Quero mais ... Fantasias sexuais com Matilde ...



Naquele sítio da internet que conheci a Matilde, apenas conversas informais, e passaram dias sem qualquer contato posterior, estava decidido a apagar a minha conta de lá. Nesse dia em que entrava supostamente pela última vez, vi que tinha uma mensagem nova, era daquela mulher que esperava, com a foto linda de perfil, sentada na cama com olhar doce e terno, Matilde vivia em Braga, mas nuca se proporcionou um encontro, esquivava-se e não dizia o motivo, a mensagem apenas dizia: “Vi-te pessoalmente e quero conversar – 93x xxx xxx.”.

Naquele fim de tarde, liguei-lhe e atendeu, identifiquei-me e falamos por breves minutos, a sua voz suave encantou-me, excitou-me e converti interiormente a sua voz em gemidos e alucinações. Queria um encontro, explicou que era casada e de momento estava um pouco sem poder sair só, pediu uns dias, informava por sms quando.

Passou uma semana e alguns dias, até que recebi o tão esperado sms a informar que na quinta-feira à noite estava disponível depois das 18:00, tinha uma consulta médica e depois ficava livre até às 21:00. A minha expectativa e ansiedade eram enormes, faltava um dia, mas o tempo parecia uma eternidade em conhecer aquela mulher. Telefonei-lhe e marcamos o encontro, assim como também o lugar de encontro.

Nesse dia, fui ter ao local e à hora combinada, estava lá, cheguei, mas não fui logo ter com ela, fiquei no estacionamento a apreciar um pouco, cabelo preto pelos ombros, um pouco nervosa, blusa negra e calças de ganga justas com meio tacão, via a volúpia da silhueta, apetitosa, não a fiz esperar mais e fui ao seu encontro, viu-me e ficou um pouco rosada, dei-lhe um olá que foi retribuído pelos seus lábios carnudos, bem pintados e deliciosos, emanava um perfume de hortelã com citrinos, mas leve, disse-lhe que devíamos sair dali, concordou e fomos para o meu carro, abri-lhe a porta pela cortesia.

Pelo caminho, disse-lhe que íamos para um motel sem empregados, destes novos discretos, à saída da cidade, concordou, fomos falando pelo caminho, falamos um pouco de tudo, ela disse que tinha medo do que ia fazer, mas queria experimentar algo diferente, passei a minha mão pela sua coxa, afagando-a, fiquei arrepiado e ela corada, começava a ficar já com excitação, olhava a sua boca quando ela falava, mas já não ouvia a sua voz, apenas o imaginário dos nossos beijos, sensual e ardente, tinha a certeza que era.

Chegamos ao motel, paguei, e fomos para o quarto, entramos e disse que tinha de ir ao quarto de banho, acenei e fiquei a olhar o balançar das suas nádegas nos justos jeans, para a sua idade, eram perfeitos, olhei-a de cima a baixo. Quando regressou, verifiquei que a sua blusa negra estava mais decotada e os seus peitos balançavam mais, tinha tirado o soutien, aproximei-me, coloquei as minhas mãos nas suas e levei os meus lábios aos seus, senti o calor e a humidade quente daquele beijo afogado e frio que aos poucos o tornei quente e excitado, sentia que não sabia beijar lá muito bem, foi acompanhando com a sua língua a dança da minha e as suas mãos soltaram-se para me abraçar e as minhas começaram a acariciar as suas nádegas, senti-a os seus peitos incharem contra mim, estava ofegante, louca, o beijo explodia.

O meu sexo inchava dentro das minhas calças de fazenda inglesa e já me doíam os tomates, levei a minha mão ao seu cinto e desapertei, depois o fecho éclair, levei a mão por dentro das calcinhas húmidas e encontrei um sexo, meio rapado e uns lábios grandes e completamente encharcados, tentei afastar a boca da sua, mas agarrou-me e continuou o bailado erótico das línguas, mas a minha cabeça já só pensava em lamber aquele sexo, aqueles lábios grandes, farfalhudos, sentia o seu clitóris duro e comecei a pressionar levemente, então, por fim, soltou a sua boca da minha para beijar-me o pescoço e suspirar com pequenos gemidos, senti a sua mão por cima das calças a apalpar o meu sexo, esfregava-o levemente encanto a acariciava.

Separei-a de mim e comecei a despir toda com rapidez, ela também o fazia comigo e ajudava, ficamos nus, olhei-a de relance e tinha um corpo bem cuidado, o meu sexo estava já levantado, olhou-me e disse: “Nunca chupei nada assim, dá apetite”, e nesse momento agarrou o meu sexo e começou a chupar a meter na boca com custo, a fazer o que não sabia e não tinha jeito, mas excitava, até que lhe disse para irmos para a cama, fomos e coloquei-me de lado e disse para ela se colocar por cima de mim a chupar o sexo, assim fez, e tive a oportunidade de ver os lábios vaginais maiores de todas as senhoras e meninas com quem estive, eram grandes e não ficavam pendurados, coloquei as minhas mãos nas suas nádegas e forcei que se aninha-se um pouco, chupava o meu sexo, engolia, mordia, dava uma excitação maluca com a sua forma desordenada de o fazer.

Levei a minha língua de leve ao meio dos seus lábios, senti que recuou e gemeu, mas logo a seguir baixou-se, levei o polegar da minha mão direita ao seu clitóris e comecei a pressionar e a esfregar enquanto corria para trás e para a frente com a minha língua os seus lábios, pelo exterior, pelo interior e por vezes metia um pouco dentro do seu buraco quente, chupava e gemia ao mesmo tempo, que me obrigava a gemer um pouco também com as suas malucas investidas, fizemos isso por mais algum tempo, e durante esse tempo, tocava-lhe no cú que retraía.

Até que de repente, ela levantou-se e disse: “Quero-o todo dentro de mim”, virando-se e pegando no meu sexo grosso e duro e começou a o meter lentamente, primeiro a glande, para cima e para baixo, excitava-me porque sentia o seu buraco apertado, depois mais um pouco, também nesses movimentos frenéticos e depois e de uma só vez sentou-se me mim abrindo as nádegas com as suas mãos, fiquei todo dentro de si, sentia o calor das suas paredes vaginais, suspirou, gritou e levou uma das mão ao ventre e a partir daí, foi sempre a cavalgar, até que disse-lhe para parar um pouco, mas não ouviu, gemia, gritava baixo, e com uma mão esfregava o seu clitóris, até que parou, estremeceu toda, apertou-se contra mim, o seu orgasmo era intenso e aos soluços, sentia o meu sexo a arder, depois colocou-se de gatas e disse-me para a penetrar por trás e chamar-lhe puta, estranhei, comecei a penetrar aquele sexo louco, levei a minha mão ao seu clitóris e esfreguei mais um pouco, estava duro e molhado, não era muito grande, mas tinha uma dureza invulgar, esqueci-me de lhe chamar puta e pediu novamente, lá comecei a o fazer, batia com os meus tomates nas suas nádegas, sentia um tesão extra ao fazer, passava de vez em quando as mão pelos seus peitos e apertava os mamilos eretos, gemia e balançava comigo, tentava esfregar com um dedo o seu cu que me parecia virgem de sexo, não deixava, dizia não quero, então comecei a dizer-lhe: “Uma puta tem de levar no cú senão não é puta!”, Insistia de vez em quando a dizer isso e a tentar meter o dedo no cú, enquanto o meu sexo fazia o ritmo que ela queria, até que deixou penetrar o seu cú, de início parava, mas depois continuava a balançar as suas nádegas contra mim.

Matilde, aos poucos já deixava introduzir todo o meu dedo no seu cú ao ritmo do meu sexo dentro do seu, e já pedia mais, estava a ficar louco e próximo do meu orgasmo quando ela já tinha tido pelo menos dois, comecei a gemer mais alto até que ela pediu para tirar o dedo do cú e meter o sexo, disse-lhe que era muito apertado, mas insistiu, devagar tirei o meu sexo do seu, todo empapado e comecei a forçar a cabeça no seu anel apertado, estava bastante lubrificado e insisti até que entrou, deu um pequeno grito, depois comecei a empurrar devagar, mas já não aguentava mais e disse-lhe que me ia esporrar, gritou que esporra-se dentro de si, e assim foi, comecei a vir-me dentro do seu cú apertado, parecia mais a minha mão naquelas noites de homenagem a alguém, o aperto certo estava naquele cú, delicia.
Separamo-nos e ficamos nus na cama a conversar um pouco.

Matilde, converteu-se na minha nova fantasia sexual desde então, imaginava-a uma puta com roupa interior minúscula, peitos levantados, e fazíamos as nossas loucuras, com beijos longos e penetrantes, dedos no sexo e cú, mamadas nos mamilos e lábios, a sua boca pequena e desenfreada a chupar desordenadamente o meu sexo, orgasmos loucos.
Começamos uma vez por mês a encontramo-nos, em dias alternados e cada vez era diferente da outra, fazíamos experiências e posições que nem ao diabo lembra, ou mesmo posso dizer que nem no Kamasutra aparece, aquela mulher era feliz, tinha descoberto a felicidade sexual e da vida aos seus quarenta e alguns anos, e eu sentia-me bem com isso.


Cuidem-se maridos!

Beijos
J.