Quero mais ... Foder a optmetrista ...



Como utilizador de óculos, desde alguns anos para ler e escrever, não os utilizo na via pública, costumo frequentar uma óptica de franchinsing de um amigo de longa data, para apertar as hastes, lentes, enfim revisões de três em três meses. Nessa óptica, e por esta altura do ano, costumam contratar estudantes em final de curso para estágios, esses estagiários trabalham em regime curricular, ajudam e aprendem na loja, fui um dos incentivadores a ele gerir esses estágios, devido a empresa dele ser meu cliente.

Telefonei ao Gustavo a anunciar que ia passar por lá, porque queria que me fizesse um rastreio ocular ao meu olho direito, disse-me para passar por lá a seguir ao almoço, que teria de sair, mas que me apresentava a uma licenciada que estava a estagiária e que seria boa na matéria. Cheguei à loja e o meu amigo disse que estava à minha espera e de saída como tinha falado e apresentou-me à referida doutora licenciada estagiária.

Adriana, de seu nome, era alta, delgada, morena, olhos negros e mãos delgadas com os dedos longos, um olhar profundo e um sorriso maravilhoso, o meu amigo apresentou-nos e deixou uma advertência dizendo “-Trate este meu cliente bem, porque além de cliente é amigo”. Ela retribui com ”-Terei todo o gosto em o tratar bem e terei a certeza que vai ficar satisfeito.” Aquela voz meiga e leve, quase como sem força, frágil, fez-me vibrar da ponta dos meus pés aos pouco cabelos da minha cabeça, parecia uma tempestade electrostática a dominar-me.

Em seguida, fomos para o gabinete aonde ela estava a estagiar, como era cedo, depois do almoço, não tinha muita gente, perguntou-me se queria tomar algo e informou a menina da recepção para não a incomodar na próxima meia hora. Então já lá dentro falamos um pouco de tudo, ela me falava da vida, dos namorados, mas logo foi colocando-me as lentes para análise da minha vista ao perto e ao longe, estava preocupada com o seu profissionalismo. Estava uma luz ténue, estava sentada no cadeirão á minha frente a preparar as diversas lentes.

Estava muito simpática, detalhista e atenta para comigo, tirou-me um pelo de pestana do rosto enquanto colocava as lentes, demorando com os seus dedos no meu rosto, entre as carícias, aquela voz, os olhos, o sorriso, estava a ficar excitado, a minha mente já divagava, já não via bem se a letra “E” maiúsculo era na realidade o “E” ou se seria o “3”. Sentado no cadeirão em frente à maquineta, Adriana em frente a mim com a bata branca aberta, aquelas pernas longas descobertas, deixando antever que nada mais tinha além da bata, provocava-me uns arrepios anormais, principalmente quando tocava nas minhas.

A situação no momento era incomportável, ela estava tão atenta ao que fazia com o profissionalismo, que lhe coloquei uma mão na perna nua, mas que pele sensível, macia e quente, subi devagarinho e a sua reacção estática dizia-me para avançar, fui subindo perigosamente pela perna que entre rodopios e carícias cheguei às suas calcinhas, ela colocou a máquina de lado para me dizer algo, mas calei-a com os meus lábios na sua boca, com a minha língua quente e húmida, penetrei a sua boca, beijo longo e lento, saboreava o seu sabor, desfrutava o momento que estava a ser correspondido.

Devagar, apartei com os dedos as suas calcinhas, abri caminho num sexo que me pareceu rapado ou quase sem pelos, estava húmida, lubrificada, comecei a subir e a descer os dedos pelos lábios vaginais, de vez em quando roçava o seu clítoris, notava no seu beijo o prazer, metia os dois dedos dentro do seu sexo com rapidez e depois retirava lentamente, sentia o clítoris sensível e palpitante, os gemidos que queriam escapar da sua boca, absorvia-os com a minha, as mão dela estavam no meu pescoço, acariciava a minha cabeça, os meus cabelos grisalhos, forçava para que descesse da sua boca, desapertou os botões superiores da bata, vi que tinha uns peitos não muito grandes, mas já com os mamilos erectos, levei a minha boca aqueles deliciosos mamilos, estavam muito duros.

Em pouco tempo, ela já se contorcia toda, não parava quieta na cadeira, eu a olhava de vez em quando e sorria, começou a gemer e a dizer algo indecifrável, os espasmos tinham começado violentamente, nunca parei de chupar os seus mamilos e a esfregar o seu clítoris e penetrar de vez em quando o seu sexo, sentia o fluido vaginal cada vez mais forte e denso, os espasmos cessaram, as suas mãos dirigiram-se com rapidez à minha braguilha, desapertou o meu fecho eclair, puxou o boxer para baixo e retirou o meu sexo enorme, duro e palpitante que lhe saltaram das mãos.

Levantou-se do cadeirão, puxou-me pela mão para uma poltrona mais baixa, fez-me sentar e colocou-se de joelhos, entre as minhas pernas, começou a roçar o meu sexo nos seus peitos batendo ligeiramente com a glande nos seus mamilos erectos, depois pouco a pouco foi com a língua à minha glande que já largava gotículas de líquido lubrificante, que com a ponta da língua as agarrava e as levava pelo talo, lubrificando-o, fez isto umas quatro a cinco vezes e aquela língua quente e comprida já me estava a dar tonturas e oiras na mente e alma.

Depois dessas investidas de língua e com o meu sexo completamente lubrificado, ela colocou a glande na sua boca devagarinho e depois foi engolindo, engolindo, nem acreditava no que via, aquela mulher estava louca, já lhe via a transformação da traqueia, a sua boca estava cheia, a cabeça dela começou então a subir e a descer até quase aos tomates, com a mão os esfregava, tinha as mãos colocadas na cabeça daquela mulher, nunca o meu sexo tinha entrado tanto na boca de uma mulher.

As minhas mãos começaram a impor o ritmo que ela devia seguir, de vez em quando ela olhava-me e via no seu rosto que gostava de ver-me a gemer, a sua boca cada vez era mais apertada, mais quente que sentia uma vontade de ejacular e ela notava e apertava de vez em quando com os dentes transmitindo-me um misto de prazer e dor, mas aquele ritmo imposto já não me deixava mais, entre um forte gemidos comecei a ejacular e fiquei surpreendido com ela, pois não retirava o meu sexo da sua boca, estava a encher a boca de sémen, quando acabei ela tirou o sexo da boca e tinha engolido todo o meu sémen.

Levantamo-nos entre carícias e beijos sorrindo por tudo o que tinha ocorrido, vesti-me, ajudei-a a abotoar a bata, informava-me que já tinha gravado as graduações necessárias para as minhas lentes progressivas.

Tinha de lá voltar, para verificar e levantar os óculos…

Beijos
J.

Quero mais ... A alemã ...


Em férias na minha juventude e no interrail, tinha uma passagem de dois dias pela Alemanha, iria ficar em casa da minha tia, para os visitar e seguir rumo à Dinamarca. Era um verão quente por toda a Europa. Chegado a casa da minha tia, fui confrontado com uma situação invulgar, ela pensava que chegaria uma semana mais tarde, e a casa ainda continuava em obras, pelo facto, não teria alojamento. Como não queria que fica-se a dormir no chão, falou com a vizinha, uma senhora dos seus trinta e alguns anos que se prontificou a alojar-me por duas noites.

Era uma senhora que ao cumprimentar-me, reparei que as suas mãos eram lindas, formosas, delicadas e o seu corpo delgado, cheio de curvas, o sonho de qualquer adolescente. Assim era a vizinha da minha tia de nome Helke. Falava um inglês comigo meio arranhado, o seu olhar mexia com as minhas hormonas, as suas palavras eram suaves, conversamos um pouco e depois regressei aos aposentos que me tinha oferecido, era pequeno mas limpo e apenas seria por duas noites.

Nessa noite e como não estava habituado à comida alemã, tive de me levantar para beber água, a cozinha ficava no final do corredor, deixei a luz do meu quarto ligada e a porta um pouco cerrada, de forma a poder caminhar sem ter de acender outra luz, mas ao chegar ao fim do corredor, uma porta estava entreaberta e uma luz ténue saía de lá, não pude evitar de espreitar, aproximei-me devagar e inclinei-me para espreitar e de repente a porta abriu-se, fiquei um pouco sem palavras, dizendo apenas: “-Sorry, wrong door, i will go to the kitchen!”, e segui para a cozinha um pouco envergonhado, depois de ter observado aquele corpo nu que se cobria um pouco apressado.

Fui ao frigorífico, enchi um copo de água, bebi e voltei a encher para levar para o quarto, nesse espaço de tempo, sonhei com as suas formas redondas, os seus seios, que me fez ter uma certa erecção, caminhei para o meu quarto e ao entrar vejo a senhora Helke deitada na minha cama, completamente nua, estirada. Fiquei a olhar sem saber o que dizer, ela fez sinal para fechar a porta o que obedeci de imediato, depois pousei o copo em cima da mesa e fiquei a olhar, ela sorria ante tamanha estupidez, os seus olhos azuis olhavam-me muito abertos, estava com um short que se podia notar a minha erecção. O tempo, parecia parado, um longo silêncio apoderou-se do momento.

Ela se repôs na cama ficando sentada e só olhava, o meu corpo tremia como uma gelatina e começava a mostrar a inquietude, ela apenas olhava e sorria, estendeu uma mão na minha direcção e de imediato a tomei, arrastou-me até uma curta distancia de si e estendeu o braço em direcção ao meu short, arrastou-me para mais junto dela, estava tão perto que podia sentir a sua respiração, ainda que cortada, parecia tranquila. As suas mãos começaram a acariciar as minhas pernas com uma certa surpresa, pois o meu sexo há muito que se tinha levantado, logo uma delas deslizou por entre o tecido do meu short para deixar escapar entre tremores quase ridículos, mas muito prazerentos o meu sexo erecto.

Levantei a cabeça e entreguei-me, nada tinha a perder, queria satisfazer os desejos. A sua mão percorria o tronco do meu sexo, tão suavemente, que parecia que estavam untadas em azeite, estava um ambiente silencioso, envolvente, dando um ar extraordinário, mistico. Depois as suas mãos subiram pelo meu peito para escorregar novamente e acariciar o meu sexo, puxou-me um pouco para ela, e comecei a sentir a macieza dos seus lábios quentes envolvendo a minha pele erecta por este desejo.

Os seus dedos puxavam levemente a pele que cobria a minha glande para trás, deixando à vista a minha endurecida glande, vermelha e grossa, assomava agressiva, procurando o prazer que tanto tinha esgotado em algumas masturbações nos dias que viajava. Senti que os joelhos não conseguiam suportar o peso do meu corpo que estava tenso, e, coloquei as mãos nos seus ombros e que aproveitando o momento, escorregaram até aos seus grandes seios, enquanto a sua cabeça e boca se perdiam por baixo do meu ventre. A suavidade dos seus beijos, as chupadas que davam os seus lábios começaram a enlouquecer os meus sentidos, os meus ouvidos fecharam-se, os meus olhos cerraram enquanto os meus dentes mordiam os lábios com dor, passei por momentos a um estado de inconsciência, até rebentar entre gemidos e ejaculações que me fizeram perder toda a razão do aperto dos meus lábios em me querer conter.

Um fio de sémen tinha-se estendido pela bochecha do seu rosto, sentia também que Elke nas chupadas que me tinha dado, a tinham excitado, de imediato puxou-me para cima da cama e apressou-se a introduzir o meu sexo ainda duro no seu lubrificado sexo, e gemendo um pouco, começou a girar as suas nádegas como querendo apagar o seu fogo interno, o seu ventre se comprimia e se expandia a um ritmo incontrolável, gemia e dos seus lábios saíam gritos afogados de prazer, o seu ritmo tornou-se insuportável, o meu irritado sexo reclamava de dor, até que por fim voltou a explodir entre as viradelas no meu sexo.

O seu corpo caiu sobre o meu enquanto a minha boca mordia com gozo, sugando os seus mamilos erectos, duros e grandes, que tremiam tesinhos na minha boca. Aí ficou estendida sobre o meu corpo, enquanto as minhas mãos acariciavam o seu corpo livre, macio, descobrindo forma e suavidade. Estendeu-se a meu lado e deixou-me chupar o seu sexo, rosado, melado aonde tinha restos de lubrificação e sémen, sabores salgados de suor e líquidos de paixão. A minha língua rodopiava no seu clitóris duro e inflamado, notava no seu corpo contorções de prazer e de repente libertou cataratas de fluxos de desejos contidos, enquanto os meus dedos beliscavam os seus duros mamilos até a fazer rosnar.

Depois, só escutava um ronrar de gatinha satisfeita e que pedia que a deixa-se ficar por ali. Essa noite dormi bem e não precisei de beber mais água, amanhecei com o seu sabor na minha boca…

Beijos
J.

Quero mais ... Domingos chuvosos ...

Naquele fim-de-semana chuvoso em que ficamos no hotel, e não precisávamos de regressar às nossas casas, estávamos a ler os jornais que tinhas comprado no dia anterior e de repente lembras-te em me provocar.


Começas-te por olhar-me com olhos de malícia, despis-te a t-shirt em cima de mim, passeavas os teus peitos no meu peito, apertavas os teus mamilos, sem nunca deixares te tocar e gemias baixinho, excitada e deixavas-me doido de tesão. Vinhas com os teus peitos para cima da minha boca, da minha cara, esfregando-as por todo o lado e eu beijando - as e chupando o que podia com sofreguidão e prazer, para meu gáudio supremo (que tu adoras ver-me assim cheio de tesão por ti…).



Dizias-me ao ouvido, “-São tuas, todas tuas, mama amor, chupa…”, depois, quando eu estava já todo incendiado com o teu fogo e tu toda excitada, levantaste-te, por cima do meu rosto e fiquei a observar tudo por baixo, em plano picado. Davas-me assim a primeira visão do dia, do teu sexo rapado e brilhante com o teu sumo a escorrer… baixavas-te vagarosamente para a deixar a um palmo do meu nariz, para te cheirar, para ver na tua plenitude de fêmea perfumada com cio, e dizias: “-Anda, chupa…”, e sentas-te em cima da minha boca, alimentando o meu tesão com sumo e sexo, esfregavas, gemias, posicionando-a onde querias a minha língua, os meus beijos, as minhas carícias, guiando-me para o teu prazer, derretias-te na minha boca e explodindo em vagas sucessivas de húmidos e quentes sabores…



Depois de estares saciada e lambuzada, desces-te por mim abaixo, deslizando o teu sexo molhado pelo meu peito, barriga, até à glande do meu sexo, fazendo-lhe então uma massagem de sexo, de lábios vaginais abertos, a deslizares toda molhada por cima dele, da glande aos tomates diminuindo ou aumentando a pressão com o peso das tuas ancas, até que te levantas-te e chegas – te mais para trás, ficando eu com a visão do que fazias… agarravas o meu sexo com as tuas mãos e continuavas a esfregá-lo com os beiços do teu sexo mais que molhado, gozando cada gemido meu…



Eu adoro sentir assim a ser esfregado no teu clitóris, nos teus lábios, sempre à entrada do céu, até que senti chegar a urgência do orgasmo e tento acelerar os teus movimentos, mas tu continuas, vagarosa, nesse teu esfregar e olhando para mim com malícia, apreciando a minha urgência em gozar e a tua vagarosa cumplicidade no prolongamento do meu e teu prazer. Venho-me, copiosamente, no ar, um jacto que te chega aos queixos, o segundo já eu o dirijo para o teu clitóris e venho-me com o resto ali, na tua entrada, molhando-te, lavando-te o clitóris com o meu sémen quentinho.



Mesmo depois de acabar de me vir, tu continuas a massagem, louca de prazer, sentindo-me ainda teso e esfregas com urgência em mim, tentando também atingir de novo um orgasmo que te descanse o formigueiro que sentes por baixo, o que finalmente consegues e vens-te novamente como um vulcão em erupção, que orgasmo tão louco, que delicia, que maravilha.
Deixas-te cair por cima de mim e assim ficamos os dois a recuperar da respiração ofegante e sentindo entre nós o sumo dos nossos orgasmos.



Para depois continuarmos…. minha diva do amor.



Beijos

J.

Quero mais ... A prima Amélia ...


Um dia triste, um familiar falecido, naquele dia sentia-me estranho, gostava da pessoa falecida, tinha admiração e respeito por alguns ideais que possuía, mas a vida é assim, não escolhemos a hora que queremos partir, por enquanto.

Saí da capela, quando por entre muitas pessoas avistei a minha prima Amélia, radiante, via-se a perfeição das suas curvas no longo vestido preto e fino que vestia. O luto, fazia-a impecável na sua vestimenta, os encaixas do vestido a fazia atraente, mantinha a mesma descrição e os mesmos passos sedutores e elegantes desde sempre. Não a via pessoalmente há mais de 25 anos, apenas nos comunicávamos por escrita.

Como se pressentisse que alguém a olhava, rodou a cabeça um pouco e fincou o seu olhar em mim, um sorriso se desenhou nos nossos rostos. Pestanejou, olhou e reconheceu-me, algo me transmitiu no meu pensamento, sempre tivemos isso em comum desde muito pequenos, os nossos olhares faziam-nos adivinhar o que pensávamos, até chegamos a fazer jogos com essas cenas.

Afastou-se de passos largos de salto alto e pernas bem torneadas da multidão, fazendo curvas entre jazigos e tumbas, aonde uma vez por outra se detinha a ler o epílogo dos mausoléus, virava disfarçadamente a nuca para me ver, comecei a me afastar lentamente das pessoas que me rodeavam, olhei-a longamente e pensava como poderia contornar a situação para lhe poder falar. Ela afastava-se em direcção às capelas da zona celestial, zona que albergava os ossos de santidades, profetas e ricos, uma zona bastante afastada e bonita rodeada de cedros e elegantes arvores, por fim consegui alcançá-la.

Tomei-a pela cintura, e disse: “-Olá prima, temi não te reconhecer, estás bela e sensual como nunca. Como tens passado?” e dei-lhe dois beijos, um em cada face, mas fiz questão de lhe dar uns beijos com os lábios húmidos e sem pressa. Sentiu-se surpreendida com a minha saudade, mas de seguida falamos um pouco de coisas quotidianas, nossas famílias, a vida, os parentes, e alguns outros assuntos sem relevância e de fazer apenas conversa. E assim chegamos aos carinhos, ela deslizou as suas mãos pelo meu rosto, pelas minhas bochechinhas, como recordando-se de como eu era nos tempos de adolescente, e nos jogos inocentes que fazíamos indistintamente de sermos primos.

Um dos seus dedos, deslizou pelo meu nariz até se deter nos meus lábios, correu a linha da união de uma ponta à outra da minha boca, fazendo sentir um gosto especial e uma excitação prematura, as minhas mãos continuavam lá, nos seu quadril, mas, aquele deslizar dos seus dedos, o seu olhar penetrante e como ela e eu lemos as nossas almas desde os tempos de criança, levou a nos desejar.

Desci um pouco as minhas mãos, até às suas nádegas, continuavam duras apesar de os anos terem avançado, percebeu a telepatia e a química sempre existente e levemente a sua cabeça foi-se inclinando em direcção à minha acabando por unirmos os nossos lábios num beijo sensual, apaixonado e muito húmido. Estávamos atrás de um daqueles jazigos enormes e com árvores, ninguém nos observava e o padre fazia a missa ao defunto.

As minhas mãos sentiram-se livres para acariciar as suas nádegas sem vergonha nem pudor, muitos anos tinha sonhado e esperado por aquele momento. O seu vestido comprido e fino, fui puxando até sentir a sua pele crua e quente, tinha as nádegas completamente descobertas, apenas usava um fio dental, acariciei, as bordas inferiores das nádegas, deslizei os meus dedos pela prega da esquerda para a direita em simultâneo com as duas mãos, e continuávamos nos beijando, a língua dela sugava a minha umas vezes, a minha percorria o interior da sua boca deslizando suavemente pela parte inferior e depois pela parte interna dos lábios, ela acompanhava o meu ritmo, as suas mãos que antes abraçavam as minhas costas largas, deslizavam agora timidamente para o meu ventre, uma das minhas mãos deslizava a sua calcinha para o lado da bochecha, e o meu dedo começou a percorrer o aquele rego desde o inicio do cóccix até sentir o seu sexo, passando e rodopiando a sua esfera anal.

A temperatura subia a cada carícia, as mãos percorriam as suas partes mais intimas, ávidas pelo desejo, passamos a nos acariciar de uma outra forma, estava a ficar com o meu sexo duro e excitado que foi sentido pelo tacto de uma das mãos de Amélia, que o percorreu por cima das minhas calças de fazenda inglesa, desde os meus tomates até à minha glande, os meus dedos continuavam o percurso entre o seu rego anal e deslizando já até à entrada do seu sexo que se encontrava humedecido, e regressando com dois dedos completamente encharcados do seu pré-liquido lubrificante vaginal, até ao seu cú, deslizando e penetrando levemente, aonde se adivinhava um pequeno relaxamento para a introdução mais fácil, assim como uma contracção para apertar o desejo que se tinha introduzido.

Mas o local não era o melhor, abrimos a porta do mausoléu e perdemo-nos em seu interior, retirei o casaco, e coloquei o em cima de uma tampa fria de mármore, aonde nos deitamos a desfrutar os nossos beijos, enquanto as minhas mãos não paravam de tocar o seu corpo morno. Ela quis deter a situação, mas já era tarde, as nossas mãos, os nossos dedos já tinham chegado demasiado longe, os meus dedos molhados pelo desejo afundaram-se na suas partes mais intimas, levemente e suavemente foram preparando o seu sexo, lubrificando e roçando. Os seus gemidos foram aumentando acompanhados pelo vai e vem dos meus intrometidos dedos. As mãos de Amélia, inquietas procuravam o que incomodava o seu desejo e os meus movimentos, abriram o fecho eclair das minhas calças, libertou o meu sexo, duro e excitado para o levar entre as suas pernas, que as molharam com o meu líquido.

Fomos despindo a roupa e sempre nos tocando, acariciando, gravata para um lado, shorts para outro, calcinhas fora. Abri as suas pernas que agora já se podia ver um sexo lindo, com os lábios vaginais completamente encharcados e entreabertos, baixei e apressei-me a beber e saborear o seu interior, todo melado pelo mel sexual, a minha língua procurava o seu inquieto clítoris, que sobressaia do seu refúgio, era agora algo mais forte de quando éramos adolescentes, mas igual, saboroso e salgado como da primeira vez que saboreei o seu sexo e depois de algumas outras em que ela comandava os jogos.

Seus gemidos intensificaram-se, até exalar uma afogada dificuldade. A sua mão tinha-se apoderado do meu sexo, que sentia frio por vezes quando roçava pela pedra de mármore, mexia-se frenético de paixão, deixando escapar umas gotículas de mucosidade a partir do seu interior, pedia-me para a penetrar, até que por fim, como um desejo estancado, o endurecido sexo entrava no interior do seu, para violar o sempre negado sonho, esta era a primeira vez que o meu sexo conseguia deitar abaixo a barreira do tão desejado, tínhamos feito tudo na adolescência menos a penetração. A força que impus ao penetrar, a fez gritar de desejo até os seus lábios ficarem a tiritar, que vencidos babavam-se de desejo.

Os seus lábios juntaram-se aos meus, sentia o calor que brotava da sua boca, o ar ofegante e quente que sentia quando ela comprimia o seu sexo contra o meu, a fazia gemer de desejo, gritava e rogava a Deus que ninguém aproxima-se daquele local, que tínhamos elegido para unir os nossos mais íntimos desejos guardados em nossas almas por anos e aonde todas as profecias se juntaram para libertar as nossas almas, neste esperado momento. Os seus gemidos de repente se afogaram, contendo todo o ar que tomava em cada penetração do seu corpo, em cada exalação, seus dentes morderam os meus lábios como contendo uma explosão, esperneou-se, agarrou com uma força incrível, as suas pernas entrelaçaram-se.

As suas pernas se levantaram, a sua saliva escorria pelos meus lábios, o seu ventre encolhia e explodia, mas não deixava de parar de a penetrar e de tanto movimento causado as suas nádegas acabaram por cair na pedra de mármore fria, ao mesmo tempo que eu explodia numa enorme e contida ejaculação, que a pouco se foi apoderando do exterior para resvalar nos seus lábios vaginais, e escorrendo por entre as suas nádegas, para banhar o sumptuoso mármore do jazigo que envolvia os restos de alguma família rica e vaidosa. Estendi-me a seu lado, ela envolveu com a boca a glande do meu sexo para recolher o sémen que tinha libertado.

Depois os seus lábios grossos, uniram-se aos meus banhando-me do meu sabor e com a sua língua trémula começou a brincar com a minha boca num beijo apaixonado.

Por fim a minha alma atingia a paz de tantos anos, mas as minhas mãos de vez em quando ainda masturbam o meu sexo ao pensar na minha prima Amélia.

Beijos
J.

Quero mais ... Cheiros latinos ...


Andava com o stocks de perfumes abaixo do normal, queria um outro diferente, uma fragrância nova que envolve-se, visitei perfumarias, mas nada encontrava de especial.

Tinha ouvido falar de uma perfumaria que tinha aberto em Santiago de Compostela, Espanha, com fragrâncias especiais e perfumes caseiros, algo transcendente. Na semana seguinte, tinha uma conferência de dois dias perto dessa cidade, ia visitar. Percorrendo as belas e estreitas ruas de uma cidade magnífica, uma cidade com um carisma intenso religioso, mas com o pecado a morar por lá, até que cheguei à dita casa, que não era perfumaria, nem nada que se parecesse, mas sim, um tipo de casa chilena ervanário.

Na entrada e de imediato, fiquei envolvido pelos cheiros que vinham do seu interior, tinha um aspecto invulgar, eram fumos, cores castanhas com misturas roxas, rosas, algo que cativava a explorar, entrei, os meus sentidos já levitavam, na verdade algo especial ocorria lá dentro, sem saber definir.

Comecei a andar pelo corredor e quase nenhum perfume conhecia, cheiros de fumos, madeiras e de repente a voz feminina, dizia: “-Chanel nº 5, tem bom gosto!”, Fiquei um pouco perturbado por aquela mulher conhecer o perfume que usava, um perfume feminino que misturava com um ligeiro toque citrino de um outro. “- Sei do que procura, venha comigo por favor!” Dizia, acabei por a seguir e deparamos com uns frascos caseiros, rótulo escrito manualmente a identificar o frasco, como sendo uma mistura de uma substancia proibida e que não menciono com ervas colhidas e tratadas por métodos ancestrais, tirou a rolha de cortiça e deu-me a esfregar no pulso, logo fiquei entusiasmado, disse que levava aquele, paguei e fui para o hotel. Como sabia os meus gostos aquela mulher?

No hotel, queria ver o efeito persuador que esse perfume ia-me trazer, tomei um duche, sequei-me de forma a deixar um pouco a pele húmida e levei levemente o perfume à cara, pescoço, axilas, peito e para terminar no meu sexo, apenas o rasto de uma gota. Peguei numa camisa branca de algodão, uns jeans um pouco coçados, uns ténis e um casaco azul, roupa que sempre levava em viagem para informalidades. Já sentia uma extraordinária sensação de sedução, mas tinha que provar que aquele aroma iria provocar algo nas mulheres, então resolvi sair e fui a um bar havaiano, numa das ruas paralelas ao hotel, um bar que tinha passado à porta e tinha gostado da música que se fazia ouvir suavemente na rua.

Ao entrar, senti um aroma a café e fumo, uma música rápida mas sensual, um ambiente extraordinário, exótico e senti um pouco de erotismo no ambiente, estava calor lá dentro, um calor humano, as mulheres vestiam poucos trajes, eram clientes e outras serventes. Cheguei perto do balcão, sentei-me num daqueles bancos longos e pedi um café capuccino com canela. Olhei em volta, as mulheres dançavam livremente, umas passeavam-se ao redor de clientes, mãos esquivavam-se pela pouca roupa que traziam, roupas provocadoras, envolventes como o ambiente, de repente, uma mão no meu braço diz: “-Senhor, aqui está o seu café.” Olhei, estava do lado de fora do balcão, e ao virar-me fiz com que o pano branco da limpeza, que trazia no pulso, caísse, foi mesmo sem propósito.

Desci do banco, mas já não fui a tempo, aquela mulher já se tinha baixado, via-se uns fartos seios morenos, por baixo do seu top fino, as luzes de néon, resplandeciam por entre eles, ao levantar-me ela se encostou ao meu ouvido, e disse: “-Gosto do seu aroma!”, fiquei lisonjeado e feliz por ter ouvido aquelas palavras, e nem tempo tive de dizer mais nada, ela se encostou a mim e perguntou se lhe pagava um café, disse-lhe que sim, com a minha voz encurtada, engolindo em seco, então ela pegou-me na mão, e eu a outra chávena do café na outra e fomos para um canto solitário, pelo caminho ela encostava o seu nariz ao meu peito, inspirava aquela minha fragrância.

Coloquei a chávena em cima de uma mesa redonda, de aspecto envelhecido, apoiava-se no meu peito, deslizando o seu nariz pelo meu pescoço, provocando-me sensações de arrepios que me faziam tremer, enquanto uma das suas mãos desapertava os botões da minha camisa, deixou-se escorregar pelo meu peito, sussurrava: “-Que cabeludo, meu macho.” Roçando os lábios bem perto do meu ouvido, de seguida pelo meu pescoço e sorrindo maliciosamente. De repente, voltou-se para se deixar cair delicadamente de costas sobre o meu corpo, apoiou as suas nádegas contra o meu sexo, para com movimentos cadentes, dançar literalmente sobre o inchaço que se desenhava nas minhas calças. Estava com o pensamento feliz, sentia a música como ecos nos meus ouvidos, o perfume tinha-nos deixado embriagados.

Suas inquietas mãos, entravam por cima das minhas calças e numa expressão de surpresa, disse: “-Estás nu por baixo? Uffffff”, as mãos não se detiveram e sem qualquer pudor tomaram o meu sexo, para o acomodar virado para cima, sem antes desfrutar o tacto e depois para o acomodar entre as suas nádegas, somente separados pela endurecida tela das minhas calças, e onde um suave vaivém iniciava uma massagem, deslizando-se pela marcada figura sexual que já me fazia doer nos meus jeans apertados, oprimindo o meu orgulho entre carícias de nádegas muito carnosas e suaves, enquanto o seu pescoço se debatia para beijar o meu e o seu nariz absorvia longamente o meu perfume.

Deixei-me levar, não tinha sensatez na minha mente, esse dia. Cheio de tesão e com sensações loucas, as minhas mãos não resistiam e levei-as aos seus peitos, começando a os acariciar suavemente sobre o tecido que os cobria, depois, temerosamente levei-os à sua pele, mas a reacção imediata dela, foi retirar o que os cobria, para que as minhas mãos deslizassem levemente sobre eles num ritmo circular e de carícias e umas expressões de satisfação. Os seus mamilos emergiam como dois botões de rosas em floração, enfiados entre os meus dedos, apertava de leve e sentia mais fricções no meu sexo, os seus mamilos ficavam maiores, longos e duros.

A sua pele estava toda eriçada, os poros se levantavam, sentia a sua pele áspera, os seus lábios tremiam enquanto o seu quadril não perdia o ritmo suave e constante nas minhas calças. Sentia o meu sexo erecto, duro e perdia-se no meio das suas nádegas, excitados pela música, pelo clima, pela fragrância do meu perfume, a sua cintura de vez em quando parava o ritmo sobre o meu sexo, e se virava para ver que a glande saia dos jeans, ficando toda de fora, então com os dedos apertava, deixando-me com dores e ao mesmo tempo prazer.


As extraordinárias sensações isolaram-me do ruído do bar, enquanto a minha mente divagava entre suspiros de excitação, minhas mãos livres de opressão e escrúpulos, deslizavam pelo seu ventre até se perderem por dentro dos seus calções, descobrindo os pelos púbicos, enredando-me neles e brincando. Deslizei um pouco mais abaixo e a sua pele estava húmida, os lábios vaginais completamente escorregadios, ao tocar o seu clitóris, senti uma onda de convulsão no seu corpo, estava muito sensível, nesse momento em que os meus dedos já o acariciavam a fricção das suas nádegas foi mais intensa sobre o meu agoniado sexo, que se debatia entre a vida e a morte, para finalmente explodir dentro dos meus jeans, e sem ocultar o meu orgasmo exprimi um gemido de paixão apertando a sua orelha contra os meus lábios.

Anunciei que acabava de me vir. A sua mão escorregou por baixo dos meus jeans, certificando-se do facto, estava todo melado, retirou os dedos todos melados do meu sémen e levou-os á sua boca com um sensual chupar, de seguida beijou-me deu-me o pano branco da limpeza, que estava em cima da mesa com o meu café frio e esquecido e escreveu um bilhete entregando-me. Nesse bilhete estava escrito: “- Dolores, Calle xxxxxxxxxxxx, 27, telefono yyyyyyyyyyyyy, 01:00 manana. Quiero-te!”.

Ao sair do bar ia-me rindo com uma expressão estúpida e idiota da performance do perfume e do meu peganhoso esperma colado à barriga…

Beijos

J.

Quero mais ... Dominar-me ...

Precisava da papelada assinada com urgência, ficaram de a entregar no dia anterior, não aconteceu. Um telefonema feito a informar a urgência, que foi recebido com “-ai desculpe, nunca mais me lembrei!”. Informava-me que estava no emprego e só podia estar em casa por volta das 11:00, anotei a morada, ficava a caminho. Como tinha de resolver outros assuntos intermédios, saí. Eram 10:18, quando cheguei à moradia, por sim e por não, resolvi tocar a campainha.

A porta abre-se, saiu uma adolescente, com uma camisola de algodão e umas calças de pijama. Conhecia-me, mas eu nunca a tinha visto na vida, convidou-me a entrar que o pai já lhe tinha telefonado a dizer que se ia atrasar um pouco e para esperar, estava frio lá fora, aceitei e entrei na habitação. Pedi-lhe desculpas por a ter acordado, disse-me que não me preocupasse, que já tinha acordado e pediu desculpa mas tinha de ir alimentar o bebé. Pediu para aguardar na sala que entretanto o pai chegaria.

Não pude de deixar de admirar, a sua figura jovial, esbelta, os cabelos castanhos longos, por baixo da camisola delgada de algodão notava-se os seus peitos inchados, os mamilos arrebitados provavelmente de ter saído da cama quente e ter apanhado o frio da porta que se fazia sentir no exterior. Então ao sair da sala e ao dirigir-se ao Hall por onde me tinha aberto a porta e que entravam os raios de sol, as suas calças ficaram translúcidas, viam-se umas nádegas a baloiçarem no seu ritmo descalça, a forte luz que entrava, deixava ver o inchaço do seu sexo, e a minha imaginação começava a voar.

A casa era um pouco antiga, tectos altos, um cheiro suave a naftalina, o cheiro das madeiras já velhas que forravam os tectos, sentia-se um pouco de humidade, mas aquela luz que entrava escondia tudo, só as fragrâncias enchiam os meus sentidos, além daqueles jovens peitos que tinha visto brotar da camisola fina de algodão. Voltou à sala, sentou-se na mesa a bebericar um café, um aroma intenso, africano que penetrava nas minhas narinas fazendo-me lembrar algumas aventuras excitantes que tive por aquele continente. Mas, os meus olhos fincavam a moldura que os seus peitos faziam na camisola, formas redondas, duras e empinadas, esses peitos que se moviam de cada vez que levava a chávena à boca.

Não conseguia disfarçar nem tão pouco desviar o olhar por muito tempo, ela tinha-se apercebido nos meus olhos congelados e desviou o seu olhar para os seus peitos, pousou a chávena e cruzou os braços e sorriu com um sorriso largo, bonito, os seus olhos tinham umas pestanas compridas e bem escuras. Dando-me conta da evidência do meu olhar, pedi-lhe perdão, ela sorriu novamente, olhou para o relógio do canto da sala, eram 10:40, levantou-se da cadeira, veio ao meu encontro estendendo as suas mãos na minha direcção e eu num acto impulsivo dei-lhe as minhas mãos, senti a pele macia, meio aveludada das suas mãos, levou-as aos seus peitos, eram duros e tesos.

Estava confundido, depois sentou-se abrindo as pernas sobre os meus joelhos, baixou as calças de pijama e pude sentir aquele corpo, mas que cheiro especial tinha o corpo daquela menina, era envolvente, uma mistura de sexo com algum perfume de bebé. Vi que não ia aguentar e não me queria afastar. Atirei-a para trás, para a deitar sobre a mesa, as minhas mãos deslizaram pelo seu ventre, para entrarem por baixo da camisola e indo em direcção aos seus redondos e suaves peitos, para em círculos tomá-la e apertar os seus mamilos, enquanto me dobrava para beijar o seu ventre delicado e firme, mas que não parava de se contrair a cada vez que meus lábios tocavam a sua pele, retirei-lhe totalmente as calças de pijama que estavam pelo meio dos seus joelhos, libertando e deixando aquele corpo esbelto.

O meu nariz num ápice deslizou pelo seu ventre e foi se alojando no seu sexo, recolhendo a fragrância que libertava os seus lábios vaginais, aonde fui deixando delicados fios salivares, quando a minha língua separou os seus lábios sexuais, estava já toda húmida, o seu clítoris já se sentia duro, ela suspirava e largava vários gemidos, eu estava com um tesão maluco, levei as mãos ao fecho eclair das minha calças, retirei o meu sexo já duro e deixei-o resvalar suavemente no interior do seu sexo, era demasiado apertado para o meu sexo, o seu ventre contraia-se, a respiração aumentava desenfreadamente, comecei a penetrar lentamente, gemidos longos soltados pelos seus lábios acompanhavam a minha penetração até chegar ao fundo. Apertei-me contra ela, podia sentir as mais afastadas formas do seu interior.

Ao sair, com a mesma suavidade com que tinha entrado, sentia que os seus gemidos voltavam em formas de espasmos, ondas no seu ventre, que eram contraídas com o meu vai e vem, nunca tinha penetrado um sexo tão apertado, nunca tinha sentido tanta pressão no meu sexo, só mesmo quando me masturbo, era uma sensação deliciosa que percorria pelo meu corpo, cada vez que metia no fundo daquele sexo, suspiros saiam da boca dela e um ohhh da minha, e assim, entre contracções acelerei o ritmo até receber dela contracções loucas do seu ventre, os seus braços procurava os cantos da mesa para se agarrar, os seus gemidos eram transformados agora em pequenos gritos, apertava com as minhas mãos as suas nádegas, fazendo a pressão ideal para lhe enterrar o meu sexo que sentia que parecia aumentar e querer explodir.

Já quase não conseguia ouvir o som da minha voz, ela estava louca excitada, tentava se agarrar a qualquer lugar, outras vezes apertava os seus peitos deixando marcas dos dedos, outras apertava os seus mamilos deixando sair esguichos de leite que caiam no seu ventre e que eu me vergava por vezes para o saborear, até que um espasmo louco um grito agudo acordou o bebe, ficamos apreensivos, mas o chorou calou-se, apressei-me a enterrar nela com mais força e com dois dedos esfregava o seu clítoris vermelho e empinado, bastante sensível, ela já não gritava, mas berrava e mexia-se em cima da mesa como uma louca, estava a ter orgasmos que sentia pela humidade do seu sexo, apressei o meu final, até que libertei o meu sexo do seu interior deixando sair ejaculações do meu sémen pelo seu corpo, ela levantou-se e veio chupar o meu sexo que com delicadeza pelos seus dedos apertou-o bem masturbando e recolhendo na sua boca um pouco do que ainda saía.

O que tinham caído nos seu ventre e seus peitos eram esfregados pelas minhas mãos e pelas suas mãos que misturava o seu orgasmo com o meu, ainda estava com um tesão maluco, ela pegou no meu sexo e bateu com ele no seu clítoris por duas vezes, e introduzi no seu interior enterrando todo até ao fundo que de seguida logo retirou dizendo que belo membro.
Olhamo-nos fixamente enquanto as nossas mãos ainda se deliciavam, as nossas respirações foram voltando ao normal, voltei a meter o meu sexo dentro das calças e arranjei-me, ela pegou nas suas roupas e com um olhar meigo aproximou-se de mim, deu-me um beijo húmido na boca e dizendo que queria repetir. Acenei com a cabeça afirmativamente, ao afastar-se mais uma vez aqueles raios de sol deixavam ver uma silhueta jovem, tesuda e bela. Esperei mais uns momentos, o seu pai chegara, conversamos um pouco enquanto assinava os papéis, ao sair da porta e ao me despedir de seu pai, vi que passava no corredor com uma tolha a tapar o corpo e o cabelo molhado, atirou um beijo sentido…

Sempre aprendi que a mente é que domina o corpo, mas na hora da verdade o corpo é quem comanda, peço perdão aos puritanos…

Beijos
J.