Quero mais ... A doutora depilada ...

Marisa gosta do seu trabalho, é uma mulher inteligente, empreendedora, tinha trabalhado muito para chegar onde estava e também era consciente da sua beleza, sabia que os homens a desejavam e quando negociavam com ela, sempre os colocava nervosos e fazia com que se distraíssem, para o seu próprio benefício, não obstante, a imagem publica de Marisa, nada tinha a ver com a vida privada, em privado era uma gata obediente, que acatava todas as ordens do seu companheiro, fazia tudo o que se pedia, e era do mais complacente, gostava.

É uma dualidade de pessoa, a forte, dura, com um carácter dominante, na cama, tinha a sua faceta desconhecida, sensual, quente e gostosa, que entregava-se tal como se lhe ordenava e sem restrições.

Aquela tarde de Novembro Marisa tinha ficado até mais tarde, tinha um encontro com um cliente desconhecido às vinte e duas horas, eram vinte horas e ainda estava no escritório a despachar processos atrás de processos e a dar à sua secretária tudo para seguir no correio do dia seguinte. Olhou o relógio, levantou-se, fez a pasta entretanto a secretária foi embora, pediu para fechar as portas e foi ao seu quarto de banho privado, dentro do gabinete, tirou o vestido negro que levava, tirou a lingerie e tomou um duche rápido, secou-se cuidadosamente, untou o seu corpo com um leite hidratante perfumado, as carícias e as massagens dos seus dedos pelo seu corpo colocaram-na excitada, era isso que ela gostava, de acariciar os seu corpo e sentir tesão, passava devagar os dedos para sentir a suavidade do seu sexo depilado, passava os dedos pelos lábios vaginais até chegar ao botão mais empolado que ocultava o seu clítoris.

Abriu os olhos e vestiu-se de novo, mas desta vez sem lingerie, enfeitou o pescoço com um singelo mas elegante colar, calçou os sapatos de tacão fino alto, secou os cabelos, deixando as pontas meio molhadas que ficavam encaracoladas e davam-lhe um ar mais felino e sensual, colocou umas gotas de chanel number five por detrás da orelha e na sua púbis, saiu do quarto de banho, pegou na pasta, a bolsa e as chaves do carro e com um passo ligeiro saiu, olhando de novo o relógio, marcava vinte e uma hora e quinze minutos, saiu do escritório, desligando as luzes, ligando o alarme e a porta.

Tomou o elevador e ao sair do prédio, ficou desagradada, chovia muito. Observou o tempo, aproximou-se da rua, estava escuro e uma noite fria, todos se apressavam e esbarravam uns nos outros com os guarda-chuvas, os carros nem abrandavam nos charcos, borrifando tudo e todos que passavam, a água era levada pelo vento em todas as direcções de forma desordenada, franziu o cenho, aborrecida, com aquilo que não contava, sabia que estava de chuva, mas sempre pensou que fossem chuveiros, entrou no prédio e pediu ao porteiro se podia chamar um táxi, o seu carro tinha ficado distante, apanhara-o depois do encontro.

O homem marcou um número daqueles autocolantes fluorescentes que ficam nas paredes da recepção dos prédios, deu instruções telefónicas, desligou e informou-a que dentro de cinco minutos o táxi estaria à porta do edifício. Nesse instante, abriu-se a porta do elevador e um elegante e atraente homem de meia-idade, metido dentro de um fato clássico Armani negro, de pasta na mão, dirigiu-se rapidamente para o porteiro, saudando quase sem olhar a mulher que estava a seu lado, pedindo um táxi.

O porteiro marcou, vários números e não obteve nenhum táxi livre de momento, mas a operadora do táxi enviado para levar a Marisa, estava a chegar e perguntou se o mesmo não poderia levar as duas pessoas, ou levar um primeiro e depois o outro

O porteiro olhou para Marisa que tinha ouvido a conversa e assentiu, o homem impecavelmente vestido também acenou afirmativamente. E nesse instante, um táxi parou à porta, ambos os passageiros dirigiram-se para o carro, o homem deixou entrar Marisa, abrindo-lhe a porta, entrou e de seguida fechou-lhe a porta para entrar pelo outro lado do táxi, também entrou, sentou-se e pousou a pasta molhada que tinha abrigado a sua nuca, na frente dos seus pés, ao fazer este gesto, verificou que o vestido negro da mulher tinha uma racha lateral e que deixava ver a sua coxa.


O taxista arrancou e perguntou para onde se devia dirigir primeiro, indicado pela Marisa, enfiou por uma rua e ela relaxou-se mais no assento, não tinha dado conta que a sua abertura do vestido ainda tinha subido mais, mas o conforto do táxi e o calor no seu interior a deixavam relaxada, fechou os olhos, e tentava pensar em algo, quando pareceu sentir o roçar de uns dedos na sua coxa, subindo pela parte interna da coxa e ela afastou-se um pouco, sentia-se tão relaxada que aqueles dedos suaves e experientes a faziam sentir-se bem que deixou-se estar, e aqueles dedos em rodopios, curvas, não se detinha e chegava até aos lábios do seu sexo.

Marisa pensou, porque não, nem sequer tenciono comer-lhe o sexo, nem o tocar e se esse homem bem vestido e cheiroso quer agradar-me metendo a mão, pois que o faça, mas será à minha maneira. E abrindo lentamente mais as pernas, levou a sua mão a tocar aquela que tinha tomado a coragem de a acariciar e tomou com a sua por cima da outra a iniciativa, iniciando os movimentos e ajudava a masturba-la, fazendo a sua plena satisfação, separou os lábios do seu sexo, abrindo-o e massajando em círculos, ou outras vez introduzindo-se nela com dois e três dedos ao mesmo tempo, de cada vez estava com mais calor e evitava a todo o custo mostrar a sua cara ao taxista que de vez em quando olhava pelo retrovisor.

Sentia que aquela mão era experiente neste tipo de negócios, pela ousadia e pela forma como a dirigia, deixou a sua mão fora do seu sexo e levava ao seu peito disfarçadamente apertando-o, aqueles dedos faziam-na apertar os dentes, estavam apertando e puxando o seu clítoris, para descer pelo meio dos seus lábios já completamente molhados e penetrava na vagina, olhou para ele de soslaio, dando a entender que ele fazia aquilo porque ela queria e era apenas para seu proveito e benefício.

Depois de um par de minutos, os seus gemidos comprimidos com o lenço na boca, já eram mais intensos, estava tão tarada a ponto de se vir e aquele ansiado momento, aconteceu, o orgasmo se produziu, ante a vista do condutor do táxi que olhou pelo retrovisor e vi o seu depilado e brilhante sexo, disfarçou e mais à frente parou anunciando o destino, Marisa, abriu a porta e disse que o cavalheiro não se importava de pagar a corrida, tinha-se lembrado que tinha deixado a carteira no escritório. O homem acenou que sim, fechou a porta e dirigiu-se à entrada do restaurante que ia ser o ponto de encontro com o cliente.

Entrou e dirigiu-se aos lavabos, levou a mão aos seus cabelos e sacudiu as gotas de chuva, arranjou o vestido, estava charmosa e feliz, saiu e foi à recepção, anunciou-se, o maitre levou-a à mesa que já estava ocupada por uma pessoa de costas, ao chegar o homem levantou-se estendeu-lhe a mão para a saudar, Marisa, estava de olhar fixo, atónita, estupefacta, corou e ficou sem palavras.

O homem disse: -Olá, sou o João, deve ser a Marisa e tínhamos marcado um jantar de negócios, se não me equivoco.

Marisa, sorriu educadamente e não deixou transparecer a sua surpresa ao reconhecer o homem que há pouco tempo atrás a tinha masturbado, dizendo: -Olá, boa noite…

Beijos
J.

Quero mais ... Mulher carente ...


Rosa saiu mais cedo do emprego, disse ao director que tinha um assunto importante e inadiável a fazer, corre pela rua, aproxima-se do autocarro que se encontra parado na paragem e quase a arrancar, sobe rapidamente, pica o passe, e procura um assento, a meio estava um livre, dirige-se ao local e senta-se, agora relaxa um pouco e fecha os olhos, sabe que dentro em breve as pulsações da corrida acalmaram.



Nesse momento, Rosa pensa na vida que leva, agitada, cheia de compromissos, não tem tempo para ir ao cabeleireiro, comprar roupa como deve ser, pensa, abre os olhos e olha por ela abaixo, abriu a bolsa e olhou para o prémio que tinha ganho numa loja a caminha da sua casa, um prémio daqueles que dava para fazer um restyle, começou a sonhar como seria, que entrava como mulher feia e saía como se fosse uma deusa da luxúria, mas num instante parou de sonhar caiu na realidade, que os milagres só acontecem em Fátima.



E com os pensamentos afastados, o autocarro chega ao destino de Rosa, levantou-se e quase em passos lentos aproximou-se da porta transparente, saiu e caminhou pela rua, mas sempre com o pensamento de beleza, sensualidade, até que parou na montra da referida loja, olhou, recuou alguns passos e abriu a porta, dirigiu-se ao balcão, onde uma espécie de barbie com uns incríveis e enormes peitos a olhava com um sorriso de orelha a orelha, incapaz de dizer uma palavra, abriu a bolsa e mostrou o ticket do prémio que tinha ganho com as palavras “Tudo incluído”, e fazendo que a barbie tetuda a olhasse com um sorriso ainda maior, até que a mesma pega no megafone e anuncia que a senhora Rosa de tal chegou às instalações, para que as outros comprassem que ainda havia mais prémios, parecia um som daqueles dos hipermercados que se faziam ouvir até pelos parques de estacionamento.


Nem uns minutos tinham passado, quando uma mulher muito elegante, vestida totalmente de negro e escoltada por um grupo de homens e mulheres impecavelmente vestidos, aproximaram-se da Rosa, felicitando-a, e a mulher elegante e bem vestida fazia um discurso de como iam fazer de uma mulher com aspecto normal, a mais atraente das deusas do Olimpo da beleza, sem qualquer encargo ou custo, o único compromisso era deixar-se fotografar antes e depois para fazerem mais publicidade à quantidade de salões que tinham espalhados pelo país.


A partir desse instante, Rosa foi levada de um lado a outro do edifício, primeiro ocuparam-se de a despir e lhe dar um banho louco, mistura de óleos macios pelo pescoço e resto do corpo, incluindo os lábios vaginais, clítoris e mamilos de forma a rejuvenescer e dar-lhes mais consistência, o duche de hidromassagem, dois pares de braços a esfregavam e retiravam o liquido branco espesso do seu corpo, depois a levaram para um gabinete sem espelhos, estava toda nua, era atendida por quatro mulheres jovens, uma delas cortava e trabalhava os seus cabelos, outra fazia a manicura e a pedicura, outra depilava as axilas e o seu pelo púbico e as outras duas depilavam as pernas, o seu corpo estava completamente depilado, sem vestígios de pelos, excepto os da cabeça, mas que ela por enquanto ainda não conseguia ver o tipo de penteado.


Depois dessa sala, entrou numa outra diferente, onde a alojaram deitada numa espécie de poltrona fluorescente, um solário de uma forma diferente, ia ficar mais morena, e isso a agradava muito, deixaram-na aí durante uma meia hora e nesse tempo entoava uma musica suave e o calor agradável imanado pelas lâmpadas, quando se deu conta, estava com o sexo completamente depilado, não tinha notado que tinha sido depilado por todo, mas sentia-se muito melhor assim, com a mão no sexo e as suas carícias sentia melhor o seu clítoris, e o calor deixava o sexo quente e molhado, sem se dar conta começou-o, penetrava com os dedos, enquanto o resto do corpo era acariciado pelo calor da luz das lâmpadas ultravioletas, até que não podia mais e um gemido mais intenso escapou da sua garganta, deixando-a totalmente relaxada.


Não era ela, desconhecia-se, fazia mais de um ano que não se masturbava e agora ali, num lugar que desconhecia e nem sabia estava sozinha e tinha-o feito, olhava para os lados e levou os dedos que tinham estado a acariciar o seu sexo à boca, lambeu os seus fluidos, ao fim de uns minutos, um empregado moreno e de olhos muito escuros, entrou no quarto e a ajudou a sair da poltrona especial, mas continuava nua, levou-a nesse mesmo quarto para uma cama rasa e dura e ajudou-a a deitar-se, onde começou uma massagem “shiatsu” (só no fim é que soube que era assim que se chamava), e depois vestiu um roupão e foi para o salão de cabeleireiro acompanhada por outra jovem.



Nesse momento e na cadeira encostada, sentiu os dedos na sua cabeça que a fizeram relaxar novamente, e pensou no momento anterior, naquelas mãos do jovem moreno percorrendo o seu corpo e começou a excitar-se de novo, mas abandonou o pensamento quando pediram para acompanhar para um banho tipo duche do pescoço para baixo, assim foi, tomou o banho e foi secada com toalhas quentes e suaves, a sua vergonha tinha desaparecido para já, naquele momento caminhava por um corredor que sentia um ar quente e um perfume de pétalas de rosas em todas as direcções, apertou os dedos para sentir que não estava a sonhar, os seus cabelos balançavam e por fim chegou á última sala, onde a aguardava a mulher de vestido preto elegante.


Seguindo as suas instruções foi vestir-se com um body preto rendado e umas meias pretas até quase à ponta do seu sexo, e utilizou umas ligas para as fixar, de seguida um vestido preto muito curto que mal cobria a parte reforçada das meias, com um decote a ver-se o regaço, uns sapatos de tacão alto pretos, os seus peitos firmes, agora pareciam mais belos, os seus mamilos ficaram sobressaídos no tecido do vestido, olhou-se ao espelho e mal se reconheceu, estava muito atraente, realmente uma beleza sensual, e aquelas pernas eram as suas, os peitos, as costas eram seus, as suas nádegas, o seu rosto, os cabelos, nunca tinha imaginado que era tão bela e boa, a mulher para último retoque deu-lhe um toque de perfume, e isso envolveu a Rosa numa atmosfera de cheiros de violeta e limão, tirou algumas fotos, cumprimentou a mulher de vestido negro, agradeceram e abriram-lhe a porta da rua.


Saiu sorrindo, caminhou e notava como os homens a olhavam, andou mais um pouco em direcção à sua casa que ficava apenas a umas dezenas de metros. Parou, pensou que ia para casa, para o marido que nunca na vida a viu como uma mulher bonita e sensual, apenas nos primeiros anos da relação de casados, faziam sexo uma vez por semana e mesmo assim era para prazer dele, hesitou e começou a pensar no seu director, que sempre a admirou profissionalmente e pessoalmente, que sempre lhe disse que devia cuidar mais a sua figura, que era bela sem saber, mas também sabia que nem todas as mulheres excitavam o seu director, deu mais uns passos em frente e tornou a pensar que tinha dito ao marido que tinha ganho aquele prémio e a resposta dele é que tivesse juízo com aquela idade e que era mais um conto do vigário, enquanto o seu director lhe disse que seria a oportunidade de se sentir bem com ela própria e que não perdia em tentar.



Com estas indecisões todas, tomou uma, pegou no telemóvel e ligou ao escritório, eram 19:00, talvez já não apanha-se ninguém, até que aquela voz meia rouca atendeu, era o João, o seu director, Rosa disse que tinha esquecido algo no escritório e se podia lá ir, disse que sim, até às 21:00, ia estar lá. Rosa, apanhou o primeiro autocarro e seguiu até à paragem mais próxima do escritório onde trabalhava, caminhou um pouco até chegar à entrada, já estava fechada, tocou a campainha e esperou até ouvir a voz do director, disse quem era e a porta abriu-se, entrou e foi para o elevador, subiu, saiu do elevador e observou que a porta do escritório estava semi-cerrada.


Entrou e ouviu a voz: - É você Rosa? Respondeu que sim, caminhou até em frente à sua secretária que ficava num gabinete que partilhava com mais duas colegas e fingiu que estava a pegar em alguma coisa, do outro lado do vidro via o seu director, ao telefone, nem tinha reparado nela, antes de sair, vi que João, o seu director tinha desligado o telefone e aproximou-se do gabinete, bateu à porta e perguntou se necessitava de algo, João olhou, dizendo que não, agradecendo, mas olhou tão instintivamente que nem reparou no seu novo visual, Rosa, triste, virou as costas e quando já ia sair, ouviu: - Rosa, por favor chegue aqui. Virou-se num instante e entrou no gabinete.


João, sem palavras a olhava de cima a baixo e sentia, até que disse: - Rosa, vai a alguma festa, que fez consigo? Sempre disse que precisa de se arranjar. Está muito bonita, parabéns. Rosa, corada, disse obrigado e ao mesmo tempo embaraçada e nervosa deixou cair a sua bolsa que espalhou uma serie de coisas pelo chão, Aninhou-se e nesse momento, João, ficou maravilhado com aquela mulher e que lingerie bonita possuía, levantou-se para a ajudar, Rosa ainda apanhava os objectos, foi então que João notou que aquela mulher não estava ali por ter esquecido de algo, precisava sim de carinho e ternura. No fim de recolherem os objectos, Rosa olhou o João nos olhos e disse: - Pode ser a última coisa que vou dizer dentro destas portas, porque posso ser despedida, mas não aguento mais.


João, foi dizendo: - Deixe lá disso, que grave é que pode dizer para ser despedida, colocando uma mão no ombro da Rosa, então, enche os pulmões de ar e diz: - Quero ser comida freneticamente pelo senhor! João já suspeitava e disse àquela mulher apetitosa, tenha cuidado que isso pode a embaraçar, sabe que está muito atraente e eu respeito muito os meus funcionários, não quero que haja problemas.



Rosa, pegou na mão do João e levou-a ao seu sexo, João notou que estava molhada, de repente, ajoelha-se e começa a desapertar a braguilha e retira o sexo para fora, com as mãos começou a acariciar de cima a baixo, baixando a pele da glande e passando a língua devagar, o sexo do João ia engrossando e ficando mais duro ao sentir aqueles lábios e língua quentes, fez isso por uns instantes, até que quando sentiu o sexo duro e grande, começou a abocanhar e apertar com a macieza dos seus dentes e lábios, João inclinava-se um pouco e colocava as mãos na mesa do gabinete, umas gotas lubrificantes começaram a palpitar nas mãos daquela mulher carente.


Movendo a mão suavemente, acima e abaixo, observando as veias inchadas que a percorriam, tomando com a ponta da língua as gotas que saem, do liquido pré-seminal e beijando a glande com os lábios, brincava com a língua, com uma mão ia descendo as alças do vestido até ficar com os peitos livres, João levou uma mão a eles e começou a os acariciar, num instante ficaram duros e erectos, enquanto ela masturbava e sugava com a sua boca, engolindo todo o sexo, pequenos gemidos de prazer escapavam da sua garganta, levantou-se um pouco e deixou cair o resto do vestido ficando apenas com as meias pretas que faziam as suas pernas muito bonitas, João leva uma mão à sua calcinha e separa-a para o lado, o seu sexo rapado estava brilhante, todo molhado.



Beijando o pescoço do João e uma mão no sexo esfregava o dela com a glande o seu clítoris, estavam os dois quentes, João dá a volta ao corpo da Rosa e estica-a sobre a mesa, beija-lhe o pescoço, de seguida desce para os seus mamilos e começo a mordiscar de leve, geme com baforadas no corpo do João, João leva a boca ao seu sexo e começo a sugar, sorvendo e saboreando os líquidos de Rosa, penetra-lhe com a língua. Sente as pernas a apertar a sua cabeça contra o seu sexo, os gemidos aumentam, o sabor dos fluidos é doce e ácido ao mesmo tempo, saboroso e excitante, bebe dela, dessa fonte que não deixa de emanar, em cada lambidela, levanta as nádegas para que a carícia seja mais intensa, a língua de João penetra o seu sexo, e os dedos brincam pelo seu corpo, acariciando-o, por vezes nos peitos, outras nas coxas, outras vezes, uma nos peitos e outra no cú.


A língua de João vai desde o clítoris, vagueia pelos lábios vaginais e chega ao cú, que quando o beija e lambe, sente a pele arrepiar, penetra-o muito suavemente com os dedos, cuidadosamente, enquanto a língua mexe-se em círculos no clítoris, endurecido e vermelho intenso, o dedo gira no cú de Rosa, de cada investida a penetra mais, já não diz coisa com coisa, apenas aperta-se contra a cabeça e corpo de João, estremece com o seu primeiro orgasmo.


O seu corpo tenso na totalidade, leva as suas mãos atrás e depois sobre as costas do João, move-se como louca, João chupa, lambe, mordisca, chapina no sexo inundado de saliva e dos fluidos, penetrando o cú relaxado com dois dedos, Rosa aperta os seus peitos com as suas mãos, ela própria apertando os mamilos e puxando-os, tarada, cheia de desejos, começa novamente com os orgasmos e começa a gritar: fode-me, fode-me, João, tapa a sua boca, mas não a detém, sente como estremece, abre os olhos, olha-o e sorri, dizendo, não posso mais, o meu marido nunca me fez isto, e pega no sexo duro e quente e começa a chupar novamente, introduzindo-o na sua boca e sugando uma e outra vez.


Sabe que ele está maluco e quer o seu sémen na sua boca, e assim foi, a sua garganta o acolhe, e entra e sai sem parar, cada vez mais rápido, numa dança sensual, cheia de prazeres, a cabeça de João inclina-se um pouco o seu corpo fica tenso e aquela mulher quente recebe a ejaculação, bebendo até à última gota. Levanta-se, inclina-se e pedes para introduzir no cu, leva a glande ao cú relaxado e com uma mão no sexo de Rosa, empapa bem os dedos nos fluidos para depois massajar o seu sexo e o cú dela, penetra lentamente e ela já está novamente louca, força as nádegas contra o João, de forma a o ter todo dentro de si, pede para fazer com força, começa o vai e vem…


Rosa, disse que queria reservar o sexo para o marido.



Beijos
J.

Quero mais ... Amarrada ...


Depois daquele fim-de-semana que me tinhas proporcionado na tua casa de Sardenha, estávamos ambos com uma vontade louca de nos encontrarmos novamente, informaste-me que ias estar numa exposição em Barcelona desde sexta-feira até Domingo à noite, a vontade de ver-te era enorme e fiz um grande esforço para poder estar contigo no sábado, mas só podia estar em Barcelona às 18:00, devido a uns compromissos profissionais e a deslocação a Vigo, de forma a poder ter um voo que me permitisse chegar a essas horas, porque do Porto seria impossível.


Então combinamos jantar, fiquei de apanhar-te no hotel Omm, não podia ficar nesse mesmo hotel porque estava cheio de seminaristas e expositores, então tive mesmo de ir para o hotel Acta Atrium Palace, que ficava a poucos minutos do teu alojamento. Nesse sábado, o dia parecia que não passava, até que embarquei no avião e todo o percurso a ansiedade e a vontade de estar contigo era tanta, mas tanta, que chegava a ponto de lembrar os poucos momentos que temos de nos encontrar e que sentia uma enorme infelicidade em vivermos tão longe e termos vidas demasiado ocupadas. Mas estava contente, porque sabia que em poucas horas, poderia tocar o teu rosto, apertar as tuas mãos, fazer-te festinhas e carícias.


Cheguei ao aeroporto, dirigi-me a um rent-a-car, depois segui para o parque de estacionamento, coloquei a minha pequena mala de viagem na porta bagagens, olhei o relógio, eram umas 20:00, hora espanhola, como ainda era cedo, fui dar uma volta por esta cidade maravilhosa, estacionei em frente ao azul mediterrânico, numa das zonas mais belas de Barcelona, que adoro estar ali sentado a contemplar o mar, falo é claro do Parc Natural Del Garraf.


De seguida fui para o hotel, dirigi-me à recepção, tinha a reserva feita para uma noite de 2 pessoas, o empregado levou-me ao quarto, abriu a porta, deixou-me ver o quarto, disse-lhe que servia, e fui tomar um duche. No fim do duche, abri a mala e retirei um casaco de fazenda inglesa azul-marinho, uma camisa branca de colarinho curto, uns boxers, umas meias pretas e umas calças de sarja bege, vesti-me com calma cantarolando, usei umas gotas de perfume SUN de JIL SANDER, é feminino, sim é, e eu sei, mas adoro essa fragrância, arrumei tudo, saí do quarto, entreguei a chave na recepção e fui para o estacionamento na cave, eram 20:45, chegava a tempo, gosto de pontualidade.


Quando cheguei à recepção do hotel, já estavas ali, tinhas um vestido curto, um palmo acima dos joelhos, de cor azul com um estampado muito subtil de uma rosa avermelhada, sem mangas e com um decote em bico não muito exagerado, estavas linda ali sentada no sofá, com as pernas cruzadas e olhando para a porta, um sorriso iluminou o teu rosto ao ver-me e levantas-te para te aproximares, saudamo-nos com um beijo em cada bochecha, e saímos do hotel, com típica conversa, de como estás, o dia correu bem, estás muito bonita, etc., agradeces-te a minha cortesia e estavas feliz por me ver a forma como nos encontramos, já que tinha alguns teus conhecidos também na recepção e todos famintos de uma mulher bonita como tu e livre.


Arrancamos e disse-te que íamos jantar a um restaurante que tinha conhecido em tempos e estava ansioso por lá ir, tinha uma comida muito boa e um ambiente calmo, já tinha passado por lá a reservar a mesa num dos meus cantos preferidos da sala. Chegamos, fomos recebidos e encaminhados à nossa mesa, solicitamos o menu, e escolhemos: entrada de verduras sem vinagre e com sumo de limão, risoto de tartufo e carne de veado, salsa de framboesa, tudo isto regado com um lambrusco rosado, muito suave e fresco, enquanto comíamos, e surpreendida pela qualidade da comida, ia contando o seu dia, que tinha passado lentamente, estava ansiosa, excitada e estava um pouco corada em falar do assunto comigo.


Desfrutamos da conversa, do menu e para finalizar pedimos dois cafés expresso, o empregado perguntou se não queríamos um licor, lembrei-me nesse momento que tinham um licor produzido na Estremadura espanhola e questionei-o sobre a marca que obtive uma resposta afirmativa, aceitamos então o licor nuns copitos finos e longos, tinha uma cor dourada, era aromático e doce, bebemos em dois tragos, depois o café. Olhas-te para mim, formas-te os teus lábios em coração e atiraste-me um beijo. Pagamos a conta e saímos.


Cá fora, disse-te que íamos para o meu hotel, e queria fazer contigo algo que uma vez tinhas falado, de uma fantasia de fazer sexo vendada, mas que tinhas medo do escuro, falei-te sobre isso, aceitavas e o combinado seria estares assim, vendada até ao fim, só em caso de indisposição é que retirarias, dizes que confias em mim. Chegamos à recepção do hotel, fui buscar a chave e subimos pelas escadas, era apenas no quarto andar e apetecia-me andar, tal como a ti, pelas escadas paramos algumas vezes, abraçamo-nos e beijamos a nossa nuca, as mãos, quando cheguei à porta do quarto, abri a porta, tirei um lenço negro do bolso, olhas-te e abanas-te afirmativamente com a cabeça, coloquei-te a venda, beijei-te os lábios, sussurrei ao teu ouvido que te guiava, para não estares preocupada, não existia obstáculos à tua frente.


Fomos direito ao quarto, quando chegamos disse-te que te queria louca nessa noite, disseste que me desejavas tanto que confiavas em mim, beijei-te a testa, a bochecha do teu rosto moreno e deslizei as minhas mãos até ao fecho eclair do teu vestido, baixei muito levemente o mesmo e tive à mostra a beleza das tuas costas, não tinhas soutien, também não precisavas e sabias que eu gostava de ver o teu corpo assim e o acariciar com a sensação de liberdade, deixei escorregar pelas tuas ancas e pernas até ficar no solo, ao sentires, deste um passo em frente para que o pudesse recolher e o colocar sobre a cadeira, só coberta por uma minúscula calcinha da mesma cor do teu vestido, levei as minhas mãos ao teu ventre e senti o calor que o teu corpo emanava.


De costas contra o meu peito, as minhas mãos subiram até aos teus peitos, tomei-os, um em cada uma das minhas mãos e apertei-as contra ti, para que sentisses o desejo do meu sexo apertando-se contra o teu suavemente, um gemido escapou-se quando apertei com mais um pouco de força os teus mamilos e notar como ficavam erectos, acariciava-os enquanto ia beijando com os meus lábios humedecidos o teu pescoço e inclinavas ligeiramente a cabeça para trás, uma das minhas mãos desceu dos teu peitos até ao teu ventre, circulei o teu umbigo com as pontas de dois dedos, para de seguida baixar e introduzir-me dentro da tua calcinha e começar a acariciar os lábios do teu sexo.


Já estavam molhados e um dos meus dedos introduziu-se, cálido, empapado dos teus fluxos vaginais, apertas-te as tuas nádegas um pouco mais contra o meu sexo já duro, permaneci assim uns instantes, masturbando-te ligeiramente com o meu dedo no teu interior, até que o retirei para o levar à minha boca, saborear a humidade que o banhava, deliciosamente saborosa, de seguida, tirei a tua calcinha, fazendo-a deslizar pelas tuas pernas, tão lentamente e acompanhada da minha língua que ia deixando um leve rasto de saliva, virei-te e inclinei-te sobre a cama, sentei-te e dei-te a entender que ficasses esticada sobre ela, assim foi.


Observando o teu corpo nu e cada curva mais sinuosa, os teus peitos movendo-se ao respirar, o teu ventre plano e maravilhoso, o teu sexo brilhante e palpitante com os lábios ainda entreabertos pelos meus dedos. Comecei a despir-me deixando a roupa a um lado, e comecei a acomodar-me na cama, beijando de vez em quando os teus lábios e percorrendo o teu corpo com as minhas mãos, lentamente, acariciando os teus peitos e mamilos, tocando no teu sexo húmido e penetrando com leveza com um dedo o seu interior, movia-a lá com a delicadeza de uma pluma e desta vez quando o retirei, levei-o à tua boca e coloquei os meus lábios colados aos teus com o meu dedo no meio, ambos entrelaçamos o meu dedo com as nossas línguas, saboreando o teu néctar.


Afastei-me de ti, quando menos esperavas sem saberes o que eu estava a fazer, regressei ao fim de uns instantes para pegar num dos teus braços e o amarrar com um lenço sedoso e brilhante que tinha trazido comigo a uma das extremidades da cama e repeti o mesmo para o resto dos teus membros, até que ficas-te totalmente imobilizada. De seguida deitei-me a teu lado e voltei a beijar-te, sussurras-te ao meu ouvido: - Não me vais deixar tocar-te? Sim, claro que sim, mas mais tarde, retorqui e a minha mão perdeu-se novamente entre as tuas pernas que tive a resposta com um leve arqueamento do teu corpo, a palma da minha mão apertava e esfregava-se contra o teu clítoris, enquanto os dedos moviam-se inquietos dentro do teu sexo, e de vez em quando com toda a mão, elevavas um pouco as tuas nádegas para seguir o movimento da minha mão, enquanto chupava, lambia, mordia o teu mamilo brincando ora um, ora outro fazendo círculos com a língua.


Sentia-os cada vez mais duros e erectos, tal como gosto, e escutava os teus gemidos que tentavas controlar, a minha mão no teu sexo cada vez mais húmido, ia fazendo, até que já não aguentavas e começas-te a chamar o meu nome: João, João, Joãoooo várias vezes, momento em que um grito sufocado e uma tensão em todo o teu corpo fechando e apertando as mãos e voltavas a arquear-te, era o teu orgasmo comprovado, e o teu rosto transformava-se nesse instante reflectindo o prazer que sentias, tirei a minha mão do teu interior e levei o meu sexo duro e erecto à tua boca, estava muito duro, mesmo sem o veres, começas-te a sugar avidamente enquanto o ia introduzindo, precisava sentir a tua língua e lábios, a tua boca cobiçando-o e mamando-o, mas também sabia que adoravas ter o meu sexo na tua boca, e movias a tua cabeça com ele dentro da tua boca, querias dar-me prazer, uma explosão de orgasmos, mas detive-te, dizendo-te: Já tocas-te, já notas como me tens e como eu te desejo, mas agora estou concentrado em ti, só em ti, no teu prazer.


Saí da cama e regressei quase logo saltando para cima, fazendo-te saltar também, onde permanecias imobilizada, levava nas minhas mãos algo frio que gotejava e tinha ido buscar ao mini bar do quarto, levei aos teus lábios, para que umas gotas fossem caindo sobre eles, imediatamente a tua língua lambeu as gotas, aproximei o cubo de gelo para que te pudesses acalmar e sentir o que era, refresquei ligeiramente os teus lábios, depois levei de leve a cada um dos teus mamilos, que entretanto tinham-se relaxado, mas que instantaneamente ao sentir a frescura do gelo, endureceram, fiz círculos sobre ambos e lambi por varias vezes as gotas derramadas, depois deslizei pelos teus peitos, rodando-os e sem os apertar fui descendo, serpenteando pelo teu corpo até à púbis, então levantei o cubo de gelo da tua pele para que não sentisses o frio a queimar e deixei gotejar sobre o teu clítoris que se assomava entre os lábios, enquanto separava com os dedos os lábios do teu sexo, deixava cair as gotas geladas no clítoris e deslizavam pelo canal até entrarem no teu sexo, ficando ainda mais molhado, para instantes depois colocar a minha boca e saborear a mescla de água fria com os teus fluidos, e isso fazia-te tremuras de prazer e gemidos apertados, tentavas apertar as pernas, mas não conseguias, sofrias de prazer.


Ao sentires a minha língua quente no teu sexo, erguias as tuas nádegas e batias com o teu clítoris no meu nariz que o esfregava, gemidos cada vez mais loucos a quererem-se transformar em gritos, lambia, chupava e beijava cada milímetro do teu sexo, levando-te até perto de um orgasmo novamente, mas peguei no cubo de gelo e meti-o na minha boca, meio dentro e meio fora, premindo com os dentes para não se soltar, depois levei-o ao interior do teu sexo e metia e tirava, o teu sexo abria e fechava, fiz isto por alguns momentos até que o deixei ficar dentro, começas-te a gritar, gemer, espernear, falavas algo que não entendia, levei a minha boca ao teu sexo e aspirei o cubo de gelo, o calor do teu sexo constratava com o frio do gelo e derretia o cubo a uma velocidade estonteante, algo que é impossível de descrever, já não gemias, apenas gritavas, para fazer mais e assim o fiz e sentia o gelo a derreter-se em ti e os teus fluidos cada vez mais espessos a transbordar do teu sexo, levei a boca e lambi tudo, o teu orgasmo era forte e duradouro, levei as minhas mãos aos teus peitos e apertei-os de leve, até que foste relaxando.


Peguei no meu sexo palpitando como louco, levei-o à entrada do teu e penetrei-te, beijando a tua boca, estavas louca por este beijo, enquanto o meu sexo duro escorria no teu empapado, enchia-te aos poucos, escorregava dentro de ti até encher-te por completo, separas-te a tua boca da minha para me dizeres que esperavas tanto sentir-te dentro de ti, gostavas de falar quando o meu sexo enchia-te, e quando estavas comigo convertias-te em outra pessoa, em outra personalidade, sentias-te felina que nem sabias explicar, mas que a querias dentro de ti e ser louca, morrer de prazer, nunca o tinhas dito a outro homem.


Enquanto penetrava-te, notando como o meu sexo entrava e saía, precisavas de respirar do calor e desejo, e sussurravas ao meu ouvido: oh, João, João, gosto tanto de te sentir assim, e voltavas a beijar-me, empurravas com toda a tua força as tuas nádegas, acompanhando a penetração e o teu clítoris esfregava-se contra mim, os meus tomates chocavam contra os lábios do teu sexo e eu queria que tivéssemos o orgasmo em simultâneo, porque agora, eu também estava com um tesão doido, e os dois parecíamos estar possuídos, empurrando, penetrando, a cama começava a dar sinais de cansaço, emitindo os sons que pareciam passarinhos cantando, e em cada investida, gritavas: - Anda João, vamos, vamos.


E a tensão fez com que começa-se a ejacular e tu abanavas os braços tentando desprender-te, retirei o meu sexo do teu e o meu esperma começou a sair de ti e escorrendo para o teu cú, do meu sexo saía, ainda alguns jorros para o teu ventre, até que nos detivemos um pouco e tornei a meter o meu sexo dentro de ti e comecei com movimentos lentos, enquanto desapertava os lenços que tinhas amarrado aos braços, libertava os nós e esfregando os teus pulsos de leve e beijando-os, saí de dentro de ti e fiz-te o mesmo às pernas. Diz: _E a venda, já a posso tirar? E posso agora tocar em ti? Apenas respondi que sim, que podias tocar em mim, mas não tirava a venda, sorrindo.


Colocaste-te de joelhos na cama, e levas-te uma mão até tocares no meu peito, deslizas-te até ao meu sexo, pediste-me para ficar de joelhos e começas-te a esfregar o meu sexo nos teus mamilos, estavam ainda duros, empurraste-me para o lado e sentas-te quase sobre o meu rosto, comecei a lamber o teu sexo, que continha restos do meu próprio sémen, lambi, chupei e suguei enquanto continuavas a acariciar o meu sexo entre os teus peitos e mamilos, depois metias à boca, a minha língua passeava pelo teu até ao teu cú, meti um dedo no teu cú e comecei a o relaxar enquanto lambia o teu sexo, notava e gostava da forma como mamavas e chupavas o meu, estávamos mais fora de nós, abandonados e entregues ao prazer que dávamos e recebíamos de ambos, o tempo passava sem nos darmos conta, e voltei a ter um leve orgasmo, desta vez na tua boca, e senti a engolires e a não deixares escapar uma única gota, enquanto no teu cú, já entravam dois dedos que se moviam ao mesmo tempo e ritmo que a minha boca e língua no teu sexo e clítoris.


O orgasmo chegou-te novamente na minha boca e bebi de ti novamente, nunca me cansaria de receber essa onda de fluidos, dizes que vais tirar a venda que já não a suportas mais, assim o fizeste, quando os teus olhos se habituaram à luz, viraste-te para mim, beijaste-me e ficamos lado a lado conversando e dando beijinhos doces e leves nos nossos lábios.


Beijos
J.

Quero mais ... SMS Sensual ...


Pela manhã e com receio de a acordar, porque o dia anterior tinha sido bastante atribulado, sentia-se estranho com esta nova forma de relação, mas estava a acostumar-se à sua voz, ao seu sorriso, à sua companhia, às suas palavras e a tudo que faziam quando estavam juntos. A nova e apaixonada amante.

Já no escritório escreveu um SMS desejando os bons dias e enviou, pôs-se a escrever novamente para lhe dizer mais e não contava ter uma resposta breve, mas quando começou a escrever apanhou um susto, o telefone começou a vibrar e uma mensagem em letras garrafais destacava-se no visor. Abriu a mensagem que dizia: “- Bom dia também para ti, meu …”.

Sorriu, de seguida marcou o número dela, se ainda estava acordada aproveitava para lhe dar os bons dias de viva voz, do outro lado quase de seguida, escutou a voz sonolenta daquela mulher porque quem estava apaixonado, sentiu-se muito feliz.

Estiveram a falar por uns minutos, o dia anterior tinha estado muito ocupado, tinha esquecido o telemóvel no escritório, ela tinha ligado por várias vezes não conseguindo falar com ele, por seu lado ele quando regressou ao escritório para levar o telemóvel que tinha esquecido, viu as chamadas e tentou a localizar, mas em vão, então enviou um correio electrónico explicando a situação.

Ao telefone Glória estava muito entusiasmada, falavam de temas sensuais, João era recíproco nos seus intentos, ambos tinham vontade de fazer sexo, ambos se desejavam e demonstravam essas intenções pelas palavras carinhosas, mas essa manhã, havia algo de diferente, talvez a vontade de estarem juntos, já não se viam há três dias, Glória com a voz sonolenta começou a dizer ao João que sentia umas palpitações no seu sexo, como se estivesse vivo e o João continuou a frase acrescentando que possivelmente estaria húmido, Glória assentiu que uff, estava mesmo muito húmido.

As vozes foram-se tornando cada vez mais sensuais, mais sussurrantes e o sangue de ambos ia acelerando, os suspiros começavam a abundar, ela não o sabia, mas já o tinha excitado de tal forma que a sua mão já acariciava o seu sexo por cima do tecido das calças de algodão/viscose, e ele também não adivinhava, mas ela levava a sua mão ao sexo empapado e o acariciava com suavidade, quando Inesperadamente a comunicação caiu, não tinha o carregador à mão e tinha de sair para uma reunião.

Glória, sem saber o que ocorreu, tentou o chamar novamente, mas apenas saía o atendedor de chamadas, e deixava com a sua voz trémula e sensual, que tinha acontecido, o que se passava, mas o silêncio do outro lado persistia, encostou-se à cabeceira da cama e voltou a introduzir-se entre os lábios molhados do seu sexo e a acariciar-se, desejando como naquele momento o queria junto a si. Voltou a marcar o número e novamente passou para o atendedor de chamadas.

As carícias dos seus dedos no seu sexo, arrancavam gemidos leves, esfregava o seu clítoris com a ponta dos dedos e penetrava a sua vagina, gemia e apertava os lábios abandonada ao prazer, a sua respiração acelerava, assim como os gemidos, eram mais profundos, mais intensos, de vez em quando levava uma mão à boca para lamber os seus fluidos e voltar a acariciar-se, continuando assim uns minutos até que os gemidos foram aumentando e o prazer era tanto que explodiu em um orgasmo estupendo, desligando o telefone nesse momento, tinha ficado tudo gravado na mensagem destinada ao João.

Relaxou esticada na cama, sorriu um pouco ao imaginar o que sentiria quando ele escutasse a mensagem do seu orgasmo, os seus gemidos, as suas carícias, o seu prazer e sobretudo sentia-se satisfeita por o ter feito.

João, no final da reunião, regressou a casa, colocou o telefone a carregar no pequeno escritório e ligou-o, nesse mesmo instante recebeu o aviso de cinco mensagens de voz no seu atendedor de chamadas, escutava as mensagens recebidas, uma tinha sido engano, outra era da sua esposa, de seguida uma outra dos escritórios, e por fim a da Glória, quando começou a escutar a mensagem, sentou-se na poltrona para trás, fechou os olhos e começou a imaginar a cena da sua apaixonada, na sua cama, nua e masturbando-se, cheia de desejo, de sensibilidade, o seu sexo começou a ficar completamente erecto, desapertou a braguilha e soltou-o do interior das calças, da sua prisão, sem dar conta, já o acariciava fortemente com a mão direita.

O seu ritmo de vai e vêm no céu sexo ao escutar o som felino da Glória, fazia as loucuras do seu tesão por ela, quando finalmente ela se veio quase no seu ouvido, aconteceu-lhe praticamente o mesmo, sujando-se com o seu sémen, com um prazer e uma satisfação incrível, tinha sido, quase, como a ter ali a seu lado. Podia a imaginar, retorcendo-se na cama com as suas mãos longas e acariciantes e ele com os seus dedos compridos e exploradores, não podia esperar mais, marcou o número de Glória que começou a chamar…

Beijos
J.