Quero mais ... Conquistar ...

Aquela tarde, não estava bem, tinha de sair, o escritório me afogava a mente.


Estávamos em fins de Julho, trabalhava desde as 8 da manhã, processos, mais processos, estava exausto, com calor, eram 3 horas da tarde, tinha comido uma maçã, saí, fui a casa, tomei um duche, troquei de roupa e desci a avenida, fui ao bar que costumo ir na esquina.


O meu objectivo era estar num sítio fresco e ali era o lugar ideal, sossegado, boa musica. A cidade estava meia deserta, pico de verão, muita gente de férias, o bar estava quase vazio, sentei-me ao balcão e comecei a ler o jornal diário.



De repente, ouvi, "Boa tarde, Que deseja? " foram palavras hipnóticas, suaves.


Levantei a cabeça da leitura, sem muito saber e fiquei a olhar para a empregada se ia dizer “ a ti “ ou uma “ cerveja ”. Como sou um pouco tímido, acabei por pedir a cerveja.



Chamava-se Isabel. Alta, perto de 1,74 de altura. Pele muito morena, falava com sotaque diferente, cabelo longo preto, olhos negros, intensos. Vestia um Top justo, notava-se peitos fartos, livres sem nada a prender, umbigo lindo, sem barriga. Mini-saia, que deixava o mais comum dos mortais ficar louco, coxas finas, bem torneadas que deixavam imaginar como seria curto o percurso de chegar até ao meio das suas pernas.


Seguramente estava aborrecida, comecei a falar com ela, ela me disse que era brasileira e que estava em Portugal apenas há um mês e no bar apenas um dia, e que ia sair daqui a 1 hora para almoçar, quando chega-se o substituto, perguntei se a podia convidar a almoçar, pois apenas tinha comido pouco, ela aceitou.



Entretanto, comecei a beber e a ler o jornal e ela foi atender outros, chegou a hora, saímos juntos do bar, fomos a um self-service, comemos alguma coisa, bebemos, falamos, bebemos e como a minha esposa não vinha a casa nesse dia, porque ia trabalhar 24 horas seguidas no hospital, a criada estava doente, a convidei a ir a minha casa tomar uma bebida, tinha-lhe dito que era casado, mas ela aceitou.



Chegamos a casa, entramos e subimos as escadas que dão para o salão bar, ao subir as escadas e ao ver a calcinha tipo fio dental, me deu uma “oira” que fiquei novamente sem pensar, chegamos ao salão, ela se virou para mim e num instante a agarrei e comecei a beijar, ela correspondeu, nossas línguas se lambiam compulsivamente, penetrando na boca de um e de outro.



Fui caminhando, me aproximando do sofá, sempre nos beijando, senti o sofá e a deitei nele, e continuamos a nos beijar por um bom bocado. Levantei-me, tirei a minha camisa, os jeans, as cuecas e o meu pénis estava com uma erecção completa.



Isabel, levantou-se e tirou o Top, deixando os seus gulosos peitos descobertos, fico atónito, reajo, de repente vou a ela e tiro a mini-saia até aos seus pés e tiro também a sua minúscula calcinha preta que cobria o seu sexo, e quando tiro, fico deslumbrado com um sexo lindo, jovial e depilado.


Gosto de ver um sexo sem pelos, coloco-me de joelhos, agarro os seus peitos, gostosos, macios, comecei a lambê-los, senti os seus bicos crescerem na minha boca, comecei a deslizar com a minha língua húmida o caminho para o meu festim.


Estava com um desejo louco de explorar aquele sexo, lindo, com os lábios quase infantis e buscar entre eles o sabor proibido, acalmar a minha sede daquele sexo e afagar os meus desejos de luxúria.



Minha língua percorre o caminho entre o clítoris e a entrada da sua vagina, devagar, saboreando o seu interior, deslizo um pouco até ao cú, e ela rodopiou um pouco em posição de que eu a estava a agradar, dei umas lambidelas na rósea do seu cú, voltei ao clítoris, estava erecto, desejoso, ansioso, e a ponta da minha língua se deliciava com círculos no seu clítoris, movia-se suave umas vezes e rápido outras, Isabel, entre gemidos ligeiros dizia para não parar.


Gostava imenso, quando se arqueava para ver a minha língua no seu sexo, descrevendo círculos fazendo uma dança como se fosse um baile rodopiando de prazer. Como vi que estava a ficar feliz e com prazer, aumentei a intensidade e com uma mão, comecei a apertar os seus peitos com os mamilos erectos, cheios de prazer.



Gostei e fiquei mais excitado, louco, sem pensar, os gemidos se alargaram e se transformaram em gritos abafados, desejosos entre dentes nos lábios e batidas na minha cara.



Isabel, endireitou-se de repente, num ápice, e me puxou o rosto para a sua boca e me beijou saboreando os meus lábios com o cheiro e o mel dela. De repente, me deitou, olhou-me nos olhos e me disse ao ouvido que queria comer o meu pénis, desfrutar ele. Aceitei e me coloquei na posição mais correcta.



Seus lábios encontraram os meus tomates e senti um prazer húmido, suave, uma excitação descomunal, um calafrio indescritível, levei as minhas mãos á cabeça, estava sem pensar o prazer era diferente, nunca tinha sentido tal, senti o deslizar da sua língua entre o corpo do meu membro e os meus tomates, parei de pensar…



De repente sinto a sua boca a me engolir por completo até ao fim… ai … nem acreditava, me debrucei e vejo que o meu pénis tinha desaparecido do meu olhar, e deslizava a saliva, pela glande, outras vez pelo corpo, parecia que chupava um “Calipo”, seus lábios eram quentes, estava inquieto o espectáculos e o prazer me dominava, a mente, o corpo, quase fico sem sentidos, e com aquela visão de repente deixo de ver novamente o meu pénis, estava completamente dentro da sua boca.



Isabel, sabia o que fazia, muito sinceramente, nunca me tinham feito daquela forma, era prazeroso sentir a sua boca quente explosiva, a sua língua húmida em redor da minha glande, por mais que quisesse, era diferente e não podia deixar de gemer, de sentir a diferença e como nunca lhe pedi com um gemido abafado para que não parasse.


Isabel queria mais.


Me surpreendeu, quando apareceu com um preservativo retardante na sua boca e mo enfiou e me disse que queria mais, já não tinha voz, estava afónico de prazer, lábios secos, garganta explosiva, acenei que sim, de repente se colocou em cima de mim e se enfiou por ela dentro, ergui a cabeça e vi um espectáculo inacreditável, estava mesmo toda lá dentro, grande, vigoroso, num sexo apertado, me sentia quente lentamente, enlouqueço.



Começamos a fornicar assim lentamente, com ritmos lentos, quase que saia, sentia a minha glande quase na sua entrada, assim como também suavemente sentia a sua entrada nos meus tomates.


Esticava os meus braços e acariciava os seus peitos, conseguia erguer a minha cabeça e lamber os seus mamilos, erectos, duros, e enquanto a minha boca lambia, beijava, mordiscava os seus mamilos as minha mãos endireitavam as nádegas, ajudando a balanceá-las, abri um pouco as nádegas e levei o meu dedo ao seu cú.


Isabel, cavalgava, desenfreada, sem pensar, movia a cabeça para trás, gemia loucamente, cada seu movimento de descida e subida era acompanhado com o meu dedo dentro do seu cu.



De repente, se levantou, fiquei assustado, colocou-se de quatro e me ordenou que lhe lambesse o cú, sem pensar um instante me lancei e comecei a saborear aquele cú doce entreaberto pelos meus dedos, mas levei uma das minhas mãos ao seu clítoris, enquanto me deliciava e senti vibrações agudas, gritos graves, senti um escorrer fluido nos meus dedos, tinha tido um orgasmo, mas gritava não pares, por favor, não pares…



Fiquei teso, mais teso e penetrei, comecei a empurrar, marquei o meu ritmo, e senti a mão dela procurando o seu sexo, ela me pede em gritos abafados, mais forte, por favor, mais forte…



O preservativo, era bom, desempenhava bem o seu efeito, permitia manter este ritmo. As vibrações que ambos empunhamos e muito antes do que eu esperava, Isabel, deu um gemido profundo, seco, longo e as contracções da sua vagina sugaram o meu sexo.



Ficou quieta.


Voltou-se e perguntou “ Vieste-te?” , “Não” respondi, “então deixa-me fazer o resto.”, Retorquiu.


Fez um gesto para me deitar no sofá, sem preâmbulos, tirou o preservativo do meu sexo e começou a acaricia, o levou à boca e sabia o mover, a boca sugava a minha glande, o acariciava com os lábios, sabia a pressionar, pois a pressionava no lugar certo e no momento certo, perdi completamente a noção do tempo, sentia um prazer desigual, de repente, tive uns espasmos intermináveis, e um orgasmo inimaginável.



Ficamos abraçados uns minutos. Isabel, levantou-se. Vestiu-se, Deu-me um beijo e me disse “ Foi um prazer te conhecer.”. Vi a sua silhueta a desaparecer pela porta do hall de entrada.




Beijos

J.