Quero mais ... Maluquices ...

Depois de mais uma sessão logo pela manhã no netlog, escrevendo a retribuir a amizade, chegou-me uma vontade de ter um encontro com a rapariga que faz e deixa fazer loucuras, mas a minha manhã já estava demasiado preenchida, tinha recebido uma mensagem a provocar-me, não seria a primeira vez, mas tentei esquecer, não conseguia, toda a manhã pensei nela, toda a manhã a desejava, toda a manhã andei com tesão, estava com o tesão na flor do meu sexo. Enviei-lhe uma mensagem quase ao fim da manhã: “ Quero ver-te, quero fazer…”.

Respondeu à minha mensagem dizendo: “És um pedaço de filho da mãe impressionante, por isso gosto de ti. Vai ao msn às …”. Fiquei feliz, pois só sentia o cheiro a sexo, fosse no café, fosse no ar, em qualquer parte. Assim fiz, fui ao msn, é o mais prático e o menos perigoso, ela entrou na hora combinada, provocou-me, submeteu o corpo aos meus caprichos, gostava do poder dela… e a minha forma peculiar de me render aqueles encantos… combinamos a hora, já tinha a chave e sabia como ir. Entrei sem fazer ruídos no prédio, entro e saio sempre assim.

Fui até ao salão e lá estava ela, nua, completamente nua e sentada em cima da mesa redonda com as mãos para traz, de pernas abertas, Elsa, o seu nome, a única mulher com quem fazia sexo selvagem, louco, desenfreado, viu-me e sorrio, despi a minha roupa à entrada da porta, fiquei nu a olhar o seu corpo, ela levou uma mão ao seu sexo e outra ao peito e começou a provocar, essa manhã andava com um tesão por aquilo e ao ver o meu objecto de desejo, num instante fiquei de sexo duro. Aproximei-me dela, toquei-lhe no rosto, beijei os seus lábios, meti a minha mão no seu sexo, estava aberto, húmido, preparado, ela por sua vez agarrou a glande do meu e apertava com uma força descomunal.

Ela provocava-me de uma forma que a virei, agarrei pelo cabelo e penetrei o seu sexo com uma força que até me deixou um pouco sem ar, ela abria a boca, inclinava a cabeça para trás e aquela rosto de desejo, deixava-me louco, metia os dedos na sua boca que chupava com frenesim enquanto eu mantinha um ritmo louco dentro do seu sexo, ela pedia que a fode-se com mais força, suplicava “-mais forte, mais forte…”. Uma sinfonia de palavrões, gemidos e o eco dos meus tomates a bater nas suas duras nádegas, o meu sexo estava como o aço, o calor do meu sexo baixando e subindo dentro do seu deixava-a excitada, sensível e maluca, sem pudor nas palavras.

Notava que os seus sentidos estavam alerta, sentia que a queria castigar com o meu ritmo, estava ela ali fincada de pernas abertas e continuava a foder aquele buraco quente e húmido, uma e outra vez, sem tréguas. Levei os meus lábios à sua orelha e disse-lhe: “ Hoje vou partir-te toda, hoje não quero parar, hoje vou deixar o teu sexo satisfeito por muitos dias, toma, toma…” mordi lhe o pescoço de leve, ela estava desesperada, gritava como um louca dizendo que se estava a vir mas pedia para não parar, os seus peitos pareciam rochas com os mamilos erectos, duríssimos, quase como se fossem explodir, sentia os seus líquidos a escorrerem pelos meus tomates, levei os dedos entre a minha barriga e as suas nádegas e deslizei lentamente pelo meio das sua nádegas, chegando ao seu buraco anal e fazendo uns pequenos círculos, para continuar descendo até chegar e lubrificar os meus dedos com aquele excesso vaginal, para depois subir e para no seu cu, mas sempre continuando o vai e vem delicioso, luxuriante, e enfiei um dedo que a fez vergar um pouco para a frente e gemer mais alto dizendo para a foder assim. Desviei a minha barriga um pouco e aquele cenário de ver o meu sexo a entrar e a sair o o meu dedo dentro do seu cu acompanhando o ritmo, deixava-me com mais tesão.

Retirei o meu sexo para o enfiar no seu cu, mas ela não deixou, disse que não, que hoje não, tinha-o reservado, disse que era tipo uma reserva espiritual, coisas dela. Então virei-a, fiquei de pé e ela recostada sobre a mesa, voltei a penetrar o seu sexo, forte, muito forte, estava burro, sentia o meu sexo no fundo do seu a bater, em cada impulso que dava o seu ventre contraia-se, golpeava o seu sexo, ela gostava, adorava-o sentir a preencher o seu canal vaginal, o seu sexo apesar de bem usado era apertado e ela não evitava o que lhe fazia, gemia alto, estava louca, estava novamente a ter orgasmos, intensos, fortes, mas eu deseja mais, sentir mais, queria nos sentir.


Parei um momento, com o meu sexo dentro, ela disse que o meu sexo mesmo parado palpitava dentro dela, sentía-o enorme, selvagem. Olhou-me sem dizer mais nada, só ouvíamos as nossas respirações, olhei-a intensamente e disse-lhe: “- Ouves?”, “- O quê?” respondeu, fiz uma pausa e o corpo dela começou a estremecer, pensei que estava a ter um novo orgasmo e comecei logo a mover-me novamente como um cão e os gritos dela eram fortes, apertava as minhas nádegas, sentia o sangue a correr cada vez mais forte nas minha veias, o meu corpo estava todo tremelento, ia ter um orgasmo, penso que ela se apercebeu e começou a esfregar o seu clitóris enquanto a penetrava com força e naquele instante retirei o meu sexo de dentro dela e ejaculei-me pelo seu corpo.

Elsa, beijava-me o pescoço, o rosto, sem parar, aquela minha excitação, aquele orgasmo os beijos dela faziam do meu corpo um corpo fácil e vulnerável, ela não parava de acariciar o seu clitóris cada vez mais rápido dando bofetadas nele e ao mesmo tempo massajando-o com o meu sémen até que se agarrou ao meu pescoço e quase me comprimia com tanta força e um grito enorme. Paramos por momentos e deitamos-nos no chão, tinha sido um orgasmo surrealista onde os nossos prazeres se misturavam, nossas sacudidelas, nossos fluxos, o nosso cheiro.

Mas o meu sexo ainda reclamava, o meu tesão voltava, ela olhou o meu sexo, riu e deitou-se ao contrário, deixando a visão dos seus lábios vaginais pintados de um vermelho intenso e com uma abertura incrível, a semelhança de uma borboleta aveludada, devagar levei a minha boca e beijei, que ao mesmo tempo também senti o beijo da Elsa na glande do meu sexo, começamos novamente com mais caricias, desta vez com mais calma, lentamente…


Beijos
J.

Quero mais ... Possuir-te em sonhos ...


Estou demasiado cansado, os olhos quase se fecham, é um prazer estar contigo na tua casa, é um prazer escrever e olhar o teu corpo, relaxado e já num profundo sonho, na chaiselong do teu salão. Sentado em frente a ti e com o portátil já desligado, estou cansado, trabalhei bastante, ia dormir sem pensar duas vezes, olho o relógio do salão, são 2:15 da manhã, metia-me na cama contigo, deitava-me a teu lado beijando o teu corpo e sentir o teu calor. Encaixava-me em ti por detrás apoiando o meu sexo entre as tuas nádegas, acurralando-o entre elas e abraçava-te, forte, muito forte.



Mas o sono domina-me, hoje não seria um desses dias que te penetrava sem perguntar, hoje olhar-te-ia com doçura e observaria como a tua cara relaxada descansa. Olhando-te, fico excitado e acaricio o meu sexo, endurece nos meus dedos, na minha mão sem deixar de ver os teus peitos nus redondos, esses peitos que desejo apertar tanto que os gemidos excitem até as paredes. Hoje, poderias sentir-me por detrás de ti, acomodando-me no teu corpo procurando o descanso.



A noite é longa e a luz ténue faz que queiramos descansar, és uma tentação para eu querer penetrar-te como a mulher mais louca do mundo. Mas, hoje não, estou cansado, ver como respiras e como movimentas os teus peitos ao inspirares o ar, o volume deles aumenta e faz com que outro volume também aumenta na minha mão. Acomodo a minha barriga nas tuas costas sinto o veludo da tua carne, fecho os olhos e procuro o sonho da tua imagem, sorridente e feliz. Deitada e com as pernas abertas, estás confiante, não me importo da nudez do teu corpo em frente de mim, sonhas com algo agradável, pelo sorriso que enche o teu rosto e inclusive por vezes fazes traços de aprovação.



Dispo-me por completo, e não deixo de te observar, poderia usar o meu endurecido sexo, mas não é o dia, hoje não é. Procuro mais os sonhos a teu lado, penetro neles como um ladrão de quadros, sentir-te encostada a mim faz-me um homem amado, já não importa sentir-me assim apertado, quase imóvel nos teus sonhos. Acaricio os meus tomates cheios de leite, uso as duas mãos para sentir sensações sem deixar de te olhar, entreabres a boca com graça, ensinando os dentes no teu sonho feliz, despertas mais os meus desejos, foder a tua boca até a encher de leite seria uma acção para acalmar a excitação que sem a procurares, despertas-a em mim.



Os teus lábios meio humedecidos são sensuais, endurecendo mais o meus sexo entre os meus dedos, acaricio-o como se fossem os teus lábios, devagar e longamente. Sentado no sofá, as pernas abertas e o desejo invadindo a minha mente perversa, convida-me a massajar mais, a glande do meu sexo despeja gotículas da excitação e com um dedos espalho-as por toda a glande, gemendo com tão delicada e prazenteira carícia. Parece que os meus gemidos acompanham o teu sonho, entrando neles.



Viras-te de lado e mostra-me as tuas nádegas redondas, apetecíveis, o teu sexo depilado, os teus lábios vaginais assumem entre as coxas, como uma fruta proibida, mas sem te dares conta, contrais os músculos fazendo que essa fruta proibida se abra mais uns milímetros e fique brilhante pelo reflexo da humidade. Sinto que já não dormes tão relaxada, mas sim excitada, gostava de saber o que sonhas e penetrar nas tuas idílicas imagens ao mesmo tempo que penetraria no teu sexo, cheio de desejo e calor. De joelhos no chão passeio o meu sexo erecto pelas tuas nádegas, acariciando-as e largando pequenos gemidos, deixo o rasto do meu fluxo no teu corpo, ficando um caminho brilhante à tenua luz. Os teus sonhos invadem a minha mente, aninhado a teu lado. Estou cansado, mas feliz de estar contigo.



Cuido-te como uma menina jovem, como algo delicado que desejo cuidar e proteger, o meu sexo desliza pelas tuas pernas procurando o teu sexo quente, tão suave e delicado, que bastaria um pouco de força e penetraria, mas como não é o dia adequado, permaneço apenas nos meus sonhos. Sinto o meu sexo a vibrar e a aumentar ao ritmo da minha mão no vai e vem frenético, um grito miúdo e abafado soa, e alguns jactos de esperma saem disparados. Abandono-me por fim no sonho, noto-o a apoderar-se das minhas forças, estou cansado e o teu contacto restabelece-me a paz, a tranquilidade de dormir a teu lado, abraçado e sentido-me amado.



Beijos
J.

Quero mais ... Marilu ...

Vamos fechar os olhos e vamos nos levar pelo instinto, pela divagação, pelo prazer, deixa-me comandar, quero que sintas tremores, desejos, quero-te assim nua, deitada, ansiosa e quieta. Sente os meus lábios a aproximarem-se dos teus, sente o gosto do meu beijo que será longo mas vagaroso e começando por sentires o toque da união. Depois, roçar as nossas língua, aumentar a intensidade do nosso contacto, a proximidade, a humidade da união. Gosto de saborear-te assim, aquecer a minha boca com este intenso beijo, enquanto deixas as minhas mãos percorrerem suavemente a pele do teu pescoço, dos teus ombros, das tuas costas, das tuas nádegas.


A cada segundo que passa o teu corpo fica mais sensível, mais desejoso, percorro-o, devagar, quero passar as pontas dos meus dedos por cada centímetro, os teus braços são frágeis, o teu cabelo sedoso e macio, as tuas axilas. E assim vou beijando, os meus dedos e as minhas mão procuram os teus peitos, os teus mamilos, quero-os erectos, sinto-los, excita-los, assim, devagar, preparo o teu corpo para o contacto dos meus lábios, porque quero saborear-te. Saborear o teu pescoço, devagar, Sugar os teus mamilos, brincar com eles.

Com toda a calma, quero-os sentir na minha boca, sentir o seu endurecimento, o teu tesão, a tua excitação com toda a calma. Quero que estejas assim quieta, enquanto a minha boca procura, centímetro a centímetro o teu umbigo, o teu ventre. Deslizo pelas tuas pernas. Devagar, os teus lábios vaginais estão entreabertos e coloco-me no meio. Devagar, contemplo-te só uns segundos, não quero que os meus lábios arrefeçam sem o contacto do teu corpo.

Gosto de ver-te assim, de pernas abertas, a suave pele da parte interna das tuas coxas, roçam e os meus lábios deslizam numa ascensão, Devagar, o teu cheiro antecipa a proximidade do teu sexo, a tua humidade, o teu desejo. Devagar, atinjo-o, os meus lábios entram em contacto com os teus outros lábios, os teus lábios secretos, sensíveis, saborosos. Beijo-os, devagar, delicados, carnosos, deliciosos, entreabertos. A minha língua tem vontade de sair da boca, de os percorrer e de explorar o seu interior, não vou esperar mais, quero e desejo saborear o teu sexo.

Quero sentir o orifício do teu sexo abraçado na minha língua, deixar que atinja o teu cu e o humedeça, o excite. Devagar, quero descobrir a senda húmida que o teu clitóris esconde, quieta, sente, sente como a minha língua o massaja, lambo o percurso e centro-me no mais delicioso e prazerento ponto. Gosto de o ver assim, excitado, parece que me espera, espera os meus cuidados, as minhas lambidelas. Estou a senti-lo, sinto-o com a minha língua, sinto-o duro e palpitante, sinto os teus movimentos, ouço os teus gemidos, gosto de ver-te assim, gosto de sentir-te desfrutar com as minhas caricias.

Gosto de sentir como a minha língua excita-te, arranca gemidos, suspiros. Gosto de sentir os teus mamilos entre os meus dedos endurecerem-se em cada movimento da minha língua, gosto de sentir os meus dedos no teu sexo, penetrando e sentir as contracções, húmidas. Gosto de introduzir um dedo pelo teu cu, sentir a estreita abertura, sensível, aberta para mim. Continua sentindo, noto como aumenta a intensidade, não quero parar, quero sentir até que o último grito de prazer saia dos teus pulmões.

Quero que me rogues que pare, quero que me rogues mais, quero fazer-te adita à minha boca, à minha língua, aos orgasmos que te proporciono. Deixa-te levar e grita, grita de prazer, vem-te sem pudor, treme, retorce-te, ri, chora, deixa-me sentir como inunda-te, como percorre, como sequestra-te este orgasmo, assim, meu amor, continuo, não descolo, mais, grita, grita. Devagar, assim, suspira lentamente, abraço-te, olho-te, silêncio, beijos ...




Marilu, agora é a tua vez ...

Beijos


J.

Quero mais ... Glória ...


Gloria, uma amiga de longa data, sexóloga, algarvia de pele morena, quarenta anos bem vividos, uma mulher madura, a idade não passa pelo seu corpo, belo, tentamos sempre fazer algo diferente, jogos, fantasias, loucuras,etc, tinha-me ligado que estaria em Braga no hotel Turismo e na data acordada, fui-me encontrar com ela.
Cheguei ao quarto e fiquei totalmente surpreendido, fui recebido com um copo de champanhe um beijo molhado e um corpo coberto por um longo manto preto transparente.

Glória fez questão de eu tirar as roupas, ficamos na sala, no sofá a beber champanhe nus e com caricias, até que ela murmurou ao meu ouvido que queria realizar uma fantasia comigo e que ia ficar com medo, mas que depois ia gostar, acenei que sim, mas entre beijos e caricias, trocas de champanhe e mais beijos, estava erecto, mesmo excitado. De repente, ajoelhou-se e começou a chupar a glande do meu sexo, entornou um pouco de champanhe e a seguir bebeu pelo talo, seguindo pelos tomates e parando no meu cu, dava-me uma sensação gostosa e agradável sentir aquela língua quente lambendo o champanhe gelado no meu cu quente.

Começou a deslizar para a glande e mais uma vez deixava o champanhe cair em fio e lambia o meu sexo todo até que me meteu um dedo no cu, já estava louco, mas aquela sensação estranha fez-me despertar, ela olhou-me nos olhos e foi dizendo para deitarmos no chão, acedi e ficamos em posição 69, vi que ela estava com o sexo excitado, começou novamente a beijar, lamber e a chupar-me, enquanto eu lhe fazia umas pequenas caricias com os dedos, ela deslizava a boca pelo talo e chegava aos tomates, começava a chupar as minhas bolas, aquela sensação estava a dar-me uma excitação tremenda, novamente se acercou do meu cu e continuou a lamber e a querer penetrar com a língua.

Deixei-me levar pelo prazer proporcionado com a sua húmida caricia, aquele contacto estava a fazer-me louco, gostava, ela sabia mesmo relaxar um cu e a sua língua foi ganhando espaço e começou a lamber-me descaradamente, estava a descobrir um prazer que até agora desconhecia, a sua mão masturbava o meu sexo loucamente, a sua língua quente penetrava o meu cu, nem queria pensar muito senão ainda ia ter um orgasmo. Incorporou-se um pouco e roçou de novo o percurso com o dedo simultâneamente com a sua mão que me masturbava, umas vezes retirava o dedo e sentia novamente a sua língua, gemia, suspirava para que fosse com calma.

Lambia o seu sexo cada vez mais húmido, já ouvia a sua respiração ofegante e pequenos gemidos, ela sabia como colocar o seu clitóris a roçar a minha língua, com dois dedos fui penetrando e lambendo o seu sexo para depois levar um dos meus dedos à sua esfera anal, rodopiei a sua entrada que sentia que o prazer dela aumentava, sentia pela pressão que a sua boca fazia no meu sexo, estávamos os dois loucos, pouco a pouco fui introduzindo o dedo no seu cu e lambia o seu clitóris, por sua vez ela fazia o mesmo penetrava-me e chupava-me.

Era o 69 mais louco da minha vida, o meu sexo estava pronto a explodir de prazer, o seu humedecia a olhos visto, os meus lambidos, as suas lambidelas, os gritos abafados, os gemidos indecifráveis, os nossos dedos a penetrar os nossos cus, um cenário diabólico, cheio de paixão e luxuria, de repente ela começou a introduzir o seu dedo mais até ao fundo, ofereci um pouco de resistência no inicio, mas depois notei um delicioso massajar no meu interior que estava a ganhar uma excitação extra no meu sexo que era lambido e massajado pela Glória.

Glória, já não só gemia como se contorcia, estava a ter um orgasmo e de vez enquando apertava com os dentes a minha glande e acelerava o ritmo do seu dedo no meu cu e a chupadela, a masturbação do talo com a outra mão, estava completamente desorientada e isso levava-me a digavar, excitado com o meu pensamento completamente vazio de outras ideias, senti um arrepio momentâneo e comecei a ejacular e a derramar o meu sémen na sua boca, era uma ejaculação surpreendentemente intensa. Não deixava de lamber o seu clitóris e os seus gemidos tinha-se transformado em gritos e derramava cada vez mais líquidos que eram absorvidos pela minha língua até que se derrubou para o lado.

Ficamos um momento a descansar, de seguida fomos tomar um banho juntos e lavamos-nos um ao outro entre beijos, caricias, excitação e mais algumas coisas. Vestimos-nos e fomos jantar. Pelo caminho fui-lhe dizendo que tinha sido um dos melhores orgasmos da minha vida, respondeu que sabia!!!…


Beijos
J.

Quero mais ... Contemplar ...

Mesmo a saber que dormes, gosto de despir-te com os meus olhos, enquanto as minhas mãos atingem pausadamente o teu corpo extenuado e deslizam entre caricias pela tua pele sensível e morena.

Mesmo a saber que sonhas, gosto de fixar o teu olhar relaxado, esse olhar que me enche a alma e me acalma.

Mesmo a saber que te tenho todos os dias, gosto de te abraçar, gosto de colar o meu corpo ao teu e suspirar mais ainda, querendo beijar os teus mamilos erguidos.

Não saberia dizer-te se é magia aquilo que sucede a cada vez que tocas-me, mas posso dizer-te que contornar o teu corpo com os meus dedos é escrever desejos com a tinta da alma, que me treme a pele e eriça como se fosse a primeira vez que te toco, que o cheiro do teu sexo e o sabor do meu que também é teu, o elixir que derramamos neles, as nossas bocas ansiosas que se demoram uma na outra.

Os nosso corpos confluem na cama desfeita, corpo junto com corpo, estamos embriagados pela paixão e luxuria, e eu…

Eu continuo a velar os teus doces sonhos enquanto a tua mão repousa na minha barriga.

Beijos
J.

Quero mais ... Surpresas ...

Temperaturas altas a rondar os 36 graus, estava um fim de tarde mesmo muito quente, resolvi jantar em casa e por lá ficar, a ver televisão, a ler ou a escrever, sempre era mais fresco do que estar na rua ou metido no clube. Cheguei por volta das 21:30, meti o carro na garagem e dei uma volta pelo jardim, regressei à entrada da casa, entrei no hall e chamei a minha mulher, como não ouvi resposta chamei a empregada, também não ouvi resposta, subi as escadas e fui directo ao meu quarto, e ao abrir a porta do quarto os meus olhos se fincaram ao ver a filha da minha empregada deitada na minha cama completamente nua e com o meu pijama no meio das suas pernas.

Estava meio adormecida, entrei e bati a porta de forma a fazer barulho, ela acordou, ergueu-se e ficou sem fala completamente atrapalhada a tentar cobrir o seu corpo com o meu pijama. Perguntei o que se passava, lá foi explicando que a minha esposa tinha ido com a mãe e com os meus filhos para a casa de praia e que ela ficara ali a dar uma arrumadela geral, coisas que já fazia com alguma frequência na ausência de sua mãe, disse também que tentaram contactar-me mas o telemóvel estava sem serviço, na realidade tinha ficado sem bateria no meio da tarde, e que tinha ido para aquele quarto porque era o único que tinha o ar condicionado ligado e queria se refrescar, pedindo desculpa por tudo.

Elisabete, vivia com a mãe era uma rapariga inteligente, tinha entrado para a faculdade de Medicina, tinha uns 18 anos e um corpo que por muitas vezes o admirava na rua e sonhava de como seria, olhei para ela e perguntei porque estava com o meu pijama, ficou sem palavras, retorqui dizendo que queria respostas, foi dizendo que tinha um fraco por mim e queria sentir o meu perfume e levou o meu pijama ao seu nariz dizendo que tinha um cheiro extraordinário, disse para arrumar o pijama, para se vestir e preparar-me alguma coisa para jantar e para ela também.

O meu pijama deveria cheirar à fragrância do suor e esperma do dia anterior em que tinha feito sexo com a minha mulher, ela pousou o pijama em cima da cama e vi o seu corpo nu, um corpo jovem lindo, penso que se os meus olhos comem-se carne ela já nem ossos teria, fitou-me, rodou o corpo e sentou-se nos pés da cama, aquela cena tinha-me excitado e fui para a frente dela e perguntei-lhe se era virgem, acenou que não, que tinha namorado e já tinham relações, peguei no meu pijama e num gesto normal levei-o ao meu nariz para sentir o cheiro que ela tanto falava, e senti um aroma de suor, misturado com o meu sémen e agora também o perfume dela misturado, os meus sentidos afloraram e disse-lhe que agora também tinha o cheiro dela ali misturado.

Verifiquei que os olhos dela não saiam da minha braguilha, tinha o corpo suado, escorriam algumas gotas da sua testa e deslizavam pelo rosto, o quarto estava com uma temperatura agradável, mas aquela jovem transpirava, perguntei se ela estava bem e fui mais perto dela e corri o seu corpo com os meus olhos, deslizei uma mão até ao seu rosto depois levei um dedo ao seu nariz e limpei uma gota de suor que escorria, levei o dedo à minha boca e saboreei o liquido, era salgado, ela seguia todos os meus movimentos e não se mexia nem tinha pressa de se vestir. Levei novamente a mão ao seu rosto e ergui o seu rosto para que fixasse os meus olhos, olhamos-nos nos olhos e ela pegou na minha mão e colocou-a sobre o seu peito.

O seu peito estava húmido, suado, tinha uns mamilos pequenos, mamilos que nunca foram chupados com força, fiz uns movimentos circulares e apertei eles, estava excitado, as mãos dela timidamente foram à braguilha das minha calças e abriram o fecho eclair, desceu um pouco as calças e retirou o meu sexo já grande e duro de dentro, arregalou os olhos, senti que nunca tinha pegado em algo tão majestoso, começou a masturbar e num ápice começou a passar a língua na minha glande, estava com um enorme tesão, era desajeitada queria meter na boca, mas era pequena, até que tanto forçou que entrou na sua boca, mas num instante teve de retirar pela inexperiência sentia-se que estava com vómitos pela falta de ar, disse-lhe que tivesse calma.

Então peguei no meu sexo e disse-lhe para começar a passar a língua com saliva pelo talo, devagarinho e sempre com movimentos de vai e vem e percorrendo ele todo e para se deter na minha glande e dar umas lambidelas e umas mordiscadelas leves e para mexer nos meus tomates e de vez em quando passar a língua neles, estava realmente a melhorar a forma como o fazia e estava a deixar-me completamente louco, levei as mãos aos seus peitinhos, já estavam durinhos, comecei a massajar com as mãos e com os dedos apertava de leve os mamilos, entre as lambidelas que me dava já sentia que alguns gemidos saiam da sua boca, as sua pernas entreabriram-se vi que os seus pelos púbicos estavam aparados de lado, notava que o seu sexo queria algo, então levei uma mão vagarosamente ao seu sexo e mal toquei com os meus dedos senti um espasmo e uma respiração ofegante acompanhada de gemidos, estava excitada e além de excitada tinha o sexo completamente encharcado.

Disse para se deitar na cama e então fui com a minha boca e dei-lhe um beijo no umbigo e com a língua comecei a deslizar para o seu sexo, os meus dedos já lá estavam a mexer, ao deslizar pelo seu ventre notei que ele se contraia e explodia, os seus gritos aumentavam, as pernas se arqueavam, as mãos apertavam a colcha da cama, o suor caía em gotículas e deslizava até à sua púbis, os pelos laterais aos seus lábios vaginais sobressaiam e serviam para roçar a minha língua que me transmitia uma sensação invulgar, os lábios começavam a estar inflamados pela excitação, húmidos e vermelhos pela exploração dos meus inquietos mas tranquilos dedos, que sem apressar o ritmo, desfrutavam de cada mexida no seu sexo, até deslizar pelo interior das suas coxas e voltar novamente ao interior do seu sexo.

Do fundo da sua garganta saiam exclamações afogadas em gritos de prazer, os dedos, a língua trincava no seu interior, investia com calma e no momento certo, deixei um fio de liquido vaginal, escorrer até ao seu cu, de seguida levei a minha língua devagar seguindo aquilo fio espesso e quando cheguei ao seu cu meti a língua um pouco, o seu corpo se arqueou e começou a gritar que se vinha, que se vinha, apertava as suas coxas contra as minhas pernas tentando me afastar, mas com as minhas mãos a prendi um pouco e continuei a beijar, lamber e continuava a suplicar para parar, eram gritos rosnados, gemidos loucos e não tinha mais maneira de voltar atrás, estava rendida.

Aquela explosão, a excitação e as sucessivas gritarias fizeram que eu abranda-se o ritmo da minha língua e o meu sexo estava louco e teso como nunca, peguei nele, abri um pouco as suas pernas, olhei para ela que tinha as suas mãos a tapar a cabeça, dizendo que a ia penetrar, acenou que sim, mas dizendo para meter devagar, rendida pelo esforço com que se debatia á momentos, relaxou, soltou-se e comecei a introduzir o meu sexo naquele apertado buraco mas escorregadio, levei muito lentamente ao fundo, até não entrar mais, ela estava completamente escarrapachada, vi que uma das suas mãos foi ao seu ventre e outra ao meu afastando-me um pouco, comecei o meu ritmo de sucessivas investidas umas mais velozes do que outras, estava muito excitado e já gemia como um louco, vi que ela estava a gostar, estava com os olhos fechados e começava a gemer novamente.

Já conhecia o tom daqueles gemidos e no ritmo de um vai e vêm no seu sexo, comecei a esfregar o seu pequeno e inflamado clitóris, a sua respiração ofegante começou os gemidos aumentaram, isso fez com que acelera-se o ritmo e esfrega-se mais o seu clitóris, os seus espasmos começaram logo e eu ia ejacular, estava mesmo à beira da explosão, Elisabete dizia novamente que estava a vir-se, dizia essas palavras invocando o seu Deus, naquele momento larguei o clitóris dela, retirei o meu sexo e naquele momento uma primeira ejaculação caiu-lhe em cima dos peitos que ela logo se apressou a misturar e a esfrega-los apertando as pontas dos mamilos, foi-se erguendo e disse para lhe ejacular na boca, indo de encontro á glande do meu sexo e assim foi uma segunda ejaculação caiu-lhe mesmo no interior da boca e as restantes pelo queixo e pescoço.

Elisabete, levantou-se e dirigiu-se ao quarto de banho, ouvi o chuveiro, fiquei um pouco sentado na cama a meditar o que tinha feito, estava feito, passado algum tempo, fui tomar um banho e regressei ao quarto, vesti-me e comecei a ler um livro, passado um meia hora bateu à porta dizendo que tinha o jantar na mesa. Fui jantar e pedi para fazer-me companhia, olhamos um para o outro e foi dizendo que queria estar mais vezes comigo.

Beijos

J.

Quero mais ... Cheiros Ocultos ...

Ao aproximar-me do seu sexo, verifiquei que saía um liquido viscoso, melado, levei-o à minha língua, abri mais um pouco as suas pernas e comecei a beber dele semeando a agonia do seu ser. A sua barriga contraía-se a cada beijo, a sua pele eriçava-se, os seus mamilos brotavam pequenas gotas, doces e brilhantes. Recolhi a minha paixão dentro do seu sexo, mas as suas coxas aprisionaram o meu rosto, suas pernas tremiam, seus gemidos recolhiam todo o ar que entrasse pela janela. Submetido aos meus desejos,as suas pernas abriram-se, nem a força mais intensa pôde reter a minha boca, e me escapuli para bebê-la até que seu corpo se rompeu em espasmos e agonia, o seu quadril mexia-se no colchão, as suas costas se dobravam, sacudindo o suor que corria pelo seu corpo, o que gota a gota absorvia a sua fragrância, misturando os perfumes dos nossos corpos e derrames de orgasmos infinitos, marcando a cena em fogo, essa fragrância que nos excita, dia a dia quando acordamos.
Derrubou-se completamente exausta…

Beijos
J.

Quero mais ... Concertos ...



Foi numa fila para o concerto dos U2, Em Lisboa, Alvalade, que conheci a Ana, uma mulher do Norte, uma mulher com os seus 33 anos, bonita, sorriso leve, discreta, vestia casual, mas o corpo era bem moldado e estava só. Enquanto não chegava a nossa vez, fomos conversando essencialmente da carreira e das músicas do Bono, mas notamos logo uma empatia entre nós. Quando chegamos ao portal de entrada, Ana disse que podíamos continuar juntos no concerto, e assim foi.

Divertimos-nos, dançamos, cantamos, entre estas coisas todas houve um momento em que o grupo começou a cantar “with or without you”, Ana agarrou a minha mão, encostou-se a mim e olhou-me nos olhos, senti que era o momento que queria beijar aqueles lábios, baixei um pouco o rosto e ela veio ao meu encontro, beijo leve, tímido, depois um beijo mais longo, doce, apaixonante. Continuamos no concerto até ao fim, mas nunca mais largamos as mãos um do outro.

Saímos e fomos beber um copo a um dos muito bares ambulantes existentes nessa noite. Entre as conversas, fui dizendo à Ana que era casado, tinha filhos, entre outras coisas. Ana era divorciada hà 3 anos, tinha um filho e aquele concerto era um sonho que queria realizar, falamos das nossas profissões das nossas vidas e sentíamos que estávamos com uma química especial naquela noite. Perguntei se queria dormir comigo naquela noite, disse que sim.

Chegamos ao hotel, e enquanto subíamos no elevador não parávamos de falar, mas sentia que ambos estávamos nervosos. Entramos no quarto e depois de fechar a porta abraçamos-nos e nos beijamos, aquele beijo era uma réplica mais intensa do beijos dado no concerto, profundo, intenso, procurávamos saciar as nossas bocas e línguas. As nossas mãos acariciam os nossos corpos e aproveitávamos também para tirar a roupa, estávamos a ficar excitados e queríamos desfrutar do momento. Sentíamos isso.

Entre beijos, afagos, carícias, abraços ficamos nus, Ana tinha uns peitos fabulosos, umas nádegas rijas, um sexo rapado e um tesão invulgar, talvez devido à ausência de sexo depois do divórcio e ao de muitas masturbações, situação que depois do que aconteceu veio a confirmar-se. Continuávamos em pé em frente à cama a nos beijarmos e a tocarmos, estava com um tesão dos diabos, o roçar do meu sexo no seu ventre estava a deixar-me maluco, sem qualquer aviso prévio, fui encostando a Ana à beira da cama e deixei-a cair devagar.

Levei a minha boca aos seus peitos e comecei a chupar os seus mamilos completamente erectos e duros como pedras, ela já soltava uns sons não decifráveis, fui baixando a minha língua pelo meio dos seus peitos, chegando ao umbigo e desenhando uma pequena rotunda com saliva retomei o meu caminho até ao cimo do seu sexo, aí, já se notava o seu clitóris a querer desabrochar do seu refugio, com uma gota de saliva na ponta da língua, deixo cair a gota matematicamente calculada na pontinha sensível do seu clitóris, senti uma contracção no seu estômago.

Depois levei a minha língua muito de leve a quase num roça e não roça a pontinha daquele orgão que tanto gosto de chupar, apreciar, brincar, mais contracções se seguiram, tinha uma das minhas mão a apertar os peitos da Ana, enquanto a outra ela chupava os meus dedos, retirei a mão da boca dela e com os dedos cheios da sua saliva os levei ao seu sexo e comecei a abrir caminho por entre os seus lábios vaginais já bem ensopados, mas, a minha língua agora lambia o seu clitóris por meio de umas chupadelas e sugadelas que o tinham feito crescer desproporcionalmente, comecei a meter os meus dois dedos maiores da minha mão no seu sexo, primeiro levei-os ao ponto aonde mais conseguia penetrar, para devagar ir retirando e levemente tacteando dentro do seu sexo, consegui encontrar o seu ponto G, não estava a mais de 4 cms da sua entrada, era um pouco rogado, conseguia o sentir e a Ana também, porque que cada vez que chupava o seu clitóris e roçava com a pontinha do dedo naquela entrada rugosa, ela se empinava e batia com o seu sexo no meu rosto e soltava pequenos gritinhos.

Por vários momentos, comecei a fazer um vaivém com os meus dedos sem nunca largar a minha outra mão dos peitos de Ana, peitos que estavam rijos, esse vaivém era por vezes rápido, outras lento, outras apenas estimulava o ponto G da Ana, mas continuava a chupar, sugar aquele clitóris descomunal, pelos gemidos, gritos abafados, pela inquietez do seu corpo, estaria em poucos segundos a atingir o orgasmo e assim aconteceu, Ana começou a ter um orgasmo e debruçou-se toda, apertava a minha cabeça contra o seu sexo, encolhia as suas pernas, tentava me afastar, mas eu queria proporcionar aquela mulher uma noite inesquecível, de bom sexo, de sexo prolongado, de orgasmos marados e assim acontecia.

O cheiro do seu sexo, o seu fluido que tinha aumentado era enorme e bebia-a até à última gota, queria satisfazer a minha insaciabilidade. Ainda sentia os seus espasmos, comecei a soprar levemente no seu clitóris, ela dizia para lhe enfiar o meu sexo, contorcia-se, dizia-lhe que relaxasse, comecei de novo a passar a minha língua, mas desta vez pela parte de fora, pelas bordas dos seus lábios vaginais, aqueles peles que antes estavam fechadas e agora tinham desabrochado como pétalas de rosas e estavam completamente abertas, segui o percurso por entre elas, levava a língua com um líquido que era nada mais que a minha saliva e os líquidos do orgasmo da Ana, com esse liquido percorria aqueles lábios de cima a abaixo e quando chegava à parte superior lambia aquele clitóris novamente erecto e muito sensível, Ana já gemia e dizia que a ia matar, a sua respiração ofegava com intensidade de novo.

Continuava com a minha língua aquele caminho cheio de paixão, então pedi que se coloca-se de gatas, de quatro, assim o fez e comecei a percorrer com a minha língua aquele rego que me levava ao seu cu, os meus dedos esfregavam o seu clitóris e de vez em quando a penetravam o seu sexo, comecei com a língua a deixar em círculos saliva na sua esfera anal, apertada, lambi aquele cu todo, senti que ela relaxa e comprimia consoante a minha língua dava azo, mas queria fazer algo diferente, pois o meu sexo estava duro, quase explodia, pedi à Ana para se manter naquela posição e mergulhei por baixo do seu corpo ficando na posição de 69.

Pedi para ela chupar de leve o meu sexo erecto, mas sem tocar nele com as mãos, ficar na posição de gatas e ir chupando de leve, eu tinha a visão do sexo dela por cima de mim, estava a pingar gotículas do seu fluído vaginal, misturado com … ai … desculpem, mas ao narrar lembrei-me que nesta mesma altura a Ana tocou com a sua boca no meu sexo, abrangendo toda a minha glande como querendo a comer, isso provocou-me arrepios da pontas dos pés à cabeça, mas que sensação louca, já me estava a habituar em ser activo com a boca e passivo com o sexo, mas ela fez-me recordar que ele estava lá e quase a explodir, aquela sensação maravilhosa, levou a minha língua a absorver todas aquelas gotículas.

Comecei a chupar novamente o clitóris da Ana, enquanto uns dedos da minha mão faziam as suas delicias dentro do seu sexo, enquanto a minha outra mão que entretanto acariciava a sua nádega esquerda, agora estava com um dedo dessa mão a penetrar levemente o cuzinho da Ana, existia um compasso coordenado entre os meus dedos e a minha boca e língua com a boca e língua da Ana, sentia pela sua boca que por vezes retirava do meu sexo e ficando a gemer e a contorcer-se com a minha simultânea habilidade, ela estava nesse mesmo momento a ter um segundo orgasmo, pois sentia pelos seus espasmos, pelos seus gritos, pela sensibilidade do seu clitóris e acima de tudo pelo fluido que largava, situação que nunca tinha visto daquela forma em outra mulher.

Ana por momentos vergou os seus joelhos e fiquei com o rosto mesmo metido no seu sexo, estava louca, esfregava com toda a força o seu sexo, dando gritos agudos enormes, sentia o seu fluido a escorrer pela minha cara, o meu nariz tanto entrava num ápice pelos seus lábios vaginais como no mesmo segundo saia, Ana estava com uma respiração muito forte e não parava de gritar, estava a ter orgasmos múltiplos, senti isso, ela erguia-se, esfregava, gritava, até que saiu de cima de mim, deitou-se de lado na cama toda enrolada como se estivesse cheia de frio, estava um pouco assustado, com a minha mão de leve toquei o seu ombro e perguntei se estava bem, ela ergueu o rosto e dizendo com os lábios brancos e quase sem saliva que nunca tinha tido orgasmos daqueles em toda a sua vida, a sua vida sexual em solteira e depois em casada se resumia a umas carícias e depois apenas ao coito, via uma cara de felicidade enorme na cara de Ana, uma felicidade que até chorava, lágrimas que acolhi na minha boca.

Abracei-a e a sua respiração voltava ao normal, o meu sexo estava meio excitado, ainda. Via que ela já recuperava a cor dos lábios, o orgasmo tinha sido muito intenso. Comecei a beijar suavemente o seu rosto, as suas mãos, ela começou a beijar também o meu pescoço, sentia já saliva na sua boca, desenhava rectas e círculos de saliva, mas muito leve no meu pescoço, isso me excitava e estava a ficar com o meu sexo duro, apercebeu da minha reacção e começou a deslizar a sua boca pelo meu peito, umbigo, enquanto uma sua mão agarrava o meu sexo e o masturbava devagar. Chegou com a sua boca e começou a beijar, lamber o meu sexo, começou a mamar na minha glande, estava maluco, aquilo dava-me uma vontade enorme de estar assim para toda a vida, deitado e ser chupado até o tutano dos ossos também ser chupado, não deve haver prazer tão enorme no acto sexual do que uma mamada bem-feita.

Ana, não tinha muita habilidade, mas a sua boca quente e a minha excitação valia, de repente ela se pôs em pé, abriu as pernas e sentou-se levemente no meu sexo, estava deitado a assistir aquele espectáculo enorme e teso, meteu a glande no seu sexo ainda ensopado e soltou um pequeno grito, disse-lhe para meter no fundo, estava louco e queria sentir o meu sexo todo dentro do seu, deixou-se cair de repente em cima de mim, enfiando tudo dentro de si, para soltar um grito de dor que a fez levantar devagarinho, dizendo que não podia meter todo, que batia no útero e doía muito, e começou a cavalgar com cuidado em cima de mim, era uma situação boa, pedi para fazer lentamente e assim o fez, era uma boa sensação.

Ana ao fim de algumas investidas e eu quase a explodir de loucura, parou e disse que queria que eu lhe mete.se no cu, saiu e deitou-se de lado, devagar levei o meu sexo à sua entrada e senti que ela pegava no meu sexo e pediu para ser ela a conduzir que acedi, aquela mão quente a masturbar o meu sexo contra a sua entrada anal, só por si já me enlouquecia, Ana esfregava e força a entrada do meu sexo no seu cu, em cada investida que fazia e com essas investidas por vezes a minha glande ficava toda dentro do seu cu e depois saia completamente, aquilo estava deixando-me louco, já gemia e sentia uma vontade enorme de me ejacular dentro daquele cu que aos pouco ela foi metendo e acabou por penetrar completamente dentro dela, também gemia e soltava uns gritinhos, não sei se de dor ou prazer ou uma mistura dos dois, apenas ela conduzia, afrouxava e acelerava o ritmo de encontro aos meus tomates, estava quse a me vir e disse à Ana que ia ejacular e ela aceitou que podia ejacular dentro do seu cu e assim aconteceu, acho que lhe enchi o canal rectal completamente do meu sémen.

Esticamos-nos na cama e ficamos a conversar até de manhã, tomamos banho junto, tocando-nos e nos dias de hoje encontramos-nos algumas vezes… A Ana conhece este blogue e masturba-se com os relatos aqui publicados, espero que te recordes deste e telefona-me…

Beijos
J.