Quero mais ... O abrigo ...


Vou na rua, o céu está muito carregado de nuvens ameaçadores de chuva, cai umas pingas, acelero o passo, meto por um atalho, uma rua mais estreita e quase sem movimento, a chuva de repente começa a cair fortemente, toda a gente corre para se abrigar, vejo uma porta mais ampla, de uma loja que fechou devido á crise, abrigo-me.

Quando de repente, uma jovem com a mesma intenção, vem em direcção ao abrigo, com o guarda-chuva a tapar a frente, não me tinha visto, subiu os pequenos degraus e coloca o guarda-chuva no chão à frente, assusta-se quando me vê, digo-lhe que não se assuste, apenas estou ali abrigado, ela sorriu e pediu desculpa, não tinha visto que estava ali gente.

Ficamos em silêncio a ver a chuva cair, cada vez mais forte, já ninguém passava na rua, tudo deserto, quando de repente o telemóvel dela começa a tocar, atendeu, estava a falar um pouco nervosa, com voz baixa, colocou-se a um canto mais dentro, encostou-se à parede numa posição muito relaxada, o casaco azul-marinho que trazia, abriu-se, deixando ver a blusa branca decotada e por cima dela os mamilos empolados devido ao frio, à frescura do ambiente e à água que tinha molhado a blusa, não usava soutien.

Ria com algum nervosismo e recriminava quem lhe estava a ligar do outro lado da linha, dizia para não lhe dizer essas coisas, que não estava sozinha, estava abrigada da chuva e podiam notar o que estavam a falar, por momentos afastei-me mais um pouco, por educação, mas a chuva fustigava esse mesmo lugar e não consegui afastar-me mais, era forte e puxada a vento, aproximo-me mais daquele canto também, senão ficava molhado, ela continua ao telefone, olhou para mim e o seu rosto transformava-se, estava corada, ouvi por momentos, em que se afastou mais um pouco, algo como toca-te, ou estaria a imaginar palavras?!

Mas na realidade não estava a imaginar, quando de repente uma das suas mãos vai ao seu peito, e começa a acariciar, lentamente, as suas pernas começam a apertarem-se e encosta-se de costas para a parede, continuam a falar, permaneço em silêncio, olhando uma vez por outra, estava a ficar excitado com as carícias que fazia por cima da blusa nos seus peitos, depois meteu a mão pelo decote e apertava o mamilo, não podia deixar de olhar, aquela cena estava a excitar-me e aquela rapariga jovem, tinha perdido a vergonha, estava absorvida com a pessoa do outro lado que não via a excitação que provocava em si e em mim.

Entre palavras, ouço-a dizer ao outro lado que sim, que está excitada e que eu estava a olhar para ela, diz também, acho que sim, olhando para a minha braguilha… e volta a permanecer em silêncio, a minha mão por dentro do bolso das calças apertava a minha glande, estava com tesão, abre o resto dos botões da blusa, ouço-a dizer que está olhando como me toco, olhou para mim e fez-me sinal que me aproxima-se, por momentos algo no meu consciente me dizia não, mas instintivamente aproximei-me, nesse momento em que chego perto dela, agarra a minha mão e leva-a ao seu peito, deixa o telefone ainda em linha em cima de um pequeno parapeito, puxa-me para um canto não visível da rua e aninha-se colocando as mãos no meu sexo erecto por cima das calças.

Não posso crer, devo estar sonhando, uma rapariga linda, jovem que pode querer de um homem de quarenta e cinco anos? Deixei-me levar, começa a mover o meu sexo e a o apertar, ao sentir os meus dedos a beliscar os seus mamilos, estou completamente curvado, gemido que sai da sua boca, sonhos altos e instantâneos, começo a gemer e entro no jogo, gemo para que a pessoa do outro lado da linha os ouça e os sinta e acho que fiquei com mais tesão ao saber isso.

Desceu o fecho eclair das minhas calças, retirou o meu sexo duro, agachou-se mais um pouco e começou a lamber, a chupar a massajar, abrindo a grande boca de lábios carnudos, dizendo que belo membro estava ali, levava-o quase até à garganta.

E agora, quem geme e com vontade sou eu, pois lambe com força, mama divinamente, solta ruídos loucos ao chupar, que lhe digo para ter calma, estou tão quente por tudo, pela mamada, pela perigosidade, pela beleza, sinto o leite a queimar-me, sinto-o a querer subir pelo meu sexo erecto, ela sente e começa a chupar com mais força, não aguento, derramo-me dentro da sua boca, que o quer todo e o bebe desenfreadamente, nem uma gota escapou, quando vê que não sai mais, levanta-se e beija-me com aqueles lábios carnudos, divinais, qual Angelie Jolie, esta sim, beija divinamente e sabe fazer uso dos lábios.

Cruza uma perna, sobre a minha cintura, a saia sobe um pouco, separa-a levo a mão ao seu sexo, tem uma minúscula calcinha que desvio para o lado, e nesse momento sinto um sexo quente, empapado, sensível, abraça-se ao meu pescoço, beijando-me as orelhas, isso dá-me um arrepio extra, pego no meu sexo, encaixo-o devagar na sua entrada, ela ajuda com o impulso e encosto-me contra a parede, ela salta e fica no meu colo, mete as pernas por trás das minhas e enterra o meu sexo duro, todo dentro de si e grita, foda-se que bom, mas dói, finca-se dentro dele, e começa a balancear, coloco as minhas mãos nas suas nádegas e ajuda aquele vai e vem frenético e delicioso, levo uma das minhas mãos ao seu sexo por detrás e molho um dedo no seu néctar viscoso, para de seguida e devagar r o enfiar no seu cú.

Balanço as nádegas e o meu sexo entra nela ao mesmo tempo que o meu dedo entra no seu cú, sinto o aperto dos seus braços no meu pescoço, já não me beija, apenas geme e diz força vou-me vir, força, os gemidos de prazer dão um tesão louco já não consegue soletrar mais nenhuma palavra, estava louco, estávamos ausentes daquele lugar, quando de repente começou a suspirar, a tremer, as suas pernas com toda a força entre as minhas quase me faziam dobrar os joelhos e depois abrandou, relaxou e deslizou por mim abaixo, senti o meu sexo sair do seu e ficar por baixo da sua saia, erguendo-a como se de um cabide trata-se, olhou-me.

Nesse momento o meu telefone tocou, arranjei-me, mas verifiquei que tinha as minhas calças cheias dos seus fluidos, a chuva já tinha abrandado à algum tempo, estava de forma que não podia sair dali, ela olhou-me, riu-se. Disse-lhe que não tinha importância, estava relativamente próximo do meu destino.

Gostei …
Foram as suas ultimas palavras, o telefone tocou novamente e atendi…
Beijos
J.