Quero mais ... Dominar-me ...

Precisava da papelada assinada com urgência, ficaram de a entregar no dia anterior, não aconteceu. Um telefonema feito a informar a urgência, que foi recebido com “-ai desculpe, nunca mais me lembrei!”. Informava-me que estava no emprego e só podia estar em casa por volta das 11:00, anotei a morada, ficava a caminho. Como tinha de resolver outros assuntos intermédios, saí. Eram 10:18, quando cheguei à moradia, por sim e por não, resolvi tocar a campainha.

A porta abre-se, saiu uma adolescente, com uma camisola de algodão e umas calças de pijama. Conhecia-me, mas eu nunca a tinha visto na vida, convidou-me a entrar que o pai já lhe tinha telefonado a dizer que se ia atrasar um pouco e para esperar, estava frio lá fora, aceitei e entrei na habitação. Pedi-lhe desculpas por a ter acordado, disse-me que não me preocupasse, que já tinha acordado e pediu desculpa mas tinha de ir alimentar o bebé. Pediu para aguardar na sala que entretanto o pai chegaria.

Não pude de deixar de admirar, a sua figura jovial, esbelta, os cabelos castanhos longos, por baixo da camisola delgada de algodão notava-se os seus peitos inchados, os mamilos arrebitados provavelmente de ter saído da cama quente e ter apanhado o frio da porta que se fazia sentir no exterior. Então ao sair da sala e ao dirigir-se ao Hall por onde me tinha aberto a porta e que entravam os raios de sol, as suas calças ficaram translúcidas, viam-se umas nádegas a baloiçarem no seu ritmo descalça, a forte luz que entrava, deixava ver o inchaço do seu sexo, e a minha imaginação começava a voar.

A casa era um pouco antiga, tectos altos, um cheiro suave a naftalina, o cheiro das madeiras já velhas que forravam os tectos, sentia-se um pouco de humidade, mas aquela luz que entrava escondia tudo, só as fragrâncias enchiam os meus sentidos, além daqueles jovens peitos que tinha visto brotar da camisola fina de algodão. Voltou à sala, sentou-se na mesa a bebericar um café, um aroma intenso, africano que penetrava nas minhas narinas fazendo-me lembrar algumas aventuras excitantes que tive por aquele continente. Mas, os meus olhos fincavam a moldura que os seus peitos faziam na camisola, formas redondas, duras e empinadas, esses peitos que se moviam de cada vez que levava a chávena à boca.

Não conseguia disfarçar nem tão pouco desviar o olhar por muito tempo, ela tinha-se apercebido nos meus olhos congelados e desviou o seu olhar para os seus peitos, pousou a chávena e cruzou os braços e sorriu com um sorriso largo, bonito, os seus olhos tinham umas pestanas compridas e bem escuras. Dando-me conta da evidência do meu olhar, pedi-lhe perdão, ela sorriu novamente, olhou para o relógio do canto da sala, eram 10:40, levantou-se da cadeira, veio ao meu encontro estendendo as suas mãos na minha direcção e eu num acto impulsivo dei-lhe as minhas mãos, senti a pele macia, meio aveludada das suas mãos, levou-as aos seus peitos, eram duros e tesos.

Estava confundido, depois sentou-se abrindo as pernas sobre os meus joelhos, baixou as calças de pijama e pude sentir aquele corpo, mas que cheiro especial tinha o corpo daquela menina, era envolvente, uma mistura de sexo com algum perfume de bebé. Vi que não ia aguentar e não me queria afastar. Atirei-a para trás, para a deitar sobre a mesa, as minhas mãos deslizaram pelo seu ventre, para entrarem por baixo da camisola e indo em direcção aos seus redondos e suaves peitos, para em círculos tomá-la e apertar os seus mamilos, enquanto me dobrava para beijar o seu ventre delicado e firme, mas que não parava de se contrair a cada vez que meus lábios tocavam a sua pele, retirei-lhe totalmente as calças de pijama que estavam pelo meio dos seus joelhos, libertando e deixando aquele corpo esbelto.

O meu nariz num ápice deslizou pelo seu ventre e foi se alojando no seu sexo, recolhendo a fragrância que libertava os seus lábios vaginais, aonde fui deixando delicados fios salivares, quando a minha língua separou os seus lábios sexuais, estava já toda húmida, o seu clítoris já se sentia duro, ela suspirava e largava vários gemidos, eu estava com um tesão maluco, levei as mãos ao fecho eclair das minha calças, retirei o meu sexo já duro e deixei-o resvalar suavemente no interior do seu sexo, era demasiado apertado para o meu sexo, o seu ventre contraia-se, a respiração aumentava desenfreadamente, comecei a penetrar lentamente, gemidos longos soltados pelos seus lábios acompanhavam a minha penetração até chegar ao fundo. Apertei-me contra ela, podia sentir as mais afastadas formas do seu interior.

Ao sair, com a mesma suavidade com que tinha entrado, sentia que os seus gemidos voltavam em formas de espasmos, ondas no seu ventre, que eram contraídas com o meu vai e vem, nunca tinha penetrado um sexo tão apertado, nunca tinha sentido tanta pressão no meu sexo, só mesmo quando me masturbo, era uma sensação deliciosa que percorria pelo meu corpo, cada vez que metia no fundo daquele sexo, suspiros saiam da boca dela e um ohhh da minha, e assim, entre contracções acelerei o ritmo até receber dela contracções loucas do seu ventre, os seus braços procurava os cantos da mesa para se agarrar, os seus gemidos eram transformados agora em pequenos gritos, apertava com as minhas mãos as suas nádegas, fazendo a pressão ideal para lhe enterrar o meu sexo que sentia que parecia aumentar e querer explodir.

Já quase não conseguia ouvir o som da minha voz, ela estava louca excitada, tentava se agarrar a qualquer lugar, outras vezes apertava os seus peitos deixando marcas dos dedos, outras apertava os seus mamilos deixando sair esguichos de leite que caiam no seu ventre e que eu me vergava por vezes para o saborear, até que um espasmo louco um grito agudo acordou o bebe, ficamos apreensivos, mas o chorou calou-se, apressei-me a enterrar nela com mais força e com dois dedos esfregava o seu clítoris vermelho e empinado, bastante sensível, ela já não gritava, mas berrava e mexia-se em cima da mesa como uma louca, estava a ter orgasmos que sentia pela humidade do seu sexo, apressei o meu final, até que libertei o meu sexo do seu interior deixando sair ejaculações do meu sémen pelo seu corpo, ela levantou-se e veio chupar o meu sexo que com delicadeza pelos seus dedos apertou-o bem masturbando e recolhendo na sua boca um pouco do que ainda saía.

O que tinham caído nos seu ventre e seus peitos eram esfregados pelas minhas mãos e pelas suas mãos que misturava o seu orgasmo com o meu, ainda estava com um tesão maluco, ela pegou no meu sexo e bateu com ele no seu clítoris por duas vezes, e introduzi no seu interior enterrando todo até ao fundo que de seguida logo retirou dizendo que belo membro.
Olhamo-nos fixamente enquanto as nossas mãos ainda se deliciavam, as nossas respirações foram voltando ao normal, voltei a meter o meu sexo dentro das calças e arranjei-me, ela pegou nas suas roupas e com um olhar meigo aproximou-se de mim, deu-me um beijo húmido na boca e dizendo que queria repetir. Acenei com a cabeça afirmativamente, ao afastar-se mais uma vez aqueles raios de sol deixavam ver uma silhueta jovem, tesuda e bela. Esperei mais uns momentos, o seu pai chegara, conversamos um pouco enquanto assinava os papéis, ao sair da porta e ao me despedir de seu pai, vi que passava no corredor com uma tolha a tapar o corpo e o cabelo molhado, atirou um beijo sentido…

Sempre aprendi que a mente é que domina o corpo, mas na hora da verdade o corpo é quem comanda, peço perdão aos puritanos…

Beijos
J.