Quero mais ... O fulgor da juventude ...

Ana, uma jovem universitária com vinte anos, alegre, feliz, nada se parecia com as outras que nos comem os olhos da cara, bem discreta, conhecemo-nos no refeitório da faculdade.
Desde as primeiras vezes que cruzamos umas quantas frases, uma boa amizade nos uniu, misturada com uma doce sensação de boas conversas até que uma quinta-feira à noite nos cruzamos numa superfície comercial, no inicio da noite, falamos um pouco nos corredores e resolvemos tomar um copo num daqueles muitos bares que por lá existem.


Sentamo-nos ao balcão, num daqueles bancos enormes, enquanto o empregado servia-nos a bebida, notava que Ana estava diferente nesse dia, a forma como olhava para mim, transmitia algum desejo, uma ansiedade, de vez em quando colocava o cabelo de lado, deixava o seu lindo e apetecível pescoço a descoberto, bastou isso para começar a imaginar a Ana, fiquei totalmente absorvido nos meus pensamentos, que ela gesticulava e a forma dos seus lábios a mexerem, estavam a produzir-me uma excitação, imaginava que estava a beijar, e as nossos lábios procuravam todos os milímetros das nossas bocas, até que os seus lábios pararam e fiquei aflito, até que ouvi:

- Professor, está tudo bem?
- Sim desculpe a falta de atenção. Fui dizendo e sorrindo.


Ana olhou-me nos olhos, chegou-se perto de mim e deu-me um beijo molhado nos lábios, senti o hálito e a doçura da sua saliva. Olhei-a e compreendi, dizendo que ali não era o nosso lugar, pagamos e convidei-a a ir comigo, concordou. Chegamos ao parque de estacionamento e entramos no carro, mal fechamos a porta, as nossas bocas procuraram e encontraram, colando-se como dois ímanes, os nossos lábios dançaram em redor um do outro, mordemos entre suspiros, sentia a excitação de Ana na sua língua enroscada ao redor da minha como uma serpente venenosa que procurava a morte por prazer.


Apertei o seu corpo contra o meu, notei a pressão dos seus peitos, o calor que desprendia de si e que trespassava as minhas roupas. As nossas mãos roçavam com um certo receio no inicio, mas começaram a atropelarem-se e depois já com a confiança absoluta, tentávamos passar qualquer obstáculo que se interpusesse entre o seu sexo e o meu. A noite era clara, e a lua era uma enorme moeda recortada contra o céu, o suficiente para iluminar-nos dentro do carro. Estava formosa, com um precioso rubor nas bochechas, estávamos os dois sozinhos, não tinha nenhum carro ou alguém que nos olhasse, era um sonho ou realidade a um palmo de mim, ao alcance das minhas mãos, dos meus dedos, da minha boca. Olhei-a e disse:

- Ana, queres mesmo fazer isto, sem qualquer compromisso?
- Sim, professor, desejo este momento há muito.


Um a um os botões da sua blusa abriram, apesar da torpeza nervosa dos seus dedos, retirou a blusa e o soutien, os seus peitos jovens, firmes e erectos estavam á minha frente, levei as mãos aos seus peitos, estavam duros, massajei-os um pouco e fiz círculos nos seus mamilos que enrijeceram, beijei-a nos lábios, depois fui aos seus peitos e fiz algumas carícias com a língua até chegar aos seus mamilos, apertei-os levemente com os lábios, chupei um pouco, senti eles a ficarem ainda mais duros na minha boca, Ana começava a gemer baixinho.


As minhas mãos percorriam e deslizavam pelas suas costas para depois ir ao seu ventre, toquei de leve o seu umbigo e senti uma contracção de Ana, soltando um gemido mais alto e longo, procurava o calor no meio das suas pernas que desprendia através dos jeans. As suas costas arqueavam em cada carícia, as suas nádegas levantavam-se do assento proporcionando os meus movimentos, e por fim consegui chegar ao seu sexo e os meus dedos ficaram molhados pelo precioso tesouro que a sua carne guardava. Retirei os jeans até aos pés, de seguida a cueca ainda com aparatos juvenis, e os meus dedos escorregavam por todo o contorno do seu sexo e introduziam-se quase sem querer, um furacão, um terramoto de gemidos e convulsões cujo epicentro era o seu clítoris, que eu apertava. Molhado, cálido e louco, assim era o tacto do seu sexo.


Faminto da sua carne, sedento da sua humidade, deixei cair a minha cabeça desde os seus peitos até a enterrar entre as suas pernas. E a minha língua fundiu-se no seu corpo, e o seu corpo fundiu-se sobre a minha língua, o meu alento misturava-se com o seu aroma, a sua humidade com a minha saliva, éramos um só, apenas um ser que se movia compassadamente, ao ritmo do batido das acelerações dos nossos corações. Os seus gemidos ressoavam dentro do carro, excitando-me mais em cada suspiro, em cada palavra incompreendida da sua boca.


Era impossível continuar ali nos bancos da frente do carro, passamos para a parte traseira do carro, os vidros completamente embaciados, dava um aconchego e um mais à vontade, as roupas voaram dos nossos corpos e entrei nela com a firme decisão de lhe dar todo o prazer que pudesse e sabia, com a segurança de que Ana ia acolher-me. As suas mãos apertavam as minhas nádegas, oprimindo-me mais ainda contra si, enquanto o seu quadril dançava, girava, convulsava, Ana não tinha muita experiência, notava-se a sua ansiedade e as suas constantes palavras sussurradas de “está a gostar”, “ai que bommmm”, etc.


Ana tinha um sexo tão apertado que por vezes fazia-me doer o talo de tão duro estar, tinha um sexo lubrificado e muito quente, dava-lhe todo o prazer que ela queria, por vezes esfregava o seu clítoris e ela inclinava-se toda e gemia alto, outras vezes rodopiava com o meu dedo o seu cú humedecido dos nossos fluidos e sentia que se retraía para depois se abrir e dizer “devagarinho, mas mete”. A minha mão de mestre fazia das suas e o seu rosto banhado pela claridade da lua, era um poema não escrito, o vivo retrato do prazer, do desejo.


Ana gemia muito, não era o seu primeiro, nem segundo, muito menos o terceiro orgasmo, eu já não me continha mais, estava prestes a explodir e abraçado a ela, o seu suor misturado com o meu, e um tremendo sorriso de cumplicidade estampado nos nossos lábios. Era um lugar como os outros apesar de não ser muito cómodo, nem era o que sonhávamos quando imaginávamos que seria a primeira vez, mas era o nosso espaço, era o nosso universo, e não tinha mais nada para além do momento. Ana, ergueu-se e separou-se de mim, tinha o seu sexo empapado, beijou-me e perguntou se aguentava mais. Olhei-a, olhei o meu sexo de quarenta e sete anos e sempre com vontade de fornicar, ele comunicou que sim, precisava era de incentivo, acenei-lhe que sim.


Ana riu-se, e os seus olhos voltaram a iluminar-se, inclinou-se ao meu sexo e a sua boca começa a tocar-lhe com a suavidade de uma pluma , começa a excitar-me porque também os meus dedos exploram cada bocadinho do seu sexo, e os meus dedos encontrando humidade num sexo, é o caminho seguro para a excitação, comecei depois a explorar o seu cú, que se abria ao meu dedo até que ela tirou o meu sexo da boca e disse:

- Sim, carinho, faz-me festinhas no cuzinho.


Comecei a penetrar o seu cú, firme e profundamente, já sentia que estava dilatado, aberto, enquanto a sua língua açoitava o meu sexo com um castigo severo, quando ela acelerava, também o fazia com os dedos, até que Ana se volta e fica virada para a frente do carro, pedindo que enfia-se o meu sexo no seu cú, ao ver aquele anel perfeito e com as estrias em funil, levei uma mão ao meu sexo e outra ao seu quadril, dizendo para baixar devagarinho, e começo a penetrar lentamente, aos empurrões, mas só a glande, e com aquele aroma e cheiros, apenas o fizemos na pontinha, tinha medo de rasgar a minha jovem, ao ver aquele entrar e sair e a minha mão a esfregar o seu sexo que já gritava novamente em orgasmos, disse-lhe entre gemidos que ia vir-me e um grito escapou-se da boca dela, rapidamente virou-se, pegou no meu sexo e enfiou na sua boca masturbando-me a carne, já não suportava tanto prazer e explodi dentro, ela bebeu tudo, depois olhou-me e beijou-me, o seu sorriso já era de uma menina má, maliciosa, abraçamo-nos e ficamos um pouco, até que começamos a esfriar. Vestimo-nos, os nossos corações tinham regressado ao ritmo normal, encostados um ao outro, sabíamos que tinha sido excepcional, uma noite desigual.


Beijos
J.