Quero mais ... Acordar assim ...

Estás a dormir tranquila. Estou bem perto de ti, na cama, é manhã cedo, mas eu preciso de ti. Estou inquieto, acordei com uma erecção tremenda, a sonhar contigo, a sonhar com os teus lábios embrulhados no meu sexo, chupando-me avidamente. E agora estou bem acordado, e tu estás aí, bem junto de mim, exactamente como eu gosto de te ter, nua, na cama comigo, o meu corpo junto ao teu, o meu sexo erecto entre as tuas nádegas, insistente, latejante.

Ainda não te mexes, é uma tentação querer tocar no teu clítoris, torna-lo húmido, para o acordar suavemente, para depois penetrar-te por detrás, mas tenho outra ideia para esta manhã, quero saborear-te.

Deslizo lentamente, para baixo dos lençóis, com muito cuidado para não acordar-te, puxando os lençóis suavemente, suspiras com lentidão, por momentos pensei que ias acordar, mas não. Deslizo pelas tuas pernas devagarinho. Os meus dedos vão rastreando até ao interior das tuas coxas, com suavidade, movendo-me lentamente até … ouvi um suave murmuro, e começo a beijar o meu caminho com pequenos e suaves beijos, provando o perfume da tua pele na minha língua, sempre pelo lado de dentro das coxas, os meus dedos vão abrindo caminho, com toques suaves, círculos, desenhos abstractos na tua pele, ao longo do teu ventre até aos teus peitos macios.

Estás a começar a acordar agora, posso sentir que tu esticas-te um pouco, ainda não tenho muita a certeza do que faço, mas sei que é bom, suavemente suspiras, as minhas mãos chegam aos teus peitos, acarinho-os, traço riscos com as pontas dos dedos, levo-os aos mamilos, sinto-os endurecer, acaricio, os meus beijos continuam o seu caminho na direcção do clítoris, devagar, vagarosamente lambo os seus lábios e a minha língua desliza molhada.

Os teus gemidos baixos levam-me a perceber que estás a despertar, os meus dedos nos teus mamilos apertam-nos, beliscam-nos com delicadeza, o teu corpo começa a fazer arcos como resposta, precisando de mais, uma das tuas mãos desliza sobre a minha cabeça, empurrando o meu rosto para as tuas coxas, fazes pressão, és uma menina gananciosa, a minha língua desliza pelo teu rego ensopado, os lábios do teu sexo desprendem-se um do outro deixando a minha língua passar no sentido ascendente, suspiras, puxas ainda mais a minha boca contra o teu sexo, fazes pressão, eu gosto quando fazes isso, gosto de colocar a minha língua a deslizar dentro de ti, saborear o teu sexo, o teu clítoris, aprecio os teus gemidos abafados, abres mais as tuas coxas, para mim, instantaneamente molhada, querendo-me.

Arrasto a minha língua para cima, em direcção ao teu latejante clítoris, eu e a minha língua, numa turbulência infinita, faço círculos, pressiono, chupo, sinto-te a tremer debaixo de mim, gosto de lamber-te, deixo uma das minhas mãos no teu peito e a outra com dois dedos vou introduzindo-te, num calor que expeles interiormente, estás mesmo muito molhada, a minha língua e a minha boca deliciam-se com o teu botão que cresce, faço círculos, os meus dedos enterram-se em movimentos bruscos e fortes, forço-os profundamente dentro de ti, a minha língua não te larga, um grito mais ouvido e um pequeno esguicho do teu sexo molhado, sobre os meus lábios, deixam-me com aquele sabor divino, agora enfio três dedos em ti, a minha língua e boca voraz no teu clítoris, lambendo, chupando-te.

Tremes muito, sei que queres o meu sexo dentro de ti, também quero, mas quero que tenhas pelo menos mais uns dois orgasmos, quero sentir todo esse teu néctar na minha boca, bebe-lo, retorço um pouco os meus dedos dentro do teu sexo, procuro com cuidado a tua zona rugosa, o teu ponto G, mas continuando sempre a deslizar os dedos dentro de ti, dentro e fora, um pouco mais rápido agora, os meus lábios e a minha língua sugam a agitação do teu clítoris, chupando-o, não quero quebrar o ritmo, quero apenas o sugar e com os meus dedos fazer brotar a essência de dentro de ti.

As tuas mãos na minha cabeça, as tuas coxas abertas, os meus lábios apertando o teu clítoris, tu novamente a tremeres, os teus gemidos, os esguichos nos meus dedos, lamber-te sempre, os meus lábios envolvem o teu clítoris, chupando, acariciando, fornicando-o com os dedos e gemes urgentemente, quero sentir todo este teu sumo, desejando-te sobre os meus dedos, bebendo-te. Esfregas freneticamente a minha cabeça no teu sexo, gritas o meu nome, um delicioso sabor e cheiro no meu rosto, que excitas-me como um louco.

Estou tão erecto, que preciso de penetrar-te, preciso de estar dentro de ti, retiro lentamente os dedos dentro de ti, ensopada, convulsionando o teu corpo de forma a não quereres que os tires, e levo-os pelo teu clítoris espalhando o teu orgasmo, vou subindo beijando o teu ventre, o teu umbigo que se encolhe a uma lambidela, mais para cima e chego ao teu mamilos, beijo, sugo e aperto com os lábios, ora um, depois o outro, deslizo mais um pouco e começo a beijar o teu pescoço, as tuas mãos vão de encontro ao meu sexo, gemes, o meu corpo está entre as tuas pernas, agora, estou com tanto tesão, que na minha mente só tem um pensamento: comer-te.

Inclinas-te um pouco, beijo-te na boca, retribuis e começamos a beijar-nos loucamente, com paixão, os meus lábios deslizam pela tua língua, a tua língua dentro da minha boca escorrega, levas o meu pau ao teu sexo e metes a glande dentro de ti, sinto o teu calor, começo a empurrar, estou a gemer de prazer e tu fechas os olhos aos sentires o meu sexo a penetrar-te lentamente, fazes uma pressão com as coxas em mim, metes as pernas à volta de mim, começo o vai vem delicioso, como estás quente lá dentro, sinto o meu sexo roçar as tuas paredes, a nossa respiração frenética, apertas as minhas nádegas, insistes para que te penetre mais rápido, com os teus dentes começas a roçar o meu pescoço, a tua lufada de ar quente, sinto-a a percorrer por detrás até se afogar na espinha.

Os loucos gemidos de prazer, o meu sexo batendo bem lá no fundo, o teu clítoris teso, sinto-o a derrapar em mim, nos pelos, estás a gritar e a espernear-te, nem acredito que estás novamente a ter um orgasmo, gritas com prazer, pedes para sair de ti e colocas-te de gatas, pedes para te penetrar assim, levo o meu sexo ao teu e meto fundo de uma estocada só, arqueias e levas a cabeça ao colchão, para de seguida, levares a tua mão aos meus tomates e começares a massajá-los, massajas com tanta força que sinto dor, mas essa dor é boa, gostosa, dá um imenso tesão, quando o meu sexo vem acima, apertas o talo e arranhas com as unhas, isso provoca-me uma excitação extra dolorida, eu quero vir-me, eu quero mais…

Adoro sentir os meus tomates a bater no final das tuas nádegas, tu sabes que gosto, e gosto de ser ordenhado, como tu fazes, quando tiras o meu sexo dentro de ti, e ordenhas-me para depois o meteres mais louco ainda, gemes lentamente, levo uma mão ao teu clítoris e quando lá chego encontro-o muito sensível, duro, toco-o de leve e empurras as tuas nádegas para trás, gemendo, levo novamente os dedos e gemes e contrais mais alto, o teu sexo está ensopado, inchado, pedes para meter-te no cú, devagar com sentimento.

Pegas nas almofadas e posicionas-te em cima delas com a mão no teu sexo, deixando o teu buraco do cú aberto, como tivesse sido penetrado, molhas o teu buraquinho com os teus néctares, para depois levares novamente a tua mão ao teu sexo, meto a glande na sua entrada, empurro um pouco, empinas-te e abres e deslizo melhor, gemes intensamente, loucamente, estou com uma erecção que me faz doer o sexo, acima depressa, abaixo lentamente, todo o caminho dentro do teu cú eu percorro até sentir o meu corpo bater nas tuas nádegas abertas, deito-me em cima de ti, nesta posição começo e penetrar-te com mais força, porque quero vir-me, ajudas a mover-me gostas de sentir o meu peso em cima do teu corpo, gememos ambos, pedes para aguentar um pouco que queres vir-te novamente e ao mesmo tempo, alivio um pouco o peso em cima das tuas nádegas e sinto a força como a tua mão masturba o teu sexo, mas já não aguento mais e retiro o meu sexo do teu cú, largando o meu sémen ainda à sua entrada e tu viras-te num instante e vejo que largas jactos também, e vens com a mão ao meu sexo e esfregas ele nos teus peitos.

Ai como é bom acordar assim …

Beijos
J.

Quero mais ... Uma e outra vez ...


Quando entras-te no bar, vi ao longe, o desejo.

Senti quando saudaste-me com um beijo e pediste, não sei o quê. Senti isso todo o dia. Aqui. No meu sexo. Enquanto bebias o café e fumavas o cigarro, longo e delgado, ainda sentia esse primeiro beijo e o meu sexo já estava duro.

O meu desejo tem estado a mover o meu íntimo. Enquanto caminhávamos juntos podia sentir o avivar nas minhas calças. Estava com desejos de chegar ao elevador, mas algo entre os elevadores e comigo que por vezes não funciona, andam muito rápidos. Teríamos de subir ao último andar e depois voltar ao primeiro e ter feito isso muitas vezes. Mas não importa. Esse beijo, esses beijos fizeram metade do trabalho.

Abri a porta do apartamento, senti que estava ansioso, mas notei uma certa ansiedade em ti. Não pensava em outra coisa se não em comer-te. Sim, comer-te.

Comer-te a boca, comer-te o pescoço, comer-te os peitos, comer-te o sexo. E comi-te com toda a generosidade, com toda a dedicação do mundo.

Não entendo como passou tudo tão depressa …

A tua língua na minha boca, a tua boca na minha boca. A minha boca no teu sexo, a tua boca no meu sexo. Ainda tento o tacto das tuas pernas, agarradas às minhas, como se as minhas fossem duas colunas a suportar-te, agarro as tuas pernas, as tuas nádegas, o meu sexo húmido entrando e saindo, perdendo-se na tua língua, o teu sexo responde a todas estas manobras. Contorcendo-se, desprendendo-se, molhado.

Faminto, estava. As minhas nádegas duras sobre a tua língua, o meu sexo enterrado na tua boca, começava a chegar à garganta, o teu cheiro, o teu sabor, a minha força, a minha suavidade, a minha excitação quando a tua língua percorria o meu talo na forma ascendente e chegando à prega da minha glande e rodopiava, mordia, que lhe faziam sair umas gotículas preliminares, os meus desejos em forma liquida.

Então, estendo-me e dedico-me a ti, a dar-te o meu gostinho especial, o tempo todo. As minhas mãos nos teus peitos, dedicam-se a apertar os teus mamilos, a minha cabeça entre as tuas pernas, não parava de te surpreender, sabias o prazer que era sentir o meu gosto especial no teu sexo. As minhas mãos abriam mais um pouco as tuas pernas, para depois separar também um pouco os teus lábios vaginais, a minha boca no teu sexo.

Deslizava a minha língua quente por aquela racha completamente encharcada, a ponta da minha língua húmida entrava no teu buraco, voltando a subir e a parar no clítoris, sugando-lho e isso fazia com que a tua cabeça desse aquele subtil clique, e os meus olhos olhando-te e vendo a reacção, e o teu sexo a abria-se mais, a bater na minha cara, convulsionando-se. O primeiro orgasmo foi assim. Vieste-te na minha boca com a sensação que era um preâmbulo e assim foi. Como um grande terramoto que depois sei que lhe vão seguir algumas réplicas, porque a seguir perdes-te a conta.

Sei que sou o teu dono, o dono do teu prazer.

Mas a loucura não terminava, voltas-te a comer o meu sexo, estás louca, querias sentir o meu cú na tua boca, chupavas o meu sexo inchado e teso, passavas a mão, lambias os tomates, olhavas-me e voltavas a meter o sexo na tua boca, voltavas a olhar, estavas a seduzir-me e a obrigar-me a ficar com as minhas oiras, metias só a glande, sugando, movendo a língua sobre o freio, o meu sexo todo dentro da tua boca, cenário luxuriante, sentia-o bater na tua garganta, tiras-te da tua boca, abris-te as pernas e levas-te à entrada do teu sexo, finquei-me no teu sexo e meti até ao fundo, até não poder mais, soltas-te um grito, sei o que o prazer trespassou o teu cérebro.
Sim, nesses segundos imaginamos tudo.

As tuas ancas moviam-se de forma a desenhar círculos sobre o meu sexo, descrevendo o infinito sobre a minha glande quente, parecia um lápis mágico dentro do teu sexo. Procurando-te, procurando-te sem fim, o teu corpo movia-se sobre o meu, uma e outra vez, cavalgando a galope, nessa dança com saber, acima, abaixo, ansiosa, gemíamos ambos, mas tu gemias de forma que se ouvia no outro mundo, o das almas desejosas, acima, abaixo, para os lados, em círculos, mais lento, mais depressa, depressa, depressa, ansiosa, estavas a ter novamente um orgasmo, segurava as tuas mãos para não caíres sobre o meu peito, o teu sexo chiava, a tua pele tremia e a minha respiração estava louca, sentia um prazer enorme sentir o calor brotar de dentro de ti.

Dou-te a volta, deito-te e continuo com o meu sexo fincado dentro do teu, largas um grito novamente, não me lembro se foi igual ao anterior, mas o certo é que te escapou. Pego nas tuas pernas e levo-as ao meu peito, sinto que o meu sexo assim desta forma consegue acariciar-te melhor lá dentro, todo dentro até aos tomates, invadindo-te, estás com o sexo cheio, sinto o roçar da minha pele na tua pele, não tem milímetros de folga e isso traz-nos um prazer redobrado.

Sinto como os lábios do teu sexo incham de puro prazer, e como os meus tomates te golpeiam, porque é assim que te quero ter, ansiosa, gulosa, quanto mais te dou, mais queres. Como um poço sem fundo.

Movo-me como uma enguia, o teu sexo excitado, o meu louco, ambos suamos de prazer, o meu suor deixa algumas gotas cair sobre o teu peito. Sexos unidos, suor. Saio de ti porque vou explodir, o meu sexo inchado e quente já não aguentava mais o calor, masturbo um pouco e o meu esperma cai sobre ti, regando os teus peitos, a tua boca, cabelos e de repente como uma louca foste ao encontro de mim, a tua língua procurava o meu sémen, o meu leite quente e lambias o meu sexo enquanto eu terminava, entre gemidos e tu terminavas também de te vires.

Não dei conta do tempo passar, o calor sim, o calor que sentíamos quando estávamos colados um ao outro, beijava-te o pescoço, os lábios, os peitos, os mamilos, beijava-te, beijava-te, queria mais…
Voltávamos uma e outra vez a esta guerra sem tréguas, e assim terminávamos, rendidos. Comias-me o sexo como se fosse a maior vontade do mundo, querias o meu sexo no fundo de ti, engolias o meu sexo travado pelos tomates, e quase não respiravas, és uma glutona, lambias os meus tomates, introduzias um dedo no meu cú, sei que gostas de o fazer e sinto um prazer único, tendo o meu sexo na tua boca e sendo invadido com o teu dedo, isso fazia-me gemer e dar gritos abafados de prazer, lambias o meu cú, e com a palma da mão, esfregavas o teu sexo húmido e misturavas com o meu sémen, obtendo uma metamorfose de sabores, a minha cabeça flutuava, flutuava, flutuava com o calor, com o desejo, com a luxúria, com a paixão.

Uma e outra vez…

Volto a sorver todo o teu sexo, o teu fluxo, a tua fome, as tuas ancas movendo-se e tu a explodires novamente na minha boca, orgasmos loucos, prazer infinito, gritos, gemidos, loucuras insanas os orgasmos davam profusão a novos, abanava o corpo, a cabeça estavas como uma nuvem indefinida, narcótica, não sabias se havias de abandonar ou ficar, não importava o momento, a maré, estava atónito e louco contigo, és a ninfomaníaca tresloucada, doente e sedosa sexual, pensava que era o único, doença incurável, sempre levamos o sexo na mente.

Nesse momento sentei-me um pouco no sofá, esgotado, exausto e olhei para a cama, estavas também estendida, esgotada, coloquei a perna por cima do pousa braços do sofá, fiquei com as pernas abertas a refrigerar, enquanto acendi um cigarro. Dizes-me que ficava sexy assim, naquela posição.
Sabia que este cenário te provocava, ainda sentia espasmos quando te olhava pelo meio da nuvem expirada, gosto de admirar o teu corpo, gosto de estar em silêncio, apenas a sentir e a ouvir o estalido do tabaco na mortalha, percebes-te a provocação.

Abriu as pernas e levou os dedos de uma mão ao seu clítoris, fazia-o em círculos, podia ver que inchava a olhos vistos, depois metia os dedos no sexo, entrava e saía, fazendo ruídos, olhava e consentia, gostava de olhar, o seu sexo abria e fechava ao ritmo dos seus dedos, estava imparável.
Levantei-me, coloquei o cigarro no cinzeiro e aproximei-me dela, comecei a beijar a sua boca, um beijo longo, húmido, prolongando-se sobre ela, o tempo escapava, flutuava no quarto um cheiro delicioso.

Agora sinto-te o tempo todo.


Beijos
J.

Quero mais ... Reencarnar na Antónia ...


As suas mãos percorriam a pele arrepiada na noite fria, os poros inchados sobressaiam do seu corpo, as suas costas erguiam-se a cada carícia, os seus lábios murmuravam a paixão.

Antónia gemia entre as batidas, os seus dedos afogavam-se na noite, perdendo-se na pele suada, o néctar fluía do seu interior, clamava desejos escuros, a sua mente fazia a mente deste estranho amante, os sentidos faziam-na movimentar-se desordenadamente, o seu ventre colava-se às suas costas, os peitos erguiam-se de êxtase depois das molhadas carícias, os seus mamilos desenhavam desejos, erguidos, erectos, duros, mostrava um corpo rendido aos prazeres, os seus lábios de gemidos miúdos transformaram-se em rosnados afogados, os sons do seu corpo eram apertados pelos seus dentes, o desejo a levava por caminhos de espasmos, a sua mente pintava de rosa, azul, violeta, multi-cores os seus pensamentos, e a noite caía, como uma tormenta, inundando tudo, os dedos que outrora tinham desaparecido, apareciam agora e o fluido corria pelos dedos, era a noite esperada, a noite dos amantes.

Gostava de ter as mãos da Antónia para deslizar sempre na sua pele, escorrer entre as suas pernas, sentir a suavidade e conhecer os seus desejos. Noites de insónia pensando nos seus dedos e sentir-me culpado por a desejar. Só me quero sentir entre as suas pernas, cheirar, saborear e roçar na sua pele.

Malditos desejos, a minha mente profana, vou morrer consumido por este fogo. Se voltar a viver a minha alma virá reencarnada num corpo de mulher. Os seus dedos, serão os meus. Essa mulher és tu, Antónia.

Escorregarei pelo teu corpo, separando as pernas, roçarei o teu sexo de leve, misturarei a minha saliva com os teus fluidos, serei suave, sorrateiro, serei os teus desejos, reencarnarei os teus dedos. Percorrerei as tuas muralhas cobertas da suave humidade do teu sexo, perder-me-ei, irei fazer brilhar mais a tua pele molhada pela minha língua, pela minha boca.

Entre os meus dedos afogarei o teu clítoris de prazer, farei tremer o teu corpo, envolverei os teus peitos com firmeza, os teus mamilos rodearei, entre os meus dedos e vê-los a crescer coroados pelos poros inchados da tua pele, suavemente os teus peitos apertarei. Tocarei os lábios vaginais e a sua rugosa pele, esfregarei a palma da minha mão no teu sexo, as tuas nádegas acariciarei.

Quando voltares a nascer, as tuas mãos serei, e, ainda que as escondas, as encontrarei. Entre sedas e lençóis a minha alma será envolvida na tua mente procurando o prazer.

Nas mãos de uma mulher após a minha morte encarnarei…

Beijos
J.

Quero mais ... Possuir a ...


Um dia caloroso, a manhã estava quente, o gabinete não estava apetecível, queria estar na natureza, como tinha uns assuntos a tratar com um tio que tem uma quinta lá para os lados de Ponte de Lima, peguei nos papéis, meti à pasta e coloquei-me a caminho. Cheguei por volta das 11:30, era cedo e aproveitei para comprar um presente para a minha tia e acabei por almoçar na cidade. Eram umas 14:30 quando cheguei à quinta, bati na sineta e o capataz veio abrir o portão, cumprimentei-o e informou-me que o meu tio deveria estar a chegar. Aproveitei para dar uma volta pela quinta, a pé.

Passeava pelo campo, ao passar em frente à eira, aonde tinha o milho a apanhar sol, vi que o barracão tinha a porta entreaberta, nunca tinha atrevido entrar ali, sempre pensei que ali ele guardaria a palha e outros géneros para resguardar das chuvas e do inferno, e também alguns animais, o cheiro a erva fresca encantava-me, a fragrância era envolvente até ao êxtase, estava com os sentidos apurados. Resolvi entrar, entrei em silêncio para não assustar os animais.

Ao entrar uns gemidos despertaram a tranquilidade, no momento passou-me pela cabeça que seria o cão velhote do meu tio, que só queria dormir e nem mal fazia aos ratos, mas tinha um ladrar que podia acordar toda a vizinhança e de meter medo, então parei e fiquei a escutar, mas esses gemidos vinham do fundo do palheiro e por vezes se convertiam em pequenos gritos afogados, definitivamente não era o cão, devagar fui-me aproximando do som até que cheguei a uma esquina e vi a filha do capataz, a Felisbela, uma menina adolescente, com a saia recolhida e as pernas bem abertas e as suas mãos masturbavam o seu sexo.

Aproximei-me com cuidado para ver melhor. Felisbela, uma rapariga muito atraente e que sempre que passava por lá e a via, olhava-a com carinho, mas com um pressentimento que seria muito quente, pelo olhar, pela forma como se movia, com pele branca, uns olhos cor de mel, pestanas longas, bem-feita, parecia o corpo de uma princesa de um conto de fadas, uns peitos que mal se notavam pela saia que estava virada para cima, umas nádegas que se desenhavam e faziam-se notar, boas coxas, feminina e delicada, um belo rosto de menina mulher, mas um corpo sensual, excitava.

As suas mãos percorriam o seu sexo delicadamente, sentada na palha e os seus olhos meio fechados, os lábios abriam-se de vez em quando para soltar um gemido afogado, a sua língua de vez em quando molhava os lábios secos da excitação, o seu corpo movia-se a cada roçar dos seus dedos no clítoris, a pele arrepiada desenhando pequenos grãos nas suas pernas e nádegas. Uma mão começou a desabotoar a blusa, do qual assombraram dois peitos firmes mas delicados, os seus pequenos mamilos, redondos e florescidos erguiam-se em tremores e escurecidos pelo sangue que se acumulava à sua volta.

Começou a encher de carícias os seus delicados peitos, as mãos apertavam compassadamente os pequenos botões, os seus dedos apertavam e esticavam os seus endurecidos mamilos que brotavam pequenas gotas de mel das suas pontas douradas, que caiam no feno. As mãos deslizavam entre desejos até se perderem novamente no seu sexo completamente humedecido pela excitação, o seu corpo semi-desnudado retorcia-se de prazer, os seus dedos ágeis escorregavam pelo interior do seu sexo, e de seguida escondiam-se entre os lábios vaginais, dedos que vinham impregnados pelo seu néctar que brotava entre os dedos e que se faziam mais brilhantes a cada entrada no interior do seu sexo.

O seu corpo agitado levantava-se do pasto, empurrando as suas mãos para fora, deixando ver um sexo que estava vermelho de tantas carícias, fazendo-o mais sensual, aquele corpo excitado, que fazia acordar o meu sexo, que já se erguia por baixo das minhas calças. Os seus olhos fechados não a deixavam perceber que eu estava ali, não tinha dado pela minha presença, pelo qual, aproximei-me mais perto dela, fazendo pequenos estalidos na palha do alpendre, neste momento a fragrância da erva cortada já não era suficiente para ocultar o cheiro da sua sexualidade e que em mistura era um perfume único, um aroma que adorava usar no meu corpo diariamente.

Os seus gemidos fizeram-se mais intensos, o seu corpo tremia a cada roçar dos seus dedos, gritos abafados entre gemidos eram emitidos pelas fossas nasais em cada fricção que fazia no seu sexo, em que deixava brotar um clítoris empinado e endurecido, que acariciava por entre os seus dedos suavemente. A respiração estava ofegante, dilatava os seus peitos, os gemidos rompiam o silêncio do local, os seus gritos de excitação formavam pequenos ecos pelo vazio, o coração parecia se deter, as suas pernas encolhiam-se e apertavam-se fazendo desaparecer os seus dedos dentro do sexo, as suas pernas foram-se juntar ao seu peito, a sua cabeça apoiou-se nos joelhos e um longo grito escapou entre os seus lábios, os dentes apertavam-se, as costas iam para trás e para a frente, estava em posição fetal sobre a palha, enquanto das suas pernas brotava o elixir do prazer, caindo em contracções.

O seu corpo relaxado deixou mostrar as suas belas nádegas avermelhadas pelo roçar do feno, onde se viam desenhadas palhas na pele, aqueles que tremiam a cada contracção fazendo ainda mais erótica aquela imagem de êxtase, os orgasmos enterraram o seu corpo no feno. Esticada sobre o pasto, as suas nádegas tranquilas mostravam a sua beleza, os seus seios mais relaxados escondiam os seus mamilos, enquanto as suas pernas voltavam a ser brancas e tenras à vista, aí ficou por um bom momento, enquanto eu desfrutava em plenitude a sua figura de menina convertida em mulher.

Retirei-me silenciosamente do lugar, impregnado de novos aromas, e sensações encontradas, ela gostava daquilo que fazia, eu sabia que no futuro a olharia com outros olhos. Agora, o simples olhar para aquela rapariga converteu-se em desejo, os carinhos querem converterem-se em carícias e só penso em como a possuir como mulher…

Beijos
J.

Quero mais ... Será sonho? Não foi...


Fecho a torneira do duche, pego-te nos meus braços e levo-te para o quarto, para a cama, pelo caminho dizes que estamos a molhar tudo, digo-te para não te importares, que hoje nada importa. Deito-te suavemente sobre a cama, deito-me em cima de ti e começo a beijar-te docemente, mordo os teus lábios, chupo-os e depois introduzo a minha língua procurando a tua, ambas juntam-se, acariciam-se, sentem-se.


È a sublime sensação de um beijo apaixonado que faz arrepiar todo o nosso corpo. Abraças-me e eu sinto que poderias estar assim eternamente colada a mim, sentindo-me. Olhamo-nos nos olhos e digo-te que te quero. E essas palavras sei que soam em ti como um fado bem cantado, arrepiante, sentido, continuamos com os beijos, com os meus lábios traço um percurso a começar no teu pescoço, descendo docemente e devagar até aos teus seios. Dedico-lhes toda a minha atenção durante uns momentos. Lambo-os, chupo os teus mamilos e à volta deles, arrepias-te mais uma vez.


Continuo a descer, agora na tua barriga, faço cócegas com os meus lábios no teu umbigo, comprimes o estômago e soltas um ai, meto a língua lá dentro, acentuam-se mais os teus instintos, retorces-te. Colocas as tuas mãos sobre a minha cabeça e fazes umas festinhas no meu cabelo rapado, faço-te sentir no paraíso, um paraíso aonde estamos só tu e eu. Continuo, suspiras ao sentir a minha língua lamber cada centímetro da tua pele e sobretudo quando chego ao teu sexo, estremeces e o suspiro que lanças volta-se mais intenso, apertas com as mãos a minha cabeça contra o teu sexo, queres sentir-me mais dentro.


A minha língua envolve-se no teu clítoris, sentes como o lambo e o chupo, de seguida lambo os teus lábios vaginais e meto a minha língua dentro do teu sexo, os teus gemidos intensificam-se. Além da minha língua, sou mais ousado e começo a meter também um dedo, tremores agitam todo o teu corpo. Voltas a sentir o desejo de me quereres dentro de ti, sei que não sabes como o faço, mas consigo colocar-te em órbita com poucas carícias. A minha língua continua a sua exploração no teu sexo até conseguir quase um orgasmo, mas sei que não pretendes já e lentamente afasto a minha cabeça.


Recuo e volto a colocar-me sobre ti, olhas-me, estou de gatas sobre ti, olho o meu sexo, está erecto e sorrio-te de seguida, desejo-te. Fazes-me um pequeno gesto, que sei que simboliza o sim, e levo o meu sexo à tua boca. Pegas com a mão, e começas a lamber a glande muito suavemente. Mete-o na boca e saboreias com complacência, enquanto eu começo a gemer excitado. Pouco a pouco o meu sexo vai inchando dentro da tua boca, em cada lambidela, em cada chupadela. Lambes o talo, molhas com a tua saliva, passando a língua com suavidade, até chegares aos meus tomates, que lambes e chupas como se trata-se de um delicioso manjar. Suspiro e gemo, enredo as mãos no teu cabelo sedoso e longo, estás a excitar-me de uma forma louca, estou a começar ficar fora de mim, com a vontade enorme de te possuir, apercebes-te disso e tiras o meu sexo da tua boca e diz-me com a tua voz meiga para que o faça.


Coloco-me de novo sobre ti, entre as tuas pernas, estamos de frente a frente, um sobre o outro. Beijamo-nos, olhamo-nos intensamente. A minha mão acaricia a tua bochecha suavemente e desce pelo teu ombro fazendo carícias no teu braço e depois pelo teu quadril. Introduzo a mão entre o nosso corpo e levo o meu sexo erecto até ao teu húmido buraco e de uma só vez empurro a glande para dentro dele, gemes aos sentir como entra, estremeces um pouco e empurras para que entre mais. Queres-me todo dentro de ti, tão dentro que nunca mais nos separemos. Começo a movimentar-me suavemente, também moves-te e a pouco a pouco vamos acompanhando os nossos movimentos, sentindo o prazer, beijamo-nos, abraçamo-nos, enquanto descrevemos carícias e gemidos que nos envolvem.


O quarto converte-se num concerto, onde as minhas mãos tocam uma guitarra e as tuas um violino e juntos formam um dueto que se concentra em cada nota, em cada partitura tocada. Os nossos corpos compartilham o prazer, suam e movem-se para sentirem-se, entro e saio de ti, sinto como o meu sexo escorrega pelo teu, como roço o teu ponto G e isso faz-te ver estrelas, essas que baixo para ti e as penduro no nosso céu íntimo. Sinto como o prazer vai aumentando pouco a pouco e como também o meu sexo aumenta, incha-se dentro de ti, ambos estamos a atingir o orgasmo. Empurro, empurras, gritas, grito e por fim sentes como derramo em ti justo no mesmo instante em que atinges o orgasmo. Convulsionamos, gememos e por fim os nosso corpos rendidos caem sobre a cama.


Depois disso, abraçamo-nos e pouco a pouco o sono vence. Quando acordo ao amanhecer, tu já não estás a meu lado, escuto, quem sabe não estejas no banho, mas nada se ouve. Penso que talvez tudo tenha sido um sonho, um maravilhoso sonho que ambos tivemos na realidade do nosso desejo mais oculto, mas não, isto não pode ter sido um sonho, digo a mim mesmo, o destino não pode ser tão cruel como para fazer-me pensar que foi um sonho. Levanto-me, estou nu completamente, e começo a pensar que não foi um sonho. Vou ao banheiro, acendo a luz e no espelho pendurado está a tua calcinha preta minúscula, suspiro, não foi um sonho, palavras a batom no espelho, dizem: “-Tenta encontrar-me, quero mais…”


Aonde estás? Procuro pela casa, outro quarto, cozinha, copa, dispensa e por fim no salão de jogos, e ali estás tu, na poltrona, completamente nua a olhar para mim, vou devagar ao teu encontro e digo: “Pensei que tinha sido um sonho.” O nosso sonho, dizes pegando na minha mão e obrigando-me a ajoelhar, beijas-me na boca e abres as pernas, deixando o teu sexo aberto.


Como não consigo resistir a estas cenas, baixo a cabeça e …

Beijos
J.

Quero mais ... Amar-te na banheira ...

Não te faço esperar, não te quero fazer esperar.
Apoio-te contra a parede, abro-te as pernas e elevo-te um pouco, aproximo o meu sexo do teu, brinco com a glande na tua entrada, esfregando os teus lábios já humedecidos. Sinto-te excitada, batimentos fortes sente-se no teu corpo, mordes os lábios. O desejo adivinha-se nos nossos olhos e já nada pode parar este turbilhão de sensações que nos envolve.

Gemo, gemes, e por fim o meu sexo aventura-se a penetrar-te, estremeces, sinto como ele desliza até ao fundo, abraças-me, beijas-me, sentes-te cheia. Abraço-te, colo a minha boca ao teu ouvido e gemo, sei que gostas de me ouvir gemer, faço-te estremecer. Aperto-te com força nos meus braços e muito devagar começo a mover-me. Gostas da forma como entro e saio de ti, o ritmo, a cadência, gostas que te faça sentir toda minha e eu todo teu, gostas de sentir a minha virilidade.

Os nossos corpos roçam, sentem-se, os teus gemidos em mistura com os meus soam a música celestial, os teus olhos e os meus encontram-se na imensidão do universo e sinto o teu corpo em milhares de desejos incontrolados. A água escorrega pelo nosso corpo, assim as nossas mãos desenham corações. Já não somos dois, agora somos um desfrutando deste momento.

Suspiras, e deixas cair as tuas pernas dobradas na banheira, as minhas mãos escorregam pelos teus peitos até à tua cintura e deixo-te cair devagar. Saio de ti, precisamos de um pequeno descanso, uma mudança, e suavemente coloco-te de costas para mim, e tu mostras-me o teu cú lindo e apertado, as tuas costas. A minha mão acaricia a tua coluna, fazendo deslizar o dedo pelos elos, a tua pele arrepia-se.

Fechas os olhos ao sentir esse descer, e começas a baixar a cabeça, pouco a pouco, porque sabes que esta sensação é sublime. O meu dedo, desliza mais um pouco e mete-se no meio das tuas nádegas e todo o teu corpo se convulsiona, desço até ao teu sexo e meto-o entre os teus lábios vaginais e penetro-te. O teu sexo humedece-se ainda mais e mais sensações disparam.

Os meus lábios colam-se ao teu pescoço, beijo-te e sinto o teu corpo estremecer. Gemes, suspiras, sentes-te feliz por me teres aqui, por sentires o meu corpo colado ao teu, e tu, e eu, queremos mais, queremos que não acabe, queremos sentir-nos sempre assim.

Agora são dois, os dedos que entram e saem do teu sexo, produzindo um agradável prazer que me excita e obriga-te a gemer. Apoias os teus braços no mármore da parede, sinto nas tuas pernas o gozo que sentes. Colo o meu corpo mais ao teu, enquanto os meus dedos entram e saem com mais força, tiro os dedos e levo as mãos aos teus peitos, começo a massajar suavemente, o meu sexo está entre as tuas nádegas.

Neste momento os nossos corpos fumegam, são tochas acendidas, queimando todo o estopim. Pedes para meter-te, queres sentir-me novamente dentro de ti, procuras o meu sexo excitado, e digo-te docemente ao ouvido para esperares. Separo-me um pouco de ti, e com as mãos separo um pouco as tuas nádegas, gemes ao adivinhar o que vou fazer, olho-te e tu olhas-me, sorrio-te e tu sorris. Começo a meter o meu sexo lentamente dentro do teu cú e olhas para trás, vês o cenário e gemes, empurro pouco a pouco, não entra muito facilmente, gemes, arrepias-te, gritas e anseias pelo momento em que ele possa deslizar totalmente e à vontade dentro de ti.

Como é bom ver e sentir que a minha glande vai abrindo e ganhando espaço no teu estreito cú, alguns gemidos escapam dos teus lábios, quando o empurro até ao fundo. Eu gemo, sinto um prazer enorme sentir o calor do teu estreito buraco, que faz inchar o meu sexo. Empurro devagar, fazendo com que ele escorregue gradualmente e em cada investida o teu corpo agita-se irremediavelmente. Os dedos das minhas mãos concentram-se agora no teu clítoris, gosto de o acariciar e ver as sensações produzidas a aumentarem a nossa excitação, o prazer invade o nosso corpo.

A tua respiração acelera-se com as investidas, cada carícia aplicada no teu sexo é sentida na forma como empurras as tuas nádegas contra mim, fazendo o meu sexo entrar com mais força no teu cú, dizes que vais ter um orgasmo, o meu corpo também está em explosão, sou o expoente de sensações que se precipitam no vazio dos meus sentidos. O calor e a paixão sobem uns valentes graus neste duche maravilhoso, a tua, a minha respiração acelera-se e sentimos como o prazer começa a crescer, o teu cú contrai-se e o meu sexo incha. Vamos ter um orgasmo simultâneo, empurro uma e outra vez, tu também empurras contra mim, para me sentires mais profundo e entre gritos, espasmos de prazer, o meu leite enche-te e todo o teu corpo estremece ao atingires o orgasmo.

Quando os nossos corpos se acalmam, tiro o meu sexo de ti e abraço-te, dás meia volta e fundimo-nos num beijo longo e apaixonado.

Beijos
J.

Quero mais ... Escrevendo ...


Ela é uma escritora, conhecemos-nos há quatro meses atrás, gostamos ambos da escrita e ideias, romance e erotismo. Depois de alguns trechos, prosas e poesias trocadas, costumamos de vez em quando, escrever juntos. Então fomos para um hotel do Porto, com vistas de mar e …
… Sei que as minhas palavras a excitam muito, estamos nus, com os portáteis no chão do quarto com vistas para o imenso azul oceânico, ela faz uma tentativa de escrever um parágrafo mais, mas a minha mão desliza suavemente sobre as suas costas até chegar às nádegas, onde deslizo um dedo pela sua linha do recto, e levo-o ao sexo, suavemente. Descubro o efeito que as minhas palavras causaram nela e não pode evitar a tentação da masturbação dos meus dedos sobre o seu sexo. Geme ao sentir como eles a penetram e tenta abandonar a escrita, mas eu murmuro-lhe: “- Continua querida.”

Ela tenta escrever o que lhe vai na mente e na alma, enquanto os meus dedos se movem entrando e saindo dela, produzindo um agradável gemido que soa a música para os meus ouvidos. Custa-lhe concentrar-se naquilo que escreve com as minhas carícias. Os meus lábios beijam o seu ombro e sei que sente o meu sexo, colado às suas costas e a ficar cada vez mais duro.

Agora os meus dedos deslizam pelo seu clítoris e ela tenta escrever, bate três, quatro, cinco teclas ritmadas, para abandonar uns momentos e teclar uma agora, depois outra, começo a massajar de novo o seu clítoris, estremece e deixa de escrever, não consegue concentrar-se enquanto eu a acaricio e a faço chegar ao céu. Os meus dedos movem-se sinuosos sobre o seu clítoris. Fechou o portátil, colocou-o de lado e recostou-se e deixou a cabeça sobre o tapete, depois suplicou-me: “ – Faz-mo”.

Continuo acariciando o clítoris, enquanto coloco-me entre as suas pernas, mas faço com que o meu sexo excitado choque contra o seu cú, depois começo a acariciar os seus lábios com ele. Faço-o guiando-o suavemente e abrindo sempre mais, esfrego-o pelos lábios maiores, pelo seu clítoris e inclusive pelo seu cú, mas nunca no seu sexo que jorra néctar a rodo. Morde o lábio inferior, deseja-me e deseja que a penetre. Deseja ter-me dentro de si, mas sabe que quem decide esse momento sou eu, ainda que a faça sofrer de prazer.

Finalmente situo o meu sexo à entrada do seu, e empurrando devagar vou introduzindo. Pequenos gemidos escapam da sua garganta de cada vez que introduzo um pouco mais, quando já entrou todo, fico imóvel, beijo a sua cabeça, acaricio os seus braços estendidos lado a lado desde os seus ombros até chegar às suas mãos que se entrelaçam com as minhas. Começo a arremeter, devagar como querendo reter esse momento em minha memória, geme em cada investida, excita-a a forma como faço sexo assim, não consegue ver o meu rosto, por isso gosto de o fazer lentamente.

Desfrutamos do momento em uníssono, que ambos gozamos e acompanhamos os nossos movimentos, os nossos gemidos. Pouco a pouco vou acelerando o ritmo, fazendo com que o prazer que lhe proporciono vá aumentando devagar, sinto o meu sexo a inchar dentro das suas paredes vaginais, e o calor do seu sexo faz também com que atinjamos o orgasmo em simultâneo. Quando deixamos de ter convulsões, beijo-lhe a nuca, levo a minha boca ao seu ouvido e murmuro: “-Já pode continuar escrevendo, querida.”

Recupera o portátil para si, abre e quase sem pensar as palavras vão saindo uma a uma, desenfreadamente, porque devo a ter inspirado….

Beijos
J.

Quero mais ... Gostar de foder ...

Como gostava que estivesses aqui neste momento, para no ouvido murmurar-te, o quanto gosto de te foder.

Entras no carro, olho o teu decote, esse decote que quase queima, Debruças-te sobre mim para beijares-me e como-te com a boca. Gosto de sentir a tua língua sobre a minha língua, noto os teus peitos a ficarem inchados, nota-se a tua excitação. Sorrio-te, com aquele olhar e arranco o carro. Ao desfazer a primeira esquina, sinto a tua mão deslizar sobre as minhas calças, massajas o meu sexo, fica excitado, sei que adoras chupar com o carro em andamento e eu gosto da sensação. Agarras o meu sexo com macieza e digo-te: “- Vê se consegues mamar em todo o trajecto, sem me fazeres vir”.

Inclinas-te e começas a chupar, gosto de sentir a tua boca, a tua língua quente, estás a excitar-me de uma forma que fazes com que estique o pé do acelerador, que controle a velocidade, como é bom, sinto-te também excitada, estás quente, conheço-te, levas a mão ao teu sexo, separas a calcinha para o lado, olho o teu sexo, está húmido, brilhante, mas não posso desviar a atenção da estrada, fico mais excitado ao ver-te a chupar, mamar o meu sexo, enquanto olho os teus dedos a apertar e a massajar os teus lábios vaginais. Começas a gemer, sei o que sentes quando tens o meu sexo duro e quente na tua boca, ficas louca e começas a dar umas mordidelas na minha glande que me fazem entrar em gemidos.

Digo-te para estares tranquila, porque vou-me controlar e não me vir já, chupas com mais calma mexes com a tua mão o meu talo, acima, abaixo, como é bom sentir isso sem ser a nossa mão, a pesar de gostar de me masturbar também. Chegamos ao hotel, estaciono e tu deixas de chupar, deixas o meu sexo lambido e quase seco, aperto as calças e compomos-nos.

Já no elevador aproximas-te de mim e com carinho agarras o meu rosto, passas os teus lábios sobre os meus, acaricia-os, digo-te ao ouvido: “- Shhhh, Shhhh… tranquila, temos tempo”. Gemes, deslizo as mãos pelas tuas costas e agarro-te as tuas nádegas e aperto-te contra mim, levanto-te um pouco a saia e passo-te os dedos por cima das tuas calcinhas, estás húmida, quente, mas não meto os dedos, apenas roço as bordas, o meu sexo está excitado e sei que o sentes contra ti, tenho-o quase a sair por cima do cinto das calças, está empinado, duro e sei que assim ainda o desejas mais. Naquele momento em que estás mesmo disposta a desapertar, o elevador para, chegamos ao nosso andar.

Entramos no quarto. Sento-me numa cadeira. Também te sentas, estás de frente para mim. Digo-te: “- Masturba-te para mim, quero ver”. Tiras a saia, a calcinha e o resto da roupa, a tua roupa desapareceu do teu corpo, tal como o diabo esfrega um olho, vais para cima da cama, colocas-te de gatas, presenteias-me com uma visão idílica, ver perfeitamente o teu sexo aberto, o teu cu estriado, ambos reluzentes. Estás mesmo muito quente, umas gotas de néctar caiam do teu sexo, com uma mão tocas nos teus peitos, apertas, massajas, enquanto com a palma da tua outra mão estimulas o teu clitóris, isso excita-te ainda muito mais e eu estou com um tesão dos diabos, liberto um pouco o cinto das calças. Roças novamente os teus peitos, passa os dedos pelos teus lábios e abres o teu sexo, deixas-me ver o buraco da entrada ele e também o do teu cú, introduzes um dedo no teu sexo e começas a mover o teu quadril e nádegas, num vai e vem imparável.

Já não aguento mais, aproximo-me da beira da cama e assim de pé, digo-te:” - Vem aqui, come isto tudo”. Aproximas-te dele, agarras bem e inclinas-te sobre ele. Abres a boca, colocas a língua de fora e começas a passar por ela todaaaaa, acima e abaixo, deslizas até aos meus tomates, começo a gemer, voltas para cima para a glande e metes bem dentro da boca, gostas de fazer isto, gostas de sentir o meu calor, a minha excitação. Estou em ponto de explodir, comes sem parar, acima e abaixo, metes até ao fundo da garganta, os fluidos começam a misturarem-se, começas também a gemer, está louca, excitada, não paras de me dizer para te fornicar, que a queres dentro dela.

Então agarro-te pelos braços e levanto-te, com firmeza. Aproximo-me de ti e começo a beijar os teus peitos, mordo os mamilos de leve, sinto-os duros, quase impenetráveis aos meus dentes, arqueias e gemes das investidas dos meus dentes, gritas. Sei que com estas mordidelas faço-te estremecer, aperto-te os peitos com as mãos, continuo a chupar aqueles mamilos erectos e duros, como não tens os peitos muito grandes, a minha mão ajuda que eles fiquem bem dentro da minha boca, a minha outra mão desliza pelos tuas nádegas, pelo meio delas e chega ao teu cu, está completamente ensopado, meto um dedo no teu cu. Gemes, gemes e depois gritas dizendo: “- Por favor, fode-me já, quero-te dentro do meu sexo, do meu cu, mas quero-te dentro”.

Mas não queria já, levei a minha mão ao teu clitóris e comecei a esfregar, contraís-te, gemes, estas com a cabeça encostada ao meu ombro e num instante sinto a escorrer pelos meus dedos o néctar, estas a ter orgasmos, não largas de massajar o teu clitóris, apertas-me num abraço com todas as tuas forças, encolhes-te, apertas as pernas e relaxas, rodopias e colocas as tuas nádegas contra o meu sexo, o teu cu procura, precisa. Ficas de gatas e digo-te: “- Não te movas, estás proibida de te mexeres”. Mas estás demasiado excitada para não te moveres.

Apenas queria ver a entrada do teu cu, completamente aberta e a contrair-se. Digo-te para deitares-te, deitas-te de barriga para cima, o teu olhar atónito é perceptível, estas intrigada, de certeza que questionas entre os teus pensamentos porque não te como o teu cu neste momento, levo o meu sexo ao teu rosto, passo pela tua boca, pelo rosto, gosto de sentir a maciez, pelos peitos, e deslizo deixando um rasto húmido desde o teu rosto, passando pelos peitos e ventre até chegar ao teu sexo, excitava-me imenso, sentir diferentes calores, também estas excitada, muito, ofegante e gemes baixo. Com os dedos abro os lábios e começo a esfregar este sexo depilado, quando chego ao clitóris que está duro, pego e ergo e bato com a glande nele, gemes novamente como uma louca, moves-te muito, estás irrequieta, meto o meu sexo dentro do teu, mas só um pouco, para fazer-te sofrer docemente. Sei que já não podes mais, queres-a toda dentro de ti.


Mas, voltei a murmurar: “- Shhhh, Shhhhh, ainda não, não tenhas pressa”. Sei que a excitava com a minha voz rouca, firme, inconfundível, doce e terna e isso além de a excitar, confundia ainda mais. Estava quase prestes a explodir e naquele instante atingi o orgasmo, que deixo escorrer por ela. Deito-me na cama a seu lado e digo-lhe: “- Quero mais… já sabes o que eu quero e gosto”. Encostou-se ao meu corpo, começa a passar os peitos pela minha cara, dou-lhe umas lambidelas, passa a língua pelos meus lábios, pelo pescoço, pára nos meus mamilos, lambe, morde e sinto o meu sexo novamente a crescer, agarra-o e mete-o no meio dos seus pequenos peitos, sei que gosta de a sentir assim, são pequenos, mas o meu sexo encaixa perfeitamente neles, e começa a movimenta-lo, sobe e baixa, está húmido e assim escorrega melhor, entre subidas e descidas vai chupando a glande, está a desfrutar, sei que quer o meu leite.

Já começo novamente a não aguentar, o sexo dela húmido do meu esperma, esfrega-o na minha coxa, com mais força, com mais pressão, ambos gememos, vou para cima dela e penetro o sexo até ao fundo, movo-me devagar, mas fundo, muito devagar e ambos gememos. Começo a acelerar o meu ritmo, mais depressa, aparto um pouco as pernas dela para o lado e para cima de forma a que possa meter mais até ao fundo, a cada golpe, sinto bater em algo lá dentro, e nessa batida ela vira a cabeça para o lado e geme mais alto, a minha cabeça dá voltas, entrei na minha transe frenética, de prazer, loucura, o meu ritmo é assustador, o meu sexo escorre dentro dela com muitíssima facilidade, bem dentro, depressa, depressa, depressa…

Estamos os dois excitadíssimos, ela grita o meu nome, palavrões, gritos, gemidos, saio de dentro dela e com um pequeno empurrão viro-a, agarro-a pelo quadril e digo-lhe: “- Masturba-te que vou comer o teu cu e vou-me vir nele”. Ela ficou inquieta, passo o meu sexo, duro, louco, grande pelo seu cu e ela tenta afastar, digo: “- Tranquila menina, vais gostar de o ter lá dentro”. Passo-lhe as mãos pela nádegas, acariciando suavemente, depois levo-a ao seu sexo, procuro o buraco e meto um dedo, depois dois, meto e tiro, fazendo com que eles fiquem muito húmidos, procuro o seu clitóris e faço uns círculos sobre ele e começa a mover o cu. Passo a língua pelas costas, e vou deslizando, abro-lhe as nádegas e cuspo dentro do cu. Acaricio com doçura e passo a língua, introduzo um dedo, depois a língua novamente, geme de prazer, depois meto dois, começa a gemer mais alto, sinto o seu cu dilatar e a contrair, depois meto três. Está completamente dilatada, excitada e ansiosa, não pode mais, esfrega o clitóris e começa a ter orgasmos novamente, de repente, grita dizendo: “- Fode-me o cu, vá lá.”.

Baixo-lhe as costas com tranquilidade para que o seu cu se levante um pouco, introduzo a glande, vou metendo pouco a pouco. Entra e sai, volto a meter, meto-a um pouco mais, não deixa de gemer o tempo todo, está afogada de prazer e vicio, começa a mover o cu em círculos sobre o meu sexo que já está todo lá dentro, sinto calor, muito quente, penetro e saio devagar, vendo as suas reacções, sei que quer mais, penetro fundo, lento, ouço-a a gemer e a falar sozinha. Neste momento a minha cabeça rodopia, sinto-me louco, tonto, a batida dos meus tomates, o ritmo deles, o som dos gemidos, me parecem estar numa orgia maluca, num concerto denconcertado de música, invisto com força, sinto o seu cu a começar a ter contracções e espalha-se pela coluna e em todo o seu corpo, levo a mão ao seu sexo, gotas caiem, vibra sozinho, ela massaja o clitóris a um ritmo delirante, estamos ambos loucos, entramos na nossa transe de paixão, luxuria, prazer, sinto o meu sexo a querer explodir, não sei quem sou e digo-lhe entre gemidos: “- Quem és tu?” Ouço a sua voz dizendo: “- Sou a tua puta, tu sabes, sou a tua puta e sempre serei.”

Já não consigo mais e quando começo a vir-me dentro do seu cu, sinto que o meu sémen a acaricia por dentro, fazendo-a sentir como nunca, sinto a minha carne dentro dela e as minhas investidas de espremer todo o meu néctar, faz com que ela se curve, apoie a cabeça nos lençóis e comece a ter algo estranho, anormal, uma mulher em compulsões e como já a conheço, não me assusto como da primeira vez, sim ela está a ter aqueles orgasmos que não querem parar, mas que pararão daqui a pouco.

Deixo-me cair sobre ela, suavemente e beijo-lhe o pescoço, murmurando: “- Shhh, Shhh … descansa.”

Beijos
J.