Quero mais ... A passagem para 2009 ...




Trinta e um de Dezembro de dois mil e oito, quero fechar as portas, as janelas, desligar os telefones e estar só contigo. Não quero que nada nem ninguém incomodem o nosso encontro, Apenas tu e eu como companhia e as horas a passar. Quero-te despir devagar, quero desfrutar esse prazer fazendo-o. O jacuzzi está preparado com água temperada, espuma e sais deliciosos e relaxantes. Despir-me-ei também, iremos os dois estar dentro da água, bebendo o champagne e comendo as uvas que estão previamente preparadas.



Quero acariciar-te dentro da água morna, quero que te encostes a mim, e deixes tocar com os meus dedos os teus cabelos, os teus braços, o teu rosto, o teu ventre, os teus peitos, as tuas nádegas, as tuas coxas, o teu sexo. Os meus dedos deslizarão debaixo da água, sentindo-te, quero que te abandones quando eles por fim atinjam o teu sexo e comecem a roçá-lo suavemente, timidamente. Quero sentir a tua respiração a acelerar quando a minha outra mão beliscar os teus mamilos, quero sentir esse gemido quando o teu clítoris ficar sensível e teso. Quero que tenhas mil orgasmos, a acabar e a começar o ano.



Depois quero sair, secar-te, deitar-te e voltar ao teu sexo, desta vez com minha boca. Quero que desta vez sejam os teus dedos, os que se passam na minha nuca esses dedos que vão excitar-me e que te proporcione o prazer. Quero lamber-te até sentir de novo o teu orgasmo, os teus gemidos, os teus espasmos. Também quero virar-te, abrir as tuas nádegas e lamber entre elas. Quero procurar o teu cú com minha língua, lambê-lo, humedecê-lo, excita-lo enquanto de novo os meus dedos procuram o teu sexo. Depois quero que te incorpores um pouco, assim, de gatas, para de novo lamber-te, acariciar-te, procurar os teus peitos, e finalmente possuir-te.



Quero ter um orgasmo em sintonia contigo, quero que adores com a tua boca o meu sexo, quero que massajes os meus tomates, que os comas, que penetres o meu cú com os teus dedos, que sugues até à ultima gota o meu sémen. Quero mais e quero que tu peças-me também que queres mais. Quero que me provoques, que te masturbes para mim, que abras o sexo e me desafies com o teu dedo a seguir, penetrando-o. Quero agarrar o meu sexo e provocar-te acariciando-o, olhar-te louco de desejo, de prazer. Quero que metas um dedo, dois, que ofereças o teu cú, fornicá-lo, derramar mil vezes em ti, em todo o teu corpo, acabarmos esgotados.



Quero acabar bem no ano, e gostaria que o acabássemos assim...



Beijos
J.

Quero mais ... Sentir a sua pele nos meus lábios ...


Na cafetaria que frequento, tem aparecido ultimamente uma mulher dos seus trinta e tal, bem cuidada, peitos bem salientes, nádegas firmes, cabelo preto comprido, uma mulher discreta. Não sei o seu nome, de onde é, que nacionalidade, falo nacionalidade porque tem sotaque e por cá, em Braga, cada vez temos mais estrangeiros. Mas é linda, depois de uma semana a ver ela quase todos os dias, e ela a reparar nos frequentadores assíduos.

Primeiro trocamos olhares, aquele rosto triste que no inicio aparentava, transformou-se ao dar um “Bom dia”. Notava-se agora um brilho nos olhos.

Anteontem, ficou ao meu lado no balcão, gostei do seu perfume, da sua delicadeza, apresentei-me, ela apresentou-se, falamos um pouco, trocamos palavras do tempo, do frio que cá estamos a sentir com as temperaturas negativas, confidenciou-me que sente muito o frio.

Ontem, quando entrou vinha com um sobretudo comprido, botas de cano alto pretas, um lenço na cabeça cor de leopardo, estava ao fundo do balcão, coloquei-me por detrás de alguém, para ver a sua reacção e disfarçadamente procurou-me e veio para o meu lado, cumprimentamo-nos verbalmente, conversamos mais um pouco, falou que vive só, viúva há 2 anos, transferiu de residência e emprego, para atenuar a falta do seu querido. Agarrei-lhe a mão, e disse-lhe que iria encontrar um companheiro que a iria fazer feliz, respondeu-me que não, queria apenas viver o dia e a sua felicidade, queria esquecer o passado.

Não sei porque relato isto desta forma, mas aquela mulher deu-me uma vontade enorme de a encher de felicidade, sem compromisso, tal como ela quer. Todo o dia andei a pensar, porque a sua forma de falar, a sua forma de estar, levou-me a escrever um bilhete.

Hoje, quando fui à cafetaria, entrei e fui para o balcão, no lugar aonde costumo, esperava que ela entra-se, estava ansioso, até que uma mão, me pousou no braço e disse “olá”, nem tive tempo de responder, vergou a cabeça e foi ao encontro do meu rosto, beijou-me no rosto, retribui e depois disse “olá”.

Estava um pouco atrasado, conversamos um pouco, retirei o bilhete manuscrito e meti-lhe na sua mão, dizendo: “- Desculpe a ousadia, mas é isto que eu quero, o que vai aí escrito. Se queres, logo às 19:00, estou aqui, e apenas espero quinze minutos. Tenho de ir”. Dei-lhe um beijo.

Escrevi:
Gostava de te ter aqui, neste balcão da cafetaria, só nós dois, porta fechada, retirava-te o sobretudo, rodeava a tua cintura e virava-te para o balcão, queria que notasses a minha respiração na tua nuca, o meu peito nas tuas costas, com as mãos na tua cintura, apertava-te contra mim e ao ouvido dizia-te “- Quero-te minha!”, quase em silêncio, suavemente, misturando uma ou outra profunda respiração de desejo, o desejo de fazer sexo contigo, o desejo desta excitação, que o meu sexo começava a expandir-se pressionado no teu cú, enquanto o fricciono contra ti.
Beijo o teu pescoço, as tuas bochechas, lambo a tua orelha, enquanto as minhas mãos passam da cintura para os teus peitos, aperto-os entre os meus dedos e procuro a maneira de os libertar da tua blusa, depois de abrir os botões e puxar o soutien para baixo, tudo feito por detrás de ti, sem deixar de notares o meu sexo contra o teu cú a tomar proporções que fazem doer.

A minha mão desliza um pouco abaixo, agacho e meto-a por dentro da tua saia, pelas tuas pernas, pelas coxas, e toco nas calcinhas, noto que já estão húmidas quando os meus dedos as apartam para acariciar o teu sexo, sei que já estás preparada para mim, sinto o teu cú a apertar o meu sexo e pela tua boca saem gemidos de prazer. Quero continuar isto na realidade.
Logo, 19:00, aqui na cafetaria e estás convidada a jantar comigo e a levares-me a conhecer a tua casa…
Beijo
.”

Andei todo o dia maluco, perdi a conta aos cafés bebidos, pensamentos cansados, conversas desnorteadas, sonhei na secretária com ela, tive uma erecção maluca, as horas demoravam, não tinha cabeça para o trabalho. Eram 18:30, saí do escritório e fui para a cafetaria, sentei-me, li um jornal que estava por lá. Eram dezanove horas, comecei a ficar nervoso, parecia a minha primeira vez, a incerteza, mas, passado uns minutos, não muitos, entrou…
Rosa de nome e algarvia de sotaque…

Beijos
J.

Quero mais ... Acabar o tango ...

Quero estar cada segundo contigo, aproveitado ao máximo, beijo a beijo, quero comer-te inteira, lentamente, amorosamente, suavemente. Quero que tires a roupa sem pressas, que me excites com a tua dança, pausada e rítmica, quero sentir o teu strip, quero ver-te nua…

Os meus dedos nas tuas costas, começamos com o tango argentino, mas o roçar das nossas pernas nos nossos sexos, nos fez abandonar lentamente esta dança de sedução, deslizo os meus dedos pela tua coluna, viro-te de costas para o meu peito, num gesto bruto, num gesto de dança, sinto o meu sexo roçar as tuas nádegas, sinto o sangue a fervilhar, lá, sinto a metamorfose do meu sexo ao encontro das tuas rechonchudas nádegas, quentes, sentes os meus dedos nos teus peitos, baixo-os para as tuas nádegas, rodopiando ao som do tango, aperto os teus mamilos e suavemente deslizo-te pelo meu braço e chego ao teu cú, aí detenho-me, suavemente e em passo glamorioso desço pelo rego das tuas nádegas.

Mas a dança, já era, sensações extras nos levavam ao mais intimo toque dos nossos corpos, o dedo depois de deslizar pelo seu rego, entra delicadamente no seu sexo, molho-o, a dança sensual e erótica tinha-a deixado molhada, tesuada, tiro o dedo e dou-lhe a provar. Ela suga o dedo, lambe, lentamente. Fecha os olhos. E a sua boca desfaz-se me água. A minha respiração fazia-lhe cócegas nos lábios, devido à proximidade. Gemia. Murmura-me: “ Preciso que me comas a cona, quero sentir-te na minha cona, não o deixes de fazer nem um momento”. E como sabem que sou um “menino” obediente, obedeci.

Então deitamo-nos nus no chão frio do salão improvisado para a aula de dança particular, Elisa, a minha professora, tinha-se rendido aos encantos de um aprendiz sedutor, os nossos corpos ao tocarem o chão frio do pavimento de madeira, provocava um ligeiro embaciamento no verniz. Estávamos quentes. Agachei-me a ela. Elisa, como se fosse a minha deusa, a minha diva, e o seu sexo o meu cálice num ritual perfeito e absoluto. Abro-lhe as pernas, mas queria que senti-se essa ternura, suavemente, delicadamente, ao abrir as suas pernas, os seus lábios vaginais, desprendem-se um pouco e despertam o apetite fugaz em beber deles. Quero que sinta os meus beijos o tempo todo. Nas suas coxas, nas bordas do seu sexo, no monte de Vénus, no clítoris, no seu húmido buraco.

Hoje, quero sentir o sabor dos teus lábios, doce, impregnando-me. Quero sentir o teu clítoris a erguer-se ao toque da ponta da minha língua e como sacode o teu sexo por dentro, e os teus mamilos a crescerem e endurecerem ao sentirem esse formoso tremor. Quero passar a língua pelos teus lábios, humedecendo-os pelo exterior, para depois penetrar, levantar e lamber pelo interior, separando-os, apenas com a boca e língua. Quero ver-te a estremecer. Quero passar o dedo molhado pela minha saliva e levar ao teu sexo, mergulhar no seu interior e chupar e sentir o teu doce néctar, que alimenta. Quero sentir um rio a fluir de ti. O teu quadril e cintura começam a mover-se, mas não demasiado, sei que não queres perder o ritmo. Não queres perder o prazer que produzo ao sentires o meu alento sobre os teus lábios.

Sopro na tua vulva, uma brisa fria, provocada pela saliva que tenho nos lábios unidos. Uma sacudidela ao sentires, gritas que sou louco, mas para não parar, gemes. Suspiras. Meto a língua no teu sexo, no inicio apenas nas bordas da tua entrada, dás um pequeno grito. Mas a cada vez, sentes-te mais excitada e começas a gritar, mais forte, mais forte, “mata-me de gozo! Fode-me com a língua! “ . Mas, ignoro e continuo lentamente, deslizo, saboreando e aproveitando cada momento. Os teus gritos também excitam-me, o sabor, o clítoris, as batidas na minha cara provocam-me excitação. Sinto-a na forma de comer-te, cada vez mais intensamente, mas tento resistir, sigo lento, lento…

Cada vez mais tarada, não deixa de suplicar-me que quer o meu sexo dentro dela, a cintura dela parece ter a mesma vida que o seu sexo, move-se traçando círculos, aguenta as minhas lambidelas, uma e outra vez, contraindo-se, procurando, procurando o orgasmo. Sinto um calor infernal, quando meto a língua lá dentro, é um prazer absoluto, está marada, marada de gosto, de puro prazer, sinto que quer dizer mais, mas a sua respiração cortada a impede, deixa-se levar, eu mando, mando no seu prazer. Ela deixa, e eu faço-o. Agarro forte a cintura, obriga-o a mudar de ritmo, e ela gosta. Meto a minha língua no clítoris inchado até não poder mais, os seus lábios de um vermelho intenso, quase gritam.

Fluxo forte, molhada e a minha língua e boca banhada por ela, de vez em quando volto a introduzir a língua no seu sexo, umas vezes beijo-lhe os lábios, outras mordo-os suavemente, ela grita, geme, está quase a chorar, vai ter um orgasmo, precisa de ter um orgasmo, e o seu corpo tenso, começa a tremer em convulsões e sinto na minha cara pequenos jorros de um néctar viscoso, aromático, quente, está a rebentar. A minha língua entra e sai dela enquanto pouso um dedo sobre o seu clítoris e traço círculos sobre ele. Está duro e sensível, a cada círculo leve com o dedo molhado, sinto as suas contracções, e a minha saliva e os seus fluidos fizeram um pequeno charco sobre ela, está totalmente ensopada, tem o sexo inflamado, sensível, mas a minha boca não a abandona. Costumo chamar a isto um “minete” real.

Começo a fazer mais rápido, as minhas mãos no seu quadril, fazem-na mover mais depressa, deve doer, mas sei que lhe dá gosto. Tem o sexo inchado, mais uma vez abraça-me com as suas pernas, convulsiona-se, está a ter orgasmos seguidos, adoro sentir isso e não parar, vem-se em mim, na minha boca, noto como o sexo estremece, a sua vulva o seu cú contraem-se e explodem num orgasmo estupendo, bebo-a toda sentindo o seu sexo contraindo-se uma e outra vez, cada vez mais intenso, prolongado, e acabamos abraçados. A minha cabeça repousa sobre a sua pélvis, não dizemos nada, só nos deixamos estar a sentir os nossos corpos quentes, os nossos fluidos, a nossa respiração.

Sei que regressou para mim, mais louca, a minha Elisa…

Beijos
J.

Quero mais ... A massagem da Manuela ...

Toda a semana andava com uma dor horrível pelo pescoço e costas, precisava da massagem da minha amiga Manuela. Telefonei, marcamos que estaria lá pelas 17:00. Chovia, tive de deixar o carro um pouco afastado, não tinha guarda-chuva, peguei no casaco e coloquei pela cabeça, quando lá cheguei, toquei à campainha e a Manuela como sempre atraente abriu a porta, sacudi o casaco e entrei. Estava atraente, levou-me para o quarto e disse que regressava já, para colocar-me à vontade. Despi-me totalmente e deitei-me na marquesa, o quarto estava agradável, uma temperatura boa e um aroma a incenso de frutos silvestres.

Chegou, deu-me uma toalha branca para colocar aonde o meu rosto iria pousar, começo a sentir o azeite quente a escorrer pelas minhas costas e as suas mãos a deslizar pela minha pele, essa sensação provocava-me um calafrio que tinha de controlar, disse-lhe que queria uma massagem sem pressas e integral. As minhas costas precisavam e as suas hábeis mãos sabiam como o fazer, gostava do toque e da forma como o fazia. Abarcou as minhas costas, subindo lentamente pela minha coluna até à cabeça, muito devagar, volta a fazer e desliza pelos meus ombros, descendo pelos braços.

Não consigo controlar aquela sensação de relaxe e excitação, deixo sair um pequeno gemido de satisfação. Baixa lentamente os dedos pelas minhas costas, volta a subir com as mãos, não posso evitar essa sensação e levanto um pouco a cabeça e digo-lhe para se despir. Obedece. Tirou a bata branca, depois a t-shirt, o soutien e as calcinhas. Subi-o para a marquesa e sentou-se nas minhas pernas, senti a sua humidade.

Vi que deitou uma combinação de óleos e azeites na palma da sua mão em forma de concha e começou a untar o seu corpo. Primeiro os braços, depois os peitos, untava-se toda até à cintura, os quadris, passa as mãos untadas pelas suas nádegas, pelas coxas, pelo sexo que fica todo ensopado, fico olhando e sorrio, mas logo de seguida faço uma cara de faminto. Então ela volta ao meu corpo, e começa a deslizar novamente pelas minhas costas, senti o escorrer daquele mistura de óleos e azeites, uma fragrância difícil de distinguir no momento.

Então de repente começo a sentir no lugar das mãos, os seus peitos, os antebraços com o meu pescoço, desce pelas minhas costas, pelas minhas nádegas, pelo meu cú e mete o nariz pelo meio das minhas pernas, cheira-me e unta-me. Sabia que era impossível para ela estar ali e não me lamber, e o meu pensamento traduziu-se em realidade, começo a sentir a língua a passar por todo o meu corpo, como se estivesse saboreando-me por inteiro. Já não aguento semelhante tesão, não posso ficar mais nessa posição, sinto o meu sexo inchar contra o colchão, provocando-me dores, então viro-me e a Manuela, sobe novamente para cima das minhas pernas, acaricia-me as coxas, beija-me por dentro delas, passa a língua pelo meu sexo e de seguida pelos meus tomates.

Mete o meu sexo bem dentro da sua boca, geme, segue acariciando com a língua, passa-a pela minha barriga, pelo peito, pelo pescoço. Beijo-a. Ela beija-me. As nossas línguas brincam juntas. Roça os seus lábios sobre os meus. Ambos gememos, gosto que ela coma a minha boca, adoro sentir o seu beijo francês, quente, a sua língua quente dentro da minha boca, de tesão. A minha mão treme um pouco, o stress ainda mora por cá, levo as minhas mãos aos seus peitos rijos e untados, mas que sensação maravilhosa, sentir a escorregarem como se fossem enguias, aperto os seus mamilos erectos, belisco-os, geme. Agora sou eu que a acaricio, deslizo as mãos dos peitos pela cintura em movimentos suaves, pela cintura, fazendo círculos no umbigo.

Detenho-me um pouco sobre o seu monte de Vénus e levo a minha mão completamente aberta sobre o seu sexo. Esfrego-a e ela geme pausadamente. A minha mão quente e macia sobre a sua vulva faz-lhe sentir ainda mais excitada. Húmida. Untada. Introduzo um dedo no seu sexo, depois dois. Tiro-os e depois torno a meter, muito devagar. Como se fosse em câmera lenta. Os meus dedos estão completamente impregnados de uma substancia, levo-os ao nariz, cheira a sexo com jasmim. Mas que cheiro agradável, meto novamente e faço isso durante um bom momento, meto e tiro os dedos do seu sexo e esfrego com o polegar de leve o seu clítoris, está de olhos fechados e estremece.

Com a outra mão pego a mão dela e levo-a ao seu sexo, faço que introduza os seus dedos no seu sexo, retiro-os e levo-as à sua boca, faço-a chupar os seus próprios dedos, lambeu-os e deixou-os completamente molhados, os meus dentro do seu sexo, continuavam e num ápice, ela levou novamente os seus dedos ao seu sexo e forçava a entrada deles juntamente com os meus. Queria que ambos entrassem dentro dela, estremecia, estava a ficar louca, o seu clítoris, abundante, já sobressaia dos seus lábios vaginais, estava teso, grande e duro, grita, pedindo que a penetra-se, nesse momento.

Detenho-me um momento e sorrio para ela, então ela começa a movimentar as suas nádegas como se estivesse a foder, fazendo que os nossos dedos entrançados entrassem mais e mais dentro do seu sexo, tirava e metia cada vez mais depressa, detinha o comando, contorcia-se, estremecia, inclinava a cabeça para trás e batia com o seu clítoris com força nas costas da minha mão, creio que vai cair de êxtase, entro no seu jogo e acompanho o seu ritmo com os meus dedos, metendo e tirando o mais depressa.

Sento-me na marquesa e fico com as pernas separadas e caídas, uma para cada lado. Agarro-a pela cintura enquanto lambo os seus peitos, mordo os seus mamilos, estou louco de tesão, acho que rebento a qualquer momento. Tenho o sexo enorme, quente, palpitante, cheio de tesão e quero estar dentro do seu sexo, então inesperadamente meto o meu sexo dentro do seu, senti a minha carne a deslizar pelas paredes do seu sexo, estava apertado, Manuela, gemia um pouco, uma mistura de prazer e dor sentidos, enchi por completo o seu sexo, bati no fundo, fazendo-a arquear um pouco e a levar a sua mão ao ventre. Começo a fazer um movimento suave de vai e vem para depois levar ao fundo com garra e tesão.

Em cada empurrão, geme como louca, a sua mão já não vai ao ventre, agarra o meu pescoço, gosto de sentir os meus tomates a bater por baixo do seu sexo. Agarro-lhe as nádegas com força e dirijo os seus movimentos. Finco-me contra si, fortemente, fico-me a um ritmo delirante enquanto os seus gemidos inundavam o quarto, gritava como louca, os cristais dos óleos e azeites vibravam a cada grito agudo, o seu orgasmo denunciava a sua presença, e ao pressentir isso abraço-a pela cintura apenas com um braço, para que o ritmo não se perca e com a outra mão levo ao seu clítoris, que levo quase um susto de sentir algo que nunca tinha visto, com o ritmo e sem dar pela situação separo-me um pouco e olho entre os seu peitos e vejo um clítoris descomunal, mais parecia um pénis, será que nessa loucura insana transformava-se em hermafrodita? Nunca soube, mas verei nas próximas visitas.

Pego ele com os dedos e começo a masturbar aquele clítoris descomunal, e em pouco tempo os seus gritos loucos, foram-se convertendo em gemidos com palavras, “mais depressa”, “sim, sim”, quero mesmo matar-te de prazer, sinto o meu stress e as dores das costas a ficarem melhores, vem-se em gritos, sinto a sua humidade a sair do seu sexo no deslizar no meu sexo, suplica que não pare, deseja-me muito, o seu abraço no meu pescoço quase sufoca, a sua boca no meu ombro morde, sinto-me louco e quente em sentir todo aquele liquido a ajudar os nosso sexos a deslizar.

Deito-a na marquesa e coloco-me sobre ela. Agarra o meu sexo, agarra de uma forma que parece que não quer que escape. Concordo, afinal ainda não tive a minha massagem. Ambos estamos empapados em sexo, suor, óleos, azeites… Primeiro pega no meu talo e faz um movimento de acima e abaixo, o meu tesão nota-se que não consigo ficar indiferente e começo a gemer, começa a fazer mais depressa, sinto que a quer comer, sei que precisa de a comer, e assim foi, mete à boca e com uma mão atrás na minha nádega, faz força para que a meta dentro de si, como se estivesse a penetrar o seu sexo, e eu como menino obediente, assim faço, mas sinto um calor enorme e ao ver a sua boca completamente aberta e nada mais sair, nem o ar que respira, sentir o calor do ar expirado a sair das suas narinas e bater no meu talo, deixava-me louco, com as ditas oiras.

Movo-me como um louco, fico parvo em ver que tem aprendido a arte do sexo oral, o meu sexo grande e gordo entra na sua boca até aos tomates, provocando-lhe pré-vómitos que não consegue esconder, mas que também sabe lidar. Movo-me como um louco, de vez em quando tiro o meu sexo do fundo da sua garganta e passa a língua pelo talo, lambe os tomates, mete-os na boca, retorna pelo tronco acima, morde a minha glande e olha para mim, como se fosse um sinal para penetrar a sua boca, e assim faço, estou a delirar com a cena, ela masturba-se enquanto chupa e engole o meu sexo até não poder mais, agarra a minha nádega com firmeza e segura-se na minha nádega e no meu sexo. Está a chupar com uma macieza incrível, provocando um prazer indescritível, geme, liberta uns uhs, ums, não compreensíveis, já não aguento mais e o primeiro jorro cai dentro da sua boca, vejo que não estava à espera e engole o meu esperma, então puxa um pouco para fora e começa a ordenhar-me o sexo, jorrando o meu leite quente nos seus peitos.

É incrível, com esta idade e ainda ter tanto esperma dentro de mim e sair em jorro, ela rega os peitos com o meu esperma, espalha com as mãos, estou em delírio, cheiramos a sexo, cheiramos sei lá a quê, ela agarra-me pela mão e fomos para o duche, temperou a água, entramos e disse-me “ – Só agora é que começou a massagem!”

Beijos
J.

Quero mais ... A helvética ...


Depois de uma viagem de negócios em Áustria, decidi passar o fim-de-semana a Zurique, à casa da minha irmã, o seu companheiro tem uma filha adolescente, uma menina gira, branca, helvética, um encanto de adolescente, sensual, rica em dotes corporais, e daí a minha oira em visitar a minha irmã, com intenções, apenas de ir descansar um pouco, passear pela zona velha da cidade e dar azo à minha imaginação com a Brigitte, o nome daquele mulher-menina. Desculpem a franqueza ou fraqueza, mas sou assim, tudo aquilo que os outros não são.

A minha irmã foi-me buscar ao aeroporto perto das 22:30, já tínhamos acordado tudo por telefone, a hora provável de chegada, jantarmos num restaurante de um português amigo e no final ir para casa, assim aconteceu. Quando cheguei , estava a minha irmã, o seu companheiro e a filha Brigitte, linda como sempre, já não a via à seis meses, tinha amadurecido, estava elegante, de vestido preto de noite, singelo, decotado e apenas com um casaco de caxemira de três botões e esquadria acentuada na zona dos peitos. Uma mulheraça.

Depois de beijos, cumprimentos e odores do local, guardei a mala da minha roupa e o meu inseparável portátil na bagageira e partimos em direcção ao restaurante, a conduzir a minha irmã, o companheiro à frente e eu e a Brigitte atrás, separados, bem longe um do outro, devido ao grande Mercedes. Pelo caminho, trocamos olhares, umas palavras em espanhol, e um olhar que segundo a alma me dizia que ela queria deixar extravasar o seu forte perfume que inalava as minhas narinas sensíveis, e me provocava um relaxe narcótico.

Jantamos e fomos para casa, bebemos um copo, conversamos um pouco, mas a hora tardia, não deixava para mais, cada um foi recolhendo aos seus aposentos. A minha irmã destinou-me o quarto a meio do corredor no segundo andar, despedi-me e estive a escrever o que me ia na alma e sentido no dia, assim como também organizar a minha agenda profissional, estava sem sono, apesar do conhaque aquecido, me entorpecer. Até que ao ler o livro que me acompanhava, acabei por adormecer.

Acordei, aflito, entre sonhos malditos, entre sonhos bons, sôfrego, mas acordei com o meu sexo teso, tão teso que sentia dores na glande, parecia que a pele do freio queria rebentar, sentia os meus tomates a quererem rebentar, a casa estava calma, eram 7:00 da manhã, acho que todos dormiam. Levantei-me e saí do quarto, fui em direcção à casa de banho, o meu pijama ditava o meu estado, silenciosamente aproximei-me da porta e parei, pareceu-me ouvir movimentos lá dentro, a minha irmã tinha-me assegurado que só eu estaria naquele andar, não entendi, muito bem, mas naquele estado ia procurar um duche ou a minha mão amiga, abri com calma a porta, do outro lado da porta estava a Brigitte, limpava-se, estava nua, e ao entrar ela viu-me e eu virei a cara ao lado e ela tapou os peitos, enquanto eu tentava dissimular o inchaço que trazia na calça de pijama.

Mas, era demasiado tarde, ambos tínhamos visto o suficiente, o ar estava ausente, os nossos olhos encontraram-se e todas as palavras congelaram-se nas nossas gargantas, o silêncio era aterrador. O meu coração palpitava com força, e a Brigitte não retirava os olhos do meu avultado sexo dentro das calças. De repente, levantei a mão e levei o dedo à boca dizendo silêncio, os nossos familiares dormiam e estávamos assim congelados, os seus peitos cobertos pelas suas mãos deixavam um mamilo de fora, bem grande para a sua idade, estava ainda húmida do duche, esse mamilo tinha uma gotita de água. Então com uma voz trémula e meia fraca, disse-lhe em espanhol para que acalma-se, ela acenou que sim.

De repente reagi, sou um homem, estava excitado, tirei a outra mão da frente do meu pijama deixando à vista a minha erecção, palpitante, e sem vergonha aproximei-me dela e levei as minhas mãos à sua cara, retirando o cabelo que estava à sua frente, para detrás dos ombros, e apenas ouvi um noooo, per favor, noooo, lentamente as minhas mãos baixaram até aos seus ombros entre tremores, até estava com medo, enquanto o meu nariz foi de encontro à pele do seu pescoço, a sua pele estava humedecida, inalava um aroma cítrico, seria do gel do duche, do sabonete, nunca soube, as minhas mãos foram de encontro às suas que cobriam os seus peitos, a minha boca com a língua a roçar a pele por detrás do seu pescoço, já lhe provocava sensações, retirei as suas mãos dos seus peitos e coloquei lá as minhas.

Comecei a beijar o seu pescoço no sentido descendente em direcção aos seus peitos, Brigitte, não falava, apenas fazia um hummm leve, comecei a excitar a donzela, baixei a minha cabeça até aos seus peitos, escorregando e lambendo as gotículas de água, enquanto as minhas mãos despojavam a parte superior do meu pijama, deixando o meu peito em exibição do meu dote físico com os meus quarenta e quatro anos, as helvéticas gostam de latinos, não admiram os pelados, gostam de acariciar, enfim, adiante, e as suas mãos apoderaram-se imediatamente deles, fazendo círculos nas aureolas dos meus peitos e puxando os meus mamilos, desceu imediatamente ao meu ventre retirou as minhas calças de pijama até ao limite das minhas nádegas e deixou o meu sexo em sentido, com a ponta da língua, aplicou-me a primeira carícia, que sem respeitar nada, cuspiu em cima da minha glande e começou a absorver, sentia a sua aspiração. Logo vi que não era inexperiente, nem a sua primeira vez.

Enquanto mamava, uma palavra feia, mas na verdade o que me fazia naquele momento era mamar, eu com os meus dedos apertava os seus mamilos já erectos e descomunais para a sua idade, e com aquele apertar fazia que entre a sua boca e o meu sexo, as suas narinas soltavam ligeiros gemidos, tanto que brotavam pequenas gotas dos seus mamilos, que desliza pelas suas auréolas. Estava faminta, devorava o meu grande sexo, grosso, duro, quase a explodir, que por vezes fazia-me levar a cabeça para trás, das dores que me provocava com a sua sucção. As minhas mãos, puxaram-na para cima e levantou-se, beijei-a na boca, e levei uma das minhas mãos ao seu sexo, completamente depilado e com uns lábios vaginais também abastados, estava já encharcada.

Os meus lábios bebendo as pequenas gotas extraídas dos seus mamilos, sugava sedento e com vontades, desci e levei a minha língua às pregas dos seus lábios vaginais, separei-os com os meus dedos, formei uma borboleta, e com a língua lambi, cheirei e absorvi os seus líquidos que estavam por dentro desses seus lábios enormes e encorrilhados, estava de joelhos, perante uma mulher de um metro e oitenta e tal, pernas longas e delineadas, a minha cabeça inclinada para o patamar superior, o meu nariz enfiado dentro da sua vulva, as minhas mãos nas suas coxas, acariciando, fazendo festinhas e separando as pernas, ela estava encostada á bacia de lavar o rosto e as suas mãos lado a lado do seu corpo, segurando firmemente o seu corpo estremecido, ela não aguentava, batia com o seu sexo com uma força tremenda na minha boca.

Deixou-se cair, ficando os nossos rostos de frente a frente, quis beijar-me, mas não deixei, já só tinha uma coisa na mente. Uma das suas mãos deslizou desde o joelho até ao meu sexo, que estava teso, palpitante, apertou-o e deslizou pelo talo a sua mão, para depois subir e com o polegar empurrava a pele do freio, beliscando suavemente a glande, e apertando-a de seguida, fazendo soltar umas gotitas semitransparentes de fluído pré-lubrificador, já não aguentava mais, empurrei-a um pouco e ela caiu no tapete almofadado.

Atirei-me ao seu sexo e comecei a lamber, só escutava o ruído da sua boca a gemer, enquanto os meus lábios deslizavam juntamente com a minha língua sobre os seus lábios vaginais, procurando afasta-los e procurando a cabeça do seu clítoris já completamente inchado e erguido, fiz-lhe umas primeiras sucções, rodeei com firmeza na língua que a faziam retorcer, dos lábios arrancava o espesso liquido que untava a minha faminta boca, as suas fragrâncias faziam-se mais fortes, eram aqueles odores que me faziam transportar para o meu mundo tarado, obsceno, louco, as oiras tinham começado, as suas pernas apertavam-se, querendo acalmar a minha besta que se tinha enterrado entre elas que sem respirar sugava e lambia com força até arrancar gritos da sua boca.

Os gritos e gemidos eram tantos que ela pegou na minha calça de pijama e levou à sua boca ferrando-a, para os afogar, o seu corpo contraia-se com tremores, até que solta um grito louco e agarra-me a cabeça contra o seu sexo como se quisesse abafar-me e naquele instante sou banhado de leite que brotava por entre os seus lábios vaginais, soltando a respiração a golpes e eu afogando a minha cabeça entre as suas pernas, que latejava entre batidas na minha língua e boca. O seu palpitar estava incontrolável, não deixava de lamber e sugar aquele clítoris tão sensível, inchado e duro, viro-me um pouco e ficamos em posição de sessenta e nove, ela abocanhou o meu sexo, começou a engolir e os seus gemidos eram abafados pela minha glande que chegava à sua traqueia, aquele sugar louco ia-me fazer explodir de tesão, estava endurecido por aquela boca quente.

Já não conseguia controlar aquele desejo de explodir e então retiro o meu sexo da sua boca para ejacular e banhar o seu rosto de esperma, ela pegou novamente e começou a agitar e a minha explosão saltava pelo seu corpo, quando deixei de ejacular, levou-o à sua boca, sugou com força, lambeu os restos que ficavam na sua cara e sempre sem o soltar, abriu as suas pernas e levou-o à sua quente entrada vaginal, sem pudor, ficou completamente no seu interior, enquanto eu estupefacto via como o perdia de vista, entrava todo no seu sexo, a seguir agarrou as minhas nádegas e ajudo para ela dar o impulso e se fincar nele, eu gemia como um louco, como aquela adolescente sabia se posicionar.

Comecei a investir com força e ela mordia e gemia nos meus ombros, os seus dedos deslizavam percorrendo o meu corpo, deixando com toda a certeza marcas, voltei a me vir dentro dela, mas continuei até sentir como ela se empapava por dentro, depois quis escapar, mas ela pegou no meu sexo para bater com ele no seu clitóris e afastar os seus lábios.

Ao terminar parei e fiquei a olhar para ela, estava louca, esfregava os seus lábios com a mão e retirava os fluidos do seu interior para os levar á sua boca, estava com frio, coloquei a água quente a cair e fomos para o duche.

Continuamos a nos lavar e a fazer mais coisas lá dentro, mas estava com medo de a minha irmã ou o seu companheiro chega-se, pelo facto, acabamos e fomos nos vestir. A partir dessa noite a Brigitte tem sido a minha amante mais louca, insaciável e tresloucada, nas minhas visitas por terras helvéticas.

Beijos
J.