Quero mais ... O sexo rapado da Carla ...


Ainda recordo o primeiro de sexo que tive com a Carla, sexo de lábios carnosos, inchados, um clitóris grande e saliente e sempre húmido, ficava todo rijo quando o lambia. Carla é uma mulher que entrou agora nos quarenta, é casada, tem dois filhos e uma vida agitada, nem sempre podemos estar juntos, por vezes encontramo-nos ao fim da tarde, outras vezes aos sábados, adoramos fazer sexo em locais ao ar livre, o nosso lugar preferido são as encostas da nossa cidade.


A Carla tem no sexo, uma quantidade de pelo que sempre imploro que o rape, mas afirma-me que não o pode fazer, porque o marido não deixa, diz que perde o tesão. Eu como sou um apaixonado e praticante de minetes, dificulta-me por vezes aqueles incómodos pelos. No verão é quando gosto mais de lamber o sexo da Carla, ela apara quase todo por causa da praia e nesse tempo o marido não se importa e a mim é uma oportunidade de ter aquele manjar na minha boca.

Até que este sábado, depois de termos combinado o nosso encontro, a verdade é dita, já estava com saudades de ter um sexo como o dela na minha boca apesar de ser peludo, mas um sexo farto, ultimamente tem aparecido alguns tímidos e todos agasalhados, falávamos na encosta, encostados ao nosso grande penedo e tendo a vista maravilhosa da cidade de Braga ao fundo e o Sol de Sul a aquecer os nossos corpos. Carla estava vestida de saia e como sempre sem cuecas, pelos menos quando está comigo, enquanto conversávamos, como sempre, fui metendo a mão até que cheguei ao seu sexo, estava molhado e peludo.

Apressei-me a dizer à Carla que queria rapar o seu sexo, que ela podia inventar ao marido que tinha ido à esteticista e que ia a uma consulta ao ginecologista, que seria a minha prenda de aniversário, etc. Ficou parada a pensar, até que perguntou, como é que faríamos isso. Apressei-me a dizer-lhe que tinha no escritório umas lâminas e loção para aquelas ocasiões que em casa não há tempo. Acenou a cabeça concordando e fomos para o meu escritório.

Parei o carro, uns metros antes e fui primeiro, cheguei e entrei, passado uns minutos chegou, tinha de ser assim para que o porteiro não comenta-se. Mal entrou na porta, agarreia-a com tanto tesão e vontade que começamos logo aos beijos pelo corredor até ao gabinete. Despi a Carla com festinhas, já tinha na mesinha ao lado do sofá, a malguinha com água, a lámina e o pincel. Estava excitado e ela um pouco amedrontada. Era o meu presente de aniversário.

Coloquei uma toalha por baixo das suas nádegas, disse-lhe que fecha-se os olhos, se encosta-se ao sofá e relaxa-se, que confia-se, sabia o que estava a fazer. Na verdade, não era a primeira vez que que rapava o pelo de um sexo feminino, já me tinha deliciado com alguns. Ela assim o fez. Coloquei um pouco de creme no pincel, molhei a sua púbis com bastante água e espalhei sobre ele uma generosa quantidade de espuma, com ambas as mãos, espalhei e esfreguei vagarosamente, sentia nesse afagar que a Carla ficava excitada.

Ela, apesar do receio, gemia baixinho, a suavidade da minha mão e a carícia da minha respiração a escassos centímetros do seu clitóris deliciavam-na. Lentamente, deslizei a lámina de barbear pela sua pele, deixando ao descoberto a sua formosa carne rosada, os seus lábios, ainda e sempre inchados, foi assim que os conheci, excitadíssimos. Pouco a pouco, a tolha foi-se cobrindo de pelos, e o seu sexo ficava explendidamente descoberto, formoso, húmido e palpitante.

Também rapei uns poucos que ficavam entre o seu sexo e o seu cú, deixando um cenário luxuriante extraordinário. Com uma toalha pequena dediquei-me a eliminar os restos que ficaram junto com a espuma, já gemia ao contacto dos meus dedos, vergava as costas. Cheirava a sua humidade, a sua excitação, acariciava de leve o seu clitóris endurecido, excitado, provocando-me sem palavras.

Peguei num furador espelhado e pedi para ela olhar, o seu rosto de surpresa era uma delicia, como de uma menina que abre uma prenda, admirada por ver o seu sexo na idade adulta completamente sem pelos, disse-me que o seu sexo assim até a ela a excitava, abri um pouco os seus lábios e passei a toalha húmida. Agora estava completamente limpo, levei novamente o espelho para ver melhor, pediu para o deixar ficar um pouco e para minha surpresa levou a mão ao seu sexo e começou a massajar lentamente, excitando-me.

Já não conseguia ficar quieto, retirei a sua mão e levei a minha boca aos seus lábios, comecei a lamber, primeiro pelo exterior e depois pelo interior, roçava o seu clitóris de vez em quando com a ponta da língua, gemia como louca, era mesmo assim, comecei a mamar no seu clitóris, enquanto introduzia dois ou três dedos no seu sexo, penetrava no seu interior, girando lentamente e tentando apanhar o seu ponto g. Os seus fluidos eram intensos, misturados coma minha saliva, com a outra mão levei um dedo ao seu cú e comecei a penetrar, com suavidade, mas ao mesmo tempo com firmeza.

Não parava de gemer, observava como a devorava, como a penetrava, sendo a protagonista do seu filme. Entre gemidos, veio-se na minha boca e pela primeira vez vi o seu sexo palpitar sem estorvos. Pela primeira vez consegui enxaguar o seu sexo com a minha língua.

Carla, saiu do sofá e ajoelhou-se à minha frente, começou a desabotoar as minhas calças e retirou o meu sexo duro e com a glande molhada, num ápice meteu à boca e começou a chupar freneticamente…

Beijos
J.