Quero mais ... Gostar de foder ...

Como gostava que estivesses aqui neste momento, para no ouvido murmurar-te, o quanto gosto de te foder.

Entras no carro, olho o teu decote, esse decote que quase queima, Debruças-te sobre mim para beijares-me e como-te com a boca. Gosto de sentir a tua língua sobre a minha língua, noto os teus peitos a ficarem inchados, nota-se a tua excitação. Sorrio-te, com aquele olhar e arranco o carro. Ao desfazer a primeira esquina, sinto a tua mão deslizar sobre as minhas calças, massajas o meu sexo, fica excitado, sei que adoras chupar com o carro em andamento e eu gosto da sensação. Agarras o meu sexo com macieza e digo-te: “- Vê se consegues mamar em todo o trajecto, sem me fazeres vir”.

Inclinas-te e começas a chupar, gosto de sentir a tua boca, a tua língua quente, estás a excitar-me de uma forma que fazes com que estique o pé do acelerador, que controle a velocidade, como é bom, sinto-te também excitada, estás quente, conheço-te, levas a mão ao teu sexo, separas a calcinha para o lado, olho o teu sexo, está húmido, brilhante, mas não posso desviar a atenção da estrada, fico mais excitado ao ver-te a chupar, mamar o meu sexo, enquanto olho os teus dedos a apertar e a massajar os teus lábios vaginais. Começas a gemer, sei o que sentes quando tens o meu sexo duro e quente na tua boca, ficas louca e começas a dar umas mordidelas na minha glande que me fazem entrar em gemidos.

Digo-te para estares tranquila, porque vou-me controlar e não me vir já, chupas com mais calma mexes com a tua mão o meu talo, acima, abaixo, como é bom sentir isso sem ser a nossa mão, a pesar de gostar de me masturbar também. Chegamos ao hotel, estaciono e tu deixas de chupar, deixas o meu sexo lambido e quase seco, aperto as calças e compomos-nos.

Já no elevador aproximas-te de mim e com carinho agarras o meu rosto, passas os teus lábios sobre os meus, acaricia-os, digo-te ao ouvido: “- Shhhh, Shhhh… tranquila, temos tempo”. Gemes, deslizo as mãos pelas tuas costas e agarro-te as tuas nádegas e aperto-te contra mim, levanto-te um pouco a saia e passo-te os dedos por cima das tuas calcinhas, estás húmida, quente, mas não meto os dedos, apenas roço as bordas, o meu sexo está excitado e sei que o sentes contra ti, tenho-o quase a sair por cima do cinto das calças, está empinado, duro e sei que assim ainda o desejas mais. Naquele momento em que estás mesmo disposta a desapertar, o elevador para, chegamos ao nosso andar.

Entramos no quarto. Sento-me numa cadeira. Também te sentas, estás de frente para mim. Digo-te: “- Masturba-te para mim, quero ver”. Tiras a saia, a calcinha e o resto da roupa, a tua roupa desapareceu do teu corpo, tal como o diabo esfrega um olho, vais para cima da cama, colocas-te de gatas, presenteias-me com uma visão idílica, ver perfeitamente o teu sexo aberto, o teu cu estriado, ambos reluzentes. Estás mesmo muito quente, umas gotas de néctar caiam do teu sexo, com uma mão tocas nos teus peitos, apertas, massajas, enquanto com a palma da tua outra mão estimulas o teu clitóris, isso excita-te ainda muito mais e eu estou com um tesão dos diabos, liberto um pouco o cinto das calças. Roças novamente os teus peitos, passa os dedos pelos teus lábios e abres o teu sexo, deixas-me ver o buraco da entrada ele e também o do teu cú, introduzes um dedo no teu sexo e começas a mover o teu quadril e nádegas, num vai e vem imparável.

Já não aguento mais, aproximo-me da beira da cama e assim de pé, digo-te:” - Vem aqui, come isto tudo”. Aproximas-te dele, agarras bem e inclinas-te sobre ele. Abres a boca, colocas a língua de fora e começas a passar por ela todaaaaa, acima e abaixo, deslizas até aos meus tomates, começo a gemer, voltas para cima para a glande e metes bem dentro da boca, gostas de fazer isto, gostas de sentir o meu calor, a minha excitação. Estou em ponto de explodir, comes sem parar, acima e abaixo, metes até ao fundo da garganta, os fluidos começam a misturarem-se, começas também a gemer, está louca, excitada, não paras de me dizer para te fornicar, que a queres dentro dela.

Então agarro-te pelos braços e levanto-te, com firmeza. Aproximo-me de ti e começo a beijar os teus peitos, mordo os mamilos de leve, sinto-os duros, quase impenetráveis aos meus dentes, arqueias e gemes das investidas dos meus dentes, gritas. Sei que com estas mordidelas faço-te estremecer, aperto-te os peitos com as mãos, continuo a chupar aqueles mamilos erectos e duros, como não tens os peitos muito grandes, a minha mão ajuda que eles fiquem bem dentro da minha boca, a minha outra mão desliza pelos tuas nádegas, pelo meio delas e chega ao teu cu, está completamente ensopado, meto um dedo no teu cu. Gemes, gemes e depois gritas dizendo: “- Por favor, fode-me já, quero-te dentro do meu sexo, do meu cu, mas quero-te dentro”.

Mas não queria já, levei a minha mão ao teu clitóris e comecei a esfregar, contraís-te, gemes, estas com a cabeça encostada ao meu ombro e num instante sinto a escorrer pelos meus dedos o néctar, estas a ter orgasmos, não largas de massajar o teu clitóris, apertas-me num abraço com todas as tuas forças, encolhes-te, apertas as pernas e relaxas, rodopias e colocas as tuas nádegas contra o meu sexo, o teu cu procura, precisa. Ficas de gatas e digo-te: “- Não te movas, estás proibida de te mexeres”. Mas estás demasiado excitada para não te moveres.

Apenas queria ver a entrada do teu cu, completamente aberta e a contrair-se. Digo-te para deitares-te, deitas-te de barriga para cima, o teu olhar atónito é perceptível, estas intrigada, de certeza que questionas entre os teus pensamentos porque não te como o teu cu neste momento, levo o meu sexo ao teu rosto, passo pela tua boca, pelo rosto, gosto de sentir a maciez, pelos peitos, e deslizo deixando um rasto húmido desde o teu rosto, passando pelos peitos e ventre até chegar ao teu sexo, excitava-me imenso, sentir diferentes calores, também estas excitada, muito, ofegante e gemes baixo. Com os dedos abro os lábios e começo a esfregar este sexo depilado, quando chego ao clitóris que está duro, pego e ergo e bato com a glande nele, gemes novamente como uma louca, moves-te muito, estás irrequieta, meto o meu sexo dentro do teu, mas só um pouco, para fazer-te sofrer docemente. Sei que já não podes mais, queres-a toda dentro de ti.


Mas, voltei a murmurar: “- Shhhh, Shhhhh, ainda não, não tenhas pressa”. Sei que a excitava com a minha voz rouca, firme, inconfundível, doce e terna e isso além de a excitar, confundia ainda mais. Estava quase prestes a explodir e naquele instante atingi o orgasmo, que deixo escorrer por ela. Deito-me na cama a seu lado e digo-lhe: “- Quero mais… já sabes o que eu quero e gosto”. Encostou-se ao meu corpo, começa a passar os peitos pela minha cara, dou-lhe umas lambidelas, passa a língua pelos meus lábios, pelo pescoço, pára nos meus mamilos, lambe, morde e sinto o meu sexo novamente a crescer, agarra-o e mete-o no meio dos seus pequenos peitos, sei que gosta de a sentir assim, são pequenos, mas o meu sexo encaixa perfeitamente neles, e começa a movimenta-lo, sobe e baixa, está húmido e assim escorrega melhor, entre subidas e descidas vai chupando a glande, está a desfrutar, sei que quer o meu leite.

Já começo novamente a não aguentar, o sexo dela húmido do meu esperma, esfrega-o na minha coxa, com mais força, com mais pressão, ambos gememos, vou para cima dela e penetro o sexo até ao fundo, movo-me devagar, mas fundo, muito devagar e ambos gememos. Começo a acelerar o meu ritmo, mais depressa, aparto um pouco as pernas dela para o lado e para cima de forma a que possa meter mais até ao fundo, a cada golpe, sinto bater em algo lá dentro, e nessa batida ela vira a cabeça para o lado e geme mais alto, a minha cabeça dá voltas, entrei na minha transe frenética, de prazer, loucura, o meu ritmo é assustador, o meu sexo escorre dentro dela com muitíssima facilidade, bem dentro, depressa, depressa, depressa…

Estamos os dois excitadíssimos, ela grita o meu nome, palavrões, gritos, gemidos, saio de dentro dela e com um pequeno empurrão viro-a, agarro-a pelo quadril e digo-lhe: “- Masturba-te que vou comer o teu cu e vou-me vir nele”. Ela ficou inquieta, passo o meu sexo, duro, louco, grande pelo seu cu e ela tenta afastar, digo: “- Tranquila menina, vais gostar de o ter lá dentro”. Passo-lhe as mãos pela nádegas, acariciando suavemente, depois levo-a ao seu sexo, procuro o buraco e meto um dedo, depois dois, meto e tiro, fazendo com que eles fiquem muito húmidos, procuro o seu clitóris e faço uns círculos sobre ele e começa a mover o cu. Passo a língua pelas costas, e vou deslizando, abro-lhe as nádegas e cuspo dentro do cu. Acaricio com doçura e passo a língua, introduzo um dedo, depois a língua novamente, geme de prazer, depois meto dois, começa a gemer mais alto, sinto o seu cu dilatar e a contrair, depois meto três. Está completamente dilatada, excitada e ansiosa, não pode mais, esfrega o clitóris e começa a ter orgasmos novamente, de repente, grita dizendo: “- Fode-me o cu, vá lá.”.

Baixo-lhe as costas com tranquilidade para que o seu cu se levante um pouco, introduzo a glande, vou metendo pouco a pouco. Entra e sai, volto a meter, meto-a um pouco mais, não deixa de gemer o tempo todo, está afogada de prazer e vicio, começa a mover o cu em círculos sobre o meu sexo que já está todo lá dentro, sinto calor, muito quente, penetro e saio devagar, vendo as suas reacções, sei que quer mais, penetro fundo, lento, ouço-a a gemer e a falar sozinha. Neste momento a minha cabeça rodopia, sinto-me louco, tonto, a batida dos meus tomates, o ritmo deles, o som dos gemidos, me parecem estar numa orgia maluca, num concerto denconcertado de música, invisto com força, sinto o seu cu a começar a ter contracções e espalha-se pela coluna e em todo o seu corpo, levo a mão ao seu sexo, gotas caiem, vibra sozinho, ela massaja o clitóris a um ritmo delirante, estamos ambos loucos, entramos na nossa transe de paixão, luxuria, prazer, sinto o meu sexo a querer explodir, não sei quem sou e digo-lhe entre gemidos: “- Quem és tu?” Ouço a sua voz dizendo: “- Sou a tua puta, tu sabes, sou a tua puta e sempre serei.”

Já não consigo mais e quando começo a vir-me dentro do seu cu, sinto que o meu sémen a acaricia por dentro, fazendo-a sentir como nunca, sinto a minha carne dentro dela e as minhas investidas de espremer todo o meu néctar, faz com que ela se curve, apoie a cabeça nos lençóis e comece a ter algo estranho, anormal, uma mulher em compulsões e como já a conheço, não me assusto como da primeira vez, sim ela está a ter aqueles orgasmos que não querem parar, mas que pararão daqui a pouco.

Deixo-me cair sobre ela, suavemente e beijo-lhe o pescoço, murmurando: “- Shhh, Shhh … descansa.”

Beijos
J.