assentos de trás, estava com medo dos seus gritos, já os conhecia e não queria os mirones por perto, sentados, ela inclinou-se e começou a lamber o meu sexo, a sua língua ia e vinha pelo meu talo, sem deixar um único centímetro por percorrer, os seus dedos massajavam os meus tomates, roçando o meu cú, a sua boca, agora sugava ferozmente, e sentiu-me chegar, então apertou com força, dizendo não te venhas já, relaxa, espera-me.




Levantou-se um pouco, arregaçou o vestido, tirou a tanga, colocou um pé no chão, outro no assento, com uma mão agarrou o meu sexo, e meteu directamente até ao fundo, colocando as mãos nas suas nádegas apartando-as e enterrando-se em mim, gritou e levou uma mão ao ventre, disse que estava grande, os seus olhos estavam fixos nos meus, o ritmo acelerava-se, o meu tesão fazia-me conter e pensar no prazer e não na explosão do meu ser, as suas mãos fincadas nos meus ombros, penetrava profundamente, coloquei os seus peitos fora do decote e massajava, pareciam rochas, sentia como o meu sexo inchava dentro dela, os gritos endiabrados já se faziam ouvir, tremia toda, a sua pele estava enriçada, os mamilos rijos e enormes, levei-os de vez em quando à boca e mordia-os de leve, entoavam ais perdidos no habitáculo do carro, dizia-me que me viesse com ela.




Assim foi, inundei o seu sexo com o meu esperma, sem deixar de a beijar, as minhas mãos por baixo do seu vestido, apertando o seu cú contra o meu, sentia os fluidos dela e meus quentes a molharem os meus tomates e a escorrerem pelo assento, ficamos assim um pouco rendidos, desfrutando.




Depois de nos arrumarmos, levei-a a casa, estacionei em frente da porta, era tarde para entrar, levei a mão ao bolso e retirei a caixinha surpresa e ofereci, ela abriu, ficou atónita, olhou para mim, as lágrimas vieram aos olhos e beijou-me suavemente nos lábios, dizendo:


-Tu és o homem que todas as mulheres desejavam ter… Obrigado.
-Boa noite e belos sonhos. Disse.





Saiu, via-a a entrar em casa e pensei, quem me dera ter vinte anos, mas quem andou, já não tem mais por onde andar…




Beijos

J.