Quero mais ... Seduzido ...


Aqui tão perto e nunca nos termos encontrado na rua, foi preciso apareceres naquelas páginas em que todos os dias escrevemos e apenas nos cumprimentamos por palavras. Foi através delas que te convidei a almoçar comigo, num restaurante chinês, fiquei admirado quando dizes-te que gostavas de comida chinesa, mas que não conhecias esse restaurante.

Assim nos encontramos, esperava-te no parque de estacionamento e sempre a olhar para cada carro que chegava e ver sair dele a mulher que tinha dito que viria de saia azul, camisola vermelha e cabelos longos pretos e soltos, um carro, dois carros, muitos carros, tínhamos a reserva da mesa, já pensava que não chegarias, até que quase a desanimar e a pensar em almoçar sozinho, vejo uma mulher que sai do carro, fecha a porta, e vislumbra-se vestida tal como esperava, mas o aspecto tão jovem, para uma mulher de quarenta e dois anos, deixou-me entusiasmado.

Abri a porta do meu carro, sai e fiquei a olhar, quando vi o teu sorriso e a dirigir-te para mim, arregalei os olhos, retirei os óculos de sol e fiquei boquiaberto com a silhueta bela e poderosa. Cumprimentamo-nos como se nos conhecemos há muito tempo, e entramos no restaurante, pedimos uns “chinorris”, a especialidade da casa, falamos de coisas belas, e admirava como gostavas de saber coisas íntimas de mim que mas retiravas com uma certa subtileza que eu me deixava levar.

Com as conversas, os toques, uma mão sobre a outra, um sorriso, uma grande companhia maravilhosa e conversadora, e já éramos os últimos a sair do restaurante, já a tarde era por nossa conta, decidimos mudar o nosso quartel para o parque de estacionamento, lá fomos e pelo caminho deste-me a mão com cautela, gostei do gesto, mas tínhamos de nos acautelar, pois poderia passar alguém que nos conhecesse.

Conforme a tarde avançava, e cada vez mais olhava-te, um olhar intenso, sentia umas cócegas no estômago e não podia ser da comida, mas sim do jogo de palavras, de toques, de olhares que a cada vez com mais insistência permitíamo-nos. Notava a vontade de beijar-te, de tocar-te no rosto, de agarrar as tuas mãos e que me pedisses que te acompanhasse a algum lugar especial.

Mas a tarde avançava e os teus encostos a rir, e com isso aproveitavas para que eu sentisse as tuas nádegas, os teus peitos, deixavas-me excitado e louco, até que tinha que me despedir, pois tinha um cliente com marcação e não podia faltar e a tarde tinha avançado com a boa conversa, naquele momento de despedida, aproximaste-te de mim e com a mão pelas minhas costas, beijaste-me nos lábios varias vezes, eu senti um tremor que me percorreu a espinha de cima abaixo, ao sentir os teus peitos tesos contra mim, sentia que queria mais e ademais os queria mais profundos, mais húmidos, que era como estávamos naquele momento, mas nos separamos por iniciativa tua, foste em direcção ao teu carro, vi-te entrar e saíste do parque.

Encostei-me ao carro, com o meu sexo duro que me atrapalhava as calças, para acender um cigarro, quando depois de duas baforadas, vejo-te entrar novamente no parque, pensei que tinhas deixado algo no restaurante, paras-te ao meu lado, abriste a porta num impulso, atiraste-te ao meu colo e beijas-te com tanta força que a tua língua começou a penetrar a minha boca enquanto procurava a minha que foi ao seu encontro.

Senti a tua mão no meu sexo ainda erecto e soltas-te um hum, sem medir as palavras, a tua língua dentro da minha boca, misturando salivas e sabores, a minha mão dirigiu-se à tua saia e levantou-a com calma para ir ao encontro do teu sexo, a tua mão masturbava o meu sexo por cima das calças e a outra acariciava o meu pescoço, quando começo a separar a tua calcinha e a meter os dedos no teu sexo encharcado, afastas-te de mim, entras-te no carro e seguis-te.

Fiquei de boca aberta, sexo empinado e os dedos molhados do teu fluido que levei ao nariz cheirou, inspirei fundo e meti na boca chupando, como se trata-se do molho que acompanhava os deliciosos “chinorris”.
Escrevo-te na ânsia de um possível encontro…
Quero mais…

Beijos
J.

Quero mais ... O abrigo ...


Vou na rua, o céu está muito carregado de nuvens ameaçadores de chuva, cai umas pingas, acelero o passo, meto por um atalho, uma rua mais estreita e quase sem movimento, a chuva de repente começa a cair fortemente, toda a gente corre para se abrigar, vejo uma porta mais ampla, de uma loja que fechou devido á crise, abrigo-me.

Quando de repente, uma jovem com a mesma intenção, vem em direcção ao abrigo, com o guarda-chuva a tapar a frente, não me tinha visto, subiu os pequenos degraus e coloca o guarda-chuva no chão à frente, assusta-se quando me vê, digo-lhe que não se assuste, apenas estou ali abrigado, ela sorriu e pediu desculpa, não tinha visto que estava ali gente.

Ficamos em silêncio a ver a chuva cair, cada vez mais forte, já ninguém passava na rua, tudo deserto, quando de repente o telemóvel dela começa a tocar, atendeu, estava a falar um pouco nervosa, com voz baixa, colocou-se a um canto mais dentro, encostou-se à parede numa posição muito relaxada, o casaco azul-marinho que trazia, abriu-se, deixando ver a blusa branca decotada e por cima dela os mamilos empolados devido ao frio, à frescura do ambiente e à água que tinha molhado a blusa, não usava soutien.

Ria com algum nervosismo e recriminava quem lhe estava a ligar do outro lado da linha, dizia para não lhe dizer essas coisas, que não estava sozinha, estava abrigada da chuva e podiam notar o que estavam a falar, por momentos afastei-me mais um pouco, por educação, mas a chuva fustigava esse mesmo lugar e não consegui afastar-me mais, era forte e puxada a vento, aproximo-me mais daquele canto também, senão ficava molhado, ela continua ao telefone, olhou para mim e o seu rosto transformava-se, estava corada, ouvi por momentos, em que se afastou mais um pouco, algo como toca-te, ou estaria a imaginar palavras?!

Mas na realidade não estava a imaginar, quando de repente uma das suas mãos vai ao seu peito, e começa a acariciar, lentamente, as suas pernas começam a apertarem-se e encosta-se de costas para a parede, continuam a falar, permaneço em silêncio, olhando uma vez por outra, estava a ficar excitado com as carícias que fazia por cima da blusa nos seus peitos, depois meteu a mão pelo decote e apertava o mamilo, não podia deixar de olhar, aquela cena estava a excitar-me e aquela rapariga jovem, tinha perdido a vergonha, estava absorvida com a pessoa do outro lado que não via a excitação que provocava em si e em mim.

Entre palavras, ouço-a dizer ao outro lado que sim, que está excitada e que eu estava a olhar para ela, diz também, acho que sim, olhando para a minha braguilha… e volta a permanecer em silêncio, a minha mão por dentro do bolso das calças apertava a minha glande, estava com tesão, abre o resto dos botões da blusa, ouço-a dizer que está olhando como me toco, olhou para mim e fez-me sinal que me aproxima-se, por momentos algo no meu consciente me dizia não, mas instintivamente aproximei-me, nesse momento em que chego perto dela, agarra a minha mão e leva-a ao seu peito, deixa o telefone ainda em linha em cima de um pequeno parapeito, puxa-me para um canto não visível da rua e aninha-se colocando as mãos no meu sexo erecto por cima das calças.

Não posso crer, devo estar sonhando, uma rapariga linda, jovem que pode querer de um homem de quarenta e cinco anos? Deixei-me levar, começa a mover o meu sexo e a o apertar, ao sentir os meus dedos a beliscar os seus mamilos, estou completamente curvado, gemido que sai da sua boca, sonhos altos e instantâneos, começo a gemer e entro no jogo, gemo para que a pessoa do outro lado da linha os ouça e os sinta e acho que fiquei com mais tesão ao saber isso.

Desceu o fecho eclair das minhas calças, retirou o meu sexo duro, agachou-se mais um pouco e começou a lamber, a chupar a massajar, abrindo a grande boca de lábios carnudos, dizendo que belo membro estava ali, levava-o quase até à garganta.

E agora, quem geme e com vontade sou eu, pois lambe com força, mama divinamente, solta ruídos loucos ao chupar, que lhe digo para ter calma, estou tão quente por tudo, pela mamada, pela perigosidade, pela beleza, sinto o leite a queimar-me, sinto-o a querer subir pelo meu sexo erecto, ela sente e começa a chupar com mais força, não aguento, derramo-me dentro da sua boca, que o quer todo e o bebe desenfreadamente, nem uma gota escapou, quando vê que não sai mais, levanta-se e beija-me com aqueles lábios carnudos, divinais, qual Angelie Jolie, esta sim, beija divinamente e sabe fazer uso dos lábios.

Cruza uma perna, sobre a minha cintura, a saia sobe um pouco, separa-a levo a mão ao seu sexo, tem uma minúscula calcinha que desvio para o lado, e nesse momento sinto um sexo quente, empapado, sensível, abraça-se ao meu pescoço, beijando-me as orelhas, isso dá-me um arrepio extra, pego no meu sexo, encaixo-o devagar na sua entrada, ela ajuda com o impulso e encosto-me contra a parede, ela salta e fica no meu colo, mete as pernas por trás das minhas e enterra o meu sexo duro, todo dentro de si e grita, foda-se que bom, mas dói, finca-se dentro dele, e começa a balancear, coloco as minhas mãos nas suas nádegas e ajuda aquele vai e vem frenético e delicioso, levo uma das minhas mãos ao seu sexo por detrás e molho um dedo no seu néctar viscoso, para de seguida e devagar r o enfiar no seu cú.

Balanço as nádegas e o meu sexo entra nela ao mesmo tempo que o meu dedo entra no seu cú, sinto o aperto dos seus braços no meu pescoço, já não me beija, apenas geme e diz força vou-me vir, força, os gemidos de prazer dão um tesão louco já não consegue soletrar mais nenhuma palavra, estava louco, estávamos ausentes daquele lugar, quando de repente começou a suspirar, a tremer, as suas pernas com toda a força entre as minhas quase me faziam dobrar os joelhos e depois abrandou, relaxou e deslizou por mim abaixo, senti o meu sexo sair do seu e ficar por baixo da sua saia, erguendo-a como se de um cabide trata-se, olhou-me.

Nesse momento o meu telefone tocou, arranjei-me, mas verifiquei que tinha as minhas calças cheias dos seus fluidos, a chuva já tinha abrandado à algum tempo, estava de forma que não podia sair dali, ela olhou-me, riu-se. Disse-lhe que não tinha importância, estava relativamente próximo do meu destino.

Gostei …
Foram as suas ultimas palavras, o telefone tocou novamente e atendi…
Beijos
J.

Quero mais ... Manuela ...


Manuela, acabava de sair do emprego, o dia tinha sido longo e tedioso, estava com olheiras disfarçadas, a noite anterior tinha sido péssima, tinha decidido divorciar-se e a sua cabeça não estava no melhor momento, usava esse homem para aconselhamento e tratamento dos interesses pessoais.

Sentia medo, sentia atracção, eram tão fortes estes dois sentimentos tão intensos, andava desconcentrada de tudo, como poderia tirar todas essas dúvidas? Não deixava de pensar nele, algo dizia que poderia sofrer, que se poderia apaixonar e não ser mais do que uma, apenas, na vida dele, mas mesmo assim, era isso que ela pretendia, nada mais que um amante, nada mais que um desafogo, nada mais que uma aventura, nada mais que sexo louco e desenfreado, algo que o marido não lhe dava.

Foi até ao parque de estacionamento, abriu o automóvel e conduziu até casa, sem saber o percurso que tinha feito, com a sensação de que o tempo não tinha passado, não lhe apetecia ficar em casa, queria estar com aquele homem, que não era mais do que um confidente e amante, queria o ver, tocar, ouvir a sua voz, os conselhos, as leis, enfim o escutar, foi à sua bolsa, pegou no telemóvel, e lentamente teclou uma mensagem, muito breve, “- Preciso de falar contigo”. Dirigiu-se para a porta, e quando a estava a fechar recebeu um toque dizendo que tinha mensagem, viu que era dele e instantaneamente a leu, “ – Estou só no escritório, convido-te a um café.”.

Sem pensar duas vezes, voltou ao carro e conduziu apressadamente, o tráfico já não era tão intenso às oito da noite, chegou ao estacionamento, parou o automóvel, saiu e caminhou lentamente aos blocos de escritórios, entrou e quando chegou à porta, tocou, num instante um zumbido quase instantâneo abriu-lhe a porta e subiu pela escada até chegar em frente à entrada do escritório, a porta estava encostada e ouviu uma voz, dizendo: “- Entra e bate a porta, se faz o favor.”, O cheiro do café chagava ao seu olfacto, e uma agradável sensação começou a acalmar, entrou e vi-o, estava sorrindo, servia o café em duas xícaras, virou-se, dirigiu-se a ela, para lhe dar um pequeno e curto beijo, dizendo:” - Toma o café, relaxa e acomoda-te.”, Acompanhando-a a uma pequena sala de reuniões, convidou-a a sentar-se no sofá, fazendo o mesmo a seu lado, vendo um sorriso de satisfação no rosto de Manuela.

“- Que queres falar? perguntou.
“ - Pois, nem ao certo sei dizer-te.”. Disse dando um gole de café.
“- Estás preocupada? Passou-se algo no emprego?”
“- Estou preocupada porque eu não queria sentir o sinto, e não é nada fácil para mim, nestes momentos, sentir-me tão atraída por ti...”, respondeu a Manuela.
“- Bom, isso não é tão mau assim? A meu gosto também, atrais-me, e sinto-me bem contigo, onde está o problema? “
“- Estou a apaixonar-me por ti, e isso é algo que não tinha previsto!”
“- Olha, conhecemo-nos há pouco tempo, tudo é possível, mas porque preocupas-te com isso? não seria mais razoável deixar-nos levar, e ver que dá?”
“ – Não consigo. Penso todo o dia em ti, nos teus abraços, nos teus beijos doces, no sexo maravilhoso…”, Baixou o olhar para a xícara.

Aproximou-se mais a ela, e a abraçou com força, ela sentiu o aroma do seu after-shave, e os braços a acariciar as suas costas, e, fechando os olhos deixou-se levar pelo que tinha desejado durante todo o dia.

Os abraços e as carícias prolongaram-se e o silêncio instalou-se naquela pequena sala de atendimento, onde o calor do ar condicionado, fazia que tudo se multiplicasse, dava pequenos beijos nos seus longos cabelos, nas suas bochechas e ela acariciava a sua nuca, até que sentiu o desejo de beijar e levantou o seu rosto levando os seus lábios ao encontro dos lábios dele.

O beijo foi longo, muito longo, ele beliscava de leve os lábios de Manuela, devagar, as línguas entrelaçavam-se num singular abraço, enquanto respiravam o mesmo ar, e as salivas misturavam os sabores, as mãos ao mesmo tempo corriam desenfreadas ambos os corpos, costas, braços e peitos, e o desejo, inevitavelmente apareceu com força neles.

Ele tirou a sua camisa, desapertou as calças, enquanto ela desabotoou a blusa, sem separarem as suas bocas, e nesse instante levantavam-se para tirar as calças e a roupa interior, deitou-a no sofá, sem a deixar de beijar, com as mãos acariciando as pernas pela parte externa enquanto ela relaxava, e subindo e baixando a ia excitando mais.

Manuela tomava o membro masculino na sua mão, totalmente erecto e expectante, palpitando com o sangue que o enchia, o apertava sentindo o seu calor e a sua dureza, e massajando-o suavemente de cima a baixo enquanto se deixava beijar, lambia os seus mamilos, de maneira insistente, beliscando com os dentes e apertando-os com as mãos, que passavam do peito ao ventre, brincando entre os lábios que ocultavam o clítoris, até que ela, se colocou de uma forma mais cómoda num instante, para levantar-se e empurrar para que se sentasse no sofá, ajoelhou-se em frente dele e tomando novamente o falo masculino entre as suas mãos, começou a percorrer com a língua, desde os tomates até à glande, para depois em toda a sua longitude com os lábios, beijando-o, uma mão acariciava os tomates, a outra masturbava o sexo, acariciava enquanto o olhava extasiada, desejando-o com todas as suas vontades.

Começou a chupar muito devagar, engolindo a glande e sugando-a, enquanto notava como o seu sexo encontrava-se empapado, não podia deixar de lamber, não podia deixar de meter na sua boca, e brincar com a sua língua no buraquinho da ponta da glande, que começou a gotejar o seu fluido, que num instante bebeu, a cada vez, a introdução era mais profunda, e o sexo penetrava mais na sua boca, ela notou as mãos dele acariciando a sua cabeça, apertando-a levemente para cima, como ajudando a penetrar o sexo na sua boca, que glutona, devorava o sexo erecto que tanto desejava, movia-o cada vez mais rápido empurrando na boca dela, e ela sugava e engolia, quase todo no seu interior, até que notou como o levava a gemer mais e mais forte.

Retirou-o por um instante da sua boca, para respirar, enquanto a mão masturbava com força o sexo masculino, e voltou a o introduzir, quase ao mesmo tempo em que ele gritava, "-Vou-me vir", e esperou ansiosa esse instante delicioso, em que podia sentir como estremecia o homem preso do prazer total, derramando na sua boca, jorros quentes de sémen, que ela engolia sedenta, sem deixar que escapa-se uma gotinha, não parando de sugar e masturbar, até que foi relaxando e acalmando os tremores.

Finalmente ela retirou o sexo da boca, levantou-se, beijou-o na boca, ainda com resíduos de esperma e uniram-se num longo beijo, enquanto a sua mão esfregava os lábios do sexo, dilatado, empapado, quente, com os dedos começou a esfregar lentamente o seu clítoris, enquanto as línguas faziam danças sexuais, agora era ela que tremia, gemia, contornava-se…

Beijos
J.

Quero mais ... O homem desconhecido ...


Uma tarde de agonia para a Conceição, decorria de forma cinzenta, os seus pensamentos, cada vez mais autodestrutivas, odiava o mundo que em que vivia, não encontra satisfação em nada, nem naquilo que a rodeava, saiu para a rua, para ver pessoas a caminhar pela iluminada avenida, mas ficava triste em ver as pessoas a sorrir, abraçadas, de mão dada, não suportava e regressou a casa, cabisbaixa se sem vontade de nada, entrou em casa colocou uma música de fundo, suave e deitou-se no sofá.

Que se passa com a Conceição? Porquê tanta tristeza? È jovem, atraente, desejável e com uma formação superior, instruída e não obstante, sentia-se fora do ambiente. Pensava e repensava na vida, até que os seus pensamentos foram interrompidos por um par de moscas, que se tinham introduzido quando deixou a janela aberta para arear um pouco a casa, andavam em rodopio, uma atrás da outra, o zumbido incomodava os seus pensamentos, e quando se ia levantar para ir buscar o insecticida, as moscas pousaram na mesa de vidro mesmo á sua frente, e uma se pôs em cima da outra, ela imaginava que estavam a copular e então decidiu não as matar, permaneceu atenta aos movimentos das moscas que depois de uns longos segundos de actividade sexual, alçaram o voo desenhando linhas de felicidade, corações no ar, ela levantou-se também e foi abrir a janela, perseguiu as moscas movendo os seus braços para as conduzir ao exterior, mas com dificuldade, até que acabaram por desaparecer.

Sorriu, aquela cena a tirou da mordomia, e pensou que se até esses dois insectos eram capazes de passar bem, porque não seria ela capaz de fazer o mesmo? Olhando através da janela, observa que o andar situado em frente da sua casa, que apenas tem a rua como separador, estava num escritório, um homem em frente a um computador, e que nesse computador conseguia distinguir contornos de fotos de nus.

Que curioso, pensou, e nuns pequenos instantes dois pensamentos de carácter sexual apareciam na sua mente, dava-se conta que se tinha excitado ligeiramente com esses pensamentos, um sorriso malandro iluminou o seu rosto, pensou, reflectiu e sentiu que também tinha desejos sexuais, mas não lhe apetecia sair de novo à rua e tentar encontrar algum dos seus amigos, e nessa indecisão, ia-se sentindo mais excitada, o desejo aumentava, não lhe saía o pensamento das moscas e do homem do escritório, notava os seus peitos a incharem, os seus mamilos a endurecer e uma leva humidade a aparecer no meio das suas pernas acompanhadas de um calor que crescia cada vez mais, decidiu dar prazer a si mesma, seria uma boa ideia, a libertaria da pressão que a embargava e lhe permitiria relaxar.

Dirigiu-se ao quarto desabotoando a sua camisa e soutien, tirando de forma rápida, e, descalçando-se em simultâneo, atirou as roupas para cima da cama e sentou-se sobre a mesma para tirar os seus justos jeans, ficando completamente nua, sentia-se excitada, e pela sua cabeça passavam ideias loucas, que a colocavam ainda mais quente. Ficou completamente nua em frente do espelho, olhou-se, sorriu, o seu jovem e estilizado corpo via-se em todo o seu esplendor, e os seus mamilos estavam arrepiados, desafiantes, não pôde evitar de os acariciar uns instantes, cobrindo-os com as suas mãos e beliscando-os ao mesmo tempo com os seus dedos, um calafrio de prazer sacudi-a.

Pegou no espelho e dirigiu-se para a sala, colocando encostado ao televisor e de frente para o sofá, queria ver-se em todos os momentos. Abriu as cortinas deixando que a luz da noite entra-se na casa e apagou a fileira de focos que existiam no tecto por cima do espelho, mantendo apenas acesas a fileira por cima de si no sofá, saiu novamente da sala, dirigindo-se ao quarto, cada vez mais excitada e com pensamentos luxuriosos, da gaveta da sua mesinha de cabeceira tirou um par de objectos sexuais, que não eram usados há algum tempo, um pénis grande e grosso e uma borboleta eléctrica que era a que em outros tempos mais utilizava.

Com os utensílios nas mãos voltou de imediato à sala, vendo que o seu vizinho do escritório da frente, estava a olhar pela janela, enquanto nas suas costas continuava na tela do computador imagens de nus ou cenas pornográficas, uma foto de um casal fazendo sexo de quatro, podia o ver com toda a clareza, e teve uma reacção porque lembrou-se que estava nua e essa pessoa a estava a ver, disfarçou, mas no fundo era uma exibicionista e gostava que a olhassem com desejo, como acontecia quando apanhava sol na praia.

Sentou-se no sofá, olhando-se no espelho, com as pernas abertas, o seu sexo húmido e palpitante, perfeitamente depilado, fechou um pouco os olhos e começou a acariciar-se com lentidão, desfrutando do prazer das suas próprias carícias, percorreu os seus braços, o seu ventre, os seus peitos, vibrando ao fazer, sentindo com muita força o calor que a ia envolvendo, uma das mãos acariciava as coxas por dentro, movia para cima e abaixo roçando de vez em quando os lábios do seu sexo, e estremecia de prazer sempre que isso sucedia, a outra mão dirigia-a de vez em quando à sua boca, chupando os seus dedos para depois os levar aos mamilos e acariciava-os, beliscava-os molhados com a sua saliva.

Abriu os olhos, contemplando-se através do espelho, podia ver também não só a sua imagem, mas também a do homem que a observava do outro lado da rua, esse homem acariciava um sexo erecto, abastado, aquela imagem acabava por a excitar ainda mais, e sentiu uma onda de fluxo que saía do seu sexo, com a mão abriu caminho entre os lábios do sexo quente, introduzindo três dedos no seu interior, este gesto a fez arquear e exalar um gemido de prazer, como gostava de sentir os seus dedos dentro do seu sexo, e os mover para dentro, para fora, pelas paredes do seu sexo totalmente empapado, separou ainda mais as suas pernas e continuou a penetrar os três dedos e a palma da sua mão apoiada sobre o clítoris, esfregando-o ao ritmo da entrada e saída dos dedos.

Tudo isso a estimulava de uma forma louca que fazia que os seus gemidos aumentassem, o tempo parecia não existir, os seus olhos fechavam-se de vez em quando, e a silhueta no espelho daquele homem que movia a sua mão lentamente pelo seu duro sexo, quente como o seu, deteve-se uns segundos, respirou agitada e pegou no pénis artificial, levou-o à sua boca e molhou, chupou a imaginar que era o daquele homem que via através do espelho, estando consciente por sua vez que estava totalmente exposta aos olhares do anónimo que devia estar a desfrutar o mesmo prazer que ela, depois de varias lambidelas, levou directamente aquele falso sexo à entrada do seu, abrindo caminho entre os lábios brilhantes, os seus dedos estavam cheios do seu fluxo, e lentamente o foi introduzindo no seu interior, sentindo a penetração enquanto a mão o apertava e o fazia girar.

A sua outra mão apertava os peitos, fechou os olhos novamente, para desfrutar da sensação que produzida, movia o pénis artificial cada vez mais depressa, entrava e saia do seu interior completamente húmido, estava muito maluca, sentia vontade de tudo e gostava de ser observada pelo homem que também se masturbava, quis o ver de novo e abriu os olhos sem deixar de se penetrar, deu conta que agora o escritório também tinha uma luz ligada, podia apreciar mais o seu corpo, atlético, forte e também via perfeitamente o seu sexo, assim como a mão daquele homem fazia um vai e vem sobre o seu sexo por ela, nesse instante, sentiu-se bem perto do orgasmo, deu a volta, girando para a janela, incorporou-se melhor no sofá, olhando directamente nos olhos daquele desconhecido que continuava a se masturbar, sem deixar de se mover, fornicando a si mesma, e deteve-se.

Pegou na borboleta eléctrica e colocou-a sobre o seu clítoris, ligando o botãozinho que iniciava as vibrações estimulantes, elevou a sua sensação de prazer, já não gemia, gritava de gosto, sentindo as vibrações rítmicas e incessantes no seu ponto mais sensível, colocou uma das suas pernas sobre o porta braços e continuou a mover a sua mão, o pénis artificial a penetrava uma e outra vez, de forma incansável, a sua mão estava totalmente impregnada dos fluidos, e cada vez mais desinibida, apoiou a mão no cristal, olhando como o homem acariciava os seus tomates com uma mão e mexia de forma elegante o seu sexo, como possuído pela loucura, podia ver que estava a gemer e com um prazer indescritível, mas não deixava de olhar, nem ela, nem ele, ela já não aguentava mais, o seu sexo estava no ponto, o fluxo escorria para o cú, acariciava as coxas por dentro, começou a sentir as sacudidelas no seu corpo, o orgasmo chegava, e a levava a um prazer imenso, não podia mover-se, apertou as pernas e começou a gritar como uma louca, mas sem deixar de observar o desconhecido, via como o seu sexo também deixava escapar vários jorros de leite contra o vidro da janela e ele sabia que ela o olhava, fixou o homem, levantou-se, foi à sua bolsa buscar um batom, foi à janela e escreveu em letras garrafais “VEM FODER-ME” para de seguida colocar por baixo “Nº 27 – 4ª DTO”.

E ficou a olhar, desafiando e movendo os seus dedos no sexo, ele entendeu a mensagem escrita e desapareceu da vista, as luzes apagaram-se, ela apagou o que tinha escrito no vidro, correu as cortinas e deixou-se cair no sofá, sem deixar de se acariciar novamente, mas desta vez mais suave, mais lento, estava tão quente, tinha vontades loucas de foder, que já não podia esperar mais, queria mais, muito mais.

Passado um pouco soou a campainha da porta.
Conceição deu um salto no sofá, estava muito excitada, aqueles pequenos instantes de espera, acariciando-se, sentindo escorregar os seus dedos nos fluxos, a casa estava quente, sentia-se o odor do seu sexo, estava tão ansiosa que tinha palpitações nas suas entranhas que a transformavam de uma maneira que só pensava em sexo, dirigiu-se á porta sabendo o que ia encontrar, estava nervosa, mas ao mesmo tempo excitada, apagou a luz ao chegar à porta e perguntou com voz trémula, “-quem é?” E uma voz semi rouca, respondeu com segurança: “-Sou o homem que vem atender o teu pedido”.

Retirou o fecho de segurança, rodou a maçaneta, abriu a porta e retrocedeu ao mesmo tempo para deixar entrar a luz da escada para iluminar a figura que se recortava na entrada da porta, era ele, sem dúvida, apenas com uma camisa branca meia desabotoada devido à pressa de ali chegar, umas calças de terylene pretas, olhou-a fixamente, entrou e fechou a porta.

Ela estava consciente da sua nudez, estava de forma impudica aos olhos do anónimo, que denotava agitação e desejo pelo volume que se formava no meio das suas pernas, o chamado papão. Ela aproximou-se sem dizer uma palavra e levou os seus lábios aos dele que a abraçou de forma imediata.

Automaticamente as bocas abriram-se e as línguas iniciaram o jogo do reconhecimento, entrelaçando-se e penetrando-se mutuamente, enquanto ela sentia o seu sexo apertando-se contra o seu ventre e as mãos desse homem deslizaram pelas costas nuas até chegarem às suas nádegas, apertando-as com força e separando-as lascivamente.
A paixão e o desejo eram tanto que esqueceram todos os problemas para não perder o equilíbrio entre beijos e mãos exploradoras. Conceição separou-se um momento para acabar de tirar a camisa do homem e saiu correndo com ela para a cama, deitando-se, no seu rosto transparecia um rosto feliz, completamente diferente do habitual, cobriu o seu sexo com a camisa e olhou o homem, desafiando-o, que sorria uns metros atrás, descalçou-se desapertou as calças e o seu sexo saltou completamente erecto, desafiando a lei da gravidade.

Agora sim, Conceição podia o ver ainda mais perto, maravilhava-se pela grande e poderosa veia, totalmente levantado, a pele da glande deslocada e inchada pelo sangue que enchia as paredes cavernosas daquele sexo, o sexo balanceava conforme se ia aproximando da cama, o desejo aumentava, estava quente e o seu sexo estava molhado.
O desconhecido, colocou-se de joelhos na cama, no meio das pernas separadas da Conceição, estendeu a mão para a sua camisa, retirou-a e pode contemplar os lábios totalmente brilhantes pelos fluxos, inchados, aproximou o seu rosto do sexo da Conceição, podia sentir o cheiro do sexo que emanava, acariciou as pernas da mulher, que já estava ansiosa de sentir aquela boca provocando todo o prazer que desejava.

O beijo no seu sexo, as suas bochechas roçavam os seus lábios e as suas mãos acariciavam as suas nádegas, enquanto o homem beijava os seus lábios, o seu monte de Vénus, mas sem prestar atenção ao que ela pretendia, de repente tomou a cabeça do homem com as suas mãos e empurrou-a levemente ao seu sexo.

Naquele instante em, que sentiu a boca, apertando-se contra a entrada do seu sexo, uma explosão de prazer a sacudiu de forma que o seu corpo ficou tenso, mas ao sentir a língua a penetrar lentamente, movendo-se pelos lábios, pelo interior dos mesmos como se tivessem vida própria, soltou as mãos da cabeça para agarrar-se aos lençóis e levantando as suas nádegas, para depois as apertar com as mãos e massajar suavemente de forma que o seu sexo recebesse melhor as carícias que desejava sentir.

Com a ponta do dedo polegar o homem começou a massajar o seu cú enquanto mordiscava o seu clítoris e os lábios exteriores que uma vez por outra levava a língua a deslizar com saliva misturada com os seus fluxos desde a entrada do seu sexo ao clítoris.

Passados uns instantes ele mudou a forma como a beijava, por sucções intensas, absorvendo os fluxos fazendo de ventosa com a sua boca na entrada do sexo, saboreava sedento os fluidos que a Conceição soltava, e ficava excitada, o homem sentia o seu sexo erecto a latejar e a dor de tão duro estar. O desejo era enorme em ambos. Engolia glutonamente os fluidos, sugando e penetrando o sexo daquela mulher com os dedos e a língua, podia notar como ela trema de cada vez que um dedo ou a língua entravam na sua intimidade mais guardada, Conceição, estava balançando o seu corpo num ritmo de prazer e loucura ao sabor da língua e dedos do homem, por vezes agarrava-se aos lençóis, outras agarrava os seus peitos, apertando-os, beliscava de leve os mamilos e devia estar a desejar ter o sexo daquele homem, grande duro e grosso a entrar nela de forma definitiva.

E quase sem dar-se conta teve o primeiro orgasmo que electrificou todo o seu corpo, movia-se como louca, apertava as coxas contra a cabeça do homem que estava no meio das suas pernas, movia-se e gritava de prazer, mas a boca do desconhecido não deixava de sugar, lamber e chupar, agarrando novamente a cabeça que estava entre as suas pernas e forçou para que o rosto esfrega-se contra o sexo de uma forma completa, molhando o rosto do homem, enquanto o orgasmo inicial tinha dado profusão a outro de uma forma rapidíssima, mas intenso como o anterior e uns segundos mais tarde o terceiro e assim esteve até ao quarto, isto tudo numa questão de minutos, depois desse ultimo orgasmo, Conceição relaxou, deitou-se esticada na cama, totalmente, quase sem forças, enquanto o homem levantou-se e mostrou-lhe o seu maravilhoso sexo.

Acariciava o seu sexo com uma mão, enquanto a olhava, mostrando a sua habilidade, moveu-se um pouco para sentar-se sobre o ventre da Conceição, e foi avançando lentamente em direcção ao seu rosto, até ficar de joelhos em frente à sua cabeça, sem deixar de mover a sua mão num vai e vêm lento no seu sexo erecto, os olhos da Conceição mostravam o desejo e estendeu as mãos, uma das mãos foi tocar os tomates e com a outra o membro acariciando ambos ao mesmo tempo, os tomates do homem vibravam e o seu corpo sentia o prazer dado por aquelas mãos jovens e macias.

E num instante, os seus lábios começaram a beijar também aqueles testículos, a meter na sua boca, ora um, ora outro, enquanto a mão continuava a acariciar o membro erecto do homem, beijava, lambia cada milímetro do sexo erecto, para chegar à glande e ali deteve-se, abrindo a boca devagar metendo a glande entre os lábios e lambendo, beijando de forma tímida.

Estava encantada em sentir uma glande enorme a forçar a entrada da sua boca, sentia-se poderosa, levava essa iniciativa e gostava do que sentia e desfrutava desse prazer, introduziu um pouco mais dentro da boca, a enchia, meteu o que foi capaz, e iniciou um movimento de cima e abaixo, que fazia já com que o sexo entrasse com alguma facilidade e velocidade, olhando uma vez por outra os olhos do homem, que via no seu rosto o desenhar do prazer, que estava de olhos semi-cerrados a desfrutar da mamada que ela estava a fazer e assim ela o excitava muito, estremecia de cada vez que apalpava os seus tomates, o sexo estava molhado, os cantos da sua boca saiam pequenas gotas de saliva, a sua boca gulosa estava quente, a sua mão acariciava os tomates e por vezes o cú do homem, fazendo círculos leves que fazia mais erecção do seu sexo na boca da Conceição, que notava que o sexo do homem ficava cada vez mais duro, mais quente e tudo isso fazia com que o seu sexo, começa-se a ficar muito húmido, estava a ficar inundada de fluidos, mas não podia deixar de chupar, porque aquele sexo a transtornava.

Das bocas de ambos escapavam gemidos sem parar, um huhuhuhu baixinho que não podia escapar, empurrava para o interior da sua boca aquele membro que estava a ponto de explodir, e ela sabia que ia obter cedo a recompensa que pretendia, o sémen, o licor da vida ia ser seu e o desejava com extrema loucura.

O homem, pouco aguentava, inclinou-se para trás para apoiar os seus braços na cama, ela incorporou mais o sexo para chupar com mais força, para ser ela agora a que sugava com a vontade, com o desejo, um dos seus dedos introduziu-se no cú do homem, e foi nesse preciso momento, que o seu dedo no cú abriu caminho para o primeiro jorro inicial do sémen quente, saiu da glande disparado contra a garganta da Conceição que começou a engolir mantendo a sua boca fechada em torno da glande e massajando o talo com a outra mão para ajudar a sair o resto do leite que era expulso em pequenos jorros intermitentes, mas em quantidade tão abundante que por um instante Conceição não conseguiu suportar, mas continuava tragando e sentindo a sua vez de que uma onda de fluxo escapava do seu sexo, deslizando pelas coxas e molhando os lençóis por baixo do seu corpo, mas sem deixar de sugar, lamber e engolir o sémen que fluía da glande do homem, até que engoliu tudo, nesse instante retirou o sexo da boca, continuando a masturba-lo e passando a língua como uma serpente pela ponta do sexo, mantendo-a dura e erecta e o seu outro dedo penetrando sem contemplações o cú do desconhecido que gritava baixo e rosnando de prazer, até que se deixou cair sobre a cama, sem força, ela sorriu, lambeu os seus lábios com a língua vermelha forte, que ainda tinha uns restos de sémen, saboreando, ficava feliz com o sabor salgado do mesmo e não deixava de masturbar aquele sexo que ainda estava erecto e duro.

Abriu os olhos para a olhar enquanto ela movia e acariciava o seu membro com a mão, para se sentar com as pernas separadas em cima das pernas do dele, soltou o sexo e olhando-o perguntou directamente: “- Queres penetrar-me?” “ – Sim.” Respondeu o homem, ela sorriu, agarrou novamente no membro e levou a glande ao seu sexo empapado, e deixou-se cair sobre ele, que entrou escorregando no mais profundo das suas entranhas, largou um grito ao mesmo tempo que se deixava cair e colocar uma mão no ventre, batia no fundo, no cimo, batia contra o ventre.
“ - Fode-meeeee!!!”
Ela desfrutava do primeiro instante em que a carne masculina se fincava nas suas entranhas, deslizando pelas mornas e empapadas paredes do seu sexo, sentia-a palpitante no seu interior, enquanto movia a sua pélvis da frente para trás contra a púbis masculino e desse modo permitia gozar da sensação do sexo deslizando dentro e fora do seu. Pegou nas mãos do homem e levou-as ao seus peitos, e juntamente apertou com força os seus peitos, beliscando os mamilos erectos, duros e rugosos, estava encantada em sentir prazer em muitas partes do seu corpo, e nesse momento esticou-se para trás, apertando-se contra o corpo do homem, sentindo-se atravessada por aquele membro e uma das suas mãos moveu-se pelo meio das suas nádegas até chegar aos tomates e começou-os a acariciar com a mão, enquanto o seu anónimo amante levantava com força as suas nádegas, apertando o seu membro contra aquela gruta da Conceição que mordia os seus lábios, aguentando a vontade de ter mais orgasmos, apertava com força o seu sexo contra o sexo do homem, impedindo-o de retroceder, de repente começou a mover-se com movimentos rápidos saltando sobre o sexo, deixando quase sair para logo a enterrar até ao fundo.

Ambos gemiam e gritavam do prazer, os suores cobriam as suas peles, continuava empurrando e gritando cada vez mais alto, parecia que ia desfalecer, até que por momentos parou, nesses segundos, Conceição apoiou-se sobre os seus pés, e muito devagar e mantendo dentro do seu sexo o membro, apertava-o de vez em quando para manter a erecção, moveu-se e ficou de costas para o rosto do desconhecido, agarrando os pés do seu amante, começou a subir e baixar a sua pélvis, enquanto via o seu próprio sexo aparecendo e desaparecendo entre os lábios, o sexo da fogosa amante, ela movia-se mais depressa, estimulada pelos empurrões que o homem lhe ia dando nas nádegas e quando um grito louco começou a escapar da garganta do homem, ela saltou, girou, deu a volta num instante para pegar no sexo entre as suas mãos e masturbou com uma força inusitada, sentada nas suas pernas e mais uma vez jorros de sémen caíram sobre o ventre do homem, enquanto ela masturbava até que deixou de sair sémen da glande, relaxando pouco a pouco.

O anónimo respirava com dificuldade, Conceição com as mãos começou a untá-las e come elas empapadas do sémen masculino levou ao seu sexo esfregando-o para depois fazer o mesmo nos seus peitos. Levantou-se preguiçosamente, dirigiu-se para a casa de banho, e deixou cair água do duche a uma temperatura adequada, que descia pelos seus cabelos, pelos seus peitos, desenhando carreiras de gotas pela sua pele bronzeada.

Esteve uns minutos deixando da água a acariciar, ensaboar-se, tinha desfrutado de uma sessão de sexo maravilhosa, agora tinha de se despedir do homem, saiu do duche, envolveu a toalha ao seu corpo, voltou ao quarto e para sua surpresa já não tinha ninguém, o amante tinha desaparecido e não tinha deixado nenhuma mensagem, foi ao salão olhou pela janela e viu a luz do escritório acesa, mas nem rasto do seu ocupante, sorriu, baixo as persianas e voltou para o quarto, esticou-se preguiçosamente, e cobriu-se com os lençóis, cheirando o odor do sexo, do sémen masculino, dos seus fluidos.

E pouco a pouco adormeceu…

Beijos
J.