Quero mais ... Aquela rapidinha no Parking ...



Passamos horas, juntos, horas compartilhadas, horas de sexo que nunca são suficientes para velhos amantes, fetiches, loucuras. Foi nessa tarde, aquele telefonema, estávamos ambos com vontade de fazer sexo, combinámos o encontro no parking subterrâneo do Continente, saí do gabinete com a desculpa de ir tratar de uns assuntos urgentes com um juiz, tu, não sei. Cheguei, telefonei e estávamos próximos, saí do meu carro e com as indicações do telefone cheguei ao teu carro. Piso menos um, coluna d, lugar vinte e oito.



Sorris-te ao ver-me, aproximei-me e estavas com a tua saia para cima, sem nada por baixo, encostei-me ao vidro e desapertei discretamente a braguilha, o meu sexo meio rígido, saiu dos boxers rapidamente, coloquei as mãos por cima do tejadilho e o rosto sobre os braços, vigiando, senti o vidro frio a deslizar pelo meu sexo, sinto algo molhado na glande, sinto a tua boca a engolir, sinto a excitação subir, excito-me, retiras os meus tomates para fora, engoles, lambes, apertas com os dentes o meu sexo que engrossa, um carro entra lá ao fundo, o chilrear dos pneus na curva acentuada da entrada, faz antever que não vai ficar por ali, percebes, retiras a boca, afasto-me da porta e entro para o banco de trás da tua carrinha mercedes grande e espaçosa.



Não demoras a juntares-te a mim, abraço-te, como se aquele abraço fosse o primeiro do nosso primeiro encontro, como gosto de fazer sexo contigo, beijamo-nos, as minhas mãos procuram por baixo da tua saia o teu sexo nu e húmido, as tuas libertam as minhas calças, acariciam o meu sexo, beijando-mo mais uma vez, coloco-te encostada a uma das janelas e enterramo-nos o mais profundo, no assento de cabedal bege frio, as tuas pernas estendidas e o teu sexo reluzente, aninho-me e começo a saborear e a sentir a tua excitação, desejo comer-te, os meus lábios iniciam um vai e vem pelos teus lábios vaginais, lambo e sinto o teu clitóris duro, quase a explodir, o teu sexo excitado, treme debaixo da minha língua, penetro-te com ela, percorro todos os milímetros do teu sexo, os teus dedos freneticamente afagam a minha cabeça, sinto o teu primeiro delicioso orgasmo, sei que vem aí mais.



Sento-me encostado atrás, giro-te e encaixas em mim, ficamos de frente a frente, agachas o teu corpo lentamente para receber o meu sexo excitado, entro devagar, desfrutando cada centímetro que penetro, sempre essa deliciosa sensação, aceleramos pouco a pouco o nosso movimento, gememos, gozamos os nossos corpos fundidos, húmidos, excitados, sinto a explosão do meu orgasmo junto com o teu, separo-me, não deixas, queres mais, desaperto a tua blusa e tiro os teus peitos excitados para fora, começo a lamber e a chupar os teus mamilos, a tua mão aperta o meu sexo, desenfreada e preocupada a introduzir de novo em ti, ui, sinto as paredes húmidas e quentes a deslizar, excitação, suor, agitada num instante e invades os meus tomates com mais orgasmo, quente.



Falas-me ao ouvido palavras roucas do cansaço momentâneo, o teu corpo treme, separamo-nos, ficamos um pouco, limpamo-nos e beijamo-nos. Saio do carro e dirijo-me ao meu, entro e chego ao Gabinete, sento-me e começo a trabalhar, poucos minutos depois, o skype apita, eras tu, dizias: “ Que bom. Agora vamos ao trabalho!”



Foi aquela rapidinha no parking.


Beijos
J.

Quero mais ... Não tenho a certeza ...


Por estes dias recebi um correio electrónico de uma suposta mulher que gostava muito de conhecer-me e apreciava os meus textos. Todos os dias visitava os meus blogues e ficava se deliciando com a leitura e mais no seu quarto solitário. Enviou-me os links da sua página do facebook e mais um acesso do webpicasa. Fui ao facebook e fiquei surpreendido quando vi que tinha dezassete anos, era búlgara e tinha vindo para Portugal através de um programa escolar aos treze anos e tinha ficado por cá com uma amiga.



Nas fotos do facebook parecia-me mais velha, tinha os cabelos loiros, os olhos azuis, por sinal bem bonita, depois fui ao webpicasa e lá tinha fotos tiradas por ela bem mais atrevida. Hesitei em lhe responder ao correio electrónico, mas acabei por lhe responder que ela era muito jovem, bonita e inteligente e não lhe deviam faltar rapazes atrás dela. Respondeu-me dizendo que gostava de me conhecer para conversar e que vivia no centro de Braga, indicando a rua e colocando um numero de telemóvel. Respondi-lhe que ia pensar.



No dia seguinte tinha um novo correio electrónico a dizer que bastava um telefona, vivia com uma amiga e era muito discreta, fui novamente olhar as fotos e decidi telefonar-lhe. Teclei o número que tinha enviado e do outro lado uma voz meiga com sotaque atendeu, identifiquei-me e senti que ficou um pouco nervosa, perguntei-lhe onde estava e informou-me que estava na rua a caminha de uma padaria, conhecia a rua e disse-lhe que a aguardava no parque por detrás dessa rua.



Esperei mais de quinze minutos e no momento que estava para ir embora, e parece que agora é assim, as mulheres atrasam-se, será moda? Levanto-mo do banco de jardim onde lia o jornal e ouço a tal voz meiga, chamando o meu nome, volto-me e deparo-me com uma jovem alta, perfeita, diria que dava uma excelente modelo, nesses instantes os meus neurónios dispararam a uma velocidade estonteante, insultando-me, instigando-me, pensei que não a ia beijar, pensei que parecia a minha filha, pensei que … pensei tudo.


Aproximou-se de mim e cumprimentou-me com dois beijos, ternos, doces e barulhentos. Simpática e elegante, sentamo-nos e estivemos a falar um pouco do tempo e de literatura, dizia-me que tinha livros em casa que eu não conhecia, livros inéditos, tinha comprado a um alfarrabista espanhol, conversamos muito tempo, para a sua idade tem um quociente de inteligência acima da média, mas muito acima, falamos topicamente um pouco de tudo, desde direito a psicologia, passando por sexo, claro.




Perguntei-lhe porque vivia só, disse que a maior do tempo está só em casa porque a amiga trabalhava e como ela era estudante, estava mais tempo em casa, os pais enviavam-lhe dinheiro da Bulgária, eram pessoas de média/alta sociedade, a sua mãe era diretora de uma multinacional e que de três em três meses a visitava, até que agarrou nas minhas mãos e disse-me que adorava ler o que escrevia, que tinha uma maneira muito peculiar de escrever a poesia, sentia-se que era espontânea e não corrigida, que um dia levou um dos meus escritos para uma amiga professora e depois deu-lhe o endereço do meu blogue, e ela disse-lhe que nunca tinha visto ninguém a escrever com tal veia desordenada, como se fosse o vento a levar as palavras para o papel.



Agradeci o elogio e expliquei-lhe muito resumidamente a minha forma de escrever e estar motivado para isso, riu-se, penso que não entendeu, depois disse-me que tinha um rosto um pouco envelhecido, mas parecia ter um corpo jovem, expliquei-lhe que o rosto era assim depois de algumas cirurgias plásticas de um acidente de viação, tido nos anos loucos da minha rebelde juventude. Levou a minha mão aos seus lábios, deu-lhe um beijo e perguntou se queria ir a casa dela. Por momentos, fiquei a pensar e ela agarrou-me e disse: vamos.



Deixei o carro estacionado perto do parque, apanhámos um autocarro que passava mesmo em frente de casa dela. Lá fomos e chegamos, estava feliz, radiante, notava isso naquela jovem. Era uma jovem diferente daquelas que vemos todos os dias, cada vez mais a viverem para si e que não querem ouvir os mais velhos, ela era diferente. A minha cabeça rodopiava com pensamentos, que ia, mas tinha de controlar o meu SESP, entramos no apartamento, era pequeno, bonito, arrumado e limpo, fomos direitos ao quarto dela, entramos e fechou a porta, tinha a cama encostada à parede junto a uma janela que dava para a rua, uns pósteres de uns cantores não conhecidos, fotos da família e uma estante completamente lotada de livros, uma pequena secretária virada para a janela com o portátil em cima.



Apressou-se a ir buscar os dois livros que me tinha falado de um escritor e que não conhecia, apenas tinha uma cadeira, sentei-me na cadeira e ela na cama, folheei um dos livros e estava absorvido, encantado, já só pensava em pedir emprestado para o devorar, até que ela se deitou na cama e disse para me deitar a seu lado. Deitei-me e ficamos a falar, até que sinto a sua mão na minha perna, levei a minha ao seu encontro, agarro a sua mão e digo-lhe que sou demasiado velho para ela. Responde-me que está toda excitada, e quando está com os da idade dela, não sente nada. Não tive resposta, virei a minha cabeça para ela e ela agarrou-me e beijou-me, primeiro estranhei e depois acedi e começamos a beijar-nos com uma vontade louca, já o meu sexo inchava. Paramos.



Começo a acariciar delicadamente os seus lábios com a língua, fecha os olhos e sinto que entregou-se relaxadamente ao prazer, sei o que se vai passar, tenho medo, parece mais um girassol fazendo a fotossíntese, começa a gemer baixinho, apenas com as caricias dos meus lábios e língua na sua boca, os seus gemidos fazem-me louco. Paro um pouco e pergunto-lhe se é virgem, responde um pouco, mas contínua por favor. Levanto-lhe a camisola branca com a gravura dos gun n roses, retiro-a, depois o soutien e uns belos peitos, duríssimos e uns mamilos pequenos e inchados, passo-lhe as mãos suavemente, sinto a excitação à pele, começo a os beijar, ela contorce-se e coloca as mãos na minha cabeça, geme mais, apesar de ser permitido por lei fazer sexo consentido com uma menor depois dos treze anos, sabia que podia meter-me em problemas, mas na hora arrisquei.



Beijo-lhe, os peitos, beijo-lhe o pescoço e desaperto os seus jeans, retiro-os, de seguida retiro a cueca juvenil, vejo um sexo lindo com pelugem loura, aparado lateralmente, reluz, meio entreaberto, húmido, muito húmido, os lábios enriçados um contra o outro, levo dois dedos ao sexo e ela deita-se para trás abrindo ligeiramente as pernas, estava toda empapada, o seu pequeno clitóris mais parecia uma vara tesa, esfrego-os com os dedos, as suas nádegas naquele momento apertam-se, com os dedos ligeiramente aparto os seus lábios, tem um sexo rosado, bonito, levo a minha língua e lambo aquela humidade que cobria os seus lábios, geme muito, não para quieta, tem um sabor peculiar, gosto, com a língua devagarinho percorro os seus lábios vaginais, de baixo a cima, leve como uma pluma, paro por cima do seu clitóris e pressiono com a língua e depois lambo e deixo a minha língua correr no sentido descendente pelo meio dos seus lábios até chegar ao seu buraquinho vaginal, apenas meto um pouco a língua dentro e rodopio, bate com o sexo no meu rosto e geme, geme muito as suas mãos ora agarradas à minha cabeça, ora agarradas ao cobertor, a sua cabeça de lado a lado, não para quieta.


Naquele momento os meus pensamentos andam divididos entre o último beijo que vou dar e sair dali, mas outro e mais outro, sinto-me um pouco como Polanski, mas continuo a fazer-lhe a mamada que depois de alguns orgasmos, continua a gemer excitada, bebo os seus sucos, acho que sou o primeiro a fazer-lhe ter orgasmos múltiplos ou pelo menos tão bem. O seu orgasmo na minha boca é como uma transfusão de sangue, algo novo sobe, e o seu orgasmo tem um sabor de limão misturado com malte. Tenho o meu sexo tão duro que até dói.


Levanta-se um pouco, retira a minha camisa, desaperta as minhas calças, retiro-as e depois desce os meus boxeurs, o meu sexo fica em frente do seu rosto, grande e teso, grosso, ela olha e noto que engole em seco, leva a minha glande à sua boca e chupa um pouco, no entanto não consegue meter porque não entra naquela boca pequena, massaja-me um pouco, depois pede para me deitar na cama a seu lado, deitei-me e ela inclina-se, fica de costas para mim, pega no meu sexo e começa a esfregar a minha glande nos seus lábios, percebi que queria sentir, brincar, começa novamente a gemer e aqueles gemidos dão-me uma excitação extra, sinto que agora mete a glande dentro e tira, faz isso umas quantas vezes e de cada vez penetra mais fundo, até que lhe toma o gosto, retira a mão do meu sexo e empina-se toda contra mim, enterrei-lhe todo, dá um grito alto e para, mas ao meu tempo coloca a mão na minha nádega e faz tenção de empurrar, começo o vai e vem, as nádegas dela vão ao meu encontro, empurra, cada vez mais rápido, grita, berra, mais orgasmos, sinto o calor enorme no meu sexo, sinto os fluídos a deslizar-me pelos tomates, já não aguento mais, retiro o meu sexo dentro do seu e ela levanta-se e começa a masturbar-me até que jorro o meu sémen contra o seu peito, uma duas vezes…



Ouço uma porta a bater, fico aflito, preocupado, pensei em mil e um problemas, será a amiga, será a mãe, quem será? E começo a vestir-me desenfreadamente, ela deita-se e fecha os olhos, pego nos livros e abro a porta do quarto devagar, espreito e vejo uma rapariga mais velha que ela na cozinha, devagar saio, abro a porta de saída e ligeiramente fujo dali.



Nessa noite, deliciei-me a ler os livros, eram quatro da manhã quando acabei, fui ao webpicasa, ver as suas fotos novamente e masturbei-me a pensar nela, fixei a foto que mais gostei. No dia seguinte, tinha notícias dela através de correio electrónico, apenas dizia, gostei, foi maravilhoso, depois de leres os livros, podes entregar um de cada vez.
Penso, não posso voltar a ver de novo, não quero, não posso, a minha vida anda louca, só pensamentos e prazeres insanos, mas ao mesmo tempo penso que quero estar com ela.

Perdoem-me leitores, mas juro que vou ser mais pudico.

Beijos
J.

Quero mais ... Liliana ... um sonho ...




Naquela tarde, chovia imenso e trovejava. Liliana olhava pela janela do sexto andar, via na rua as pessoas a correr e a desviarem-se dos pequenos charcos de água. Andava naqueles dias em que se sentia sensível, cheia de vontade de sexo, o seu corpo ansiava caricias, ser percorrido por mãos que a fizessem sentir segura e que as mesmas ao mesmo tempo a fizessem tremer e sentir-se mulher. E com esses pensamentos que não lhe saíam da cabeça, pensava nas mãos que acariciavam os seus braços, e dava-se conta que precisava sentir, o seu corpo pedia-lhe muito e o seu sentido era evidente, estava apenas com uma camisola vestida.



Saiu da janela e dirigiu-se ao computador, ligou-o e foi à cozinha buscar um copo de sumo e umas torradas, era quinta-feira, não trabalhava, era o seu dia de folga, quando chegou ao computador viu que se tinha esquecido de ligar o monitor, viu o seu corpo refletido no escuro, sorriu, era agradável saber que tinha quarenta anos e tinha um corpo gracioso e bonito, ligou o monitor e foi ver as novidades num dos fóruns da cidade. Depois de algumas leituras em várias temáticas, não usava com frequência a internet nos tempos anteriores, mas agora era mais adicta e pelo menos duas vezes por dia perdia umas duas horas, tudo por causa de um blogue que transmitia sentimentos e relatos de sexo, o do João Ratão.



Aquele blogue do bracarense que mexia com as mulheres da cidade e que só algumas tiveram o privilégio de o conhecer, gostava de ler as pequenas histórias eróticas, mas intensas, já era uma visitante assídua e naquele dia com tanta chuva no exterior, nada como ficar em casa as lendo, essas histórias que molhavam a parte mais intima do seu corpo, folheou o sitio e parou num novo conto, iniciou a sua leitura e a pouco a pouco o seu corpo começou a responder à leitura do que ia lendo, o seu sexo sentia húmido e quente, e as mãos inevitavelmente tinham-se colocado entre as coxas, continuava a ler e sentia-se muito excitada, aquelas leituras faziam-na transportar para uma realidade virtual muito sentida, fechava os olhos e viajava.



Os seus peitos começaram a ficar duros, e os seus mamilos começaram a sobressair-se na camisola, instintivamente acariciou-se, sentia um calafrio que percorreu as suas costas, o prazer começava a ser intenso, sentia-se quente, excitada, levantou-se e esticou-se no sofá, fechando os olhos, pensava no que acabara de ler, e recreava o seu pensamento, naqueles momentos que entrava no corpo da personagem, momentos vividos e parecidos com o que já tinha vivido, não sabia se era consciente ou não, introduziu uma mão por dentro da camisola e começou a acariciar os seus peitos suavemente e a sentir a palpitações do coração acelerado pela sensibilidade e pela sua própria caricia, arqueava-se e movia as nádegas, abriu um pouco as pernas e a outra mão levou-a ao seu sexo, estava húmidos, empapado, apertou com a palma da mão o seu sexo, depois passou dois dedos pelo centro dos seus lábios e começou a entreabri-los devagar, desde a sua entrada até ao clitóris inchado e duro.



Começou a esfregar o seu sexo e de vez em quando metia dois dedos dentro de si, largando um ai sôfrego de prazer, o seu coração batia ao compasso dos seus dedos esfregando os lábios, ora o clitóris, ora introduzindo os dedos no seu sexo, separava ainda mais as pernas, os dedos escorregavam pelos lábios, os seus fluxos eram abundantes, os dedos introduzidos no sexo e no interior mexia em si, ao seu gosto, fazendo movimentos circundantes, outros esfregando o seu ponto G, que a fazia soltar alguns gemidos mais altos e profundos, já não conseguia mais, os seus desejos, as suas vontades eram tantas que não pode evitar e iniciou movimentos mais intensos, os dedos penetravam o sexo, a outra mão umas vezes apertava os seus peitos, outras esfregavam o clitóris, movia-se para dentro tocando os pontos que também ela conhecia e que trá-la-iam ao prazer definitivo, esfregava o clitóris em movimentos quase espasmódicos que faziam sair da sua boca os gemidos loucos de prazer e que seriam o estalido maravilhoso e final, enquanto as suas mãos continuavam o seu jogo erótico e sensual para um orgasmo intenso e esperado, extraordinariamente agradável, na sua cabeça parecia que tinha um fogo de artificio, parecia que levitava até que pouco a pouco foi desvanecendo e os seus olhos fechados foram-se abrindo e voltava à realidade, mas mantiveram fixos ainda apanhados pelo sonho.



Liliana é uma mulher de que gosto muito e apesar da sua timidez, os seus silêncios dizem mais que as suas palavras, tem olhos grandes e formosos, radiantes com um corpo definitivamente enlouquecedor, tenho falado umas quantas vezes com ela, é alegre e risonha, mas quando a provoco fica calada, admiro a sua sinceridade, ontem ao fim da tarde, voltei a falar com ela, falamos um pouco de tudo e acabamos por falar de algumas fotos suas que tem numa rede social e de qual eu gosto mais. Sim, na verdade tem uma que me derrete todo e nada mostra de nudez, mas insinua a minha mente e sonho o que terá por detrás daquelas roupas que tanto a moldam e depois conhecer o seu tato, o seu sabor e o seu aroma, gosto como sorri para a camara, a doce curva bem delineada dos seus lábios vermelhos e grossos, gostava de sentir a minha cabeça pousada no seu ventre.



Mas, como ela tinha de sair naquele momento, ficamos de nos encontrar ali, pelas vinte e três horas, assim foi, encontramo-nos ali e conversamos por algumas horas, disse-lhe que gostava de fazer com ela se a tivesse ao alcance dos meus dedos e não estávamos assim a tantos quilómetros de distancia, não recusava as minhas provocações, respondia-me a elas com suaves suspiros, com exclamações, que me faziam imaginar como seria na realidade, as suas bochechas do rosto ficavam ruborizadas, como movia o seu corpo sobre a cadeira, inquieta, nervosa e excitada.



Mas já era tarde e teve de se ir deitar, não conseguia a tirar da minha cabeça, procurei o seu espaço na rede social e comecei a sonhar olhando as suas fotos, queria tanto continuar a conversa com ela, insinuando e persuadindo a provocar um encontro, queria à falta disso construir um mundo com as minhas letras para ela, queria que essas letras desenhassem o meu desejo, mas naquela noite foi uma despedida com mil beijos. Aquelas fotos, deixavam-me estudar os contornos da curva do seu corpo, o perfil dos seus peitos, o meu sexo começava a ficar muito excitado, já me apertava dentro dos jeans, num pensamento inconsciente, meti a mão e desapertei os jeans para libertar-me da opressão e comecei a acariciar com lentidão, deleitava-me com o meu próprio tato, enquanto os meus olhos adivinhavam aquele corpo.



Acelerei, apertando com os meus dedos a glande do meu sexo, imaginando que eram os seus, que a minha mão era só a luva com a sua mão dentro, que os olhos que olhava estavam no ecrã, a escassos centímetros de mim, e a sua boca suspirava junto do meu ouvido, sussurrando, gemendo baixinho, pronunciando o meu nome entre dentes, agitando o meu sexo com as suas mãos, beijando-me com aqueles lábios grossos, humedecidos, quentes e brilhantes. Desejava-a, e o meu desejo excitava-me, as veias do meu sexo inchavam, estava grande e duro por ela, inchado pela sua culpa divina do seu corpo. Sentia-o, aproximava-se, imparável, saltando qualquer barreira, sozinho no meu quarto olhando o seu rosto angelical, derramei o meu orgasmo sobre as minhas mãos, apertando os dentes e soltando um ah, este meu orgasmo era por ela, para ela, com ela e sonho sempre com ela.


Beijos
J.

Quero mais ... Sessões ...


Tinha-se depilado totalmente para ele, a semana, os dias, as horas pareciam uma eternidade para aquele encontro, o primeiro encontro. Aquele momento, por fim, estava quase a realizar-se, tinha decorado o pequeno T1, com vista para a marginal de Espinho, a sala, essa estava cheirosa devido à grande quantidade de velas de cheiro que tinha colocado, na cama colocou aqueles lençóis de seda que tanto gostava de se deitar nas noites quentes de verão.

Bernadete, tinha tomado um banho de imersão dos melhores óleos, tinha o corpo perfumado, perfume suave, mas claramente percetível, estava preparada para receber e dar prazer. Desde o primeiro intercâmbio de palavras, ambos estavam excitadíssimos com o encontro, mas, agora não queria pensar nisso, deu uma última olhadela ao seu corpo no espelho, sentou-se na beira da cama e abriu uma das gavetas da mesinha de cabeceira, tirou uma tanga preta e muito reduzida, depois um sutiã da mesma cor todo cheio de rendas, vestiu a tanga e depois o sutiã, olhou-se novamente ao espelho e estava muito atraente, até lhe causou um arrepio de tesão ao ver o seu corpo.

Em seguida pegou numas meias também pretas longas e devagar as enfiou pelas pernas acima, acariciando as suas coxas e de vez em quando passava de roce os dedos pelo seu sexo, estava excitada, em seguida pegou numa cinta de ligas e colocou-as apertando as meias, tudo da mesma cor, levantou-se e dirigiu-se ao guarda-fatos, sabia o que ia vestir, e nem hesitou, retirou aquele vestido de chinesa, com motivos bordados e com todo o cuidado, vestiu-o apertando cuidadosamente os botões, tinha um corpo que muitas mulheres desejavam ter com a sua idade, incitador, provocador e sensual, deu uma volta em frente ao espelho e sorriu, depois tirou uns sapatos de salto alto, uns oito centímetros de tacão, calçou-os, fechou o armário guarda-fatos e dirigiu-se ao pequeno salão.

Começou a preparar dois copos, um com gelo e sumo de lima, o outro com gelo, gin e água tónica, misturou tudo muito bem, sabia que ele adorava beber gin. A campainha da porta naquele instante tocou, sentiu um arrepio na espinha e até ela mesmo se assustou momentaneamente, mas um rápido sorriso instalou-se no seu rosto, dirigiu-se à porta, abriu e João, lá estava, sorridente como sempre, seguro de si mesmo, trazia uma camara fotográfica, como sempre e só com permissão, captar os momentos mais deliciosos, dirigiu-se a Bernadete, apanhou-a pela cintura e apertou-a fortemente contra o seu corpo, sentiu os seus peitos, ela pode comprovar o efeito que tinha causado, sentiu que o sexo do João estava empolado atrás daquelas calças de fazenda inglesa, azul-marinho, e como o seu sexo ereto que apertava o seu ventre, começou a mover-se lentamente, provocando-o ainda mais, depois largou-o por momentos e foi fechar a porta.

João, posou a máquina em cima da mesa ao lado do sofá, e disse:-Vem cá! Beijaram-se pela primeira vez, as suas línguas começaram um bailado louco e infernal, sentia mais e mais o contacto do sexo do João contra si, cada vez mais grande e duro, não queria perder o contacto, na sua cabeça milhões de pensamentos em simultâneo, atrapalhavam o seu raciocínio, João ao ver a cama de Bernadete, começou lentamente a empurrar para a mesma e num instante passaram da pequena sala ao pequeno quarto, entre esse caminho, Bernadete, já tinha tirado o casaco do João, agora tentava desapertar a sua camisa, já João por seu lado estava com paciência a desabotoar as dezenas de botões minúsculos do vestido chinês da sua companheira, ela por sua vez, com a ansia e decidida foi desabotoando todos os botões da camisa até que chegou ao último que estava guardado pelas calças, desapertou o cinto, a seguir o fecho éclair e puxou a camisa para cima, olhou instantaneamente e o sexo do João, fazia-se notar, a sua glande estava fora dos boxeurs, mas não se importou, dedicou-se ao peito cabeludo do João e aos seus musculados peitos.

Apertou os seus mamilos, começou a beijar e entretanto as calças do João caiaram pelas suas pernas, com o seu vestido chinês, já quase todo desapertado, empurrou o João e ele caiu sentado na cama, com os pés no chão, de novo o fez deitar-se, ajoelhou-se e retirou-lhe os sapatos, as meias e por fim as calças. Com um sorriso, esticou-se comodamente na cama, olhando-a com luxuria, Bernadete, acabou por desapertar os botões do vestido e retirou-o, deixando antever os peitos, as belas pernas e o ventre musculado, muito devagar, avançou como uma gata à procura da caça, o espelho refletia as suas nádegas e as suas belas costas, João apreciava o reflexo e a realidade frontal.

Bernadete, apercebendo-se dos olhos do João que olhavam o espelho, mostrou mais as suas nádegas enfiadas naquela minúscula tanga preta, eram perfiladas e muito bem formadas, ao chegar perto das pernas de João, sentou-se e retirou o sutiã, para deixar uns peitos fabulosos que ele apenas tinha visto pela net, não muito grandes, mas muito bem desenhados, com uma aureola pequena, mas bem escura, ela levou as suas mãos aos peitos e apertou-os um pouco ao olhar lascivo do seu amante, apertou e esticou os seus mamilos que responderam ao pedido, ficando ainda maiores, depois levou as mãos a descer até à sua tanga e penetrou-a com uma mão, soltando um gemido e um aperto de lábios, voltou a olhar para o João, que percorria com os olhos comilões todos os movimentos que ela debuxava.

Aproximou-se do sexo do João, que mais parecia uma estaca sobressaída dos boxeurs brancos que trazia, e começou a deslizar a palma da mão sobre aquele membro ereto, apertou-o e libertou-o dos boxeurs, sentiu a sua dureza, o seu alento, o seu fulgor, pegou pelo elástico dos boxeurs, João levantou as nádegas e ela retirou-os completamente, uns instantes de silêncio, aninhou-se e começou a passar a língua pelos tomates do João, roçando suavemente os seus mamilos eretos nas coxas daquele pobre homem que se esticava e fechava os olhos do prazer que sentia, deixava um rasto de saliva, aquela mulher era louca, notava-se a sua carência sexual, devorava agora o sexo do João, como um garoto chupa um gelado pela primeira vez, besuntava-se e lambia, começou a sugar a glande, tentava enfiar o mais dentro possível, por vezes até sintomas de vómitos lhe dava, mas não desistia, o prazer era surreal.

João, começava a sentir um tesão maluco, assim aquela mulher ia fazer com que tivesse um orgasmo rápido, olhou-a e disse que gostava de tirar umas fotos, Bernadete, olhou e disse se era para o blogue, acenou afirmativamente, consentiu com uma condição que ela escolheria as imagens e apagaria as outras da máquina, concordaram.
Ela, própria fez questão de ir buscar a máquina, num instante regressou, deu a máquina ao seu amante e continuou a acariciar aquele sexo que adorava, João começou a fotografar cada momento mais precioso, movia-se suavemente de vez em quando, de repente ela parou, pôs-se em pé em cima da cama e começou a desapertar as ligas, a retirar as meias e por fim a tanga, estava no patamar de cima, deixava que se vissem os lábios do seu sexo, eram grandes e grossos, quando separou as pernas, um brilho intenso descrevia perfeitamente a excitação que ela sentia, voltou a tirar uma foto, ela com as mãos abriu um pouco o seu sexo, ela consciente do que ele fazia, ainda o abriu mais um pouco, a seguir girou e sentou-se sobre o rosto do João, colocando o seu sexo molhado e bem cheiroso mesmo em cima da boca do João, colocou a máquina de lado, esticou as mãos e apanhou os peitos dela enquanto a sua língua percorria o sexo acima e abaixo, lambendo-o, recolhendo os seus líquidos com a boca, aquele sexo parecia mais uma fonte.

Ao sentir a boca do homem no seu sexo, gemia e ao mesmo tempo movendo-se para a frente e para trás com lentidão, João não parava de chupar e lamber, sugava, ela sentia como o prazer era cada vez mais intenso e ao ver que o orgasmo se aproximava, começou a mover o sexo do João, masturbando-o, queria ver o leite que emanaria, mas os seus movimentos ainda não eram o suficiente, por seu lado João lambia e lambia o seu sexo. Bernadete, tinha parado de masturbar o sexo do João para tremelicar e sentir o seu primeiro orgasmo, João não desistiu e começou a sugar com mais força até que sentiu a boca daquela mulher a chupar e a masturbar com violência, era deliciosa a forma como o fazia que esta a o excitar muito, João não aguentou muito mais tempo e um jorro de esperma começou a sair do seu sexo, ela satisfeita pelo resultado obtido e sem parar deixou-se ficar besuntada com o orgasmo que a fez chegar ao céu do prazer, estava louca e apertou o seu sexo contra a boca do João molhando todo o seu rosto, naquele momento, sentou-se no peito dele e inclinou-se em direção aquele membro que ainda gotejava e deu-lhe um beijo na glande, depois levantou-se e sentou-se com as pernas abertas nas coxas do João, as suas mãos começaram de novo a brincar com o sexo daquele homem que a olhava, ele pegou na máquina fotográfica e começou a tirar algumas fotos.

Bernadete tinha o tesão à flor do seu sexo, João estava de novo com o sexo ereto, ela ergueu os joelhos e inclinou-se um pouco para a frente e começou a roçar a glande nos seus lábios vaginais que estavam empapados, depois começou a meter a glande no inicio da entrada do seu sexo e retirava, isto umas quantas vezes e ao sentir aquele contacto, João já estava maluco e cheio de desejos, sentia a sua glande a inchar, as suas veias a quererem explodir, sentia o ar quente que saía daquele vulcão, até que senti-o o seu sexo a deslizar suavemente pelas entranhas quentes da sua companheira, enchendo-a com suspiros e gemidos abafados, não podia perder aquele momento e então começou a registar, agora só gemidos de aaahhh e cliques da máquina, Bernadete com as mãos nas suas nádegas, abria-as para o lado quando descia por aquele sexo até bater com os seus lábios nos tomates do João, para depois levar uma mão ao seu ventre e soltar um gemido mais forte, ai, dobrou-se sobre o peito do João e começaram a beijarem-se ao mesmo tempo que as movimentações oscilantes dos seus sexos não paravam, era um ritmo frenético e sem variar ela muda de posição e começa a mover-se com círculos massajando o sexo que a penetra, até que estende os braços e ambas as mãos cruzam-se com as do seu amante, e com uma mestria de ginasta, ergue-se ficando aninhada sobre o sexo do João, começando agora a saltar em cima dele desenfreadamente, gritando feita uma louca, João não fica indiferente aqueles gemidos que lhe proporcionam uma excitação extra, aquilo não é um sonho, é realidade pura, gemidos, gritos é o único som que se sente e ouve naquele espaço até que um gemido longo quase desesperado pela ansiedade de sentir dela o que até agora era movimento, converte-se num instante mágico, os dois quietos, ela sentindo as convulsões no seu sexo, ele a brotar o seu esperma no interior apertando as nádegas, começa a sentir o fluxo quente a escorrer pelos seus tomates, olhavam-se.

Bernadete, saiu de cima do sexo de João, pegou na máquina fotográfica, dizendo que agora era a vez dela, começou a tirar fotos, João começou a masturbar-se e Bernadete começou a esfregar o seu clitóris, o seu sexo pingava o esperma pela cama, o sexo de João meio teso começou a ficar duro novamente, masturbava-se de olhos fechados, relaxado, ela clicava de várias posições, até que começou a tocar nos tomates do João e a fotografar, mas o seu tesão e excitação não a deixava ficar por muito tempo com aquela máquina na mão, até que a colocou de lado. Começou a tocar-se novamente, juntou-se de joelhos à frente do rosto do João e abriu os lábios, o clitóris vermelho e inchado, apertava-o levemente, fechou os olhos e movia a mão para a frente, para trás, em círculos, João masturbava-se olhando fixamente aquele sexo, já gemia alto, começou a acariciar com uma mão as suas nádegas, depois por detrás esfregava os seus dedos no sexo empapado e levava ao cu da sua companheira, lubrificava o seu cú e começou a fazer círculos, cada vez mais profundo até penetrar aquele canal apertado, ela já gemia mais e mais, parecia um animal, o seu cú dilatava, ele sentia que ela apertava e largava, João começou a meter dois dedos que penetrava e saía, aqueles gemidos eram o rastilho de pólvora para a sua excitação.

Bernadete, parou um pouco percebendo as intenções de João e colocou-se de gatas, ele levantou-se colocou-se de joelhos e com o seu sexo ereto, bateu com ele duas ou três vezes no sexo dela, para depois levar a glande ao seu cú aberto e lubrificado, começou a penetrar lentamente, retirava e fazia em cada investida suave mais fundo, até que fez uma tentativa de o enterrar até aos tomates, mas ela afastou-se e gritou, percebeu, encostou-se novamente e então começou a foder aquele cú com meio talo dentro, ambos estavam loucos e a pouco e pouco ele sentia que ela fazia força para penetrar mais, até que acabou por estar todo dentro, aquele sexo grosso e enorme estava todo dentro daquele cú, ufa, não conseguiu estar muito mais, pois os orgasmos começaram novamente e os gemidos loucos e gritos pelo meio, mais parecia uma loucura, tremia, tremia e sentia-se satisfeita, estava esgotada, João retirou o sexo do seu cú completamente aberto e deitou-se a seu lado, ambos encostados em posição fetal.

Estavam satisfeitos e exaustos. Adormeceram.

Beijos
J.

Quero mais ... Noite de velas ...

Um caminho de velas, pequenos focos de cera, iluminando a penumbra do corredor que vai dar ao teu quarto. Pequenas línguas douradas, que dançam sobre a parede, ao ritmo do ar que fazes moverem com o teu quadril. No fim do quarto a tua cama, coberta por um manto de pétalas de rosas vermelhas, só um tarado como eu é que gosta de limites de paixão, quero uma noite diferente, quero que sejas a mais linda flor no meio das outras flores.

Sobre a almofada está um envelope, e dentro dele, uma pequena carta, algumas linhas escritas, com palavras de paixão, de desejos contidos. Pegas na carta, lês e olhas-me, sorris com aquele sorriso que só tu podes presentear-me, que te faz brilhar como se de um milhão de estrelas cintilantes estivessem à flor da tua pele, e fazes com que o espaço entre nós fique iluminado.

Vens ao meu encontro, beijas-me, devagar no inicio, um breve roçar de lábios sobre os meus, para acrescentares a pressão pouco a pouco, de uma forma quase impercetível, até que chega o momento em que com os lábios vãos os dentes e mordes-me, e eu mordo-te, estico os teus lábios para melhor penetrar com a minha língua a minha boca, devoramos a fome alimentada pela paixão, enredando línguas como se duas serpentes se devorassem mutuamente.

As velas continuam a arder lentamente e iluminam-nos, recortam as nossas sombras contra a cabeceira da cama e tingem de laranja a tua pele, a do pescoço que devoro e lambo, a dos teus ombros que chupo e aperto com os meus dentes, fazendo-te gemer, entre gemidos da tua boca no meu pescoço, aspirando com força, absorvendo o aroma morno de meu cheiro. A tua pele arrepia-se, apodero-me dos teus peitos, como tu gostas, sem subtilezas, deixando-me arrastar pela ansia e o desespero de os ter na minha boca e os engolir, o teu mamilo teso entre os meus dentes, estico e mordo de leve, para o soltar e voltar a procurar e chupar como um bebé, intensamente.

Sobes para mim, esfregas o teu sexo contra o meu, movendo as tuas nádegas numa dança infernal que faz-me retorcer sobre a cama, enquanto afago as tuas costas, aperto as tuas nádegas, enquanto palmeio com firmeza, tudo isto faz com que te apertes mais contra mim, como se quisesses arrancar o meu sexo do corpo, esfregas-te nele, excitado, a crescer e a engrossar ao sentir a tua humidade sobre ele.

Todo o ar vai se enchendo do suave aroma do teu sexo, que empapado molha-me, os meus dedos procuram essa humidade, para se molharem nela, para lubrificar o teu cú, tocar intima e profundamente, apertas-me mais e os meus habilidosos dedos vão esfregando o teu clitóris, penetrando o teu sexo e acariciando o teu cú, começas a gritar e o teu primeiro orgasmo chega e derrubas-te sobre o meu peito, o teu coração frenético batendo com toda a força no meu peito.

E não paras, não deixas de mover-te, porque queres mais, sempre queres mais como eu, e somos os dois tarados por estes prazeres e não posso fazer outra coisa, se não acompanhar-te, falo ao teu ouvido e digo-te palavras de desejo, o que desejo, que quero estar dentro de ti, fazer um ser único, fundido, que preciso fornicar-te, e fazer-te vir mais, deitas-te sobre a cama, e os lábios do teu sexo brilham de tão molhados estarem, um sorriso largo desses lábios que chamam-me, palpitantes. Deixo-me cair sobre ti, enquanto rodeias a minha cintura com as pernas, o meu sexo penetra no teu, mais dentro, mais ainda, mais do que tu querias, mais do que a minha vontade pode.

De novo mordes o meu pescoço para calar o grito que nasce de um novo orgasmo, furioso e sem freios, uma onda de calor abate-se sobre o meu sexo, mas não paras e exiges que não pare, acelero os meus movimentos dentro de ti, agarrada á tua almofada e o meu ser no teu interior e a minha alma a cada beijo, dou-te tudo. Notas, sentes, a sabedoria memorial das mulheres, e agora que mo pedes, falas-me entre gemidos, dá-me mais, esses gemidos, a tua voz domina-me e faz o controlo total do meu corpo e caio no poço com fundo do orgasmo que te presenteio e em cada golpe das tuas nádegas sugas mais e derramo-me todo dentro de ti.

Mas não paramos, o meu sexo excitado e a penetrar sem parar, a tua língua percorre o meu pescoço, beija-o, chupas a orelha o que me excita em demasia, sinto os teus peitos a ficarem como rochas e os teus gemidos de mais e mais, sinto-me amarrado a ti, condenado pela pena capital do teu corpo, réu de morte dos teus beijos…

Beijos J.

Quero mais ... O fulgor da juventude ...

Ana, uma jovem universitária com vinte anos, alegre, feliz, nada se parecia com as outras que nos comem os olhos da cara, bem discreta, conhecemo-nos no refeitório da faculdade.
Desde as primeiras vezes que cruzamos umas quantas frases, uma boa amizade nos uniu, misturada com uma doce sensação de boas conversas até que uma quinta-feira à noite nos cruzamos numa superfície comercial, no inicio da noite, falamos um pouco nos corredores e resolvemos tomar um copo num daqueles muitos bares que por lá existem.


Sentamo-nos ao balcão, num daqueles bancos enormes, enquanto o empregado servia-nos a bebida, notava que Ana estava diferente nesse dia, a forma como olhava para mim, transmitia algum desejo, uma ansiedade, de vez em quando colocava o cabelo de lado, deixava o seu lindo e apetecível pescoço a descoberto, bastou isso para começar a imaginar a Ana, fiquei totalmente absorvido nos meus pensamentos, que ela gesticulava e a forma dos seus lábios a mexerem, estavam a produzir-me uma excitação, imaginava que estava a beijar, e as nossos lábios procuravam todos os milímetros das nossas bocas, até que os seus lábios pararam e fiquei aflito, até que ouvi:

- Professor, está tudo bem?
- Sim desculpe a falta de atenção. Fui dizendo e sorrindo.


Ana olhou-me nos olhos, chegou-se perto de mim e deu-me um beijo molhado nos lábios, senti o hálito e a doçura da sua saliva. Olhei-a e compreendi, dizendo que ali não era o nosso lugar, pagamos e convidei-a a ir comigo, concordou. Chegamos ao parque de estacionamento e entramos no carro, mal fechamos a porta, as nossas bocas procuraram e encontraram, colando-se como dois ímanes, os nossos lábios dançaram em redor um do outro, mordemos entre suspiros, sentia a excitação de Ana na sua língua enroscada ao redor da minha como uma serpente venenosa que procurava a morte por prazer.


Apertei o seu corpo contra o meu, notei a pressão dos seus peitos, o calor que desprendia de si e que trespassava as minhas roupas. As nossas mãos roçavam com um certo receio no inicio, mas começaram a atropelarem-se e depois já com a confiança absoluta, tentávamos passar qualquer obstáculo que se interpusesse entre o seu sexo e o meu. A noite era clara, e a lua era uma enorme moeda recortada contra o céu, o suficiente para iluminar-nos dentro do carro. Estava formosa, com um precioso rubor nas bochechas, estávamos os dois sozinhos, não tinha nenhum carro ou alguém que nos olhasse, era um sonho ou realidade a um palmo de mim, ao alcance das minhas mãos, dos meus dedos, da minha boca. Olhei-a e disse:

- Ana, queres mesmo fazer isto, sem qualquer compromisso?
- Sim, professor, desejo este momento há muito.


Um a um os botões da sua blusa abriram, apesar da torpeza nervosa dos seus dedos, retirou a blusa e o soutien, os seus peitos jovens, firmes e erectos estavam á minha frente, levei as mãos aos seus peitos, estavam duros, massajei-os um pouco e fiz círculos nos seus mamilos que enrijeceram, beijei-a nos lábios, depois fui aos seus peitos e fiz algumas carícias com a língua até chegar aos seus mamilos, apertei-os levemente com os lábios, chupei um pouco, senti eles a ficarem ainda mais duros na minha boca, Ana começava a gemer baixinho.


As minhas mãos percorriam e deslizavam pelas suas costas para depois ir ao seu ventre, toquei de leve o seu umbigo e senti uma contracção de Ana, soltando um gemido mais alto e longo, procurava o calor no meio das suas pernas que desprendia através dos jeans. As suas costas arqueavam em cada carícia, as suas nádegas levantavam-se do assento proporcionando os meus movimentos, e por fim consegui chegar ao seu sexo e os meus dedos ficaram molhados pelo precioso tesouro que a sua carne guardava. Retirei os jeans até aos pés, de seguida a cueca ainda com aparatos juvenis, e os meus dedos escorregavam por todo o contorno do seu sexo e introduziam-se quase sem querer, um furacão, um terramoto de gemidos e convulsões cujo epicentro era o seu clítoris, que eu apertava. Molhado, cálido e louco, assim era o tacto do seu sexo.


Faminto da sua carne, sedento da sua humidade, deixei cair a minha cabeça desde os seus peitos até a enterrar entre as suas pernas. E a minha língua fundiu-se no seu corpo, e o seu corpo fundiu-se sobre a minha língua, o meu alento misturava-se com o seu aroma, a sua humidade com a minha saliva, éramos um só, apenas um ser que se movia compassadamente, ao ritmo do batido das acelerações dos nossos corações. Os seus gemidos ressoavam dentro do carro, excitando-me mais em cada suspiro, em cada palavra incompreendida da sua boca.


Era impossível continuar ali nos bancos da frente do carro, passamos para a parte traseira do carro, os vidros completamente embaciados, dava um aconchego e um mais à vontade, as roupas voaram dos nossos corpos e entrei nela com a firme decisão de lhe dar todo o prazer que pudesse e sabia, com a segurança de que Ana ia acolher-me. As suas mãos apertavam as minhas nádegas, oprimindo-me mais ainda contra si, enquanto o seu quadril dançava, girava, convulsava, Ana não tinha muita experiência, notava-se a sua ansiedade e as suas constantes palavras sussurradas de “está a gostar”, “ai que bommmm”, etc.


Ana tinha um sexo tão apertado que por vezes fazia-me doer o talo de tão duro estar, tinha um sexo lubrificado e muito quente, dava-lhe todo o prazer que ela queria, por vezes esfregava o seu clítoris e ela inclinava-se toda e gemia alto, outras vezes rodopiava com o meu dedo o seu cú humedecido dos nossos fluidos e sentia que se retraía para depois se abrir e dizer “devagarinho, mas mete”. A minha mão de mestre fazia das suas e o seu rosto banhado pela claridade da lua, era um poema não escrito, o vivo retrato do prazer, do desejo.


Ana gemia muito, não era o seu primeiro, nem segundo, muito menos o terceiro orgasmo, eu já não me continha mais, estava prestes a explodir e abraçado a ela, o seu suor misturado com o meu, e um tremendo sorriso de cumplicidade estampado nos nossos lábios. Era um lugar como os outros apesar de não ser muito cómodo, nem era o que sonhávamos quando imaginávamos que seria a primeira vez, mas era o nosso espaço, era o nosso universo, e não tinha mais nada para além do momento. Ana, ergueu-se e separou-se de mim, tinha o seu sexo empapado, beijou-me e perguntou se aguentava mais. Olhei-a, olhei o meu sexo de quarenta e sete anos e sempre com vontade de fornicar, ele comunicou que sim, precisava era de incentivo, acenei-lhe que sim.


Ana riu-se, e os seus olhos voltaram a iluminar-se, inclinou-se ao meu sexo e a sua boca começa a tocar-lhe com a suavidade de uma pluma , começa a excitar-me porque também os meus dedos exploram cada bocadinho do seu sexo, e os meus dedos encontrando humidade num sexo, é o caminho seguro para a excitação, comecei depois a explorar o seu cú, que se abria ao meu dedo até que ela tirou o meu sexo da boca e disse:

- Sim, carinho, faz-me festinhas no cuzinho.


Comecei a penetrar o seu cú, firme e profundamente, já sentia que estava dilatado, aberto, enquanto a sua língua açoitava o meu sexo com um castigo severo, quando ela acelerava, também o fazia com os dedos, até que Ana se volta e fica virada para a frente do carro, pedindo que enfia-se o meu sexo no seu cú, ao ver aquele anel perfeito e com as estrias em funil, levei uma mão ao meu sexo e outra ao seu quadril, dizendo para baixar devagarinho, e começo a penetrar lentamente, aos empurrões, mas só a glande, e com aquele aroma e cheiros, apenas o fizemos na pontinha, tinha medo de rasgar a minha jovem, ao ver aquele entrar e sair e a minha mão a esfregar o seu sexo que já gritava novamente em orgasmos, disse-lhe entre gemidos que ia vir-me e um grito escapou-se da boca dela, rapidamente virou-se, pegou no meu sexo e enfiou na sua boca masturbando-me a carne, já não suportava tanto prazer e explodi dentro, ela bebeu tudo, depois olhou-me e beijou-me, o seu sorriso já era de uma menina má, maliciosa, abraçamo-nos e ficamos um pouco, até que começamos a esfriar. Vestimo-nos, os nossos corações tinham regressado ao ritmo normal, encostados um ao outro, sabíamos que tinha sido excepcional, uma noite desigual.


Beijos
J.

Quero mais ... Sonho-te no jacuzzi ...


Sonho-te tantas vezes, mas tantas vezes que confundo os sonhos com o real, como se pudesse alçar a minha, esticar o meu braço e tocar-te. Sonho-te no meu jacuzzi, o teu jacuzzi, um jacuzzi, um espaço branco e cheio de vapor, juntos na água quente. Imagino os teus peitos, duas borbulhas de seda, duas elipses desenhadas na superfície da água, o vapor condensado na tua pele nua, espelhos que reflectem as gotas que caiem, uma a uma.
Imagino os teus joelhos, emergindo entre brumas, adivinhando o contorno das tuas pernas por baixo da água, a tesura do teu sexo submergido, húmido entre a humidade, quente entre o calor da água e os dedos dos teus pés, tocando nervosos uns nos outros, as tuas mãos caídas, uma para cada lado do teu corpo, relaxada, respirando longa e profundamente, enquanto os teus peitos levantam pequenas ondas, ondas que morrem na superfície plana do jacuzzi.


Vejo as tuas costas, sentado por detrás de ti, o teu dorso contra o meu peito, a tua cabeça contra os meus ombros, o teu corpo encaixado entre as minhas pernas. Os meus dedos derramam champô sobre o teu longo cabelo e enroscam-se pela tua nuca, os dedos raspam devagarinho no sentido descendente e sinto o relaxamento total do teu corpo, acariciando a pele, suave e firmemente, enquanto ouço-te suspirar, enquanto os teus mamilos são os provocadores das ondas sobre a água, marcam o ritmo certo, o ritmo da vida que mexe dentro de ti, o ritmo diabólico dos meus dedos que dançam sobre a tua pele.


A espuma desliza sobre a tua nuca, uma língua com vapor e branca que te percorre e à que invejo o seu contacto, por tocar-te de tão leve e o seu escorregar pelas tuas costas, dando brilho à tua pele morena. E não detenho os meus dedos, que semeiam bolinhas no teu pescoço, a deliciosa curva que morre nos teus ombros. Gosto de ver como a água se acumula nesse pequeno oco que neles se forma, um charco, água que fica doce com o contacto da tua pele. Sigo pelos teus antebraços, aperto de leve o teu músculo braquial, deslizo até ao cotovelo e faço umas circunferências, deslizando até chegar às tuas mãos e acabar nos teu dedos, agarro-me às tuas mãos, aperto-as, como de cada vez que o orgasmo se vai dentro de ti. Abraço-te e rodeio-te, aperto o teu corpo mais ao meu.


As tuas mãos conduzem as minhas pernas para as tuas, colunas de um templo submergido, um lugar de que tantos poetas contaram e cantaram lendas, surpreendo-me com o tacto, mais suave ainda do que a espuma que te cobre, deslizo pelos teus músculos, separados, recebendo-me com a sabedoria da tua feminilidade, conhecedores do trajecto da minha viagem, do destino inconsciente dos meus dedos. Caem, impávidos, lentamente, percorrendo cada centímetro da tua pele, sabendo onde quero chegar, mas não quando. Inquieta que estás, expectante, desejosa de carícias, faminta do prazer que sempre te tento.


Durante uma eternidade, as minhas mãos acariciam o espaço que falta para chegar ao teu sexo, a tua cabeça gira, procurando os meus beijos, sedenta do meu sabor e da minha saliva, com a frieza desenhada nos teus olhos, criando tormentas com o teu corpo no universo branco e cheios do vapor que nos rodeia. A água oscila, sobe e baixa, deixando ao descoberto os teus peitos em cada vai e vem. Esqueço-me de tudo, salto o caminho, prescindo do meu espaço e apodero-me dos teus mamilos, estico-os e aperto-os até que deixas escapar um gemido mais profundo, aperto com alguma firmeza e faço carícias na sua ponta, a dureza aumenta e o teu sussurro a dizeres para continuar, os gemidos são mais intensos, aperto os peitos, deixo os mamilos entre os dedos e moldo o teu prazer a meu desejo.


A minha mão direita volta a submergir, escorrega pelo teu ventre, esquivando-se do teu umbigo, para se deter no nascimento do teu sexo, o ponto em que a carne se faz fogo, e que se abre para me mostrar o éden pelo buraco de uma agulha, acaricio os teus lábios, rasurados, suaves e sedosos, noto como estão inchados, mais quentes que a água quente, desço até ao final do teu sexo, percorro a pele que o separa as tuas nádegas, procurando o teu cú, palpitante, objecto de desejo das minhas carícias. Ascendo de novo com lentidão, desfrutando de cada passo que dou, do caminho que percorro a mais da meta que pretendo atingir, e desenhando uma linha recta que divide o teu sexo em dois, apontando à dureza do teu clítoris, altivo e inchado, que aperto entre os meus dedos para o fazer meu, para arrancar-te gemidos infinitos de prazer, de luxúrias incontidas.



Não paras de mover, para a frente e para trás, a água transborda o meu jacuzzi, o teu jacuzzi, um jacuzzi, procurando os meus dedos enquanto mordes os lábios, enquanto a tua língua se enrosca na minha de um modo impossível de desatar, e entro em ti, um dedo, dois, e fazes-te água com água, dissolves-te, faz-te vapor, bolinhas, és espuma de mar, corrente que me arrasta até ao fundo do oceano e afoga-me.
Mais profundo, mais dentro, os meus dedos traçam o círculo perfeito, sem princípio, sem fim, acelerados, ao compasso da tua bacia, enquanto pedes mais, mais, mais, que queres mais, o meu sexo erecto, levanto-te as nádegas e deixo-te cair sobre o meu sexo, ficamos unidos sem fissuras, sem limite entre o teu e o meu corpo, oscilante o pêndulo que escreve o meu futuro.



Moves-te, movo-te, ascendes para fazer-me descer ao inferno no qual isentarei a minha pena e a minha culpa, desces e fazes-me ascender aos céus no que vejo a glória do teu rosto, e presenteias-me com a corrente dos teus orgasmos, um depois do outro, chovendo sobre molhado, derramado um sobre o outro, empapados um do outro.


Sonho-te tantas vezes, que desde o mesmo instante em que me separo de ti, começo a sonhar-te, sabendo que só encontrar-te-ei quando …


Beijos
J.

Quero mais ... O sexo rapado da Carla ...


Ainda recordo o primeiro de sexo que tive com a Carla, sexo de lábios carnosos, inchados, um clitóris grande e saliente e sempre húmido, ficava todo rijo quando o lambia. Carla é uma mulher que entrou agora nos quarenta, é casada, tem dois filhos e uma vida agitada, nem sempre podemos estar juntos, por vezes encontramo-nos ao fim da tarde, outras vezes aos sábados, adoramos fazer sexo em locais ao ar livre, o nosso lugar preferido são as encostas da nossa cidade.


A Carla tem no sexo, uma quantidade de pelo que sempre imploro que o rape, mas afirma-me que não o pode fazer, porque o marido não deixa, diz que perde o tesão. Eu como sou um apaixonado e praticante de minetes, dificulta-me por vezes aqueles incómodos pelos. No verão é quando gosto mais de lamber o sexo da Carla, ela apara quase todo por causa da praia e nesse tempo o marido não se importa e a mim é uma oportunidade de ter aquele manjar na minha boca.

Até que este sábado, depois de termos combinado o nosso encontro, a verdade é dita, já estava com saudades de ter um sexo como o dela na minha boca apesar de ser peludo, mas um sexo farto, ultimamente tem aparecido alguns tímidos e todos agasalhados, falávamos na encosta, encostados ao nosso grande penedo e tendo a vista maravilhosa da cidade de Braga ao fundo e o Sol de Sul a aquecer os nossos corpos. Carla estava vestida de saia e como sempre sem cuecas, pelos menos quando está comigo, enquanto conversávamos, como sempre, fui metendo a mão até que cheguei ao seu sexo, estava molhado e peludo.

Apressei-me a dizer à Carla que queria rapar o seu sexo, que ela podia inventar ao marido que tinha ido à esteticista e que ia a uma consulta ao ginecologista, que seria a minha prenda de aniversário, etc. Ficou parada a pensar, até que perguntou, como é que faríamos isso. Apressei-me a dizer-lhe que tinha no escritório umas lâminas e loção para aquelas ocasiões que em casa não há tempo. Acenou a cabeça concordando e fomos para o meu escritório.

Parei o carro, uns metros antes e fui primeiro, cheguei e entrei, passado uns minutos chegou, tinha de ser assim para que o porteiro não comenta-se. Mal entrou na porta, agarreia-a com tanto tesão e vontade que começamos logo aos beijos pelo corredor até ao gabinete. Despi a Carla com festinhas, já tinha na mesinha ao lado do sofá, a malguinha com água, a lámina e o pincel. Estava excitado e ela um pouco amedrontada. Era o meu presente de aniversário.

Coloquei uma toalha por baixo das suas nádegas, disse-lhe que fecha-se os olhos, se encosta-se ao sofá e relaxa-se, que confia-se, sabia o que estava a fazer. Na verdade, não era a primeira vez que que rapava o pelo de um sexo feminino, já me tinha deliciado com alguns. Ela assim o fez. Coloquei um pouco de creme no pincel, molhei a sua púbis com bastante água e espalhei sobre ele uma generosa quantidade de espuma, com ambas as mãos, espalhei e esfreguei vagarosamente, sentia nesse afagar que a Carla ficava excitada.

Ela, apesar do receio, gemia baixinho, a suavidade da minha mão e a carícia da minha respiração a escassos centímetros do seu clitóris deliciavam-na. Lentamente, deslizei a lámina de barbear pela sua pele, deixando ao descoberto a sua formosa carne rosada, os seus lábios, ainda e sempre inchados, foi assim que os conheci, excitadíssimos. Pouco a pouco, a tolha foi-se cobrindo de pelos, e o seu sexo ficava explendidamente descoberto, formoso, húmido e palpitante.

Também rapei uns poucos que ficavam entre o seu sexo e o seu cú, deixando um cenário luxuriante extraordinário. Com uma toalha pequena dediquei-me a eliminar os restos que ficaram junto com a espuma, já gemia ao contacto dos meus dedos, vergava as costas. Cheirava a sua humidade, a sua excitação, acariciava de leve o seu clitóris endurecido, excitado, provocando-me sem palavras.

Peguei num furador espelhado e pedi para ela olhar, o seu rosto de surpresa era uma delicia, como de uma menina que abre uma prenda, admirada por ver o seu sexo na idade adulta completamente sem pelos, disse-me que o seu sexo assim até a ela a excitava, abri um pouco os seus lábios e passei a toalha húmida. Agora estava completamente limpo, levei novamente o espelho para ver melhor, pediu para o deixar ficar um pouco e para minha surpresa levou a mão ao seu sexo e começou a massajar lentamente, excitando-me.

Já não conseguia ficar quieto, retirei a sua mão e levei a minha boca aos seus lábios, comecei a lamber, primeiro pelo exterior e depois pelo interior, roçava o seu clitóris de vez em quando com a ponta da língua, gemia como louca, era mesmo assim, comecei a mamar no seu clitóris, enquanto introduzia dois ou três dedos no seu sexo, penetrava no seu interior, girando lentamente e tentando apanhar o seu ponto g. Os seus fluidos eram intensos, misturados coma minha saliva, com a outra mão levei um dedo ao seu cú e comecei a penetrar, com suavidade, mas ao mesmo tempo com firmeza.

Não parava de gemer, observava como a devorava, como a penetrava, sendo a protagonista do seu filme. Entre gemidos, veio-se na minha boca e pela primeira vez vi o seu sexo palpitar sem estorvos. Pela primeira vez consegui enxaguar o seu sexo com a minha língua.

Carla, saiu do sofá e ajoelhou-se à minha frente, começou a desabotoar as minhas calças e retirou o meu sexo duro e com a glande molhada, num ápice meteu à boca e começou a chupar freneticamente…

Beijos
J.

Quero mais ... A minha amiga geisha ...


A minha amiga Ermelinda é uma pequena geisha. Não é asiática, nem a sua pele amarelada e não tem os olhos rasgados, mas a sua atitude, as suas maneiras e os seus desejos a convertem em uma geisha com mais de um metro e setenta, morenaça e um cabelo comprido que agita com alguma graça. Tem olhos castanhos, uns lábios carnudos e aqueles olhos quando me fixam, falam por ela.


É uma geisha porque só pensa no meu prazer, não é que ela não queira desfrutar, senão que o seu prazer, o seu gozo, mas adora ver-me a ter prazer, gosta de me enlouquecer. Os nossos encontros são uma eterna luta, por lhe proporcionar e devolver-lhe tudo o que me dá, ela enlouquece-me com os seus beijos e carícias, é uma verdadeira amante, sempre preocupada com o meu prazer, é uma mulher especial.


Algumas vezes ficamos na sua casa, outras no meu escritório depois do expediente, mas o que mais adora é ir para o terraço do último andar do escritório, o lugar secreto. Gosta de me visitar no fim de dia e dedicar-se inteiramente a mim, por vezes nem quer que a toque, que a acaricie. Quando subimos até ao lugar secreto do prazer, nesse último andar, gosta de ir pelas escadas e apertar-me contra a parede, gosta de dar abraços longos, gosta de colar o seu corpo ao meu, gosta de sentir o meu sexo a ficar empolado e a crescer com o seu contacto.


As nossas bocas não se separam, e a sua língua procura a minha para enroscar-se nela, rodopia, estica-se, brinca e torna-se numa cobra revoltosa. As suas mãos percorrem-me por completo, acariciam o meu peito, desce até à minha barriga, desaperta-me as calças e então começa a sorrir e deixa de beijar.


Com uma doçura e uma extrema delicadeza, as suas mãos tiram o meu sexo da prisão dos meus boxers e acaricia-o sem deixar de olhar-me, gosta de ver o meu rosto de prazer, enquanto as suas mãos apertam, sobem e descem, deslizando a minha pele, acima e abaixo com macieza, até que o meu sexo fica tão duro, fica no ponto que ela coloca e gosta. Só então, é que se ajoelha ante mim, e abre os seus lábios para deixar entrar o meu sexo na sua boca.


Fá-lo com tal delicadeza que me faz morrer com esse simples roçar. A sua língua percorre todo o meu talo, devagar, como um pequeno rego de lava, queimando e enrijecendo, quando chega à ponta, detém-se e volta a lamber com os seus lábios, só a glande, e aperta fortemente, a sua cabeça começa a mover-se, para trás e para a frente, com rapidez, pára de vez, e começa a roçar de leve os seus dentes que fazem-me arrepiar, pára de novo, para me lamber com os seus lábios quentes, faze-me quase desmaiar. Uiii…


Enquanto devora-me, olha, procurando nos meus olhos a expressão do prazer, como se já não tivesse bastante com os meus gemidos. Acelera, trava, pára, e volta a começar, tortura-me, e apesar de eu agarrar a sua cabeça para acelerar os seus movimentos, não me deixa fazer, porque deseja prolongar o meu prazer para além do possível. Quando nota que o meu orgasmo se aproxima, para de me chupar, e lambe com lentidão todo o meu sexo, para retomar a acção quando considerar oportuno.

Não desejo outra coisa mais que me vir, o desejo com toda a minha alma e ela o sabe, mas também sabe que o prazer que me dá é enorme e por isso não quer que me venha, quer o prolongar, que lhe rogue, que lhe peça, faz favor, que me deixe explodir de prazer.
Quando vê nos meus olhos o desespero, a sua boca converte-se num turbilhão, a sua língua é um redemoinho infernal que devora e tritura a minha carne, aperta os seus lábios, acelera os movimentos da sua cabeça e sua língua não pára de açoitar a minha glande enquanto chupa com todas as suas forças, mordo a minha mão para não deixar escapar um grito quando me venho na sua boca, sem parar de olhar, enquanto ela me olha, sugando-me até à última gota, deleitando-se enquanto as minhas pernas se afrouxam e fico ajoelhado junto a ela.

É a minha pequena geisha.

Beijos
J.

Quero mais ... Tenho saudades ...


Os meus lençóis estavam frios ontem à noite, a solidão pressiona-me, escuto uma respiração, mas não é a tua, sonho em sentir-te de novo, sonho com…
Pouco a pouco começo a excitar-me, a minha mente domina as imagens eróticas da tua dança sem fim.

Desaperto a tua blusa, levo os meus lábios a tocar de leve os teus, carnosos, apetecíveis, o desejo. Aperto-te contra mim, ligeiramente, deslizo as mãos pela tua pele morena, acaricio os teus peitos, por dentro do soutien, roço, aperto e sinto o teu mamilo endurecer, observo como és graciosa e desapertas o soutien com pressa, para que possa desfrutar dos teus peitos nus, só para mim.

A minha mão procurava-me, a minha mão encontra-me, o meu sexo, retiro o lençol, está duro, pronto a penetrar-te, e com a mão vai e vem, só para ti.
Acaricio a tua cintura, as minhas mãos entretêm-se no contorno dos teus peitos, os meus olhos fixam-se nos teus, e os meus lábios anseiam devorar de novo e durante tudo a noite, a tua boca.

Retiro com suavidade a tua tanga ao chão, abro-te um pouco as pernas, deslizo até ao teu ventre, as tuas mãos na minha cabeça, acompanham todo o caminho, beijo o teu monte de Vénus e deslizo com a língua salivada pelos teus lábios vaginais, a minha língua procura esse sabor e odor que só tu tens, essa essência que embriaga-me com gosto, acaricio com a língua todas as tuas partes interiores do sexo, os teus lábios internos todos humedecidos, largam gotículas absorvidas pela minha boca, o teu clítoris duro e descoberto em frente aos meus olhos, oferece-se a ser lambido, mordido, sugado.

Absorvo aquela protuberância, brinco com ele entre a minha língua e os meus dentes, gozo com cada gemido roubado da tua boca. As minhas mãos agarradas às tua nádegas, marco um pouco elas com as minhas unhas, quero marcar-te neste sonho, desejo-te só para mim, quero o teu corpo e a tua alma.

Senti as gotas do teu orgasmo, o seu paladar, saboreei tudo que me davas, enquanto me incorporava, de joelhos, para penetrar-te profundamente.

È o meu sonho, deixo-me levar pelos teus desejos, agarro fortemente a tua cintura, meto o meu sexo profundamente no teu, ouço o teu grito abafado, a tua respiração ofegante, sinto o meu sexo a entrar e a sair de um sexo empapado, quente e apertado, olhámo-nos, mordes os lábios, ajeitas-te em mim, pedes que nunca pare, queres explodir mil orgasmos.

Abres-te a mim, roças o clítoris na minha púbis, a consciência, quero explodir juntamente contigo, conseguir de ti esse orgasmo clitoriano que esgota-me de prazer. Já não podemos mais, concentro-me em mim, os músculos do teu sexo comprimem, sinto o calor abrasador que vem dentro de ti, a tua erupção abraça o meu sexo.

Um orgasmo abundante, salpicou a minha barriga, até quase ao meu pescoço, os olhos de repente na escuridão, uma mão aperta os meus tomates, a outra masturbava o meu talo, acima e abaixo, expelindo as últimas gotas de sémen que ainda tinham ficado no interior. Suspirei contendo o meu gemido, tinha-me deixado levar por esse sonho, maravilhoso, gosto de ter-te, ainda que neste momento fosse só na minha mente.

Fechei os olhos, e já não sentia os lençóis frios, tinhas estado ali, comigo, sentia as tuas mãos, sentia o teu alento, escutava o eco do teu sussurro, sentia o sabor da tua essência, estavas ali.

Beijos
J.