Quero mais ... Olhar-te ...

Bom, já que queres saber o que me seduziu em ti, eu vou te falar …

Em primeiro lugar e acima de tudo o teu olhar, um olhar que dizia tudo e nada, um olhar cheio de brilho, conquistador e sensual. Depois, foi a tua boca, os teus lábios entreabertos esboçando um sorriso que me dizia que querias me beijar e sentir os meus.

O teu rosto perfeito, que me pareces a Janis Joplin, a Yoko, uma mulher com traços orientais, num corpo latino, o teu cabelo a cair pelos ombros, a blusa rendada entreaberta, o teu corpo perfeito … Tu me causas-te uma paixão sem freios, mas tudo culpa do teu olhar, da tua boca, do teu corpo …Um olhar, uns lábios, uma boca, um corpo que acordou o meu desejo.
Desejo impulsivo de te querer beijar, de te retirar o cabelo dos ombros e acariciá-los, ansioso em te despir e ver-me no espelho percorrendo o teu corpo com as minhas mãos e os meus lábios, enquanto te deitas de cabeça para trás de olhos fechados, boca entreaberta, pele arrepiada, tuas pernas separadas e o teu sexo excitado.

Um olhar, que me aprisiona sobre ti, nossos corpos colados, tuas pernas apertando o meu sexo dentro de ti, as nossas paixões emitindo sons maravilhosos, outro olhar e viras-me para colocares as minhas mãos nos teus peitos, e uma tua roçando o teu clítoris, enquanto outra apoiada nas minhas pernas, cavalgas ao ritmo do teu desejo.
Pelo teu olhar, sei que é também o teu desejo …..
Beijos
J.

Quero mais ... Que ela saiba ...

Como já devem ter reparado, tenho várias fantasias, mas por enquanto vou contar esta.

Estou com a minha mulher e estamos muito quentes, bom, isto acaba só por si ser uma fantasia, porque ela nunca está quente.

Estamos nos beijos, nas carícias, nas lambidelas, nas mordiscadelas e de repente a deito ao comprido na cama.

Começo a lamber o seu corpo, sugo os peitos, aspiro os aromas do sexo enquanto a minha língua procura todas as pregas dos seu lábios e deixo um rasto extensivo de saliva entre a entrada da sua vagina e o clítoris.

Como sempre, o clítoris, esse apêndice que me faz enlouquecer e gosto de me centrar nele. Minha língua começa a o roçar levemente e provoca-o. Quase é mais uma sensação de um contacto que se assume timidamente conforme aumenta a sua excitação, quando está excitado, gosto de pressionar mais a língua e fazer uma certa tensão.

Deixo-me ficar ali uns bons momentos, até que a coloco de barriga para baixo. Agora ficou de costas com as nádegas ligeiramente levantadas. Afundo a minha cabeça entre as suas nádegas, abro ligeiramente as pernas e levo a minha língua ao clítoris, fico um pouco lá a estimular.


Substituo-o por um dedo, deslizo ele pelos lábios húmidos, percorro a entrada da vagina levemente introduzo, enquanto a minha língua percorre o seu cu, o humedecendo, relaxando e timidamente o penetro também com outro dedo.

Mmmm... A língua, os dedos molhados, desejosos a penetrar apenas com a pontinha da língua e do dedo. Ela geme baixinho e se mexe com cuidado deixando antever as tremuras do seu sexo na minha mão.

Então o cuzinho está bem relaxadíssimo, lambidíssimo, pego no frasco de gel corporal, tipo azeite e derramo um fio pelas nádegas e observo como ele entra no cuzinho e depois desce e entra pelo sexo, continua a gemer e a se contorcer ligeiramente.

Com um dedo, lubrifico a entrada, e penetro timidamente, vencendo a resistência inicial, até que fica bem lubrificado e entra sem esforço.

Ela coloca as nádegas mais para cima para me ajudar, aceita o meu atrevimento e o meu desejo. Coloco um pouco desse gel no meu sexo e massajo e levo ao buraco do meu objecto do desejo. Empurro lentamente, ganhando centímetro a centímetro a introdução, sinto as contracções no meu talo e na minha glande, acaricio o clítoris com os dedos, sinto ele grosso, teso, fico até a pensar que está a suar, sim o clítoris, sinto uma humidade constante e fluido nos dedos, sinto a sua tensão e o seu tesão.

Por fim, estamos quase a chegar ao ponto pleno, o meu sexo está quase a explodir, enquanto a empurro pelo cu, a penetro com os dedos na vagina e até que chega ao orgasmo louco e compulsivo e eu segundos antes derramo o meu sémen dentro do cu dela.

Mas na realidade, eu me conformo em imaginar isto tudo com ela. E como escrever, imaginar me dá certas vontades, logo à noite de novo me masturbarei em silêncio para que ela não possa ouvir a minha excitação …


Beijos
J.

Quero mais ... Sempre Manuela ...


Não tive intenção, foi mesmo um encontro casual, um convite, no café…

Faz uns 10/12 anos que conheço a Manuela, conhecia num daqueles cursos que fazes depois de acabares o curso, daqueles que apenas faz engordar o currículo e que nada servem, naquele tempo ela era a coordenadora do curso.


É uma mulher que sempre me fascinou, desde o inicio em que entrei no primeiro dia do curso. Gostava de a ver todos os dias, sempre com a saia acima do joelho, ficávamos presenteados, quando se sentava na secretária, a visão das suas pernas, a boca perfeita que tinha ao falar, os lábios carnudos e por vezes um olhar sedutor que me colocava logo com vontades.


Eu era discreto, mas acho que era inevitável que ela não nota-se que eu percorria as suas curvas com os meus olhos, e, como a despia mentalmente e imaginava os seus peitos, o seu sexo e as suas nádegas.


Como podem imaginar esse curso me trouxe uma mais-valia, aprendi muito …


Como a matéria estava um pouco atrasada devido a muitas questões levantadas, resolvemos em conjunto adiantar a matéria no Sábado. Para mim, foi porreiro, pois adivinhava-se um Sábado tedioso devido a ter chovido toda a semana e as previsões para o fim-de-semana, serem piores. Então lá tivemos a aula e como sempre os meus olhos percorreram o que eu desejava, só que desta vez com muito mais vontade, ela se apercebeu disso, no final da aula, quando todos íamos a sair, ela se aproximou de mim e me meteu um bilhete ao bolso.


Nem esperei para chegar ao fim do corredor para o ler, dizia: “Queres jantar comigo? Liga 91..


Nem hesitei, liguei e combinamos o encontro.

Ela vivia num prédio no quarto andar e não tinha elevador, subi um pouco nervoso e levava uma garrafa de vinho maduro tinto ribatejano. Toquei a campainha e ela abriu a porta vestida como sempre. Com uma blusa decotada, saia acima do joelho, cabelo apanhado atrás e uns sapatos sem tacões.


Fiquei surpreendido quando me perguntou se gostava de pizza, pois que não era boa cozinheira e que lhe apetecia comer algo já preparado, eu disse que sim, qualquer uma me servia, ela pegou no telefonou, ligou à telepizza e encomendou.


Começamos a falar de cursos, politica, desporto e por aí fora até que chegou a pizza, comemos, bebemos e continuamos a falar, até que fomos para o sofá e estivemos a degustar um whisky de malte velho que muito apreciava.


Já tinha metade do meu whisky bebido, quando ela se encostou um pouco a mim e ligou a televisão. Sábado à noite, concursos, faz zapping canal Vénus, ok, que seja.



- "Uiiii, Queres que deixe aqui?"


- "Sim, se tu quiseres, Manuela!"


- "Vamos ver então um pouco."


O filme era quente, uma morena chupava um pénis enquanto outro a penetrava…Nem 3 minutos chegaram para sentir crescer por baixo das minhas calças o meu pénis ficar excitado, tentei disfarçar.


Senti a respiração da Manuela um pouco mais profunda, de uma forma quase imperceptível. Mas apreciava as suas pernas se entreabrirem lentamente e os peitos começarem a se notar por baixo da blusa.


Como um acto de ser aprovado ou rejeitado, coloquei uma mão sobre a sua nuca e soltei o cabelo timidamente, de seguida deslizei pelo pescoço, depois pelo ombro e meti pelo decote da blusa, ela se encostou mais e se colocou para que a minha mão deslizasse mais e então procurei os seus peitos, tantas vezes os imaginei, rocei os dedos pelos mamilos que senti erectos.


Manuela se contorceu e ficou com a cabeça entre as minhas pernas. Desapertei a sua blusa e acariciei a sua pele, macia, aveludada e fui caminhando até ao seu ventre.


Com a minha outra mão fui ao cinto que prendia a sua saia, abri o cinto e a saia ficou folgada, dando caminho à minha outra mão até sentir o montinho da sua vagina, a parte superior, meus dedos percorreram um pouco e senti que um calafrio percorreu o seu corpo.


Então, meus dedos começaram a percorrer o seu sexo, estava quente, húmido, excitante e expectante. Percorri todas os ondulados dos seus lábios vaginais, Manuela se voltava e observava o meu sexo que queria sair das calças, ela desapertou o cinto, Abriu o fecho eclair e ele quase lhe saltou à cara, então ela olhou-o, pegou nele e com a sua língua quente e lasciva percorreu-o de uma ponta à outra.


Manuela pôs-se de pé, pegou na minha mão e fomos para o quarto. Fomos nos despindo totalmente entre abraços, beijos, carícias, a sua excitação me provocava e sentia aquele corpo quente e nu nas minhas mãos que me excitava como um louco, tantas vezes imaginei aquele corpo e agora tinha-o ali à minha mercê.


Deitei-a sobre a cama. Percorri como um louco esfomeado a minha boca por todo o seu corpo, desfrutei dos seus peitos, lambi o seu sexo com uma voracidade nunca antes experimentada, senti seus gemidos, seus tremores, seu cheiro, seu sabor. Fazia tudo para sentir o seu orgasmo na minha boca.

E foi assim, o seu primeiro orgasmo saiu e senti a minha língua a saborear e a percorrer de alto a baixo a sua vagina, ensopada, era um fluxo gostoso e ela com as duas mãos me segurava a cabeça e gemia até cair para trás rendida.


Pôs-se de pé, me olhando e sorrindo. Era a minha vez. Fez-me levantar e se aninhou e com delicadeza de umas mãos e uma boca que mais parecia um toque de seda, colocou o meu pénis na sua boca.

Sugava devagar e provava os meus primeiros líquidos lubrificantes, enquanto a sua mão fazia uma massagem entre o meu tronco genital e a minha glande, Sua boca e sua língua, me lambiam desde a ponta do meu sexo até à entrada do meu cu, me dava um prazer e era uma surpresa ver ela fazer isso.

Ela chupava a minha glande e com um dedo penetrava o meu cu, no momento senti algo esquisito e não queria que o fizesse, mas ela me assentiu e então, pouco a pouco a deixei penetrar-me, era a mamada da minha vida. Nesse momento deixei fazer tudo.

Eram momentos de prazer único, saudável e da forma com o o fazia ela ia ver como eu expulsava o meu esperma para a sua boca.

Então com a boca aberta e o meu sexo entrando e saindo sendo sugado, ela com a mão pressionava mais até conseguir o seu objectivo. Meus espasmos eram violentos, meus gemidos nada os deixavam atrás e então 2 jorros quentes do meu esperma derramaram sobre a sua boca, mãos e peito.

Ela agacha-se, lambeu o meu esperma das suas mãos e me beijou, gostei do tão especial beijo. E espantou-me logo a seguir com uma frase, coisa que nunca tinha feito …


- "Anda, Lambe o teu esperma do meu peito e dá-mo na boca".


Naquele momento, não hesitei, fui com a minha boca ao peito dela e lambi o meu esperma o mantendo na boca e depois levei a minha boca à dela e beijamo-nos com um gosto interminável.


- "Ainda não fodemos.!" Disse-me. "Por enquanto ainda não poses-te os cornos à tua mulher."


Comecei a me rir loucamente, então ela me abraçou e começamos a falar.

Estivemos assim uns bons momentos, falando de tudo um pouco. Perante essas conversas lhe contei quantas vezes me tinha masturbado homenageando o imaginário do corpo dela.


Assim, acabamos a noite. Manuela, me disse se tantas vezes te dei prazer assim, nada como o fazeres agora a mim. O convite me provocou logo uma erecção imediata.


Manuela, foi à mesinha que tinha à cabeceira da cama e pegou num tubo de gel, desenroscou a ponta e apertou o tubo deitando uma generosa quantidade na sua vagina e no meu pénis. Então com a minha mão massajei aquele gel por todo o meu pénis excitado, assim como ela também o fazia pela sua vagina e clítoris, estava com uma vontade enorme em ver os seus dedos penetrarem a vagina, esfregarem o clítoris, estávamos os dois muito excitados, gemíamos, entre suspiros e olhares …


Parece que aquilo me interiorizou como se de um bruxedo se trata-se, ainda hoje fico me masturbando pensando na Manuela …


Beijos
J.

Quero mais ... Imaginação ...


Estamos nus, descansando, depois de um ardente … Imagino.

Imagino-me tendo contigo, um pouco de conversa, beber uns copos, uns risos e algumas carícias.

Imagino de como começamos a conversar de sexo, de gostos, de experiências, daquilo que nos excita e sinto-me excitado pouco a pouco com esta imaginação.


Imagino tu a me perguntares: o que gostaria de fazer, que ainda não tenha feito antes? Mas não preciso de imaginar a resposta, Gostava imenso de excitar-te com os meus lábios, a minha língua, lamber o teu sexo e o teu cú. Humedecer-te bem, com a minha saliva e te foder com os meus dedos, penetrando e acariciando o teu clítoris.

Imagino-te de pernas abertas, excitada e expectante, convidando-me a saborear o que eu mais gosto e desejo.



Imagino a tua mão agarrando o meu sexo e a ensinar o caminho para a tua entrada.

Imagino como a enterras, ao teu ritmo, pouco a pouco, com os teus gemidos e os meus desejos.



Imagino agarrando te por detrás, movendo devagar, acariciando o teu sexo, teus peitos, a tua cabeça girando procurando os meus lábios, nossas língua entrelaçadas entre suspiros, enquanto sinto o meu sexo nas tuas entranhas que lhe dão o maior mimo conhecido.

Imagino que estamos assim fodendo e depois me venho no teu cu quase desmaiando.

Imagino que me vais dar o presente que tu sabes.

Beijos
J.

Quero mais ... Na praia ...








Lugar ideal, tudo está perfeito.




A temperatura, o ambiente, a praia e tu.Estamos quase sós, nesta praia de areal extenso por quilómetros de areia limpa.




Apenas 2 casais, lá ao fundo. Corre uma brisa agradável, uma maresia suave, poucas nuvens, o lugar ideal. Retiramos da mochila os protectores laterais do vento, o chapéu-de-sol, colocamos tudo estrategicamente e nos despimos.




É a praia ideal para se estar nu e observo que os outros casais também o fazem.


A uns 200 metros à nossa direita está um casal jovem, nus, descontraídos, ambos nus. Está um sol bonito convidativo a ficar aqui na praia.




Passeamos, tomamos banho, dormitamos e nos acariciamos.




Fizemos carícias inocentes, sem maldade. Nas tuas pernas, tuas costas, teus braços. Viras-te e percorro o teu ventre, tuas pernas e admiro-te, estás fenomenal. Percorro os teus peitos, teu pescoço, teus mamilos, de novo o teu ventre, brinco com os pequenos pelos recortados da púbis e vou ao teu sexo …




As tuas pernas se entreabrem, como se fosse por magia. Os meus dedos percorrem os teus pequenos lábios molhados, e, procuram no corredor a abertura da tua vagina, e por desejo, ou maldade, inspeccionam a entrada dela. Está completamente molhada.




Deslizo para o tu clítoris e encontro excitado, duro, roço um dedo por ele e observo a tua reacção.


Levantas a cabeça um pouco e olhas para ambos os lados da praia e murmuras para não parar.




Nem num instante duvido. A minha mão segue a sua tarefa delicada e deliciosa. O teu sexo abre-se e deixa exposto o mais belo segredo, inchado, crescido, sensível, desejoso de ser manuseado. Os meus dedos o percorrem em pequenos círculos e tu me guias com os teus movimentos de quadril. A tua respiração acelera, gemidos de outro mundo se fazem ouvir. A minha pressão sobre ele aumenta o justo para que possas desfrutar. Pedes-me que não pare … um pouco mais … devagar … sim … mais … vejo que é o ponto que te leva a um delicioso orgasmo.




A tua boca aberta e seca, arqueias um pouco, gemes baixinho, eu continuo te massajando, então tomas consciência que a praia é tua e começas a gemer alto e desenfreadamente, enquanto o teu corpo estremece junto ao meu. Beijas-me, levas a tua mão ao meu estômago, e encontras o meu sexo erecto.




Olhas novamente para ambos os lados e eu deitado e me dizes : “ Agora és tu.!”. Deixo-me cair em mim, fecho os olhos. Sinto que humedeces com um pouco de saliva, e rodas os dedos na minha glade. Encontras ele a humedecer, palpitante, duro, expectante.




Começas a fazer uma massagem lenta, umas vezes apertada, outras leves, tu sabes como eu gosto. Levas a tua mão aos meus tomates e sinto um arrepio, é deliciosa a sensação da tua mão, a percorrer as minhas zonas mais sensíveis. Começo a sentir um prazer e me contorço ligeiramente conforme o prazer aumenta.




Pouco a pouco, a tua mão ganha um ritmo delicioso, uma pressão, uma ténue mudança de movimento, os meus gemidos, o meu tesão, e de repente a tua mão percorre a minha glande e eu com uma explosão de prazer, jorro nas tuas mãos o meu sémen, enquanto o prazer me inunda. Sorrimos um para o outro.




Levas os dedos à tua boca e lambes um pouco do meu sémen, olhas-me com ar lascivo e me surpreendes com um grande beijo, louco, cheio dos meus fluidos. Olhamos para ambos os lados da praia.




Parece que não passamos despercebidos, o casal jovem da direita, parece que se empenha, estão animados e vimos com os movimentos deles que nos copiam.




Sem dúvida foi um bom dia de praia.




Beijos


J.




Quero mais ... Conhecer ...

Pois é.!

Escrever, imaginar, recordar, ler os comentários aos meus posts, o mistério da NINA, tudo isso me excita e muito.

Gostava imenso, NINA, que me desses uma pista para saber quem és, és uma mulher fabulosa, me presenteia, por favor.

Não sei se o mesmo se passa com os outros, mas fazer uma história, acabar ela, colocar uma foto, reler, rever e por fim a publicar, me deixa com uma vontade de querer e me deixa deveras excitado.

Confesso que já o fiz em outros blogues em que foram censurados, bloqueados, enfim, este dura à pouco tempo, espero que dure sempre e que me doíam os dedos de escrever, porque cada vez que escrevo, me excito, e me masturbo e fico pensando que quem vêm ler, também se excitem, e que se masturbem de tal forma que lhe seja prazerento.

Afinal de contas, se conseguir ver uma mulher se masturbar, é uma das minhas fantasias actuais.

Porque é que conto, porque descreve estes momentos tão íntimos?
Pois é, graças a alguém que me convenceu a o fazer à muitos anos atrás, ainda no tempo da faculdade e se iniciavam os primeiros blogues, as primeiras conversas de chat, etc., e pelo facto, gosto de escrever e exteriorizar o prazer…

Claro, que existe muita imaginação neste blogue, e sobretudo, um pouco de insatisfação, porque na verdade muita coisa que escrevo, adorava a fazer na realidade, mas é a verdade, são fantasias em parte.

Espero continuar a contar o que sinto e o que imagino, e espero que um dia alguém me proporciona todas estas fantasias.

Beijos
J.

Quero mais ... Sempre ...

A primeira coisa que fiz quando cheguei a casa foi escrever isto.

Não era uma mulher de parar o transito, tipo aquelas das revistas, mas tinha algo especial, um ar sedutor, sem dúvida despertou em mim desejos. Bom, sei que ela vai ler …

Ia no comboio Braga / Lisboa, no banco de trás ao meio, pedis-te o jornal que levava e algo no teu rosto me despertou um instinto, nada mais me interessou até ao fim da viagem.

Saímos na estação de Sta. Apolónia, deste-me o jornal com um sorriso de agradecimento, saíste e caminhei atrás de ti, perto, te observando, e fomos para a estação do metro do Cais do Sodré.

Não tinhas seios grandes, mas adivinhava-se que seriam deliciosos. Para mim, todos os peitos femininos são deliciosos. Levas uma saia linda, que se pode notar as tuas nádegas e as tuas pernas longas e perfeitas.

Durante esse tempo até chegar ao metro, fiquei hipnotizado com o balancear do teu quadril, que a minha mente, começou a sonhar com as fantasias no teu cu.

Imaginei-te com o cu levantadinho, e eu o adorando com as minhas mãos, minha boca, saboreando o teu sexo exposto e lambendo o teu buraco desejoso e carente.

Imaginei agarrando-te as nádegas e fincando-te com o meu sexo, possuindo o teu cuzinho, enquanto meus dedos se deliciavam com o teu sexo.

Imaginava-te a gemeres de prazer, a gozares o mesmo com os movimentos dos meus dedos, a deixares te possuir, e me deixares sentir o teu tesão, a delicia do teu cu e eu a deixar no teu canal apertado e quente o meu sémen, enquanto os teus últimos espasmos acabam por te deitar na cama.

É a verdade, Florbela.

Há muito tempo que não ficava louco por um cú como ontem pelo teu.

Espero que me perdoes, de ter reduzido este texto em poucas linhas, mas sabes que é uma fantasia que fui presenteado, sem tu saberes.

Beijos
J.

Quero mais ... Recordar ...

Lembrei-me de uma amiga, com quem tive uma relação à vários anos.Lembro-me de ir a casa dela, beber uns copos e acabavamos sempre na cama.

Recordo-me que gostava de a despir, de a deitar na cam nua de costas e acaraciar, suas nádegas, as suas pernas, com as minhas mãos e meus lábios.

Tinha como um prazer particular e gostoso, abrir as suas nádegas e meter a mina cabeça entre eles para lamber a sua rósea anal, suave e depois ir deslizando até ao seu sexo.

Ela então subia um pouco o quadril, para me facilitar a tarefa de explorar com a minha língua a entrada da sua vagina, o suave e saboroso mel, que deslizava suavemente, e com a mina língua entreabria lentamente os seus lábios e chegava ao clitóris, expectante.

Voltava com minha língua ao seu cu. Lambia o mel que entretanto tinha deslizado do seu sexo, e aproximava lentamente a mina língua, fazendo círculos suaves. Era escuro, tímido no inicio, sensível. Lambia-o, humedecia-o, estimulava-o e sentia-o um pouco mais relaxado e aberto.

Depois ia para o seu clitóris, inchado, duro. Enquanto o lambia, ela me pegava na mina mão e a levava ao seu cu, e pedia para brincar com os dedos no seu O.

Ela gostava de estar assim um durante algum tempo, depois se me pedia para virar e fazer um 69. Mas ela sempre por baixo.
Pegava nos meus tomates e lambia-os, tentava engolir eles, me provocava uma sensação única. Depois lambia toda o meu sexo até à ponta. Brincava com a sua língua antes de a enfiar na boca lenta e suavemente até aonde conseguia.

Às vezes, enquanto eu a comia, brincava com um dedito. Aquilo me transpunha para outro mundo, a sua língua e o seu dedo no meu cú, queria acariciar o seu clitóris, mas dava luta.
Com gritos abafados pedia-me que não para-se de lhe lamber o clitóris, e implorava que lhe mete-se um dedo na vagina e outro no cu. Eu me excitava, com isso, fazendo desaparecer os meus dedos nos seus buracos.

O melhor de tudo era quando ela me fazia o que eu fazia ao seu cu. É uma coisa que ao princípio evitamos, nos dá uma coisa, que queremos evitar, mas depois, gostamos e eu gosto muito.

Adorava sentir o meu sexo na sua boca e o seu dedo no meu cu. A sensação quase me fazia desmaiar. Quando ela notava que estava a ponto de me vir, pegava e me masturbava com a sua boca com a ajuda da mão, sempre com a boca fechada, sentia também a sua vagina a ter contracções e o clitóris a ficar cada vez mais sensível e palpitante.

Quando estava mesmo a me vir, introduzia um pouquito mais o dedo, massajava a mina prostata e me rodeava a glande com a boca, sugava o meu sexo e me fazia vir em rios de sémen.

Mas isto já lá vai… coisas que gosto.

Não me querem fazer?

Beijos
J.

Quero mais ... Conquistar ...

Aquela tarde, não estava bem, tinha de sair, o escritório me afogava a mente.


Estávamos em fins de Julho, trabalhava desde as 8 da manhã, processos, mais processos, estava exausto, com calor, eram 3 horas da tarde, tinha comido uma maçã, saí, fui a casa, tomei um duche, troquei de roupa e desci a avenida, fui ao bar que costumo ir na esquina.


O meu objectivo era estar num sítio fresco e ali era o lugar ideal, sossegado, boa musica. A cidade estava meia deserta, pico de verão, muita gente de férias, o bar estava quase vazio, sentei-me ao balcão e comecei a ler o jornal diário.



De repente, ouvi, "Boa tarde, Que deseja? " foram palavras hipnóticas, suaves.


Levantei a cabeça da leitura, sem muito saber e fiquei a olhar para a empregada se ia dizer “ a ti “ ou uma “ cerveja ”. Como sou um pouco tímido, acabei por pedir a cerveja.



Chamava-se Isabel. Alta, perto de 1,74 de altura. Pele muito morena, falava com sotaque diferente, cabelo longo preto, olhos negros, intensos. Vestia um Top justo, notava-se peitos fartos, livres sem nada a prender, umbigo lindo, sem barriga. Mini-saia, que deixava o mais comum dos mortais ficar louco, coxas finas, bem torneadas que deixavam imaginar como seria curto o percurso de chegar até ao meio das suas pernas.


Seguramente estava aborrecida, comecei a falar com ela, ela me disse que era brasileira e que estava em Portugal apenas há um mês e no bar apenas um dia, e que ia sair daqui a 1 hora para almoçar, quando chega-se o substituto, perguntei se a podia convidar a almoçar, pois apenas tinha comido pouco, ela aceitou.



Entretanto, comecei a beber e a ler o jornal e ela foi atender outros, chegou a hora, saímos juntos do bar, fomos a um self-service, comemos alguma coisa, bebemos, falamos, bebemos e como a minha esposa não vinha a casa nesse dia, porque ia trabalhar 24 horas seguidas no hospital, a criada estava doente, a convidei a ir a minha casa tomar uma bebida, tinha-lhe dito que era casado, mas ela aceitou.



Chegamos a casa, entramos e subimos as escadas que dão para o salão bar, ao subir as escadas e ao ver a calcinha tipo fio dental, me deu uma “oira” que fiquei novamente sem pensar, chegamos ao salão, ela se virou para mim e num instante a agarrei e comecei a beijar, ela correspondeu, nossas línguas se lambiam compulsivamente, penetrando na boca de um e de outro.



Fui caminhando, me aproximando do sofá, sempre nos beijando, senti o sofá e a deitei nele, e continuamos a nos beijar por um bom bocado. Levantei-me, tirei a minha camisa, os jeans, as cuecas e o meu pénis estava com uma erecção completa.



Isabel, levantou-se e tirou o Top, deixando os seus gulosos peitos descobertos, fico atónito, reajo, de repente vou a ela e tiro a mini-saia até aos seus pés e tiro também a sua minúscula calcinha preta que cobria o seu sexo, e quando tiro, fico deslumbrado com um sexo lindo, jovial e depilado.


Gosto de ver um sexo sem pelos, coloco-me de joelhos, agarro os seus peitos, gostosos, macios, comecei a lambê-los, senti os seus bicos crescerem na minha boca, comecei a deslizar com a minha língua húmida o caminho para o meu festim.


Estava com um desejo louco de explorar aquele sexo, lindo, com os lábios quase infantis e buscar entre eles o sabor proibido, acalmar a minha sede daquele sexo e afagar os meus desejos de luxúria.



Minha língua percorre o caminho entre o clítoris e a entrada da sua vagina, devagar, saboreando o seu interior, deslizo um pouco até ao cú, e ela rodopiou um pouco em posição de que eu a estava a agradar, dei umas lambidelas na rósea do seu cú, voltei ao clítoris, estava erecto, desejoso, ansioso, e a ponta da minha língua se deliciava com círculos no seu clítoris, movia-se suave umas vezes e rápido outras, Isabel, entre gemidos ligeiros dizia para não parar.


Gostava imenso, quando se arqueava para ver a minha língua no seu sexo, descrevendo círculos fazendo uma dança como se fosse um baile rodopiando de prazer. Como vi que estava a ficar feliz e com prazer, aumentei a intensidade e com uma mão, comecei a apertar os seus peitos com os mamilos erectos, cheios de prazer.



Gostei e fiquei mais excitado, louco, sem pensar, os gemidos se alargaram e se transformaram em gritos abafados, desejosos entre dentes nos lábios e batidas na minha cara.



Isabel, endireitou-se de repente, num ápice, e me puxou o rosto para a sua boca e me beijou saboreando os meus lábios com o cheiro e o mel dela. De repente, me deitou, olhou-me nos olhos e me disse ao ouvido que queria comer o meu pénis, desfrutar ele. Aceitei e me coloquei na posição mais correcta.



Seus lábios encontraram os meus tomates e senti um prazer húmido, suave, uma excitação descomunal, um calafrio indescritível, levei as minhas mãos á cabeça, estava sem pensar o prazer era diferente, nunca tinha sentido tal, senti o deslizar da sua língua entre o corpo do meu membro e os meus tomates, parei de pensar…



De repente sinto a sua boca a me engolir por completo até ao fim… ai … nem acreditava, me debrucei e vejo que o meu pénis tinha desaparecido do meu olhar, e deslizava a saliva, pela glande, outras vez pelo corpo, parecia que chupava um “Calipo”, seus lábios eram quentes, estava inquieto o espectáculos e o prazer me dominava, a mente, o corpo, quase fico sem sentidos, e com aquela visão de repente deixo de ver novamente o meu pénis, estava completamente dentro da sua boca.



Isabel, sabia o que fazia, muito sinceramente, nunca me tinham feito daquela forma, era prazeroso sentir a sua boca quente explosiva, a sua língua húmida em redor da minha glande, por mais que quisesse, era diferente e não podia deixar de gemer, de sentir a diferença e como nunca lhe pedi com um gemido abafado para que não parasse.


Isabel queria mais.


Me surpreendeu, quando apareceu com um preservativo retardante na sua boca e mo enfiou e me disse que queria mais, já não tinha voz, estava afónico de prazer, lábios secos, garganta explosiva, acenei que sim, de repente se colocou em cima de mim e se enfiou por ela dentro, ergui a cabeça e vi um espectáculo inacreditável, estava mesmo toda lá dentro, grande, vigoroso, num sexo apertado, me sentia quente lentamente, enlouqueço.



Começamos a fornicar assim lentamente, com ritmos lentos, quase que saia, sentia a minha glande quase na sua entrada, assim como também suavemente sentia a sua entrada nos meus tomates.


Esticava os meus braços e acariciava os seus peitos, conseguia erguer a minha cabeça e lamber os seus mamilos, erectos, duros, e enquanto a minha boca lambia, beijava, mordiscava os seus mamilos as minha mãos endireitavam as nádegas, ajudando a balanceá-las, abri um pouco as nádegas e levei o meu dedo ao seu cú.


Isabel, cavalgava, desenfreada, sem pensar, movia a cabeça para trás, gemia loucamente, cada seu movimento de descida e subida era acompanhado com o meu dedo dentro do seu cu.



De repente, se levantou, fiquei assustado, colocou-se de quatro e me ordenou que lhe lambesse o cú, sem pensar um instante me lancei e comecei a saborear aquele cú doce entreaberto pelos meus dedos, mas levei uma das minhas mãos ao seu clítoris, enquanto me deliciava e senti vibrações agudas, gritos graves, senti um escorrer fluido nos meus dedos, tinha tido um orgasmo, mas gritava não pares, por favor, não pares…



Fiquei teso, mais teso e penetrei, comecei a empurrar, marquei o meu ritmo, e senti a mão dela procurando o seu sexo, ela me pede em gritos abafados, mais forte, por favor, mais forte…



O preservativo, era bom, desempenhava bem o seu efeito, permitia manter este ritmo. As vibrações que ambos empunhamos e muito antes do que eu esperava, Isabel, deu um gemido profundo, seco, longo e as contracções da sua vagina sugaram o meu sexo.



Ficou quieta.


Voltou-se e perguntou “ Vieste-te?” , “Não” respondi, “então deixa-me fazer o resto.”, Retorquiu.


Fez um gesto para me deitar no sofá, sem preâmbulos, tirou o preservativo do meu sexo e começou a acaricia, o levou à boca e sabia o mover, a boca sugava a minha glande, o acariciava com os lábios, sabia a pressionar, pois a pressionava no lugar certo e no momento certo, perdi completamente a noção do tempo, sentia um prazer desigual, de repente, tive uns espasmos intermináveis, e um orgasmo inimaginável.



Ficamos abraçados uns minutos. Isabel, levantou-se. Vestiu-se, Deu-me um beijo e me disse “ Foi um prazer te conhecer.”. Vi a sua silhueta a desaparecer pela porta do hall de entrada.




Beijos

J.

Quero mais ... Tocar e sentir ...


Não te quero tocar.
Só te quero ver.
Quero exibir-me.
Quero sentir as nossas respirações aceleradas.
Quero ver como as tuas mãos acariciam teu corpo, como o libertam da tua roupa, como procuram tuas zonas sensíveis, como a deslizas sobre os teu peitos, como tua outra mão percorre teu ventre, rodas pelo teu pescoço, como arqueias a tua cabeça ligeiramente para trás.
Quero ouvir os teus ligeiros gemidos, suaves, quando roças com os teus dedos no teu sexo.
Quero me mostrar, livre, acompanhando os teus gemidos, os teus actos.
Quero te mostrar o meu membro e acariciá-lo enquanto olhas curiosa, o abraço de minha mão na minha glande e os movimentos que faço suaves em redor dela.
Quero que me ensines como procuras o prazer à volta do teu clítoris, que te toques para mim, que me mostres sem complexos, que te venhas com o movimento dos teus dedos.
Quero que nossa excitação cresça com os nossos olhares, que me peças que me toque, que me digas que queres ver como faço, como expulso meus jactos de sémen.
Quero me vir contigo, ao mesmo tempo, um acto íntimo e sensual, num momento de prazer partilhado.
E se me permitires, amanhã, dar-te-ei instruções para que o faças como eu te quero ver a fazer.
Beijos
J.

Quero mais ... Gozar ...

Porque é que os orgasmos partilhados são tão reais?

Não o sei, mas sei que tu sabes, que ainda que seja por este visor, fico encantado em partilhar contigo.

Gosto de imaginar coisas contigo, e gosto de descrever meus movimentos, minhas sensações, e ler como pouco a pouco te excito e posso ver o estado do teu sexo pelos teus dedos.
Gosto de te imaginar, mas gosto muito de te ver, e sobretudo que me vejas.
Desfruto ensinando-te como gosto, vendo como gostas.
Nossas caricias, nossos ritmos, nossos olhares fixados no visor.
Gosto de me masturbar para de ti, partilhar esse momento secreto, esse orgasmo intenso, numa corrida deliciosa.
E vou me confessar :De vez em quando me converto num vicioso do msn.

Beijos
J.

Quero mais ... Escrever ...

Tenho saudades…
Hoje não consigo evitar de pensar em ti, sinto me só. Estou com saudades…
Mas também sei que tu também tens saudades e que agora mesmo estamos em telepatia …

Estás na tua cama, nua, a ler um livro, mas a minha imagem e a lembrança não deixam o teu cérebro ler sem me recordares.Aquele poema que te escrevi, esse que me respondeste na Quinta-feira passada, e que tanto recordo as tuas palavras.O que escrevi e como me explicas-te as cenas que imaginas-te nesse poema e ficas-te , e neste momento, recordas isso, e voltas a ficar de novo excitada, teu sexo começa a ficar húmido, o teu clitóris erecto, a tua vulva febril, levas a tua mão até teu sexo e não o podes evitar, te acaricias, te tocas, enquanto recordas minhas palavras, enquanto recordas nossos corpos dançando ao ritmo deste amor, nus numa cama, amando até cair rendidos.

Sei que o imaginas, como eu o imagino.
Mas inevitavelmente tenho saudades.

Beijos
J.